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Clipping Diário - 25/02/2014

Publicado em 25/02/2014
Clipping Diário - 25/02/2014

Custo em SC chega a R$ 2,2 bi Santa Catarina vai deixar de ganhar R$ 2,2 bilhões em 2014 por conta dos feriados nacionais e estaduais. É o que mostra o estudo O Custo Econômico dos Feriados, divulgado ontem pelo Sistema da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). No Brasil, o valor pode chegar a R$ 45,5 bilhões em 2014, 2,8% a mais do que o estimado para o ano passado. De acordo com a Firjan, isso significa dizer que a economia brasileira deixará de produzir até 3,6% do seu Produto Interno Bruto (PIB) industrial. A paralisação excessiva da atividade econômica gerada pelos feriados será maior neste ano, pois 30 dos 44 feriados estaduais cairão em dia útil, seis a mais do que no ano passado. Dos feriados nacionais, oito de 12 ocorrem em dia de semana, originando pontos facultativos. É o caso, por exemplo, do Dia do Trabalho (1o de maio) e de Corpus Christi (19 de junho), ambos numa quinta-feira. Os feriados da Independência do Brasil (7 de setembro), Nossa Senhora de Aparecida (12 de outubro), Finados (2 de novembro) e Proclamação da República (15 de novembro) serão em fins de semana.   Prejuízos podem chegar a mais de R$ 15 bilhões Os Estados mais industrializados são também os que concentram as maiores perdas, segundo o levantamento. Em São Paulo, a conta pode chegar a R$ 15,6 bilhões, enquanto que no Rio de Janeiro os prejuízos somam R$ 5,5 bilhões. Minas Gerais e Rio Grande do Sul podem deixar de produzir, respectivamente, R$ 4,5 bilhões e R$ 2,8 bilhões. O estudo reforça ainda que esses custos serão maiores caso sejam decretados feriados nacionais em dias de jogos da seleção brasileira na Copa do Mundo, além de feriados locais em Estados e municípios que sediarão os jogos, conforme prevê a Lei Geral da Copa do Mundo Fifa 2014 de Futebol. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 25-02   Estatuto para pequenas e micros ganha versão final Projeto amplia a participação das empresas de menor porte nas licitações do governo estadual A versão final do projeto de lei do Estatuto Estadual das Microempresas, Empresas de Pequeno Porte (MPEs) e Microempreendedores Individuais (MEIs) foi aprovada ontem no encontro que reuniu membros do Fórum Estadual Permanente das Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e dos Microempreendedores Individuais de Santa Catarina (Fempe/SC). Agora, o texto depende da aprovação da Assembleia Legislativa para entrar em vigor. A expectativa é de que seja encaminhado para os deputados até o fim de março e entre em vigor ainda este ano. O Estatuto Estadual das MPEs e MEIs começou a ser elaborado após a criação da Diretoria de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e ao Empreendedor Individual (DMPE), em abril de 2011. Segundo o secretário do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), Paulo Bornhausen, o resultado é fruto do trabalho coletivo dos 36 membros do Fórum: – O projeto demonstra a disposição do governo de Santa Catarina em tratar de forma transversal a questão da pequena e da microempresa – afirmou Bornhausen. Santa Catarina possui mais de 400 mil MPEs, o que corresponde a 99% das empresas, gerando aproximadamente 60% dos empregos formais. O Estado é o mais descentralizado do país, já que 92% dos empregos estão em cidades de pequeno e médio porte.   Objetivo é reduzir prazos para abertura de empresas Para o presidente da Junta Comercial do Estado de Santa Catarina (Jucesc), Fabrício Oliveira, um dos pontos importantes é reduzir a burocracia na abertura e fechamento de empresas. – A Junta está orientando as prefeituras em 38 municípios. Dependendo do grau de risco, é possível tirar o alvará em até cinco dias – afirmou. Entre os grandes avanços do texto está a ampliação da participação das micro e pequenas empresas nos editais de compra do governo estadual. Segundo o diretor de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e ao Empreendedor Individual, Cau Harger, o objetivo do Estatuto é dar um tratamento diferenciado e simplificado, o que irá favorecer o setor. – O projeto visa ampliar a participação das MPEs nas compras governamentais, estimular o desenvolvimento e criação de empregos, a exportação, o associativismo, a educação empreendedora e a fiscalização orientadora – afirmou. Entre as modificações previstas no texto do Estatuto está a previsão de um processo licitatório exclusivo para as MPEs no valor de até R$ 80 mil.   Conheça a proposta Veja alguns dos principais pontos de alteração do projeto da Lei Geral das PMES Catarinenses:   NO REGISTRO - Integração dos parâmetros de segurança sanitária, metrologia, controle ambiental e prevenção contra incêndios. - Redução de custos. - Alvará de funcionamento provisório.   NAS COMPRAS DO GOVERNO - Todo edital terá um capítulo exclusivo direcionado às MPEs - Processo licitatório exclusivo para as MPEs no valor de até R$ 80 mil - Desempate: 5% para pregão e 10% para outras modalidades.   NA EXPORTAÇÃO - Viabilizar a participação de empresas catarinenses em feiras nacionais e internacionais.   NA FISCALIZAÇÃO - Critério de dupla visita: a 1ª visita terá finalidade de verificar a regularidade e a 2ª, com caráter punitivo.   NAS LINHAS DE CRÉDITO - Linhas de crédito específicas com taxas de juros especiais como Juro Zero MEI, Juro Zero ME, Badesc, BRDE.   NO ESTÍMULO À INOVAÇÃO - Aplicação de 10 a 30% em subvenção econômica para o estímulo à inovação nas MPEs ou entidades. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 25-02   SC busca acordos estratégicos com Cingapura Missão oficial do governo catarinense integrada também por instituições privadas parte quinta-feira para Barcelona, Espanha, e Cingapura, na Ásia. Integrarão o grupo o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável Paulo Bornhausen, o vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e presidente do conselho do Sebrae-SC Alcantaro Corrêa, o superintendente do Sebrae-SC Carlos Guilherme Zigelli e o consultor da Federação das Indústrias do Estado (Fiesc) Carlos Henrique Ramos Fonseca. A agenda inclui negociação de acordos estratégicos para as áreas de tecnologia e pequenas empresas, visita ao estaleiro Keppel e a centros de treinamento para conhecer o modelo de educação. A viagem à Cingapura é um convite da embaixada do país no Brasil ao governador Raimundo Colombo que será representado pelo secretário Bornhausen. O Sebrae acompanha porque é parceiro da Secretaria de Desenvolvimento em diversos projetos. Em Barcelona, onde o Estado já tem parcerias para os novos centros de inovação, a missão tem reunião com o presidente de la Generalidad de Cataluña, Artur Mas. O retorno será dia 10 de março. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 25-02   Economia dinâmica Cingapura é um dos quatro tigres asiáticos, tem população semelhante a de SC e uma das economias mais dinâmicas do mundo. No ano passado, seu PIB alcançou US$ 274 bilhões e cresceu 4,1%. O país é o segundo do ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 25-02   Palestra Por convite da Associação Empresarial e Cultural de Biguaçu (Acibig) e da Câmara de Dirigentes Lojitas (CDL) de Biguaçu, o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Paulo Bornhausen, ministrará palestra no auditório da Biblioteca Pública de Biguaçu, amanhã, às 20h. O evento é gratuito, mas restrito a 60 lugares. Informações: (48) 9602-6284. Fonte: Diário Catarinense – Serviço – 25-02   O poder da classe C Atualmente, a classe C é composta por cerca de 108 milhões de pessoas que gastaram mais de R$ 1,17 trilhão em 2013 e que movimentaram 58% do crédito no Brasil. O estudo Faces da Classe Média é o mais completo já realizado no Brasil sobre a classe C e foi desenvolvido numa parceria entre a Serasa Experian e o Instituto Data Popular. Se a classe C formasse um país, seria o 12º em população, com mais habitantes que a Alemanha, o Egito e a França, e a 18ª nação do mundo em consumo, podendo pertencer ao G20. Em 2014, os brasileiros que estão nessa classe pretendem consumir 8,5 milhões de viagens nacionais, 6,7 milhões de aparelhos de TV, 4,8 milhões de geladeiras e 4,5 milhões de tablets. Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes – 25-02   Mercado espera nova alta na Selic A taxa básica de juros, a Selic, deve subir 0,25 ponto percentual na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), marcada para hoje e amanhã. A previsão é de instituições financeiras consultadas todas as semanas pelo BC sobre os principais indicadores econômicos. Atualmente, a Selic está em 10,5% ao ano. E a previsão do mercado financeiro é de que a taxa continue a subir e feche 2014 em 11,25% ao ano. Em 2015, a previsão é de que haja novos ajustes na Selic, que encerrará o período em 12% ao ano. Estas projeções para a Selic são as mesmas há duas semanas. O BC tem que encontrar equilíbrio ao tomar essa decisão e assim fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. A meta tem como centro 4,5%, mas há uma margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Ou seja, para que o limite não seja ultrapassado, a inflação escolhida para a meta tem que fechar o ano em, no máximo, 6,5%. Fonte: A Notícia – Economia – 25-02   Inadimplência menor Com um índice de 1,92% no ano passado, o BRDE atingiu o menor volume de inadimplência desde 2009. O percentual é menor do que a inadimplência do Sistema Financeiro Nacional, que apontou 2,97% para o mesmo período. Em Santa Catarina, a redução foi de 6,58% em dezembro de 2012 para 2% em dezembro de 2013. O diretor Financeiro Renato Vianna destacou a atuação jurídica e de recuperação de crédito em apoio aos mutuários e a renegociação da dívida do setor da maçã catarinense, conduzida pelo vice-presidente Neuto de Conto, como fatores esseciais nesse processo. No ano passado, o BRDE atingiu a marca de R$ 1,259 bilhão em operações financiadas em Santa Catarina. Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 25-02   Varejo cresceu 0,5% em janeiro, diz a Boa Vista Serviços O movimento do comércio brasileiro subiu 0,5% em janeiro na comparação com dezembro, descontados os efeitos sazonais. De acordo com o indicador da Boa Vista Serviços, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), em relação a janeiro do ano passado foi registrado aumento de 5,4% no comércio varejista nacional. No valor acumulado em 12 meses, houve alta de 2% na comparação com os 12 meses anteriores, de fevereiro de 2012 a janeiro de 2013. Segundo a Boa Vista, o resultado de janeiro sugere uma perspectiva mais favorável para o setor em 2014, mesmo com "a expectativa de manutenção do cenário econômico e, consequentemente, uma tendência de crescimento modesta para o varejo". No ano passado, o varejo sofreu desaceleração das taxas de expansão. O indicador tem como base o número de consultas dos comerciantes à base de dados da Boa Vista. O setor de supermercados, alimentos e bebidas foi o que contribuiu positivamente para a expansão do indicador em janeiro ante dezembro, ao registrar alta de 2%. Os outros três segmentos pesquisados registraram queda, com destaque para móveis e eletrodomésticos, que teve retração de 2,2%. Também apresentaram queda na comparação de janeiro ante dezembro tecidos, vestuários e calçados (-1,5%) e combustíveis e lubrificantes (-1,2%) Já na comparação de janeiro com janeiro de 2013, os quatro setores mostraram evolução, com destaque para combustíveis e lubrificantes, que tiveram alta de 7%. O setor de supermercados, alimentos e bebidas teve expansão de 5,2%. Já o de móveis e eletrodomésticos aumentou 3,8% e o de tecidos, vestuários e calçados registrou alta de 2,5%.  Fonte: O Estado de São Paulo – 25-02   Inflação afeta confiança do consumidor, indica FGV As avaliações sobre a situação econômica e as expectativas quanto aos rumos da inflação e do mercado de trabalho derrubaram a confiança do consumidor pelo terceiro mês consecutivo e reforçam as perspectivas de demanda mais fraca. Em fevereiro, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) caiu 1,7% na comparação com janeiro, para 107,1 pontos, o menor nível desde maio de 2009 (103,6 pontos). "Não houve nenhuma reação. Isso aponta para uma desaceleração do lado da demanda do consumidor, e não há expectativas de que isso vá mudar no curto prazo", avaliou a economista do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), Viviane Seda, coordenadora da pesquisa. Neste mês, a queda mais intensa da confiança (-7,1%) foi entre os consumidores da faixa de renda 1 (até R$ 2,1 mil mensais). "Eles demoram um pouco mais para perceber a economia real, mas o consumidor está de fato sentindo um pouco mais a inflação, o aperto (dos juros), está se tornando mais endividado. Ele também está retraindo a compra de bens duráveis", explicou Viviane. "Eles fazem uma avaliação econômica provavelmente baseada no salário mínimo, que teve um reajuste menor. A situação financeira também está piorando para eles, com juros maiores, menos crédito e maior dificuldade para quitar dívidas. É uma opinião muito mais influenciada pelo seu cotidiano", acrescentou. Apesar disso, os consumidores de renda mais alta (acima de R$ 9,6 mil mensais) são os que mantêm a menor confiança entre todas as classes, e também estão mais distantes da média histórica dos últimos cinco anos. "Eles são influenciados por outros fatores, como queda dos valores dos ativos (na Bolsa de Valores) e possibilidade de piora do rating soberano do País", justificou Viviane. São também os consumidores mais abastados que sustentam a visão mais pessimista em relação ao mercado de trabalho no futuro. "Esses consumidores não preveem aumento de emprego para uma escolaridade mais alta", disse a economista.   Manifestações O índice que mede a avaliação dos consumidores sobre a situação atual da economia caiu 5,5% em fevereiro, depois de recuar 4% em janeiro, sendo um dos principais impactos de baixa no ICC. Aos 74,2 pontos, essa variável atingiu o menor patamar desde julho de 2013 (68,5 pontos), quando diversas sondagens mostraram a confiança afundando na esteira das manifestações populares que tomaram várias cidades no País. "Em julho, havia muitas questões mexendo com a cabeça dos consumidores, parecia muito mais uma percepção do que (piora nos) fundamentos econômicos. Aí agora vem a questão: é só percepção ou o consumidor realmente acha que os fundamentos estão piorando?", questionou Viviane. As expectativas em relação à economia se posicionaram num nível ainda pior. Com queda de 3,8% em relação a janeiro, a confiança nesse quesito ficou em 99,5 pontos, o menor patamar desde março de 2009 (95,9 pontos).  Fonte: O Estado de São Paulo – 25-02   Sem acordo, greve dos Correios vai para seção do TST Sem acordo em audiência de conciliação realizada nesta segunda-feira, 24, no Tribunal Superior do Trabalho (TST), a greve dos funcionários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) será decidida mediante julgamento a ser realizado pela Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC) do Tribunal. Não há data estabelecida para esse julgamento. A greve dos empregados foi deflagrada em 29 de janeiro. O principal ponto de descontentamento dos funcionários envolve a mudança no sistema de atendimento de saúde. Na internet, a Fentect informa que "a greve é por tempo indeterminado para barrar o Postal Saúde". A federação acusa a ECT de impor a privatização do convênio médico da categoria e destaca que a greve foi decidida em assembleia realizadas em Minas Gerais, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Campinas, São José do Rio Preto, Piauí, Amazonas, Paraná, Ceará, Santa Catarina, Pernambuco, Paraíba, Vale do Paraíba, Roraima.  Fonte: O Estado de São Paulo – 25-02   Crédito fica estável em janeiro, diz Febraban Janeiro foi um mês de ressaca no crédito, em especial nos empréstimos a empresas, segundo sondagem preliminar da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) divulgada ontem. O efeito calendário reduziu o apetite das companhias por empréstimos, e fez com que o estoque de operações recuasse 0,2% no mês, para R$ 2,71 trilhões, na comparação com dezembro. Os dados oficiais serão divulgados pelo Banco Central (BC) na quinta-feira. "O desempenho final, contudo, pode ainda ser mais fraco, a depender dos dados do BNDES Direto, não capturados na nossa pesquisa e que tem sazonalidade negativa", escreve a equipe de economistas da Febraban. No universo de empréstimos com recursos de livre aplicação para empresas, em que estão classificadas operações de capital de giro, o saldo encolheu 2,3% na comparação com o mês anterior, revertendo o bom desempenho de dezembro (crescimento de 2,4%). Já em novembro, essa carteira havia avançado 1,9%. No crédito pessoa física, o estoque de operações de livre aplicação - que inclui consignado, veículos e cartão de crédito - avançou 0,4% em janeiro. Já o saldo de crédito pessoa física com recursos direcionados, onde estão as operações de financiamento habitacional, cresce 0,3%. No acumulado em 12 meses, o estoque total de operações de crédito cresceu 14,5% em janeiro, segundo a Febraban. No mesmo mês de 2013, o percentual estava em 14,6%. "O crédito direcionado para pessoa física deve desacelerar para 30,2% em 12 meses, de 32,1% em 2013, menor ritmo desde março de 2013", espera a federação. Com a sazonalidade desfavorável, as concessões de crédito mostram fortes quedas em janeiro, na comparação com dezembro. Ajustadas pela média diária, as concessões de crédito pessoa física com recursos livres caem 10% e as com recursos direcionados, 34,3%. Na pessoa jurídica, as concessões com recursos livres caem 24,8% e as com direcionado, 28,3%. Em termos de inadimplência, a Febraban lembra que o começo do ano é um período desfavorável para a capacidade de pagamento das famílias, dado o acúmulo de obrigações (IPVA, material escolar) a serem honradas. "Será importante observar como esse padrão se manifestará neste ano, tendo em vista o momento favorável verificado nos dados recentes de crédito e balanços dos bancos, mesmo diante do aumento de taxas de juros, movimento que normalmente seria desfavorável para a qualidade das carteiras", afirma a federação. Fonte: Valor Econômico – 25-02   IPC-S desacelera em cinco de sete capitais na 3ª prévia de fevereiro O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou em cinco de sete capitais na terceira apuração de fevereiro, na comparação com a segunda, apontou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Houve avanço menos acentuado entre uma medição e outra em Salvador (0,69% para 0,52%), Brasília (0,70% para 0,60%), Belo Horizonte (0,96% para 0,81%) e Recife (0,68% para 0,55%), além de São Paulo (0,72% para 0,55%). Em Porto Alegre, o IPC-S subiu 0,62%, mesma taxa apresentada na segunda prévia do mês. No Rio de Janeiro, por sua vez, o IPC-S saiu de uma elevação de 1,05% para 1,08%. Na média das sete capitais, o IPC-S passou de uma alta de 0,78% para 0,69% entre a segunda e a terceira pesquisa deste mês.  Fonte: Valor Econômico – 25-02   Após prejuízo, Magazine Luiza tem lucro de R$ 113,8 milhões em 2013 A rede varejista Magazine Luiza registrou lucro líquido de R$ 33 milhões no quarto trimestre de 2013, forte expansão de 239,6% na comparação com os R$ 9,7 milhões de um ano antes. Em 12 meses, o lucro da empresa ficou em R$ 113,8 milhões, saindo de um prejuízo de R$ 6,7 milhões no ano anterior. A companhia afirmou que apresentou resultados recordes no período, com um bom desempenho tanto no segmento de varejo como nas operações ligadas ao Luizacred. A receita líquida avançou 21% na comparação entre os três últimos meses de 2012 e 2013, passando de R$ 2,05 bilhões para R$ 2,48 bilhões. No acumulado do ano, a receita líquida foi de R$ 8,09 bilhões, com crescimento de 14,5% sobre 2012. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) alcançou R$ 131,8 milhões nos três meses, nível recorde segundo o relatório da administração, com alta de 61,8%. No ano, o Ebitda ficou em R$ 476,9 milhões, crescimento de 84,2%. De acordo com a companhia, os principais fatores que impactaram a melhoria do indicador foram o bom desempenho de vendas em todos os canais e a diluição de despesas, aliados ao desempenho da Luizacred. No segmento de crédito da empresa, o Magazine Luiza aponta diversas iniciativas para explicar o bom desempenho do Luizacred. Em 2013, a companhia teve um melhor mix entre as vendas efetuadas pelo crediário e pelo Cartão Luiza, aumento das vendas de produtos ligados a crédito, aumento da penetração de serviços financeiros, melhora de produtividade e índice de eficiência, e melhora nos indicadores de inadimplência. "A combinação destes fatores explica o aumento da margem Ebitda para um nível recorde de 15,4% no trimestre", afirma o relatório. O lucro líquido da Luizacred foi de R$ 34,1 milhões no quarto trimestre, o que equivale a uma rentabilidade (ROE, ou retorno sobre patrimônio) de 32,4% anualizada. Fonte: Portal Varejista – 25-02   Confiança das famílias catarinenses apresenta queda em todos os índices Intenção de Consumo das Famílias tem queda anual de 8.9% e mensal de 7,3%. Houve queda mensal e anual em indicadores de emprego, renda e consumo atual A confiança  das famílias catarinenses apresentou queda anual de 8,9%, e mensal de 7,3%, chegando ao mês de fevereiro no aindapositivo patamar de 133,8 pontos, isso em uma escala que vai de 0 a 200 pontos. O resultado da Intenção de Consumo das Famílias (ICF), realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens Serviços e Turismo, e pela Fecomércio SC continua expressando otimismo das famílias catarinenses em relação às suas possibilidades de consumo.   Emprego e renda Houve queda mensal e anual nos indicadores de emprego, renda e consumo atual. A confiança em relação à renda atual variou pouco: -0,1% em comparação ao mês de janeiro e -1,4% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. As expectativas com relação ao consumo atual apresentaram queda de 7,9% na variação mensal e de 2,4% na variação anual. Por fim, o nível de emprego atual aponta queda de 5,6% em termos mensais e de 6,6% em termos anuais. Em termos absolutos, independentemente das quedas neste mês, os indicadores em questão se encontram acima da barreira dos 100 pontos, o que denota um otimismo dos catarinenses com emprego atual, renda atual e consumo. Os dados em ordem decrescente são: renda atual com 165 pontos, emprego atual com 141,6 pontos e, por fim, nível de consumo atual com 110,2 pontos.   Perspectiva profissional e acesso ao crédito No mês de fevereiro, o indicador de perspectiva profissional apresentou uma significativa queda de 5,6% na comparação mensal e de 6,6% na comparação anual. O acesso ao crédito, também, em termos mensais, apresentou queda de 9,5%. A variação anual também teve queda de 10,1%. Isso indica que o aumento sucessivo dos juros logrou o resultado esperado de restringir em parte a busca das famílias catarinenses por crédito. No entanto, o acesso ao crédito deve continuar crescendo, já que o índice ficou no elevado patamar de 144,8 pontos. Para a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (Fecomércio SC), a confiança das famílias catarinenses neste mês está menor que em fevereiro de 2013. Porém, mesmo assim, o ICF continua em patamar elevado, acima dos 100 pontos, com 133,8 pontos. Diante desse cenário no qual todos os indicadores que compõem o Índice de Confiança das Famílias apresentaram quedas mensais e anuais, concluiu-se que as famílias catarinenses neste ano estão mais receosas quanto aos seus gastos. Situação que impactará suavemente as vendas do comércio em 2014, já que o índice ainda se encontra em um patamar elevado. Fonte: Portal Economia SC – 25-02

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