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Clipping Diário - 24/04/2017

Publicado em 24/04/2017
Clipping Diário - 24/04/2017

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Notícias do Dia





Entrevistas CBN – Notícias na Manhã
Data: 20/04
Fonte: Hélio Leite
Pauta: Alvará de Funcionamento Condicionado
CBN – Notícias da tarde
Data: 20/04
Fonte: Hélio Leite
Pauta: Alvará de Funcionamento Condicionado
CBN – Conversas Cruzadas
Data: 24/04
Fonte: Hélio Leite/Fernando Baldissera/
Pauta: Seminário
Geral
Fonte: Notícias do Dia Programa Aqui tem Farmácia Popular será mantido com alteração nas regras No início deste ano, o Ministério da Saúde anunciou uma mudança nas regras do Programa Aqui tem Farmácia Popular, em que foi inserido um critério de idade para alguns medicamentos. Nas regras anteriores, que prevaleciam desde 2006, quando a iniciativa foi criada, não havia esse critério para a retirada de medicamentos nas drogarias. A venda de medicamentos para mal de Parkinson passa a estar autorizada somente para pessoas a partir de 50 anos. Para osteoporose, a idade mínima é 40 anos. Hipertensão, 20. Já os remédios para controlar o colesterol alto serão autorizados para pacientes com pelo menos 35 anos, e contraceptivos para mulheres de 10 a 60 anos. O governo diz que a mudança se deve pela tentativa de fraudes na comercialização desses remédios em 2016 - dados indicaram a devolução de quase R$ 60 milhões aos cofres públicos pelas distribuições impróprias. A gerente farmacêutica Débora Yasmin Mesquita, de uma das unidades da Panvel no Centro de Florianópolis diz que poucas pessoas sabem da mudança, e muitos ainda chegam com a informação de que o programa foi cortado. “O Programa continua, só teve a alteração na idade para alguns medicamentos. Muitos clientes se espantam e até ficam bravos”, diz a profissional. A aposentada Marli Aurora Godinho, de 67 anos, não sofre com a nova mudança e ressalta a importância do programa. “Tomo uns quatro tipos de remédio para colesterol e labirintite. O desconto me ajuda muito para manter o tratamento”, diz Marli, enquanto é atendida pela farmacêutica Débora, que enfatiza que pelo programa, um dos medicamentos que a aposentada está levando fica de R$ 79,80 por R$ 10 reais. “Para a farmácia também é lucrativo que o programa continue, temos uma grande clientela de pacientes que consomem com o auxílio do programa”, diz Débora. O farmacêutico Charles Dore, que gerencia unidade de farmácia Sesi no Centro de Florianópolis disse que a mudança não repercutiu no estabelecimento, já que o perfil de usuários do programa se encaixam nas alterações de idade. “Ainda não houve nenhum caso de cliente reclamando que tenha chegado a mim. Nós atendemos nessa unidade uma média de 10 clientes por dia que utilizam o programa”, diz ele. As amigas Maria Custódia Côrrea, de 82 anos, e Alice Silveira, de 71 anos, chegaram à farmácia para comprar os remédios juntas. Embora elas não sejam prejudicadas com a mudança de idade, desconheciam a alteração. “Nós não sabíamos dessa mudança. Mas esse Programa é bom, pois os que não conseguimos pegar de forma gratuita têm um bom desconto”, diz Alice. Aqui tem Farmácia Popular x Farmácia Popular do Brasil Rumores de que o Programa Aqui tem Farmácia Popular iria acabar deixou algumas pessoas preocupadas. Isso porque o anúncio do critério de idade foi divulgado próximo da informação que 393 unidades de Farmácia Popular do Brasil estavam fechando, ambos divulgados pelo Ministério da Saúde. A diferença entre elas é que o Programa Aqui tem Farmácia Popular, considerado um braço do outro programa, é aderido pelas drogarias privadas que se credenciam junto ao Ministério, e podem comercializar mediante a receita alguns remédios a preço popular, sendo que o restante do valor é repassado à drogaria pelo Ministério da Saúde. Para identificá-las, basta verificar um adesivo do programa fixado geralmente nas fachadas. Hoje, há 34.583 farmácias credenciadas, distribuídas em 4.487 municípios de todo o Brasil. Para retirar os medicamentos, o cidadão deve apresentar o documento de identidade, CPF e receita médica dentro do prazo de validade, que em fevereiro deste ano foi ampliada para 180 dias. A prescrição médica pode ser emitida tanto por um profissional da rede pública quanto por médico que atende em hospitais ou clínicas privadas. Já as unidades de Farmácia Popular do Brasil são custeadas pela União e estão fechando. No final do mês de março deste ano, o Ministério anunciou que 393 unidades do programa, que eram custeadas pela União, deixarão de receber verbas federais a partir de maio e podem encerrar as atividades. Prefeituras, no entanto, podem optar por manter as unidades, desde que com recursos próprios. A medida, assim, encerra o funcionamento apenas das unidades próprias do programa - a oferta de descontos e medicamentos gratuitos nas farmácias do Aqui Tem Farmácia Popular. A cidade de Florianópolis não tem nenhuma unidade mantida pela União.
Fonte: G1 Projeto bilionário para porto de SC gera impasse sobre possíveis riscos ao meio ambiente O setor portuário de Santa Catarina atraiu o interesse de investidores que querem erguer um porto de 1 bilhão de dólares no Norte do estado. Embora represente benefícios econômicos, o projeto pode ameaçar o meio ambiente, como mostrou o RBS Notícias. O projeto promete construir no estado o quinto maior porto multigás do país, em um área de 1,2 milhão metros quadrados, gerar três mil vagas de emprego e R$ 400 milhões em impostos por ano. “O investimento previsto para o porto Brasil Sul implantando todos os seus negócios está em torno de 1 bilhão de dólares. Pra você ter ideia do que geraria em impostos, fizemos a simulação, entre 2020 e 2030, considerando a movimentação das cargas, daria R$ 3,8 bilhões em impostos municipais, estaduais e federais”, disse Marcus Barbosa, diretor da WorldPort. Capacidade superior Em relação aos portos que Santa Catarina já tem, a capacidade para movimentar cargas deste é muito maior, já que daria para atracar até oito navios de uma vez e as rotas previstas incluiriam, além da costa brasileira, países vizinhos e a Ásia. “Teria contêineres no primeiro momento, depois teríamos forte investimento na parte de veículos e carga em geral. Depois, com o aumento natural da demanda que surgiria no Brasil e no mundo, você teria os demais que são granéis e sólidos”, complementou Marcus. O empreendimento pretende se instalar na ponta do sumidouro, entre as praias do Capri e do Forte, em São Francisco do Sul. A ponta do sumidouro foi escolhida para o projeto por causa da profundidade, são cerca de 22 metros. Em outros portos catarinenses, a profundidade é de aproximadamente a metade disso. Impasse Com uma profundidade maior, navios de grande porte poderiam atracar no local. Um estudo dos empreendedores também analisou a movimentação das correntes e concluiu que, mesmo com a passagem de navios, não teria depósito de areia, assim não haveria necessidade de dragagem. No entanto, a área é de preservação permanente. Em função disso, ambientalistas e moradores já fizeram um protesto na câmara de vereadores contra a instalação do porto. “É uma fonte de sobrevivência para os pescadores, tanto da área artesanal quanto da área industrial, porque a Baía da Babitonga também será atingida bastante com este porto, porque ela abriga 80% dos manguezais de Santa Catarina, ficando responsável pelo criadouro de diversas espécies que mantém a pesca industrial”, disse o presidente da associação comunitária da Enseada do Acaraí. Os empreendedores reconhecem que é impossível construir um porto sem impactos, mas mencionam ações de controle de efluentes e recuperação de mata em outro ponto. O Ministério Público do estado também está em alerta e abriu um inquérito para apurar se a obra traria prejuízos. Portos em atuação Atualmente, cinco portos operam em Santa Catarina. Em São Francisco do Sul e Itapoá, na Baía da Babitonga;em Itajaí e Navegantes, um de cada lado do rio Itajaí-Açu e um no Sul do estado, em Imbituba. Joinville é uma das cidades que mais exporta no estado e consegue escoar toda produção por esses terminais. “Se estamos bem supridos? Digamos que sim. Temos hoje uma logística que atende importadores e exportadores. Teria uma lacuna de estrutura? Acredito que isso tá sendo bem resolvido entre os portos”, comentou Carla Pinheiro, presidente núcleo negócios internacionais Associação Comercial Industrial de Joinville (Acij). A escolha de um porto para importar ou exportar ou até para a navegação de distância curta, chamada de cabotagem, não é aleatória. Primeiro, o terminal tem que fazer a rota que a empresa precisa. Depois, tem que ter capacidade pra receber o navio do porte necessário e, ainda pesam questões como as taxas cobradas e a especialidade de cada terminal. São Francisco do Sul O porto de São Francisco do Sul, que é público, é o segundo do Brasil em cargas gerais, principalmente grãos. Em Itapoá, o terminal que é privado, está em expansão e contando com crescimento na movimentação, a partir do escoamento dos carros produzidos pela BMW. “Hoje se nós tivéssemos mais espaço, talvez já tivéssemos mais transbordo, mais carga. A área que nós estamos dobrando nesse momento vai sair de 500 mil teus/ano para um milhão nesse primeiro momento, faz parte do projeto maior, que vai deixar o pátio de contêineres quatro vezes maior”, disse o diretor do Porto de Itapoá Roberto Pandolfo. Itajaí No complexo do rio Itajaí-Açu, também dá para ver essa diferença do privado para o público. O Terminal de Navegantes é mais eficiente e barato. No de Itajaí, a empresa que faz as operações tenta renovar o arrendamento com o governo federal há tempos e diz que sem isso não fará novos investimentos. Por enquanto, as obras para movimentar outras cargas além de contêineres estão paradas. “Nós tivemos problemas relacionados à liberação de recursos, tivemos problemas técnicos. Esses impasses estão sendo resolvidos e a tendência é que nós tenhamos a retomada dessas obras a partir de maio de 2017”, disse Heder Cassiano Moritz, assessor de direção do porto. Os técnicos que atuam no porto também esperam pela dragagem do rio. Embora o governo federal tenha prometido a obra, até agora não retirou a areia assoreada e com isso navios maiores não conseguem mais atracar. Expectativa Esse cenário nos portos que já operam fazem os investidores privados verem oportunidade em Santa Catarina. A secretaria de estado de Desenvolvimento Econômico também tem expectativa com relação a esta implantação. “Novos terminais criaram novas empresas em Santa Catarina, novas oportunidades, novos mercados pras nossas empresas já existentes e outras que vão vir com esses investimentos que ocorrem”, declarou o secretário de Desenvolvimento Econômico Sustentável Carlos Chiodini. A definição do impasse está nas mãos da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Fatma).
Fonte: Exame IPC-S desacelera alta a 0,31% na 3ª prévia de abril, diz FGV O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registrou alta de 0,31 por cento na terceira quadrissemana do mês, após avançar 0,44 por cento no período anterior, informou nesta segunda-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Fonte: Exame Prévia da confiança da indústria indica leve melhora em abril A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) apontou apenas ligeira melhora em abril, permanecendo no nível mais alto desde maio de 2014. A preliminar do ICI atingiu 90,8 pontos depois de alta de 0,1 ponto em abril, de acordo com os dados divulgados nesta segunda-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado final de março do ICI havia mostrado recuperação e indicado tendência de recuperação. O resultado de abril da prévia do ICI mostrou tendências opostas em relação às expectativas e à avaliação sobre o cenário atual. Enquanto o Índice de Expectativas (IE) indicou avanço de 0,5 ponto, para 93,6 pontos, o Índice da Situação Atual (ISA) recuou 0,3 ponto, para 88,2 pontos. A FGV informou ainda que o Nível de Utilização da Capacidade Instalada ficou estável na prévia de abril em 74,4 por cento, nível ainda baixo em termos históricos. Em fevereiro, a produção industrial no Brasil subiu 0,1 por cento sobre o mês anterior, segundo dados do IBGE, num resultado abaixo do esperado.
Fonte: Floripa News Copom sinaliza que juros podem cair para 8,5% ao ano A evolução da conjuntura econômica brasileira já permite intensificar mais o ritmo de flexibilização monetária – ou seja, cortes maiores na taxa de juros. A afirmação consta da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada hoje (18), em Brasília, pelo Banco Central. Na semana passada, o juro foi cortado em 1 ponto percentual, caindo para 11,25% ao ano. Segundo a ata, o cenário com trajetórias para as taxas de juros e câmbio extraídas da pesquisa Focus supõe, entre outras hipóteses, taxas de câmbio de R$ 3,23 e R$ 3,37 ao final de 2017 e 2018, respectivamente, e taxas de juros de 8,5% ao ano ao final dos dois anos. Membros do comitê argumentaram, entretanto, que, dado o caráter prospectivo da condução da política monetária e a continuidade das incertezas e dos fatores de risco que ainda pairam sobre a economia, a decisão foi pela manutenção do ritmo observado na reunião – redução de 1 ponto percentual. “O Copom ressalta que o ritmo de flexibilização monetária dependerá da extensão do ciclo pretendido e do grau de sua antecipação, que, por sua vez, dependerá da evolução da atividade econômica, dos demais fatores de risco mencionados acima e das projeções e expectativas de inflação”, diz a ata.
Fonte: Administradores Taxa de rejeição alta não significa que seu site vai mal Quantas dúvidas surgem no momento de avaliar o desempenho de um site. Algumas ferramentas, como o Google Analytics, nos auxiliam a entender tudo que está acontecendo em um site por meio de métricas, que muitas vezes são mal interpretadas pelos administradores da página. Uma das que geram mais dúvidas é a temida taxa de rejeição, pois muitos acham que quando ela está alta, é sinal que o site não está performando bem. Calma, não é bem sim! Primeiramente, o nome taxa de rejeição é uma tradução imprecisa do termo original bounce rate. Naturalmente, esse nome assusta as pessoas e tende a criar um certo alarde, fazendo com que a grande prioridade passe a ser a busca, a qualquer custo, da diminuição da taxa de rejeição. Por isso, é importante entender tecnicamente o que é uma rejeição. Evitando entrar em muitos detalhes técnicos, ela ocorre quando um usuário chega até o seu site, visualiza sua primeira página e abandona o site sem visualizar nenhuma outra página. Isso pode parecer assustador, mas garanto que em vários casos isso não é o fim do mundo! Por exemplo, se você tem um blog, escreve um post e divulga nas redes sociais, o comportamento normal de quem clicar no link será ler o post e depois abandonar o site. Isso não significa que o usuário rejeitou sua página. É apenas um comportamento “padrão” dos usuários. Aliás, é bem possível que a pessoa que teve esse comportamento tenha inclusive gostado bastante do conteúdo e até mesmo compartilhado em suas redes sociais. Ressalto que também não se pode confundir taxa de rejeição com taxa de saída do site. Apesar de parecer a mesma coisa, ambas têm significados totalmente diferentes. Como já citei, a rejeição mostra quando uma pessoa acessa apenas uma única página e sai do site, diferente da saída, que mapeia o comportamento do usuário e aponta quantas pessoas estão abandonando o site a partir da última página visitada. Confesso que é mesmo difícil de entender! Por isso, é muito mais válido se preocupar com as verdadeiras métricas de negócios, como a taxa de conversão. Esse tipo de métrica é onde realmente devemos nos concentrar porque mostra onde e como o site está gerando dinheiro. Por outro lado, métricas secundárias como taxa de rejeição ou tempo médio no site, muitas vezes têm mais haver com vaidade do que com resultados efetivos de negócio.
Fonte: Administradores Vantagens do conceito score para a realização de cobranças de inadimplentes O popular nome sujo, que já atinge 39% da população adulta, acontece quando uma dívida é assumida e não é paga. Atualmente são 58,3 milhões de consumidores que encerraram 2016 na lista de negativados, segundo pesquisa do SPC Brasil e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O débito acaba protestado junto a órgãos de proteção ao crédito, momento em que as empresas de cobrança entram em ação. Esta atividade é usualmente tratada como uma função puramente operacional. No entanto, a melhor forma de tornar o processo de cobrança mais eficiente é por meio da implementação do conceito de Score de Cobrança, que permite prever a probabilidade de um devedor quitar suas dívidas, escolher e distribuir os clientes por equipe, tornando a operação mais produtiva. Pontuação baseada em dados cadastrais aprimora processo de cobrança O score é um índice numérico, que tem como objetivo ajudar as empresas a realizarem análises de probabilidade de pagamento de clientes, com menor custo, maior agilidade e segurança. Essa pontuação é obtida por meio de diversas variáveis como idade, valor das dívidas em aberto, histórico de dívidas atuais e outras informações que geram uma escala de probabilidade de pagamento. Nessa escala, todos os clientes classificados nas menores posições do ranking possuem chance de efetuar o pagamento das dívidas em aberto e aqueles com as maiores pontuações são identificados como indivíduos que podem não ter interesse ou dificultam a negociação. Atualmente muitas empresas de cobrança, bancos e instituições financeiras no geral, que trabalham com a negociação de dívidas também usam o score, que tem tido um papel fundamental nas decisões e ações que serão tomadas para cada perfil de devedor. Cobrança se torna assertiva com a utilização do score Um dos objetivos de uma empresa de cobrança é a negociação de dívidas. Porém, quando ela entra em contato com o inadimplente sem ‘scorar’, perde muito tempo e dinheiro, já que aumentam os gastos da ligação para clientes que não tem a intenção, condições ou interesse de pagar as dívidas. A partir do momento que uma empresa de cobrança tem acesso a esse ranking de probabilidade de pagamento, ela pode utilizar as estatísticas ao seu favor e transformá-las em resultados, montar ações focadas em clientes que possuem rankings mais baixos e executar diversas estratégias para a negociação. Uma base de dados atualizada e ‘scorada’ também é fundamental para a produtividade de uma empresa de cobrança, garantindo maior agilidade e tornando as abordagens mais assertivas.
Fonte: Administradores 5 frases que melhoram o seu poder de negociação Ter inteligência emocional não só é uma característica muito procurada - e testada - por empresas na hora da contratação, como também é extremamente fundamental no dia-a-dia. Segundo a coach de inteligência emocional, Inessa Franco, uma pesquisa feita nos Estados Unidos, constatou que as pessoas preferem encontrar $50 na rua por dois dias seguidos, do que encontrar $100 de uma vez só e, além disso, preferem perder $100 de uma vez só do que perder $50 duas vezes seguidas. E partindo dessa premissa, a especialista diz que esse resultado pode ser aplicado às técnicas de negociação. “Essa pesquisa fala sobre como as pessoas reagem à ganhos e perdas. Mesmo que 50+50 seja igual a 100, quando você encontra $50 duas vezes, você fica feliz duas vezes. O mesmo ocorre quando você perde, a reiteração da perda é muito ruim. Perder $100 de uma vez, pode ser apenas desatenção. Perder $50 duas vezes, é uma falha maior”, explica a coach. Inessa diz que as pessoas não reagem assim apenas em relação à dinheiro, mas a tudo na vida. “Em uma reunião de negócios, se você pode ceder e fazer concessões, faça aos poucos, dê as vitórias ao outro aos poucos, deixe que ele as saboreie. Se você quiser exigir mais da outra parte, vá direto ao ponto, não faça disso um conta gotas, pois angustia mais a outra parte e ela terá mais coisas negativas para se concentrar”, argumenta. A coach diz que a nossa linguagem e a forma como abordamos uma situação, são determinantes na nossa qualidade de vida, atitudes e forma de pensar. “Aprenda a substituir a sua linguagem reativa por uma pró-ativa, pois irá te ajudar a conseguir os seus resultados, ressalta. Confira os exemplos de linguagens reativas dados pela coach e como você pode mudá-las: 1. Não posso fazer nada em relação a isso: “Diante de uma situação que te incomode ou incomode seus funcionários e clientes, substitua essa fala por ‘Vamos procurar alternativas’, que além de abrir mais a mente e te ajudar a encontrar uma solução, é uma melhor forma de mostrar que você está empenhado em resolver, dessa forma será mais fácil encontrar uma solução”, diz. 2. Eu sou assim e pronto: “É muito comum ouvir isso de pessoas, e na verdade, ninguém é de forma alguma porque as pessoas estão em constante processo de transformação. Não há nada em você que não possa ser mudado. Qualquer comportamento pode ser melhorado. Se mostre sempre aberto à melhorar, a crescer, à evoluir. Substitua por ‘Eu posso experimentar fazer melhor e efetivamente tomar uma atitude em relação a isso’. Talvez você possa pensar diferente e ver a situação por outro ângulo, de forma a encontrar soluções diferentes, e assim, de expandir o seu leque de possibilidades”, argumenta Inessa. 3. Eles nunca vão aceitar isso: “Nós fechamos todas as portas quando falamos isso. Essa é a diferença entre as pessoas que fazem e acontecem e as que estão no mesmo lugar: elas não aceitam e não se permitem não procurar alternativas. Por isso que as pessoas desistem, porque coloram um limite. Tenha uma postura diferente, pense ‘Eu vou buscar alternativas, eu vou pensar sobre uma forma de apresentar, convencer, persuadir, mostrar o meu ponto de vista’ Quando você diz que não tem jeito, é fim de jogo”, destaca a coach. 4. Eu tenho que fazer isso: “Ter é um peso, porque geralmente briga com o querer. Transforme o ter em ‘Eu quero fazer isso, eu quero ter esse resultado’. O querer é um desejo, uma emoção positiva, tem significado para você, diferente do ter que, que normalmente está vinculado a regras externas, vinculadas a crenças de como esperam que eu me comporte - estar se atendendo a uma convenção. Transforme a convenção em significado para você e assim, conseguirá realizar a atividade que provavelmente esteja protelando”, afirma. 5. Eu não posso: “Isso é um baita de um limite que impomos à nós mesmos.” Substitua o depreciativo “eu não posso” por vou experimentar fazer! Vou aprender o que precisa para conseguir. É diferente para a sua autoestima e sua autoimagem”, explica Inessa. Ela afirma que essas frases reativas já estão no nosso piloto automático e nem nos damos conta do quanto é importante mudar essas ações. “Quando pensamos de uma forma, agimos dessa mesma forma e é isso que determinamos para as nossas vidas”, conclui a coach.
Fonte: De Olho na Ilha Colombo anuncia reforço de mais 320 agentes de Segurança Pública e autoriza novo concurso público O governador Raimundo Colombo anunciou nesta quinta-feira, 20, a chamada de mais 234 agentes de Polícia Civil, 25 delegados e 61 auxiliares periciais do Instituto Geral de Perícias (IGP), aprovados no último concurso. Colombo autorizou ainda a realização de um novo concurso público para a contratação de 250 bombeiros, 194 escrivães e 200 agentes para a Polícia Civil, e 49 peritos e dois técnicos periciais para o IGP. Serão 695 novos agentes no novo concurso. Ao todo, neste ano, o Governo do Estado está nomeando 1.404 novos servidores da Segurança Pública, entre Polícia Militar, Civil, e IGP. Destes, 1.084 policiais militares se apresentam para a formação no início do mês de maio. É a maior turma da PM da história de Santa Catarina. O governador destacou que também será feito um grande investimento na renovação da frota, na compra de coletes, armas e novos equipamentos. O edital para o novo concurso deve ser lançado até o final deste ano.

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