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Clipping Diário - 24/03/2015

Publicado em 24/03/2015
Clipping Diário - 24/03/2015

Fonte: Adjori - 24/03 Vendas parceladas na Páscoa devem cair 2,5%, segundo SPC Brasil Se o resultado se confirmar, será a primeira queda em seis anos do indicador O volume de vendas parceladas na semana da Páscoa deste ano (entre 29 de março e 4 de abril) deve cair 2,5% em relação à mesma semana do ano passado (entre 13 e 19 de abril). A expectativa foi traçada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Se as expectativas se confirmarem, as vendas devem apresentar a primeira queda em seis anos. Nos anos anteriores, as expansões foram de 2,55% (2014), 5,31% (2013), 4,84% (2012), 7,26% (2011) e de 4,50% (2010). Para os lideres do movimento lojista, o desempenho negativo reflete o baixo crescimento da atividade econômica brasileira e a continuidade da tendência de queda nas vendas observada ao longo de 2014 em outras datas comemorativas de impacto significativo no varejo, como Dia das Mães, Dia das Crianças e Natal. Os economistas do SPC Brasil atribuem o resultado à piora nos dados de emprego, ao menor crescimento da massa salarial, à alta dos juros e, principalmente, à alta inflação. "A inflação em patamar elevado diminui o poder de compra do consumidor e impacta no desempenho das vendas", explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Para Honório Pinheiro, presidente da CNDL, a Páscoa é uma data importante para o comércio e tradicionalmente funciona como uma prévia não só para o Dia das Mães, como para o desempenho da atividade comercial ao longo do ano. "Como todos os indicadores de confiança dos empresários e dos consumidores apontam que 2015 deverá ser um período difícil para varejo, devemos observar quedas nas vendas a prazo em algumas datas comemorativas deste ano", avalia Pinheiro. Fonte: Diário Catarinense - Visor - 24/03 Nova secretária municipal de turismo Zena Becker, da ONG FloripaAmanhã, se reúne hoje pela manhã com o prefeito Cesar Souza Junior. Vão acertar os ponteiros para ela assumir a secretaria municipal de Turismo no lugar de Maria Cláudia Evangelista. Um golaço para a cidade por sua representatividade.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 24/03 Balão de ensaio Ontem à tarde o nome do consultor em Turismo Álvaro Ornellas também chegou a circular com força nos bastidores. A informação chegou como “furo” ao mesmo tempo para os colunistas como o escolhido para a pasta do Turismo. Estratégia de gente do GT Náutico e Acatmar para tentar emplacar o nome. Só por coincidência, Cesar Souza Junior chegou na festa do Ricaldinho… de lancha.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira - 24/03 Juíza nega pedido de liminar para retirada de outdoors que vinculam vereadores a aumento do IPTU em Florianópolis O 14 vereadores de Florianópolis que se abstiveram ou votaram pela manutenção do veto do prefeito Cesar Junior ao projeto que impedia o reajuste do IPTU entraram com uma ação judicial contra a ACIF e o Secovi, entidade que reúne imobiliárias. Pediam a retirada de outdoors colocados em diversos bairros da cidade com fotos dos parlamentares, identificando-os como responsáveis pelo aumento, e direito de resposta. Os parlamentares alegavam “excesso na liberdade de expressão na veiculação da propaganda difamatória”. A juíza Daniela Vieira Soares negou o pedido de liminar de forma enfática: “O veto, de fato, existiu, assim como a respectiva manutenção na Câmara de Vereadores, detalhe bastante notório e também enfocado na causa de pedir. Logo, as palavras empregadas nos outdoors não encerram inverdade”.
Fonte: G1 - 24/03 Dólar opera em queda após atingir patamar de R$ 3,14 na véspera Na véspera, moeda recuou a R$ 3,1453, maior queda diária desde 2013. Nos dois últimos pregões, o dólar acumulou queda de 4,59%. O dólar opera em queda nesta terça-feira (24), após ter recuado fortemente na véspera, a R$ 3,14 para venda. Foi a segunda sessão consecutiva no patamar de R$ 3,14, diante da tranquilidade nos mercados internacionais, com investidores deixando de lado, por ora, as turbulências políticas locais e se concentrando na expectativa de liquidez abundante nos mercados financeiros globais. Às 9h19, a moeda norte-americana recuava 1,06%, a R$ 3,1117 para venda. Veja cotação. Na véspera, o dólar recuou 2,63%, a R$ 3,1453, maior queda diária desde 18 de setembro de 2013, quando a divisa caiu 2,89% na sessão.
Nos dois últimos pregões, o dólar acumulou queda de 4,59%. No mês, no entanto, ainda há alta acumulada de 10,13% e no ano, de 18,3%.
Fonte: G1 - 24/03 Sinte/SC confirma início de greve de professores nesta terça-feira Balanço de adesão e escolas fechadas ainda não foi disponibilizado. Categoria estadual realiza assembleia nesta tarde em Florianópolis. O Sindicato dos Trabalhadores em Educação na Rede Pública de Ensino do Estado de Santa Catarina (Sinte/SC) afirma que nesta terça-feira (24) inicia em todo o estado a greve dos professores. Até as 8h, Sinte e Secretaria de Educação de Santa Catarina não possuíam o balanço de adesão. A orientação a pais de alunos é consultar a direção das escolas para verificar o funcionamento das mesmas, informou a Secretaria de Educação. Na segunda-feira (23), o órgão público deu aval aos diretores para alterar horários das aulas para suprir a demanda com os profissionais que não aderirem à paralisação. A partir das 9h desta terça, professores devem ir a Assembleia Legislativa do estado (Alesc) para pressionar deputados sobre a medida provisória 198/2015, que muda a forma de remuneração de professores temporários. Assembleia Conforme o sindicato, a adesão deve ser gradual ao longo do dia. Uma assembleia de professores deve ocorrer às 14h desta terça no Centrosul, em Florianópolis. Toda a categoria, de todas as cidades do estado, foi convocada para participar. Em reunião na tarde de segunda, os 120 membros do conselho deliberativo decidiram que vão acatar a assembleia e todas as regionais do estado confirmaram participação. "Sem negociação" O Secretário de Educação de Santa Catarina, Eduardo Deschamps, afirmou na segunda-feira (23) que as negociações com os professores se encerram a partir do momento em que a greve começar.
"Com greve, não há negociação. Nós fomos surpreendidos pelo anúncio da paralisação enquanto ainda estávamos fazendo as simulações necessárias para calcular o custo da nova carreira. Caso as aulas sejam prejudicadas, não continuaremos a negociar", disse Deschamps. De acordo com o sindicato, a decisão da greve foi tomada por o governo não havia sinalizado o andamento das negociações. "A greve está deliberada. A posição do secretário não muda a nossa paralisação. Nós tivemos três reuniões com o governo e em nenhuma delas foi apresentada uma contraproposta. Queremos uma negociação de fato, e não só um planilha mostrando que as propostas são inviáveis", disse o presidente da categoria, Luiz Carlos Vieira. Conforme o secretário, medidas são analisadas para diminuir o impacto no andamento das aulas com a greve deflagrada. Diretores foram orientados para alterar horários das aulas para suprir a demanda com os profissionais que não aderirem à paralisação. "Até o momento, acreditamos que a adesão será pequena. De qualquer forma, estaremos em contato com as secretarias regionais e na quarta-feira (25) devemos fazer uma webconferência com os diretores para avaliar a situação", reforça o secretário. O secretário afirma que todos os encaminhamentos das negociações foram comunicadas ao sindicato. Segundo ele, os cálculos não puderam ser finalizados até a última semana, prazo que o sindicato pediu de resposta. O sistema do governo está com impedimento técnico de acesso pois roda a folha de pagamento do mês, segundo Deschamps. Fonte: Folha de S.Paulo - 24/03 Fiesp prevê que indústria encolherá 4,5% neste ano Estudo inédito da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) prevê uma retração de 1,7% da economia brasileira neste ano, cenário mais pessimista do que o esperado pelos economistas e instituições financeiras ouvidos pelo Banco Central, que apontam uma queda de 0,83% em 2015. O documento, apresentado nesta segunda-feira (23) pelo diretor Paulo Francini (Pesquisas e Estudos Econômicos), prevê ainda que o PIB tenha ficado estável em 2014, com leve retração de 0,1%. No governo, os técnicos estimam encolhimento da economia entre 0,5% e 1%. A indústria, segundo a Fiesp, sofrerá o maior tombo em 2015, com uma retração prevista de 4,5%, após uma queda estimada em 1,8% no ano passado. Dentro do setor industrial, o da transformação, representado pela entidade, deve ficar negativo em 4,9% neste ano, pior do que o esperado para 2014 (-3,7%). As previsões da Fiesp foram analisadas pela entidade na semana em que o IBGE divulgará, na próxima sexta-feira (27), o resultado do comportamento do PIB do ano passado. O governo espera que ele tenha ficado positivo, mas abaixo de 0,5%. O documento da Fiesp aponta como causas para a forte retração prevista para este ano o "expressivo ajuste fiscal" do governo, a crise da Petrobras, o forte aumento dos preços administrados e o aperto monetário promovido pelo Banco Central, que reduziu a concessão de crédito. A queda de investimento da Petrobras, segundo os técnicos da entidade, dará uma das maiores contribuições para o encolhimento da economia brasileira. Responsável por mais de 10% do investimento brasileiro, a estatal sofre com as denúncias da Operação Lava Jato, com a queda no preço do petróleo e a valorização do dólar. Por sinal, o estudo da federação indica que a taxa de investimento do país terá uma forte redução, de 8,4%, neste ano, aprofundando um resultado que também deve ter sido bem negativo no ano passado (-7,5% nas previsões da entidade industrial). Os cálculos da Fiesp, feitos com base na análise de dados econômicos antecedentes e entrevistas diretas com empresas filiadas, não levam em conta cenários de racionamento de energia e água. Ou seja, a queda do PIB brasileiro pode ser ainda pior caso não chova o suficiente até o final de abril para dar uma margem de segurança nos reservatórios das usinas hidrelétricas do país. CAMINHO ERRADO As previsões sombrias da Fiesp, segundo dirigentes industriais, mostram que o governo Dilma está optando pelo caminho errado ao adotar medidas que elevam a tributação do setor, como na desoneração da folha. No caso da indústria, a alíquota de contribuição previdenciária pode subir de 1% para 2,5% sobre o faturamento caso seja aprovado o projeto enviado na última sexta-feira (20) ao Congresso. Durante a reunião da entidade, seu presidente, Paulo Skaf, disse que fará o que for preciso para tentar derrubar a proposta do governo.

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