Clipping Diário - 24/06/2014
Publicado em 24/06/2014
Clipping Diário - 24/06/2014
Bandeira dois Prefeitura de Florianópolis divulga hoje a lista das 77 placas de táxis que serão retiradas de circulação por irregularidades. Também deve anunciar a abertura de concurso para a abertura de outras 200 novas vagas de táxis na cidade. O problema é que, apesar de todo o esforço do município, a atuação paralela comandada por um grupo organizado continua operando de maneira ilegal, sem que ninguém consiga botar a mão. Apesar de todos saberem o endereço. Fonte: Diário Catarinense – Visor – 24-06 CHOQUE NO BOLSO Agências reajustam tarifas e ditam tendência de alta Estudo da consultoria TR Soluções aponta aumentos pesados no custo de energia até 2018 Pouco mais de um ano após a redução no preço da energia, os brasileiros começam a ser surpreendidos com reajustes muito acima da inflação. Projeções da consultoria TR Soluções, especializada no setor, indicam alta para as residências de 26,41%, quatro vezes a inflação no período. Os tarifaços não devem parar por aí. Especialistas estimam que reajustes ocorram pelo menos até 2018. No Estado, as tarifas da Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc) devem ficar maiores a partir de agosto, quando o pedido de reajuste será apreciado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), mas outros Estados já sentem os aumentos. No Rio Grande do Sul, os reajustes médios foram acima de 25%, outros Estados tiveram alta em torno de 15%. No Ceará, o reajuste médio foi de 16,77%, em Sergipe, 11,85% e no Rio Grande do Norte, 12,75%. Em Minas Gerais, o aumento foi um pouco maior, 14,24%, mesmo assim ainda distante dos índices aplicados por aqui. – A diferença de reajustes ocorre porque cada distribuidora estabelece contratos exclusivos com as companhias geradoras. Algumas assinaram novos contratos nos últimos 12 meses para atender a demanda dos consumidores e foram obrigados a pagar mais caro pela energia que estavam comprando – explica Paulo Steele, da TR Soluções. Baixo nível dos reservatórios influencia o aumento O motivo do aumento é o baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas que tem obrigado o governo a acionar em potência máxima as usinas termelétricas, que gastam mais para gerar energia. Até agora, o Planalto tem evitado racionamento, mas o consumidor paga um preço alto pela garantia do abastecimento. – O corte de 20% na tarifa que o governo fez em 2013 foi artificial. Houve redução de preço cobrado sem que tenha havido ganho de produtividade. O governo deu azar de pegar dois anos de seca, mas nesse ramo não podemos contar com sorte. Alguma hora, a conta iria chegar. Chegou agora, e bem alta – critica Mikio Kawai Jr, diretor-executivo do Grupo Safira, consultoria especializada em energia. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 24-06 Moda na Ilha A Renner, maior varejista de moda (foto) do Brasil, inaugura hoje, no Floripa Shopping, a sua primeira loja no caminho do Norte da Ilha de SC e a terceira de Florianópolis. A unidade, que recebeu R$ 5,4 milhões de investimentos e gera 27 empregos, abre às 13 horas com mimo para clientes. A empresa, que produz boa parte dos seus looks em confecções do Estado, também investe no centro de distribuição na Grande Florianópolis. A Renner fechou 2013 com receita líquida de vendas de R$ 4,37 bilhão e lucro de R$ 407,4 milhões. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 24-06 Expansão no RS Após consolidar presença no Estado, a catarinense Cassol Centerlar avança fora. Investiu R$ 32,5 milhões em homecenter na Zona Sul de Porto Alegre e em um Centro de Distribiução em Canoas. A loja, que é a segunda da cidade, abre sexta-feira ao público. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 24-06 Inflação da roupa A inflação alta está inibindo também a venda de roupas no Brasil. Segundo dados do IBGE, o setor de vestuário enfrenta dificuldades para repassar custos, por isso seus preços sobem menos do que a inflação. Nos 12 meses encerrados em abril, a alta acumulada no segmento é de apenas 1,6%, contra 4,9% do varejo em geral. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 24-06 MÍNIS O Sebrae-SC está com inscrições abertas para a 10ª Feira do Empreendedor, que será entre os dias 17 e 20 de julho, no CentroSul em Florianópolis. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no www.feiradoempreendedor.com.br. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 24-06 Hering e Dudalina entre as melhores A Hering é a segunda melhor empresa têxtil do Brasil. Perde apenas para a Grendene, segundo o ranking publicado na edição Maiores e Melhores da revista Exame, que já está nas bancas. Em quinto lugar aparece a Dudalina. Para elaborar o ranking das melhores em cada setor, a publicação levou em consideração números de vendas líquidas, lucro líquido, patrimônio e margem das vendas, entre outros. Na listagem das maiores têxteis por vendas líquidas a Hering fica em terceiro, atrás de Alpargatas e Grendene. Na listagem das 100 empresas brasileiras que mais cresceram há duas blumenauenses. A Hering aparece em 14º lugar e a Altona está em 78º. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Pancho – 24-06 EM QUEDA A intenção de consumo das famílias catarinenses caiu 3% na comparação mensal e 8,8% no comparativo anual, mas ainda assim chegou a junho no positivo patamar de 131,9 pontos numa escala que vai de 0 a 200 pontos. Dados são da Fecomércio. A confiança em relação à renda atual caiu 3,1% em comparação a maio. RECUO ENORME O nível de emprego atual reduziu 2,1% em termos mensais e 4,9% na conta anualizada. Em junho, o indicador de perspectiva profissional apresentou recuo de 10,4% na comparação mensal e de 15,7% na análise anual. A marca ficou abaixo dos cem pontos pelo segundo mês consecutivo. Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 24-06 Intenção de consumo das famílias catarinenses cai fortemente em junho Pesquisa da Fecomércio aponta que a intensão de consumo caiu, mas ainda chegou a junho no positivo patamar de 131,9 pontos A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) catarinenses caiu fortemente na comparação mensal (-3%) e anual (-8,8%), mas ainda assim chegou a junho no positivo patamar de 131,9 pontos, isso em uma escala que vai de 0 a 200 pontos, com 100 demarcando o limite entre o pessimismo e o otimismo. A situação demonstra que, mesmo com renda em expansão, o aumento dos juros e a inflação concentrada em alimentos e serviços (itens que mais pesam no bolso da classe média) vêm trazendo incertezas e receio para as famílias. A confiança em relação à renda atual caiu -3,1% em comparação ao mês de maio e, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a queda foi de -3,7%. Já as expectativas com relação ao consumo atual apresentaram estabilidade de 0,2% na variação mensal e queda de -5,5% na comparação anual. O nível de emprego atual caiu -2,1% em termos mensais e -4,9% em termos anuais. No mês de junho, o indicador de perspectiva profissional apresentou uma expressiva queda de -10,4% na comparação mensal e -15,7% na comparação anual. Em termos absolutos, a marca ficou abaixo dos 100 pontos pelo segundo mês consecutivo. Isso demonstra que os catarinenses perderam o pequeno otimismo em relação à sua perspectiva profissional. Impressão respaldada pela redução da criação de novas vagas de emprego observada neste primeiro quadrimestre, bem como pela desaceleração do crescimento da renda. O acesso ao crédito, em termos mensais, apresentou queda de -1,3%. A variação anual também teve queda de -10,5%. O que indica que o elevado grau de endividamento das famílias e as elevadas taxas de juros já estão comprometendo sua capacidade de contrair mais dívidas. Em termos absolutos, o índice ficou em 151,3. A perspectiva de consumo das famílias catarinenses caiu pouco no mês. O indicador teve como pontuação o valor de 130,1 pontos, queda de -2,2% na comparação mensal. No ano, houve expressiva queda de -10,4%. O índice ainda demonstra que as famílias catarinenses estão otimistas, porém, cautelosas diante do avanço da inflação e da perspectiva de baixo crescimento da economia, juntamente com o elevado grau de endividamento e o crescimento menor da renda. Fonte: Portal Adjori / SC – 24-06 Promoções de TVs devem durar até o final da Copa Quem ainda pensa em comprar uma TV para assistir à final da Copa acha descontos pelo menos até o final do Mundial, prometem os lojistas. A reportagem esteve em sete lojas e observou que havia televisores em promoção em seis delas. Os descontos chegam a R$ 1.500 para pagamento à vista. Só as Pernambucanas não ofereciam redução no valor da TV. Porém, dava a opção de parcelar todas em dez vezes e pagar o mesmo valor cobrado à vista. Casas Bahia, Magazine Luiza e Walmart confirmaram que as ofertas foram reforçadas em razão da Copa. Magazine Luiza e Walmart disseram que as promoções devem se estender até julho. As demais empresas não comentaram. ALTA NAS VENDAS A alta procura no período da Copa, aliada a preços menores, já mostra resultados. Estudo feito pela consultoria GfK aponta que, a partir da segunda quinzena de maio, as vendas dos aparelhos no Brasil tiveram crescimento semanal demais de 60% ante o mesmo período de 2013. O economista André Braz afirma que o Mundial certamente contribuiu para a redução dos preços. "Quem queria trocar de televisão provavelmente já comprou um modelo novo. Talvez as lojas queiram convencer quem está na dúvida de que esse é o momento ideal para comprar a TV", afirma. FORMA DE PAGAMENTO No entanto, ele só aconselha que aproveitem as ofertas os consumidores que puderem pagar à vista. "Como as taxas de juros estão subindo, sugiro que quem precisa pagar parcelado não compre agora. É mais interessante juntar o dinheiro e pagar tudo de uma só vez", afirma. As próprias lojas incentivam essa forma de pagamento, pois os preços com desconto geralmente são para compra à vista. TENDÊNCIA Embora a Copa do Mundo seja responsável pelas atuais ofertas das TVs, André Braz acredita que a queda nos preços é uma tendência. Segundo o economista, o surgimento de novos modelos em intervalos cada vez menores pode fazer com que sempre haja opções mais baratas. "Compra-se uma TV hoje e daqui a três meses já há um aparelho mais moderno, então a concorrência é alta e sempre há aparelhos mais acessíveis." É possível perceber esta queda com a inflação medida pelo IPCA. Nos últimos 12 meses, houve redução de 4,56% no preço das TVs. Fonte: Folha de São Paulo – 24-06 Inadimplência volta ao radar e bancos apertam controles Nicola Tingas, da Acrefi: acúmulo de obrigações a pagar no começo do ano pode justificar piora em inadimplência Depois de atingir níveis historicamente baixos neste ano, a inadimplência voltou a entrar no radar do bancos. Cenários traçados por economistas - e por executivos das próprias instituições financeiras - para o fim de 2014 já contemplam um patamar mais elevado no nível do calote bancário. Apesar de ninguém contar com um cenário catastrófico nesse quesito, um conjunto de fatores sinaliza que os atrasos nos pagamentos tendem a se intensificar daqui para a frente. Crescimento econômico anêmico, perspectiva de deterioração do mercado de trabalho, menor aumento da renda, endividamento das famílias ainda em níveis elevados e efeitos do recente ciclo de elevação da Selic devem colaborar para a piora da qualidade dos ativos dos bancos. "Já existem sinais tênues de aumento da inadimplência. Por isso é que se espera uma alta gradual dos atrasos", diz José Faria, economista-chefe do Deutsche Bank. Os dados mais recentes divulgados pelo Banco Central (BC) mostraram que, nas operações de pessoas físicas com recursos livres, o atraso entre 15 e 90 dias estava em 6,9% em abril, saindo de 6,2% em fevereiro. O indicador também subiu nos empréstimos para empresas, para 2,8%, ante 2,4% na mesma base de comparação. A taxa do calote acima de 90 dias ficou estável nos dois portfólios, em 6,5% e 3,3%, respectivamente. Mais cautelosos, alguns bancos já demoram mais para liberar os empréstimos, exigindo um número maior de documentos e comprovações de capacidade de pagamento, afirmam executivos ouvidos pelo Valor. "Não mudamos nossos modelos estatísticos de aprovação de crédito, mas o fato é que a qualidade das propostas caiu", afirma um executivo de um grande banco privado. Em relatório, o Deutsche afirma que a taxa de aprovação de desembolsos de crédito no Itaú Unibanco, por exemplo, caiu de 45% para 19%. Para executivos de grandes bancos, o maior risco está na inadimplência corporativa, em especial na indústria, dado o fraco desempenho do setor. A consequência é lentidão na análise de algumas operações, à medida que os bancos tentam se cercar de mais evidências da capacidade de pagamento das empresas. "Há setores que estamos olhando com mais cuidado na hora de aprovar e que podem dar problema no segundo semestre", afirma um executivo da área de crédito de um grande banco, que cita a cadeia da indústria automotiva. Na contramão, o agronegócio segue como importante vetor de avanço do crédito. Na visão da Tendências Consultoria, o crescimento da inadimplência tende a se concentrar em 2015 e ocorrer tanto nas carteiras de pessoa física quanto jurídica, nas operações com recursos livres. Para os atrasos acima de 90 dias da pessoa física, em 6,5% em abril, a consultoria projeta índice de 7,3% em 2015. Para a pessoa jurídica, que registrava 3,3% em abril, a perspectiva é de aumento para 3,6%. "As famílias estão tomando dívidas com juros mais elevados em um ambiente de fraco crescimento da massa salarial", afirma a economista da Tendências Mariana Oliveira. Entre as empresas, a capacidade de pagamento é reduzida, segundo sua percepção, pelo fraco desempenho da atividade, o que deve fazer com que o índice de calotes fique acima da média histórica. "Há um cenário marginalmente menos favorável pela frente, e a inadimplência dificilmente vai manter a tendência de estabilidade", afirma Flávio Calife, economista da Boa Vista Serviços, que administra banco de dados de clientes inadimplentes. Os números divulgados pelo birô de crédito mostraram uma piora na capacidade de pagamento das famílias neste ano, com o número de registros de não-pagadores crescendo 2,3% no acumulado de 2014 até maio, ante igual período do ano anterior. Para Calife, contudo, a oferta mais seletiva de crédito e a demanda fraca por empréstimos colaboram para segurar a inadimplência. A equipe de análise do Brasil Plural trabalha com uma deterioração do índice de inadimplência dos bancos já no fim deste ano. "Ciclos de alta da Selic são historicamente seguidos por uma piora da inadimplência", diz o analista Eduardo Nishio. De abril de 2013 até abril deste ano, a Selic aumentou 3,75 pontos percentuais, a 11% ao ano. Para Nishio, algumas alterações recentes feitas pelos bancos na composição da carteira de crédito podem estar retardando a aparição da inadimplência. Depois de tomarem um susto com os calotes nos últimos anos - principalmente de pessoas físicas -, as instituições financeiras refinaram seus modelos de avaliação de risco e migraram para operações com garantias mais fortes, caso do crédito consignado e do imobiliário. É por isso que, para alguns especialistas, a piora na qualidade de algumas carteiras pode acabar sendo mais do que compensada pelo novo mix do portfólio de alguns bancos. Um avanço nos calotes do cheque especial, por exemplo, pode ter impacto nulo no indicador médio de um banco se a participação desse tipo de crédito tiver caído no portfólio global da instituição, dando lugar a operações de crédito consignado e de financiamento imobiliário. Para se ter uma ideia da magnitude da mudança recente, em abril de 2007, 25,8% do estoque de crédito para pessoa física (que somava R$ 349,15 bilhões) era de crédito imobiliário e consignado. Sete anos depois, essa parcela subiu para 46,3% do saldo destinado às famílias, que está em R$ 1,29 trilhão "É de se esperar que haja uma maior inadimplência, mas não chega a preocupar, porque recentemente houve um aperfeiçoamento dos modelos de risco de crédito dos bancos", diz o vice-presidente de um banco de varejo de grande porte. Em recente conversa com analistas, por exemplo, o Itaú Unibanco afirmou que o índice de inadimplência ainda pode chegar a 3%, ou 0,5 ponto percentual a menos do que no fim de março. Com a fórmula adotada recentemente, Itaú Unibanco e Bradesco alcançaram os menores níveis de inadimplência dos últimos cinco anos. No caso do Santander, depois de atingir o menor patamar desde pelo menos a integração em 2009 com o banco Real, no primeiro trimestre o indicador teve ligeira alta, de 0,1 ponto percentual. Há quem aposte, porém, que parte da deterioração vista recentemente seja temporária. "A sazonalidade do primeiro trimestre é ruim para a inadimplência e tende a ser melhor agora", afirma Nicola Tingas, economista-chefe da associação que reúne as financeiras (Acrefi). Nos primeiro meses do ano, as famílias têm uma série de obrigações a pagar, como impostos e matrículas escolares. Para ele, uma sinalização mais clara sobre o comando da economia pós-eleição tende a ajudar na gestão da inadimplência dos bancos. "Há uma preocupação maior com o tema da inadimplência, mas nada indica que a taxa vá sair dos trilhos." Fonte: Valor Econômico – 24-06 Intenção de consumo das famílias tem nova mínima recorde A intenção de consumo das famílias atingiu seu pior nível histórico em maio, segundo levantamento da Fecomércio SP. O indicador teve sua terceira queda seguida no mês, de 5,1% frente a abril, caindo ao patamar de 113,6 pontos. Na comparação com maio de 2013, a queda foi de 11,4%. De acordo com o levantamento, a pior avaliação foi do item perspectiva profissional, que recuou 9,6%. O item bens duráveis caiu 9,3%, e perspectiva de consumo, 6,5%. "Esses números mostram, segundo a assessoria econômica da Federação, que o cenário é de mais cautela nos gastos por parte do consumidor, inclusive, com relação a produtos duráveis", diz a Fecomércio em nota. Ainda de acordo com a entidade, a alta da taxa básica de juros, a Selic, encarece o crédito e o financiamento. O nível de consumo atual, aponta o levantamento, caiu 5,9%, atingindo 86,4 pontos – o menor patamar histórico. "Com média abaixo dos cem pontos desde fevereiro, ele mostra claramente que as famílias estão gastando menos com relação ao mesmo período do ano anterior", diz o comunicado. A Fecomércio indica que, além da alta da inflação e do cenário econômico instável, o desabastecimento da água em São Paulo e possíveis greves e manifestações durante os jogos da Copa do Mundo, possam, eventualmente, influenciar o comportamento de compra da população paulistana. Fonte: Portal Varejista – 24-06 Varejo brasileiro cresce 3,8% em maio O Spending Pulse, relatório de vendas do comércio varejista brasileiro desenvolvido pela MasterCard, aponta um crescimento de 3,8% em maio de 2014 em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado foi impulsionado por três setores principais que tiveram crescimento acima das vendas totais: artigos farmacêuticos, de combustíveis e de construção. A média de expansão dos últimos três meses (março, abril e maio ) foi de 5,3%, ligeiramente abaixo do primeiro trimestre deste ano (janeiro, fevereiro e março) que foi 5,9%. A massa salarial efetivamente recebida nos últimos 12 meses registrou expansão de 2,4%. No entanto, a pressão inflacionária ainda está se mantendo em níveis elevados, implicando uma deterioração do poder de compra das famílias. A taxa de desemprego manteve-se praticamente estável (4,9% em abril), devido a efeitos sazonais do período. O comprometimento da renda das famílias com o sistema financeiro nacional está com uma aparente estabilidade (21,4% em março), enquanto a taxa de inadimplência total está se mantendo estável, desde o final do ano passado (4,4% em abril/2014). No geral, o ambiente econômico desafiador que o consumidor brasileiro deve encarar nos próximos meses estará mais atrelado a lidar com a volatilidade no setor varejista. A confiança do consumidor mantém a tendência de queda, registrando 3,3% em maio com relação ao mês anterior na série com ajuste sazonal. Entre outros indicadores, isso mostra um consumidor está mais abalado e que, mesmo com a segunda data promocional mais importante no ano (Dia das Mães), ele não conseguiu reagir e as vendas do varejo acabaram ficando encobertas. Como um reflexo disso, os setores de vestuários, móveis e eletrodomésticos, supermercados e artigos de uso pessoal e doméstico foram os que tiveram as menores taxas de crescimento nas vendas totais. Fonte: Portal Varejista – 24-06 Parcela de cheques sem fundos sobe em maio, aponta Serasa Taxa foi de 2,17%, ante 2,13% em abril e 2,15% em maio de 2013. Encarecimento do custo do crédito e inflação colaboram para a alta, diz. Do G1, em São Paulo No acumulado de 2014, o percentual foi de 2,12%, superior à devolução de 2,10% em igual período de 2013 A parcela de cheques devolvidos por falta de fundos no país ficou em 2,17% em maio, leve alta sobre a taxa de 2,13% de abril e da de 2,15% de maio de 2013, divulgou nesta terça-feira (24) a empresa de análise de crédito Serasa Experian. Em números absolutos, no mês passado foram devolvidos 1.376.096 cheques e compensados 63.506.394. No acumulado dos primeiros cinco meses de 2014, o percentual de devolução de cheques sem fundos foi de 2,12%, superior à devolução de 2,10% em igual período de 2013, diz a divulgação. "O crescimento da inadimplência com cheques em maio com relação a abril reflete a sazonalidade típica do período, tendo em vista a data comemorativa do Dia das Mães. Já o patamar mais elevado da inadimplência com cheques neste ano em relação ao ano passado – tanto no mês de maio quanto no acumulado do ano (janeiro a maio) — é reflexo de uma conjuntura dominada pelo encarecimento do custo do crédito (altas sucessivas das taxas de juros) e pela elevação da inflação. Tais fatores afetam negativamente a capacidade dos consumidores em honrar em dia os seus compromissos", afirmam os economistas da Serasa, em nota. Roraima liderou o ranking estadual dos cheques sem fundos nos primeiros cinco meses de 2014, com 11,95% de devoluções. O Amazonas foi o estado com o menor percentual (1,19%). Entre as regiões, a Norte foi a que liderou o ranking, com taxa de 4,36%. A região Sudeste foi a que apresentou o menor percentual (1,64%). Fonte: G1 Economia – 24-06 Venda de artigos relacionados à Copa não satisfaz todos os comerciantes Lojas oficiais dobram as vendas, mas ambulantes lamentam resultado abaixo do esperado até o momento Nem todos os comerciantes da capital federal estão satisfeitos com as vendas de artigos relacionados à Copa do Mundo, nos primeiros dez dias do Mundial. Enquanto as vendas dobraram em lojas de materiais esportivos, comerciantes da rodoviária do Plano Piloto dizem que venderam bem menos que o esperado. “Desde que a Copa começou, o movimento aumentou muito, posso dizer até que dobrou. O número de mulheres procurando a camisa oficial do Brasil foi surpreendente, o estoque está acabando”, contou Celiana Alves, vendedora de uma loja especializada em artigos do Botafogo, que investiu em produtos oficiais da seleção brasileira. Celiana diz que percebeu muito movimento de turista, e nos dias de jogos da seleção as vendas aumentam ainda mais. Até a loja do Corinthians, que não vende artigos da seleção brasileira, percebeu um aumento de 100% nas vendas das camisas do time. “O Corinthians lançou a camisa oficial amarela, então os torcedores estão aproveitando para torcer pelo Brasil com a camisa do seu time”, avaliou a vendedora Rai Rodrigues. Vizinha das lojas do Botafogo e do Corinthians, a loja de confecções que investiu na moda em verde e amarelo não teve a mesma sorte. “Desde o começo da Copa as vendas estão muito baixas, despencaram. Estamos torcendo para o Brasil vencer hoje. Se não, a gente vai colocar tudo em liquidação”, disse a vendedora Vânia da Silva. O comércio popular da rodoviária do Plano Piloto também não percebeu aumento nas vendas com o Mundial. “Estamos vendendo 20% do esperado. Tá muito ruim”, disse Francisco de Assis, que vende camisas semelhantes à da seleção por preços que variam entre R$ 15 e R$ 50. “O povo só compra cornetinha e bandeirinha, que custam no máximo R$ 3”, acrescentou. Nas entradas das quadras residenciais, onde há ambulantes vendendo camisas e bandeiras, o movimento também está fraco. “No começo da Copa aumentou um pouquinho, mas agora tá quase parando. Tô botando fé que hoje, com o jogo do Brasil em Brasília, as vendas aumentem”, disse a ambulante Juliana dos Santos, que vende réplicas das camisas oficiais da seleção por R$ 40. A bancária mineira Elaine Dias, que vai assistir ao jogo entre Brasil e Camarões no Estádio Nacional de Brasília/Mané Garrincha, deixou para comprar a camisa da seleção na última hora, antes do jogo. “Como todo brasileiro, deixei para a última hora, mas não vou deixar de ver o jogo com a camisa da seleção”, contou Elaine. Fonte: Brasil Econômico – 24-06