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Clipping Diário - 24/04/2015

Publicado em 24/04/2015
Clipping Diário - 24/04/2015

Fonte: Imagem da Ilha - 24/04 Centro Humanizado Projeto busca revitalizar área leste da Praça XV através de feira permanente. Os food trucks atraem grande público, pois aliam comida diferenciada e reunião entre amigos Uma feira de rua permanente que seja o símbolo cultural da cidade e um espaço para artesanato, sebos, brechós, lojas de móveis usados, calçados, antiquários, bares e restaurantes. Essa é a proposta do Projeto Viva a Cidade, que está buscando humanizar os espaços públicos do Centro Histórico de Florianópolis, aproveitando sua arquitetura e todo o mobiliário urbano, para transformar a região em uma área de convivência e bem-estar para a população. O projeto, iniciado em julho de 2013, é realizado pela Prefeitura de Florianópolis em parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), e procura levar a uma das regiões mais degradadas do centro da cidade, uma revitalização. De acordo com Hélio Leite, gestor de negócios da CDL, o objetivo inicial não era uma reforma física, apesar de a palavra “revitalização” remeter a isto. A proposta era aumentar a circulação de pessoas na área leste da Praça XV e valorizar a região que estava caindo no esquecimento tanto da população quanto do poder público. “Com isso, acabamos conquistando o público da feira e também chamando a atenção dos governantes para algumas obras que eram necessárias naquele ambiente, Agora já existem projetos de reformas do calçamento, da fiação e de reformas arquitetônicas que há muito tempo eram esperadas”, explica o gestor. Hélio Leite conta que a degradação das ruas que fazem parte desta zona iniciou quando foi criado o Terminal de Integração do Centro (Ticen). Após a implantação do sistema integrado de transporte, o Terminal Cidade de Florianópolis deixou de receber passageiros do transporte coletivo por sete anos. Essa medida enfraqueceu o comércio local e, aos poucos, as ruas do entorno do antigo Terminal foram se tornando lugares pouco movimentados.
Sebos, brechós e artesanatos são alguns segmentos do evento que acontece todos os sábados Mais movimento Menos de dois anos após a implantação do Projeto, a feira conseguiu realizar no dia 11 de abril, a sua maior edição até agora. Com uma programação ampliada e inédita, além dos tradicionais participantes, teve a presença dos food trucks, que serviram comidas especiais e artesanais de várias especialidades e também a exposição "Indestrutíveis", com veículos militares antigos. Sempre valorizando as características de cada rua e proporcionando uma variada programação, a Feira Semanal Permanente Viva a Cidade acontece todos os sábados das 9h às 16h e movimenta as ruas Saldanha Marinho, Nunes Machado, Travessa Ratcliff, Antônio Luz, João Pinto, Tiradentes, Victor Meirelles e Ilhéus. Mais informações na página do Facebook: www.facebook.com/vivaacidade. Fonte: Hora SC - 24/04 Ônibus é incendiado no bairro Caminho Novo, em Palhoça Incêndio ocorreu na noite desta quinta-feira, por volta das 22h40min. Um ônibus da empresa Jotur foi incendiado na noite desta quinta-feira, no bairro Caminho Novo, em Palhoça. O Corpo de Bombeiros foi acionado às 22h37min. Pelo menos 40 pessoas estavam no veículo que fazia a linha Caminho Novo. Segundo informações repassadas pelos funcionários e testemunhas à Polícia Militar (PM), três homens armados e portando galões de gasolina teriam abordado o veículo, ordenando que todos descessem, e ateado fogo. Ninguém ficou ferido. Um morador do bairro relata que viu uma caminhonete e uma moto paradas perto do ponto de ônibus. Em seguida, ouviu uma gritaria e as pessoas correndo, fugindo do local. A testemunha conta que chegou a ver os três homens entrando nos veículos. Após a ação, os ônibus que fizeram a linha Caminho Novo durante a madrugada e a manhã foram escoltados por viaturas da PM. Abalados, o motorista e o cobrador do ônibus não quiseram conversar com a reportagem do Diário Catarinense. Em setembro de 2014, durante a onda de atentados no Estado, outro veículo da Jotur foi queimado nessa mesma rua. Este é o segundo incêndio a ônibus em dois dias. Na quarta-feira pela manhã, um veículo foi incendiado no bairro Saco dos Limões, em Florianópolis.
Fonte: ClicRBS - Moacir Pereira - 24/04 Postos de combustíveis irão doar R$ 1 mil em eletrodomésticos para compensar multas Além de venderem gasolina a R$ 2,99 no sábado, 28 estabelecimentos da Capital irão doar produtos para instituições da região

A medida compensatória acertada entre o Sindicato de Revendedores Varejistas de Combustíveis da Grande Florianópolis e Secretaria de Defesa do Consumidor da Capital na manhã de quarta-feira, além de determinar que 28 postos de combustíveis vendam gasolina a R$ 2,99 neste sábado em Florianópolis, também determinou que estabelecimentos devem doar R$ 1 mil em eletrodomésticos para instituições de caridade da região. — Foi ajustada doação para entidades de caridade. O sindicato que irá fazer as doações, então os postos irão ressarcir o dinheiro da doação à entidade — explica André Lupi, advogado do Sindicato de Revendedores Varejistas de Combustíveis da Grande Florianópolis. O secretário de Defesa do Consumidor da Capital, Tiago Silva, afirma que a doação deve ser feita até o dia 30 de abril. Os 28 postos de combustíveis de Florianópolis também irão instalar faixas até sexta-feira informando o valor de R$ 2,99, que será praticado no sábado. Cada estabelecimento também irá pagar R$ 160 pela faixa. — Nosso medo é que os consumidores não saibam disso, então por isso é importante a faixa — diz Tiago Silva. As entidades que irão receber as doações ainda não foram definidas. A medida compensatória é uma alternativa às multas aos estabelecimentos por preço abusivo, segundo análise do Procon, e também ao mandado de segurança do sindicato que questionava a atuação do órgão. As multas, que em média seria de R$ 50 mil por posto de combustível, somavam R$ 1,4 milhão.
Confira o nome dos 28 postos divulgados pela Secretaria de Defesa do Consumidor da Capital que venderão gasolina a R$ 2,99 neste sábado em Florianópolis: Posto Lua Nova Ltda. (Estreito)
Posto Galo Ltda. (Lagoa da Conceição)
Posto Galo Ltda. (Estreito)
Posto Galo (Centro)
Posto Galo (Rio Tavares)
Posto Guerreiro (Canasvieiras)
Posto Raio de Sol Ltda. (Ingleses)
Posto Raio de Sol Ltda. (Sto Antônio)
Posto Rita Maria (Centro)
Posto Sulcar (Ingleses)
Posto Sulcar (Pantanal)
Posto Macedo (Canasvieiras)
Santinho comércio de Combustível Ltda. (Santinho)
Floripetro comércio de Combustível Ltda. (Coqueiros)
RZR comércio de Combustível Ltda. (Trevo do Erasmo)
RZR comércio de Combustível Ltda. (Campeche)
Auto Posto Polibrava Ltda. (Cachoeira do Bom Jesus)
Auto Posto Balneário (Estreito)
Auto Posto dos Açores (Santo Antônio de Lisboa)
Almeida & Filhos Ltda. - Auto Posto Almeida (Coqueiros)
Auto Posto Nienkotter Ltda. (Coqueiros)
Eco Posto Rio Tavares Ltda.
Posto de combustível Canasjure Ltda.
Auto Posto Novo Campeche Ltda.
Posto de Combustíveis Helix (Saco Grande)
Auto Posto Cavalheiro Ltda. (Ribeirão da Ilha)
Auto Posto Ingleses Ltda.
Posto Camarão (Costeira do Pirajubaé)
Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti - 24/04 Abre quase 4 mil empregos em março Um indicador catarinense que desafia a crise econômica é o de empregos formais. Segundo dados divulgados ontem pelo Caged, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho, o Estado fechou março com saldo positivo de 3.948 novos empregos e, no primeiro trimestre do ano, registrou mais 31.308 novas vagas. No mês passado, a movimentação no mercado de trabalho estadual teve 110.794 admissões e 106.846 demissões. Os serviços geraram 3.881 vagas seguidos pela indústria de transformação com 1.928, o comércio com 1.239, administração pública 386 e a construção civil mais 415. A agropecuária teve saldo negativo de -3.749 vagas. No país, houve estabilidade na oferta de emprego em março, com acréscimo de 19.282 vagas, resultante do saldo de 1.719.219 admissões e 1.699.937 desligamentos. Apesar de contabilizar resultado positivo, SC deixou o posto de líder na abertura de vagas no Brasil, uma marca extraordinária registrada no ano passado e início deste ano para um Estado que é a 6ª maior economia nacional. Desta vez, ficou em 7º lugar. São Paulo liderou com 12.907 vagas, seguido pelo Rio Grande do Sul (12.240), Paraná (10.174), Goiás (6.176), Rio de Janeiro (4.118) e SC (3.948). Os dados catarinenses mostram que as empresas estão mantendo seus quadros. No primeiro trimestre, a indústria de SC gerou 17.447 vagas, os serviços 9.737, a administração pública 4.211, a construção 2.942 e a agropecuária 983 e o comércio fechou 4.050.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira - 24/04 Desagravo A Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (Acate) vai divulgar hoje, às 9h, documento com posicionamento crítico à atual gestão do prefeito Cesar Souza Junior na Capital. Constata que a secretaria está acéfala, sem titular há meses, e que não há ações do poder público municipal para desenvolver a indústria de tecnologia, setor de informática e outros vitais para a economia de Florianópolis.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira - 24/04 Terreno de marinha Secretária do Patrimônio da União (SPU), Cassandra Nunes, garantiu ao senador Dário Berger (PMDB), em Brasília, que o Planalto enviará projeto prevendo redução das taxas cobradas pelo SPU. Informou, ainda que está sendo estudada a transformação da multa de R$ 170 milhões aplicada à prefeitura da Capital em serviços a serem prestados à União.
  Fonte: G1 - 24/04 SC se destaca no cumprimento dos objetivos do milênio, diz ONU Brasil Estado está acima da média nacional em saúde, educação e igualdade. Coordenador da ONU no Brasil apresentou resultados ao Governo de SC. Santa Catarina cumpriu completamente três das oito metas do programa Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, da Organização das Nações Unidas (ONU) e está acima da média nacional e da região Sul do país em seis delas. Segundo o coordenador residente do sistema ONU no Brasil, Jorge Chediek, o estado tem destaque nacional especialmente na saúde e educação. O relatório nacional de acompanhamento foi apresentado ao governador Raimundo Colombo nesta quinta-feira (23). “Dentro do Brasil, Santa Catarina se destaca como um dos estados com maior progresso social nos últimos anos, com melhoras nos indicadores de saúde e de educação”, explicou Chediek. Os indicadores mostram avanços em diferentes áreas entre o período de 1990 e 2015. “Isso mostra a qualidade de vida da nossa gente, a força do povo catarinense e a energia da nossa sociedade”, afirmou o governador.
Confira o desempenho do estado detalhado em cada um dos objetivos no portal do programa. Metas Santa Catarina atingiu completamente três das oito metas, uma delas de acabar com a fome a miséria. Segundo o relatório do acompanhamento brasileiro dos objetivos, o estado catarinense conseguiu cumprir em 133% o objetivo de reduzir a população com renda abaixo da linha da pobreza e em 192% a meta de pela metade a proporção da população que sofre de fome. O estado está acima da média nacional e da região Sul neste item. Ele também se destacou em relação à educação básica de qualidade para todos. Conforme o relatório, 98,9% dos catarinenses entre 7 e 14 anos estão no ensino fundamental e 61,4% de 15 a 17 anos está no ensino médio. Mesmo assim, o relatório considera que o estado cumpriu com 79,3% da meta de garantir que todas crianças terminem o ensino fundamental. A igualdade entre sexos e valorização da mulher também são destaques em Santa Catarina. O relatório considera que o estado conseguiu em 90,9% eliminar a disparidade entre gêneros no ensino fundamental e médio. O estudo aponta que as mulheres têm níveis educacionais superiores aos homens, mas que a segmentação do conhecimento e a distribuição desigual de tarefas domésticas contribuem com a diferença ainda existente de gênero no acesso ao trabalho e na renda. Santa Catarina também está acima da média em relação à redução da mortalidade infantil. O Brasil reduziu de 47,1 mortes para cada mil nascidos vivos em 1990, para 15,3 em 2011. Santa Catarina reduziu de 33,6 mortes por mil nascidos vivos em 1990 para 10,8 em 2011. Mesmo assim, se considera que 69,4% da meta de reduzir em dois terços a mortalidade de crianças menores de 5 anos foi cumprida. Em relação à melhoria da saúde das gestantes, o estado conseguiu reduzir a taxa de mortalidade materna em 50,6%. Não há números comparativos entre Santa Catarina e o país, mas o elevado número de cesariana é apontado como um dos pontos que dificultam o cumprimento 100% desta meta. Em 2011, por exemplo, 54% dos partos do Brasil foram cesáreas, sendo que a Organização Mundial da Saúde recomenda de 5% a 15%. O sexto objetivo estabelecido, o de combater a Aids, a malária e outras doenças, também foi cumprido com sucesso pelo estado, conforme a ONU Brasil. O relatório considera que Santa Catarina conseguiu em 100% começar a reverter a propagação da malária e de outras doenças. O relatório não mostra números sobre a reversão da propagação de Aids, mas Santa Catarina está abaixo da média nacional e da região Sul em relação à detecção de HIV/Aids. Qualidade de vida Santa Catarina também tem saldo positivo na qualidade de vida e respeito ao meio ambiente. De acordo com o relatório, o estado conseguiu em 113,4% reduzir pela metade a proporção da população sem acesso sustentável à agua potável segura.
Conforme o relatório, 85,5 % da população catarinense possui acesso à rede de esgoto ou fossa séptica, número maior que a média nacional e da região Sul. Ainda segundo o relatório, 29,8% da população residia em moradias inadequadas em relação a 36,6% da população brasileira. No entanto, em 2012, 83,2% da população tinha acesso à água de rede pública, resultado negativo se comparado à média nacional e da região Sul. A oitava meta, para que todos trabalhem pelo desenvolvimento não é apontada com números. O relatório considera que o país, e consequentemente Santa Catarina, contribuem para que bons resultados sejam alcançados. Objetivos para os próximos 15 anos
“Santa Catarina tem se destacado avanços significativos, porém, ainda há muito que fazer, são questões sociais e elas nunca terminam”, afirmou João Batista Fiorini Thomé, secretário Executivo do movimento Nós Podemos em Santa Catarina, que intermediou o encontro do coordenador da ONU no Brasil com empresas e universitários nesta quinta (23).
O objetivo é que as entidades se envolvam no cumprimento de 17 objetivos de desenvolvimento sustentável estabelecidos para o período de 2015 a 2030. “A comunidade internacional está criando uma nova agenda, baseada no paradigma do desenvolvimento humano sustentável, que inclui dimensões sociais, econômicas e ambientais”, afirmou Chediek. As metas devem ser ratificadas em um encontro em Nova York em setembro deste ano.
Fonte: G1 - 24/04 Quase 410 mil catarinenses ainda não entregaram a declaração do IR 2015 Segundo Receita Federal, até esta quinta, 670.725 fizeram declaração. No total, 1,08 mi devem encaminhar os dados até dia 30 de abril. A uma semana do fim do prazo, 409.275 catarinenses ainda precisam entregar a declaração do Imposto de Renda 2015, segundo a Receita Federal em Santa Catarina. O prazo para envio das informações financeiras encerra no dia 30 de abril. De acordo com o delegado da Receita em Florianópolis, Luiz Gustavo Gonlçalves, até 17h desta quinta-feira (23) 670.725 catarinenses já haviam entregue o documento. No total, 1,08 milhão de pessoas devem fazer a declaração no estado. Quem não prestar contas até a data limite terá que pagar multa. O valor varia de acordo com o imposto devido e pode ser entre 1% e 20% sobre o valor total. Além disso, a taxa por atraso é R$ 165,74. Quem deve declarar Pessoas físicas que receberam rendimentos tributáveis superiores a R$ 26.816,55 em 2014. Os contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil no ano passado também devem declarar. Gonçalves ressalta que não haverá prorrogação. Ele explica que é comum o fluxo de declarações aumentar nos últimos 15 dias. Apesar disso, orienta a não deixar para a última hora. “Por se tratar de um sistema informatizado depende da disponibilidade da rede. O site da receita está capacitado para receber esse número grande, mas é melhor se precaver”, ressalta o delegado da Receita Federal. De acordo com Gonçalves, a pessoa que opta pela declaração simplificada precisa do comprovante de rendimentos. Já no caso da completa, é necessário reunir um número maior de comprovantes. “Quem optar por este modelo deve iniciar a declaração e se faltar alguma coisa fazer uma retificação depois”, conclui Gonçalves. O prazo para corrigir dados é de cinco anos. Portal Tudo Sobre Floripa - 24/04 Sistema online da Guarda Municipal de Floripa identifica veículos irregulares Câmera consegue ler placas e consultar automaticamente o banco de dados de registro Um equipamento tem auxiliado a Guarda Municipal de Florianópolis a fiscalizar os veículos pelas ruas da Capital. Implantado há menos de dois meses, a viatura equipada com o OCR consegue ler as placas e consultar automaticamente o banco de dados de registro. – A GMF deixa esse sistema ativo, aproximadamente, 200 metros antes da blitz. O serviço identifica se o veículo possui alguma irregularidade como documento atrasado e registro de roubo. Desta forma o guarda sabe exatamente qual carro deve ser parado – explica o comandante Valci Brasil. Durante uma operação realizada nas proximidades do elevado Dias Velho, na região central de Florianópolis, a Guarda Municipal flagrou um Volkswagen Gol com documento falsificado. Embora o sistema do Detran acusasse que o veículo havia sido licenciado pela última vez em 2013, o documento de porte obrigatório apontava licenciamento em 2014. O condutor, que não era dono do automóvel, foi conduzido à Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic) e liberado em seguida, pois a falsificação é de responsabilidade do proprietário. Em consulta ao registro criminal, os policiais descobriram que o dono do Gol tem mandado de prisão em aberto, por estelionato, mas não o localizaram em seu endereço. Ele agora vai responder também pela falsificação.
Fonte: Folha de S. Paulo - 24/04 Greve dos caminhoneiros entra no 2º dia com bloqueios em rodovias Os caminhoneiros entram nesta sexta-feira (24) no segundo dia de greve com bloqueios no Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Na quinta-feira (23), caminhoneiros de seis Estados aderiram à greve um dia depois de não entrarem em acordo com o governo federal em relação à reivindicação de uma tabela com fretes mínimos, reivindicação que vem das paralisações de março. Foram registrados bloqueios no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Ceará e Mato Grosso. RIO GRANDE DO SUL No Rio Grande do Sul, pela manhã desta sexta, cerca de 60 pessoas e 15 caminhões realizam um bloqueio no km 65 rodovia ERS-155, município de Santo Augusto, segundo informou O Comando Rodoviário do Estado. Outro bloqueio, com 30 caminhões, também ocorria no município de Ronda Alta, no km 105 da rodovia ERS-324. Cerca de 35 manifestantes paravam caminhoneiros e os convidavam a se juntar à manifestação na ERS-463, no município de Tapejara. Os que não tinham interesse em parar tinham a passagem liberada. No município de Venâncio Aires, 30 caminhoneiros faziam o mesmo tipo de ação, no km 67 da RSC-287. Mais cedo, por volta das 6h30, caminhoneiros fizeram bloqueios nas rodovias ERS-344, no km 63, em Giruá, e BR-472, no km 156, em Santa Rosa. Eles colocaram cones e faixas nos trechos interditados e abordaram os motoristas para aderirem à greve. Segundo a PRF (Polícia Rodoviária Federal), alguns não aderiam e outros ficam parados por cerca de uma hora no local e depois seguiam viagem. Às 9h00, o bloqueio não ocorria mais, informou a PRF.
MATO GROSSO DO SUL A Polícia Rodoviária Federal do Mato Grosso do Sul informou via sua conta oficial do twitter que aproximadamente 100 manifestantes realizaram um bloqueio no km 466 da BR-163, saída para Dourados. Somente veículos de passeio, carga perecível e viva são liberados para trânsito.
Fonte: Agência Brasil - 24/04 Dólar volta a cair e fecha abaixo de R$ 3 pela primeira vez desde março Em queda pelo terceiro dia seguido, o dólar fechou abaixo de R$ 3 pela primeira vez desde março. O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (23) vendido a R$ 2,982, com queda de R$ 0,027 (-0,89%). A cotação é a menor desde 4 de março, quando a moeda norte-americana tinha fechado em R$ 2,981. O dia foi marcado por oscilações no câmbio. A divisa começou a sessão em alta. Na máxima do dia, por volta das 10h30, a cotação chegou a bater em R$ 3,03. A partir das 11h30, no entanto, o dólar começou a cair até fechar abaixo de R$ 3. Apenas em abril, o dólar acumula queda de 6,56%. Em 2015, porém, a moeda norte-americana registra alta de 12,15%. A queda do dólar ocorreu no dia seguinte à divulgação do balanço da Petrobras, que apontou prejuízo de R$ 21,6 bilhões em 2014, com perdas de R$ 6,2 bilhões provocadas pelo esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato da Polícia Federal. O balanço também registrou queda de R$ 44 bilhões no valor de ativos, provocada por erros de gestão e pela queda na cotação internacional do petróleo. No cenário internacional, dados como queda no consumo e aumento nos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos contribuíram para a queda do dólar. As estatísticas recentes indicam que a recuperação da atividade econômica dos Estados Unidos pode atrasar. Entraves na economia norte-americana indicam que o Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos, pode adiar o início do aumento dos juros da maior economia do planeta. Juros mais baixos nos países desenvolvidos impedem a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil, pressionando a cotação do dólar para baixo.
Fonte: Agência Brasil - 24/04 Após três meses em queda, criação de empregos volta a crescer, mostra Caged Depois de três meses consecutivos em queda, a geração de empregos formais no país voltou a crescer em março, com a criação de 19.282 postos de trabalho formal. O dado representa crescimento de 0,05% em relação ao mês anterior, quando havia sido registrado fechamento de 2.415 vagas. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foram divulgado hoje (23) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. No acumulado do ano, o resultado ficou negativo (-0,12%) com queda de 50.354. No acumulado dos últimos 12 meses, o Caged registrou redução de 48.678 postos de trabalho formal. O resultado do mês de março de 2015 é melhor do que o obtido no mesmo mês do ano passado (13.117). O resultado positivo para o mês de março deste ano decorre da diferença entre o total de trabalhadores admitidos (1.719.219) e o total de demitidos (1.699.937). No ano, foram admitidos 5.088.689 trabalhadores com carteira assinada e demitidos 5.139.043.]]
Fonte: Economia SC - 24/04 Catarinenses devem gastar R$176,86 no dia das mães A insegurança e o pessimismo da população com a economia brasileira influenciaram nos gastos previstos para o próximo dia das mães em Santa Catarina. Pesquisa da Fecomércio SC e da Federação das CDLs de SC revelou que a média será de R$ 176,86 por pessoa, contra R$ 188,55 do ano passado. A data é a segunda melhor do ano para o varejo e, nestas despesas, estão computadas desde os presentes até gastos com supermercados ou restaurantes, alusivos à comemoração. A percepção de pior situação financeira por parte das famílias em relação ao ano anterior aumentou consideravelmente, próxima de triplicar: era 12,4% em 2014 e subiu para 32,3% em 2015. “Os números mostram que o aumento o pessimismo vem se traduzindo em redução do consumo. Desde o início do ano, o comércio sentiu a estagnação das vendas e o quadro em Santa Catarina já é de retração”, lamenta Bruno Breithaupt, presidente da Fecomércio SC. Para Ademir Ruschel, gerente geral da FCDL/SC, é essencial se reinventar nesse período. “Já imaginávamos que 2015 seria um ano de crescimento moderado. Por isso é necessário planejamento e criatividade dos lojistas para apresentar ao cliente produtos atrativos e com preços mais acessíveis.” O levantamento revela, também, que 70,2% dos entrevistados pesquisarão os preços antes de escolher o presente do dia das mães, comprovando a preocupação com os aspectos financeiros. O vestuário prossegue sendo o carro-chefe das vendas na data: 44,6% dos consumidores recorrerá às lojas do segmento, a maioria delas no comércio de rua (74,8%), contra 18,5% dos que escolhem shoppings centers. Os setores que mais faturam são a perfumaria (13%) e o de calçados/bolsas (11,5%). Apenas 7,5% dos consumidores ainda estão indecisos quanto ao presente. O ministro do Trabalho, Manoel Dias, disse que o resultado negativo no acumulado do ano preocupa. Ele ressaltou, no entanto, que o país começa a se recuperar da crise. “No nosso entendimento, estamos vivendo uma crise política que também impacta a economia. Isso posterga a compra de um automóvel, de um apartamento, e o investidor deixa de investir. O que nos mostra o resultado de março é que nós começamos uma recuperação e abril será melhor do que março”, ressaltou o ministro.
Fonte: Economia SC - 24/04 Expectativa de inflação dos consumidores avança para 8,8% A mediana da inflação prevista pelos brasileiros para os 12 meses seguintes ficou em 8,8% em abril, um avanço de 0,4 ponto percentual (p.p.) em relação aos 8,4% de março, atingindo o recorde da série histórica iniciada em setembro de 2005. Em abril, a frequência de respostas acima de 7% chegou a 83,1% do total, e a faixa de citações compreendida entre 8% e 9% praticamente dobrou em relação a março (20,5%). Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, dia 24, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas. Para o economista da FGV, Pedro Costa Ferreira, “Os últimos resultados indicam uma mudança no patamar das expectativas de inflação dos consumidores, que passaram do patamar de 7% para o de 8%. Quando comparado com o resultado de dezembro de 2014 o aumento foi de 1,4 p.p. Ao observarmos os resultados verificamos, em um curto período de tempo, uma forte deterioração nas expectativas dos consumidores”. (FGV/Ibre)

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