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Clipping Diário - 24/02/2017

Publicado em 24/02/2017
Clipping Diário - 24/02/2017

Sexta-feira - 24/02

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Geral

Fonte: Notícias do Dia
  Novos shoppings mudarão a rotina do trânsito em Florianópolis
  Florianópolis deve ganhar mais dois shoppings nos próximos anos. O primeiro tem previsão de entrega para agosto deste ano, na pista simples da rodovia SC-406, bairro Rio Tavares. O outro ficará pronto em 2020 no centrinho dos Ingleses, onde o trânsito é caótico o ano inteiro. Além de proporcionar serviços e entretenimento, os empreendimentos prometem reorganizar a mobilidade urbana em suas respectivas regiões. Segundo o superintendente do Ipuf (Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis), Ildo Rosa, os estudos de impacto de vizinhança são obrigatórios em projetos apresentados após o Plano Diretor aprovado em 2014. A corretora de seguros Luciane Kreusch, 47 anos, não esconde o receio em relação à mobilidade urbana com o empreendimento em construção no caminho de casa para o trabalho. Ela mora no bairro Ingleses, quase no limite com o Santinho, e enfrenta congestionamentos diários. “Todos querem ter um shopping ao lado de casa com todas as opções de serviço, mas o problema é o trânsito. Em alguns dias demoro 40 minutos de casa até o centrinho, porque não há acostamento e a sinalização é falha. Minha preocupação é de o trânsito ficar caótico com um empreendimento deste porte”, diz. Luciane cita o Ingleses Praia Mall, que será um misto de shopping e hotel, com 170 lojas e 327 apartamentos e suítes. O terreno de 18 mil m² fica entre a estrada Dom João Becker e as ruas Mercúrio e Intendente João Nunes Vieira. O presidente da cooperativa Centrinho dos Ingleses, arquiteto Júlio de David, informa que o estudo de impacto de vizinhança está em fase final. “Já deveríamos estar com as estruturas em andamento, mas precisamos finalizar o estudo. Nosso objetivo é revitalizar todo o centrinho dos Ingleses”, informa. Mesmo sem a previsão legal de apresentar o estudo de impacto de vizinhança, alguns projetos anteriores foram obrigados a apresentá-los por decisões judiciais. Empreendimento vai devolver a vista para o mar Um dos legados do Ingleses Praia Mall será a devolução da vista do mar para quem circula pela estrada Dom João Becker. Segundo o presidente da cooperativa, Júlio de David, um estabelecimento que funciona sob uma tenda será desmontado e a comunidade terá a praça novamente. A cooperativa também quer ampliar as calçadas. “Criaremos 700 vagas de garagem, sendo 400 no empreendimento e mais 300 em um terreno à frente, além de um bicicletário. Nossa sugestão é de que a rua Mercúrio volte a ter um fluxo nos dois sentidos, aumentando a mobilidade dos moradores do Santinho em direção ao Centro ou ao Rio Vermelho”, explica David. “Também deveremos compensar o impacto com a construção de parte da avenida Internacional, próximo a Rua do Futuro, que tem projeto desde a década de 1980, e onde construíremos 370 metros de pista dupla pela compensação de outro empreendimento”, completa. O empreendimento também promete outra praça na rua Mercúrio e uma passarela ligando as duas áreas de lazer. “Temos um projeto para ligar o mar às dunas, onde haverá uma praça de 10 mil m²”, prevê o arquiteto. O presidente da Amocarpi (Asssociação dos Moradores do Capivari dos Ingleses), Ciro Limas, demonstrou preocupação com o empreendimento. Ele informou que o shopping será o principal tema da reunião da entidade em março. "Tem o lado bom e o ruim. O bom é a geração de emprego e a disponibilidade de serviços, mas estamos preocupados com o trânsito e com o esgoto. Faremos uma reunião com o secretário de Obras, Luiz Américo Medeiros, para elaborar um projeto para dar mais vazão ao trânsito, mas que deve ser executado pelo empreendimento", diz. Rótula ou trevo alemão no Rio Tavares No Rio Tavares, o Multi Open Shopping + Office também promete mudar a rotina para quem circula pela SC-406. O empreendimento foi construído com um grande recuo da rodovia, prevendo a possibilidade de uma rótula ou trevo alemão. O problema no trânsito deve ser de quem se desloca da Lagoa da Conceição ao Rio Tavares. Atualmente, o veículo precisa esperar sobre a pista única para acessar o shopping. A biomédica Juliana Matos, 28 anos, trocou São Paulo por Florianópolis em busca de qualidade de vida há cinco anos. Ela pondera os aspectos positivos e os negativos de uma obra deste porte. “Tudo na vida tem o lado bom e o ruim. Será ótimo pela geração de emprego, oportunidade de serviços para a comunidade e o aquecimento da economia, por exemplo. Por outro lado, um empreendimento vai atrair muita gente e o trânsito pode ser um problema em uma rodovia de pista simples e sem acostamento”, avalia A diretora comercial do Multi, Nara Schutz, informa que está tentando contato com a prefeitura para buscar uma solução para o trânsito. “Estou há mais de uma semana tentando conversar com o responsável na prefeitura para avaliarmos a possibilidade de reduzir os impactos. Uma ideia seria a construção de uma rótula ou trevo e, por isso, também estamos conversando com as empresas que estão com loteamentos do outro lado da rodovia. Nossa vontade é de trazer o prefeito aqui”, diz. Estudo de impacto de vizinhança é imprescindível Vice-presidente do CAU/SC (Conselho de Arquitetura e Urbanismo), Giovanni Bonetti, lembra que as obras não trarão tantos prejuízos à mobilidade caso o estudo de impacto de vizinhança tenha sido realizado e colocado em prática. A obrigatoriedade do estudo é prevista no Plano Diretor desde janeiro de 2014. Todos os grandes empreendimentos realizam essa avaliação. “O estudo de impacto de vizinhança é uma necessidade dentro da luz da legalidade para que as alterações sejam menos impactantes para a sociedade. Os shoppings são sempre bem-vindos, porque centralizam serviços e facilitam as vidas das pessoas”, afirma. O superintendente do Ipuf, Ildo Rosa, lembra que o atual Plano Diretor atendeu uma determinação do Estatuto das Cidades. “A lei não pode retroagir e os projetos que já estavam em obra tiveram continuidade, com exceções de demandas judiciais. Empreendimentos que são pólos geradores de tráfego preveem uma compensação, como aconteceu com o Shoppimg Iguatemi, que pagou todo o conjunto semafórico do entorno”, esclarece. Centralização de serviços contribui para a mobilidade urbana O presidente da Acif (Associação Comercial e Industrial de Florianópolis), Sander DeMira, acredita que a centralização de serviços contribui com a mobilidade urbana, além de gerar empregos e aquecer a economia destas regiões. Ele ressalta que o padrão dos empreendimentos qualifica o entorno. “Nosso maior problema é a infraestrutura dos nossos modais, que privilegia o transporte individual em relação ao coletivo. Pela teoria da centralização, por exemplo, os moradores do Rio Tavares não precisarão mais se deslocar ao Centro na busca de serviços e, assim, o empreendimento auxilia na mobilidade urbana”, diz. Para Sander, as contrapartidas são comuns porque também beneficiam os empreendimentos. “Temos empresários conscientes e comprometidos, que seguem as legislações e trabalham pelo desenvolvimento sustentável da cidade”, conclui. Os empreendimentos Ingleses Praia Mall
Empreendimento com 20 mil m²
700 vagas de garagem
170 lojas no shopping
327 apartamentos no hotel
Heliponto
Previsão de entrega para o segundo semestre de 2020 Multi Open Shopping + Offices
Empreendimento com 9.000 m²
170 vagas de garagem
155 salas de escritórios
40 lojas no shopping
Previsão de entrega para agosto de 2017

Fonte: Notícias do Dia
  Chega ao fim greve dos servidores em Florianópolis após 38 dias de paralisação
  Após 38 dias, chegou ao fim a greve dos servidores municipais de Florianópolis nesta quinta-feira (23). A decisão foi feita em assembleia, após os trabalhadores concordarem com o acordo firmado entre o Sintrasem (Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público) e a prefeitura, na quarta-feira (22). Foram apenas nove votos contrários ao retorno às atividades, que acontece a partir já desta sexta-feira (24). Embora tenha sido decidido pelo fim da paralisação, os servidores votaram pela continuidade do estado de greve e a realização de vigílias até que o acordo firmado com a prefeitura, que agora se torna um projeto de lei, seja aprovado na Câmara de Vereadores. Os trabalhadores também votaram por parar as atividades no dia 15, quando ocorre uma paralisação nacional contra as reformas da previdência e trabalhista, que tramitam no Congresso. A categoria ainda aprovou uma moção de apoio aos servidores de Jaraguá do Sul, que sofrem cortes no funcionalismo público semelhantes aos que ocorreram na Capital. >> Emenda que reduz idade mínima na reforma da Previdência alcança 300 assinaturas Durante a assembleia, o sindicato avaliou de forma positiva o acordo feito com a administração municipal. Segundo o presidente do Sintrasem, Alex Santos, se o prefeito Gean Loureiro (PMDB) tivesse chamado logo no início a categoria para uma conversa como a que ocorreu na quarta-feira, além de realizar audiências públicas, o resultado teria sido parecido com este que foi conquistado. Serviços retomados O esperado fim da greve deve devolver aos poucos a rotina do serviço público municipal. As áreas mais afetadas - Saúde, Educação e Assistência Social - já começam a trabalhar nesta sexta-feira em cronogramas de trabalho e em atendimentos à população. A grande preocupação do município é na Educação, que tem o maior número de funcionários e atendimentos. “Nós indicamos que os pais liguem para as unidades antes de levarem os filhos. De praxe, o primeiro dia de retorno da greve sempre é de planejamento. Não posso garantir que todas as unidades estejam funcionando”, afirmou o prefeito Gean Loureiro. Na Saúde, a garantia do governo é de que todas as unidades estejam em pleno funcionamento, com o risco de ajustes pontuais em algumas unidades. A secretária de Assistência Social, Katherine Schreiner, deve se reunir também nesta sexta com sua equipe para estabelecer a retomada dos agendamentos nas unidades do município. Com o fim da greve, servidores e Prefeitura dizem terem saídos satisfeitos da negociação, que agora segue para a Câmara de Vereadores onde se transformará em projeto de lei. “A força desta greve, uma das maiores da história, mostra que o executivo vai ter que dialogar com a categoria se quiser voltar a aprovar leis que dizem respeito a nossa carreira”, afirmou Alex Santos, presidente do Sintrasem. Gean Loureiro considerou o fim da greve como vitória política e disse que tem o povo de seu lado: “Nós temos pesquisas e a maioria da população está do meu lado. Nós flexibilizamos pontos que não têm impacto econômico”, disse o prefeito. Acordo entre prefeitura e servidores Considerada uma das maiores greves do funcionalismo público de Florianópolis, pela primeira vez desde o início, em 17 de janeiro, houve um acordo em comum assinado pelo Sintrasem e a prefeitura na quarta-feira (22). O documento foi confeccionado sob a mediação da desembargadora Vera Copetti em audiência de conciliação no Tribunal de Justiça. Na quarta-feira, também foi a primeira vez que o prefeito Gean Loureiro sentou à mesa de negociação com o Sintrasem. O acordo selado entre as partes ataca sete principais pontos da lei aprovada na Câmara. Em alguns casos, como no das gratificações, as mudanças mais profundas só valerão para novos ingressos no funcionalismo. O PCCS (Plano de Cargos, Carreira e Salários) será mantido em vigor com o compromisso de o Executivo encaminhar até a data base da categoria, em maio, o cronograma de pagamentos do plano. Já o gozo da licença-prêmio, ponto de honra para a base governista no acordo, será encurtado de três meses para 45 dias a cada cinco anos trabalhados. Mesmo assim, aqueles que já detêm o direito de gozo mantêm as regras antigas, que valerão ainda para concessão da licença nos próximos cinco anos. Os servidores também terão que pagar com serviços, até 31 de dezembro deste ano, 52,5% do tempo em que ficaram em greve. A forma de reposição será acordada de acordo com a necessidade de cada unidade. O adicional noturno, que foi reduzido para 25%, volta a ser pago em 50% e a hora extra também fica mantida em 50% desde que sobre a remuneração total dos trabalhadores e não apenas sobre o vencimento, como ocorria. Com o acordo, também fica retirada o projeto de lei complementar 1.594/2017, que previa a criação da Previdência Complementar - aplicava limitador do INSS para as aposentadorias. >> Os pontos do acordo entre servidores e Prefeitura que colocou fim à greve em Florianópolis Com informações do repórter Fábio Bispo. O que foi acordado no TJ SUSPENSÃO DO PCCS Foi suspenso com aprovação do pacote de medidas sob argumento de que o orçamento do município não comportaria o crescimento da folha. No acordo A prefeitura acordou manter o Plano e de enviar um calendário para a aplicação financeira das carreiras até a data base da categoria. INCORPORAÇÕES A prefeitura extinguiu a possibilidade de servidores incorporarem gratificações ao salário e na aposentadoria, além de alterar o tempo de contribuição para fins de aposentadoria. No acordo Incorporações de gratificações aos vencimentos só serão aplicadas nos casos em que o benefício for inerente ao cargo, o que se aplicaria a 95% dos casos. Com o acordo, cargos de chefias que não têm ligação e gratificações que não têm relação com o cargo — as que geraram ao longo dos anos os supersalários — não serão mais incorporadas. HORA EXTRA A prefeitura reduziu o valor pago para a hora extra dos servidores de 200% a hora para 50%. O valor era pago sobre o vencimento, ou seja salário base. No acordo O valor continua de 50% incidindo sobre a remuneração total do servidor. FÉRIAS DOS AUXILIARES DE SALA No pacote do funcionalismo as férias dos auxiliares de sala aos servidores do município foram reduzidas para 30 dias. No acordo Mantém os 65 dias, conforme os professores já utilizam, somente para auxiliares de sala que atuam nas unidades de educação. O benefício fica mantido aos readaptados e diretores de escolas em atividades nas unidades escolares. LICENÇA PRÊMIO A prefeitura extinguiu o benefício da licença-prêmio. Para cada cinco anos trabalhados, o servidor recebia três meses de licença remunerada. No acordo O prazo para gozo do benefício foi reduzido de 60 para 45 dias, somente para capacitação. Aqueles que já iniciaram a contagem para uma nova licença seguem com o direito à última licença. ADICIONAL NOTURNO A prefeitura condicionou o valor de 50% do adicional noturno somente se estiver abaixo do limite prudencial com os gastos na folha de pagamento. Caso contrário, o valor seria pago pela metade, 25%. No acordo A prefeitura resolveu manter o valor de 50%. ANUÊNIOS E TRIÊNIOS A prefeitura extinguiu os benefícios dos anuênios e triênios dos servidores. No acordo Benefício fica mantido desde que o servidor não tenha mais de uma falta em um ano.

Fonte: Notícias do Dia
  Desemprego em 2016 foi maior entre pretos, pardos, mulheres e jovens
  O desemprego no país no ano passado foi maior nas camadas da população formadas por pretos e pardos, mulheres e os mais jovens. As informações constam de suplemento da Pnad Contínua, a pesquisa oficial de emprego do IBGE, divulgada nesta quinta-feira (23), com dados do quarto trimestre de 2016. No período, a taxa média de desocupação ficou em 12% e o país chegou ao último trimestre do ano passado com 12,3 milhões de pessoas na fila do emprego. Pela primeira vez o IBGE investigou o desemprego considerando a cor ou raça da população. A taxa de desocupação das pessoas que se declararam de cor preta (14,4%) ou parda (14,1%) foi maior do que das pessoas que se autodeclararam brancas (9,5%). Não há dados para comparação. O rendimento médio dos negros no quarto trimestre foi de R$ 1.461, enquanto o de brancos foi de R$ 2.660. A relação permanece no mesmo patamar desde 2012. "São barreiras diferentes quando se avalia o desemprego por raça, gênero e idade, mas a população preta e parda tem historicamente problemas culturais para se inserir no mercado de trabalho", disse o coordenador de Emprego e Renda do IBGE, Cimar Azeredo. "Mesmo quando se inserem, os negros têm rendimento bem inferior ao dos brancos. Isso são as heranças do processo de colonização do país, que legou os negros a uma realidade de baixa escolaridade e menos oportunidades", disse. De acordo com Azeredo, parte da população negra ocupa postos de trabalho de menor rendimento, como a construção civil, por exemplo, que somente no ano passado fechou 1 milhão de vagas. Mulheres sofrem mais com desemprego O desemprego atingiu mais as mulheres do que homens. Segundo a Pnad, a taxa de desocupação entre mulheres no país foi de 13,8%, enquanto de homens foi de 10,7%. Em todas as cinco grandes regiões investigadas, a situação se repete. No total de pessoas desocupadas no país -desempregados em busca de oportunidade-, a maioria é de mulheres (50,3%). O Nordeste é a região que registra taxa de desocupação mais alta entre elas, de 16,5%. No Norte, o indicador foi de 16%. No Sudeste (13,8%) e Centro-Oeste (13,2%), a taxa permaneceu acima da média no Brasil. Já no Sul, o desemprego das mulheres foi o mais baixo das cinco regiões, com 8,9%, mais alta, contudo, que a desocupação entre homens, de 6,7%. Os mais jovens foram os mais afetados pelo desemprego. A desocupação entre jovens de 18 a 24 anos foi de 25,9%. No grupo de pessoas de 25 a 39 anos, a taxa foi de 11,2%. Já entre a população de 40 a 59 anos, o desemprego foi de 6,9%. O desemprego foi maior na região Nordeste, que registrou taxa de desocupação de 14,4%. A taxa é maior que a do Norte (12,7%) e do Sudeste (12,3%). O Centro-Oeste (10,9%) e o Sul (7,7%) foram as únicas regiões onde o desemprego ficou abaixo da média do país. Dos cerca de 12 milhões de desocupados no país no fim do ano passado, 2,3 milhões estavam na fila há dois anos ou mais -cerca de 20% do total. A maioria dos desocupados, contudo, estava de um mês a menos de um ano em busca de inserção: 6,08 milhões nesta condição no quarto trimestre de 2016.

Fonte: Notícias do Dia
  Trânsito será alterado no Centro de Florianópolis para as festas de Carnaval
  A Guarda Municipal de Florianópolis divulgou as alterações de trânsito nas ruas centrais da Capital durante o Carnaval 2017. As mudanças já começam nesta quinta (23) com o Enterro da Tristeza. Para atender e garantir a segurança dos foliões que acompanharão o bloco SOS, o trânsito será interrompido entre 18h e 20h na avenida Hercílio Luz até a rua Anita Garibaldi e da rua Aanita Garibaldi até a rua dos Ilhéus. Também o entorno da Praça XV de Novembro terá pontos de bloqueio. De sexta (24) até quarta-feira (28), todo o entorno da Praça 15 de Novembro e parte da avenida Paulo Fontes estarão bloqueados ao tráfego. Na noite do desfile das Escolas de Samba (25), a avenida Gustavo Richard estará fechada na pista da direita entre a saída da ponte Pedro Ivo Campos e o Túnel Antonieta de Barros. No sentido oposto, o fechamento será entre o acesso ao Fórum da Capital e o Centro Sul. A marginal estará liberada ao trânsito bem como as Avenidas Hercílio Luz e Mauro Ramos. A Guarda Municipal pede a todos que evitem circular de carro pelas ruas do Centro nestes dias de Carnaval. Além das vias já citadas, outras poderão ser pontualmente bloqueadas. Em especial no sábado, quando acontece o desfile dos blocos de sujo.

Fonte: Exame
  Confiança de serviços sobe 0,5 ponto em fevereiro, aponta FGV
  O Índice de Confiança de Serviços (ICS) subiu 0,5 ponto na passagem de janeiro para fevereiro, para 80,9 pontos, na série com ajuste sazonal, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) na manhã desta sexta-feira, 24.
“Os indicadores de fevereiro confirmam a melhora no ânimo das empresas de serviços neste início de ano. A consistente queda da inflação e o início do ciclo de redução da taxa básica de juros, associados às perspectivas de implementação de reformas que abram caminho para o ajuste das contas públicas, devem estar atuando para a contínua melhora na percepção empresarial sobre o rumo dos negócios”, avaliou o economista Silvio Sales, consultor do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial. Houve melhora da confiança em sete das 13 principais atividades pesquisadas. O Índice de Expectativas (IE-S) subiu 1,9 ponto, para 88,5 pontos, o maior nível desde outubro de 2014. Mas o Índice de Situação Atual (ISA-S) caiu 0,8 ponto, para 73,5 pontos, após ter subido 4,7 pontos em janeiro. “O índice de confiança retorna ao nível do início de 2015, mas segue bastante apoiado nas expectativas, reforçando a ideia de uma transição lenta para uma fase de retomada do crescimento da atividade real do setor”, completou Sales. A maior contribuição para a variação do ISA-S no mês foi dada pelo indicador de percepção com a Situação Atual dos Negócios, com queda de 1,0 ponto. Entre os indicadores integrantes do IE-S, o destaque positivo foi o de Demanda Prevista, que cresceu 3,3 pontos. Na sondagem de fevereiro, o indicador de Emprego Previsto subiu 0,6 ponto, alcançando 93,7 pontos. Entre as 1.897 empresas consultadas, 12,4% planejam contratar nos próximos três meses, enquanto 18,2% afirmam que irão reduzir o quadro de pessoal. O setor de serviços apresenta o maior valor adicionado na economia brasileira e também é o que mais emprega. O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) do setor de serviços recuou 0,2 ponto porcentual em fevereiro, para 82,1%. A coleta de dados para a edição de fevereiro da sondagem foi realizada entre os dias 1º e 22 deste mês.

Fonte: Exame
  Bancos não poderão cobrar juros de mercado por atrasos
  A partir de setembro, as instituições financeiras não poderão mais cobrar juros de mercado por atrasos em pagamentos. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou resolução que proíbe a cobrança de taxas de mercado. Hoje os bancos podem cobrar multa, juros de mora (juros punitivos por dia de atraso) e juros remuneratórios sobre parcelas em atraso. Em relação aos juros remuneratórios, os bancos tinham a liberdade de fixar a taxa com base nos juros definidos na assinatura do contrato ou nas taxas de mercado, cobrada sobre as novas operações. De acordo com o Banco Central, a nova exigência trará mais uniformidade às operações de crédito e tornará as regras mais claras para os clientes. No atual momento de queda dos juros, no entanto, a nova regra prejudica os clientes porque as taxas de mercado (dos novos contratos) estão mais baixas do que os juros do momento em que o crédito foi tomado.

Fonte: Exame
  IPC-Fipe recua 0,05% na 3ª quadrissemana de fevereiro
  O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo registrou queda de 0,05 por cento na terceira quadrissemana de fevereiro depois de variação positiva de 0,02 por cento na segunda prévia do mês, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta sexta-feira. Essa foi a primeira leitura negativa do indicador desde a primeira quadrissemana de outubro de 2016, quando houve queda de 0,07 por cento. O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.

Fonte: Tudo Sobre Floripa
  Comcap vai assumir manutenção dos abrigos de ônibus em Florianópolis
  O presidente da Comcap, empresa pública responsável pela colete do lixo em Florianópolis, Carlão Martins, informou nesta terça-feira (21) que o setor está se preparando para assumir uma nova atribuição em zeladoria urbana com a manutenção dos pontos de ônibus de Florianópolis. Hoje, a companhia já cuida da roçagem e instalação de papeleiras, mas, por determinação do prefeito Gean Loureiro, passará a cuidar também da estrutura dos abrigos. Segundo ele, a Comcap está estruturando e capacitando uma equipe operacional e providenciando equipamentos para solda e lavação dos abrigos. - A Comcap está disposta a colaborar. O prefeito Gean nos deu essa incumbência e passaremos a atuar tão logo tenhamos condições operacionais para mais esse serviço -, garantiu Carlão. A prefeitura deverá fornecer a lista de abrigos e as prioridades para a agenda de manutenção. Com a atribuição do serviço à Comcap, observou o presidente, o município terá condição de reduzir custos com terceirizações. Além dos abrigos de ônibus, informou Carlão Martins, a Prefeitura de Florianópolis planeja acionar a Comcap para serviços de paisagismo, manutenção das instalações públicas municipais como escolas e centros de saúde, manutenção de praças e parques. - O prefeito Gean já demonstrou em reunião do colegiado a intenção de repassar serviços que hoje estão terceirizados para a Comcap fazer. Até porque a companhia já tem expertise em várias dessas tarefas. Já fez isso e, por alguma razão no passado, foi perdendo atribuições. É assim que vamos fazer a Comcap voltar a ser a verdadeira Companhia Melhoramentos da Capital -, disse. Carlão lembrou que a origem da Comcap está associada à pavimentação da cidade. Foi a companhia quem implantou os petit-pavês (pedras portuguesas) nas calçadas da área central, desenvolveu programas de pavimentação comunitária com lajotas e vários outros serviços, como a implantação dos cestões do povo, do transporte de barcas da Costa da Lagoa e até de distribuição de merenda escolar. - A Comcap é, na essência, uma empresa de logística e zeladoria urbana, além de coleta de resíduos sólidos, e com essa motivação do prefeito em mantê-la pública, vamos colocá-la na melhor forma -, animou-se o presidente.

Fonte: Exame
  Startup empresta dinheiro com juro de 1,15% ao mês e ganha aporte
  Em um mercado onde algumas modalidades de crédito têm juros que passam dos 400% ao ano, quem cobra menos encontra bastante espaço para crescer —e o ritmo de crescimento pode ser tão exponencial quanto as taxas da concorrência.
Foi mirando esse espaço que Sergio Furio criou, em 2013, a Creditas. A startup nasceu com a promessa de mudar a cara dos juros no Brasil, apostando na oferta digital de crédito com garantia. A demanda é notória: a empresa triplicou seu tamanho no ano passado e atualmente possui uma carteira com 135 milhões de reais em empréstimos. O feito motivou a startup, inclusive, a mudar de nome. Saiba mais: Como adotar a cultura startup em empresas de qualquer tamanho – Patrocinado “Nossa marca original, BankFacil, não passava a ideia que a Creditas passa de sermos uma empresa focada exclusivamente em crédito com garantia, não um banco comum”, diz Furio. O mercado promissor chamou atenção não apenas de novos clientes, mas também de fundos de investimento: a Creditas acabou de receber um aporte série B, no valor de 60 milhões de reais. Trajetória Trabalhando em grandes bancos nos Estados Unidos, onde o crédito com garantia já é um mercado consolidado há décadas, Furio percebeu que outras regiões do mundo exploravam muito pouco essa alternativa ou praticamente nada. O Brasil estava entre elas. O executivo se mudou para o país em 2012, quando começou a pensar em maneiras de viabilizar o negócio. No ano seguinte, conseguiu um investimento anjo de 3 milhões de reais para lançar a Creditas —na época, BankFacil. “As taxas de juros são altíssimas no Brasil e as pessoas estão muito acostumadas com as modalidades mais tradicionais de crédito [como o pessoal, por exemplo], que são caras”, diz Furio. “Encontramos um desafio que era, e ainda é hoje em dia, educar os brasileiros a se endividar de forma saudável, com juros menores.” O potencial de crescimento, dado a enorme quantidade de imóveis e automóveis quitados no país, despertou os olhares de novos sócios. A Creditas recebeu, em 2015, um aporte série A de 10 milhões de reais —com um complemento de 15 milhões de reais mais tarde no mesmo ano. O aporte marcou a entrada da Kaszek Ventures, fundo de venture capital criado em 2011 pelos cofundadores do Mercado Livre, Hernán Kazah e Nicolás Szekasy, no capital da então BankFacil. Os fundos Redpoint Eventures, Quona Capital (vinculado à Accion) e QED Investors (do cofundador do banco americano Capital One) também participaram daquela rodada. De lá para cá, a Creditas dobrou seu número de funcionários (passou de 65 para os atuais 120, e a expectativa é terminar 2017 com cerca de 200 colaboradores) e a carteira de crédito saltou em torno de 35%. Como funciona? A plataforma é simples: o cliente acessa o site da Creditas e preenche um pré-cadastro com informações básicas. O cruzamento automático de informações —com bureaus de crédito, por exemplo— diz em pouco tempo se a pessoa é apta ou não para preencher o cadastro completo e solicitar o empréstimo. Tudo é feito pela internet. O crédito com garantia ou refinanciamento, como também é conhecido, consiste em um empréstimo com lastro (garantia) em um imóvel quitado ou até mesmo um automóvel 100% pago. Ou seja, se o cliente não honra a dívida, o valor da empresa é coberto com a venda do bem dado como lastro. Com a segurança de receber o dinheiro de qualquer forma, as instituições financeiras podem cobrar juros bem mais baratos. Na Creditas, o crédito com garantia do automóvel tem taxas que começam em 1,99% ao mês e podem chegar a 3,5% ao mês —mas geralmente ficam muito perto das taxas mínimas. O prazo máximo do empréstimo é de até 5 anos e o tíquete médio fica na faixa de 15 mil reais a 20 mil reais. A regra é que os empréstimos desse tipo sejam de até 80% do valor do veículo pela tabela Fipe. Já no crédito com garantia do imóvel, as taxas da Creditas começam em 1,15% ao mês e vão até 2,99% ao mês —mais correção monetária pelo IPCA. O prazo máximo é de até 20 anos e valor máximo é de 2 milhões de reais. A regra, nesse caso, é de que o empréstimo seja de até 60% do valor do imóvel. E o tíquete médio é de cerca de 180 mil reais. Veja 7 mitos e verdades do empréstimo com imóvel de garantia. Novo aporte e planos O aporte que acabou de ser anunciado, de 60 milhões de reais, é liderado pela International Finance Corporation (IFC), membro do Grupo Banco Mundial e maior instituição global de desenvolvimento voltada para o setor privado nos mercados emergentes. O investimento também marcou a entrada da Naspers Fintech no capital da Creditas. Segundo Furio, o dinheiro será investido em tecnologia, que permitirá a ampliação do negócio. “Temos que adequar nossa plataforma para uma demanda cada vez maior”, diz. “Vamos continuar revolucionando as taxas de juros no Brasil. Temos que investir em parcerias, como a que temos com os arquitetos, por exemplo, além de intensificar os esforços com divulgação e, acima de tudo, estimular a educação financeira.”

Fonte: De Olho na Ilha
  Garrafas de vidro serão proibidas no Centro de Florianópolis durante as festas de Carnaval
  A venda e também o porte de bebidas, de qualquer tipo, em garrafas de vidro nas ruas do Centro de Florianópolis estará proibida durante o Carnaval. Até mesmo os comerciantes do Mercado Público receberam esta orientação. O objetivo é evitar acidentes e outros danos à integridade física dos foliões. Tanto a Guarda Municipal quanto a Policia Militar vão realizar blitze na região. A COMCAP instalará dez pontos de entrega voluntária de embalagens de vidro no Centro da cidade. A empresa colocará também outros dez contentores para coleta de outros materiais como garrafas plásticas e latinhas.

Fonte: Varejista
  Vendas diretas movimentam R$ 40,4 bi em 2016
  As vendas diretas no Brasil recuaram 2,4 por cento em 2016 para 40,4 bilhões de reais, ainda pressionadas pelo quadro econômico recessivo no país, mostraram dados da entidade representativa do setor nesta quinta-feira. Em nota, a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD), que tem entre seus associados companhias como Natura, Avon, Herbalife e Mary Kay, disse que o resultado foi considerado dentro do esperado. O número de revendedores diretos – profissionais autônomos – apresentou estabilidade, encerrando o ano em aproximadamente 4,3 milhões de profissionais atuantes nas vendas diretas. Para 2017, a diretora-executiva da ABEVD, Roberta Kuruzu, acredita que haverá um processo de retomada gradual da economia, de modo geral, que deve influenciar positivamente o setor. "Além disso, com a entrada de novas empresas e categorias de produtos para esse modelo de negócio, esperamos que o setor seja impactado positivamente e que continue sua trajetória de crescimento e desenvolvimento", acrescentou.

Fonte: Varejista
  Mudança no repasse dos bancos ao varejo pode prejudicar lojistas
  Defendida pelo varejo e dentro do pacote de reformas anunciadas pelo governo Temer no final do ano passado, a redução do prazo de repasse dos cartões aos lojistas vem gerando polêmica entre especialistas. Enquanto alguns dizem que ela ajudaria na geração de caixa das varejistas, outros sinalizam para um aumento de custos e uma concentração maior no setor financeiro. Atualmente, os recursos das vendas dos cartões de crédito são repassados aos comerciantes em média em 30 dias (prazo similar ao que os consumidores têm para pagar as administradoras). A intenção da mudança é diminuir gradualmente esse tempo, podendo chegar a dois dias - como já ocorre em países como os Estados Unidos. "Quando o lojista fala em receber em dois dias, ele tem que lembrar que o consumidor paga em um prazo muito maior. Para que o comerciante receba em um tempo mais curto, de duas uma: ou a instituição financeira vai precisar se financiar para poder antecipar esse dinheiro, e aí as credenciadoras e os bancos menores não conseguirão ficar no mercado, ou a conta será jogada para os consumidores", diz o diretor da consultoria Microanalysis, Cleveland Prates. De acordo com ele, a tendência, caso a mudança seja implementada pelo Banco Central, é que apenas os grandes bancos fiquem no mercado, gerando uma maior concentração no setor, e que mesmo assim essas instituições compensem o aumento de custo em outras taxas. "Muito provavelmente os bancos compensariam em outras tarifas e em outras relações que eles têm com os comerciantes e usuários de cartões", diz. O sócio-diretor da consultoria Enéas Pestana & Associados, Enéas Pestana, também mostra receio a respeito da modificação. "Existe hoje mecanismos amplos de antecipação de recebíveis, e cabe ao varejista tomar a decisão se quer antecipar, quanto quer antecipar, e negociar a taxa com a instituição. Na medida em que isso se tornar automático, a grande questão será a qual custo? Porque se o banco vai receber em 30 dias do consumidor e vai pagar para a varejista em dois, alguém vai bancar esse custo", afirma o executivo, que por três anos foi CEO do Grupo Pão de Açúcar (GPA). Assim como Prates, ele também acredita que esse custo a mais que os bancos teriam poderia gerar um aumento em outras tarifas e nas taxas de juros. Do outro lado O economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Fabio Bentes, admite que a mudança poderia gerar um aumento de outras tarifas, mas aponta que ela não acarretaria em um "encarecimento do crédito". Em relação aos benefícios para o varejo, ele afirma que a mudança diminuiria a necessidade dos lojistas de tomar empréstimos - já que reforçaria o caixa das empresas -, além de facilitar o planejamento e administração do fluxo de caixa. "No momento de crise, em que as companhias não têm capital de giro disponível, é ainda mais importante essa mudança." O presidente da Sociedade Brasileiro do Varejo e Consumo (SBVC), Eduardo Terra, exemplifica de forma clara como a redução contribuiria para o setor: "Imagina que um varejista compra um produto de um fornecedor, e que ele fica 30 dias parado em estoque. Depois da venda, o lojista tem que esperar mais 30 dias para receber da administradora [de cartões], mas já teve que pagar para o fornecedor. Nesse tempo entre a data que ele pagou para o fornecedor e a que ele recebeu de fato ele teve que se financiar. Trazendo o prazo de recebimento para baixo aliviaria muito o caixa das empresas do varejo e diminuiria a necessidade delas de tomar empréstimos", diz. O consultor independente e membro do conselho administrativo do Lopes Supermercados e da Bombril, Sandro Benelli, acrescenta que um ponto que acentua ainda mais a necessidade de diminuir o prazo de repasse dos cartões para os lojistas é o fato de que com a recessão muitas empresas do ramo não estão conseguindo pegar capital no mercado, apesar de necessitarem. "Esse dinheiro a mais que viria com a modificação seria a única fonte de caixa disponível para elas atualmente", explica. Pestana, da Enéas Pestana & Associados, afirma que para uma varejista que está em uma situação difícil a mudança de fato seria positiva. "Hoje em dia tem muitos lojistas que não conseguem antecipar o recebível. Porque como isso depende de linha de crédito, se a varejista já consumiu sua linha ela terá dificuldade. Para essa empresa a mudança seria positiva. Por outro lado, para a varejista que não está nessa situação, e que pode optar pela melhor negociação, a medida não traria ganho algum, com risco de impor um custo adicional, via tarifa, que seja inclusive maior." Menor concorrência A despeito de considerar a redução do prazo de extrema importância no momento atual, Terra, da SBVC, sinaliza para um dos principais aspectos críticos da mudança: a maior concentração que causaria. "A medida beneficia o varejo no curto prazo, nesse momento de crise, mas realmente ela pode acabar diminuindo a quantidade de novos entrantes no mercado de cartões", afirma. Segundo ele, isso seria negativo porque uma maior concorrência acaba gerando redução de custos. O tema, que ganhou os holofotes em dezembro do ano passado, ainda deve gerar discussões intensas e, na visão dos especialistas, uma decisão definitiva pode demorar. "A minha impressão, olhando o perfil do presidente e de outros atores que estão lá [no Banco Central], é que o assunto será discutido de forma mais aprofundada a partir de agora e que nenhuma decisão será tomada de forma precipitada", afirma Prates. O presidente da SBVC compartilha de opinião similar: "Estamos em fase de discussão, então é difícil dizer se será ou não implementado. São dois setores muito fortes, e cada um está defendendo seus interesses."

Fonte: Varejista
  Após anúncio de saque do FGTS, acesso a sites varejistas crescem
  Apesar da maior disposição para pagar dívidas e investir, 40% dos internautas que acessaram o site da Caixa Econômica Federal em dezembro visitaram também páginas de empresas de varejo, conforme dados divulgados na segunda-feira, 20, pelo Google.
A liberação do saque das contas inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), anunciada pelo governo no fim de 2016, motivou um aumento expressivo na procura pelo termo. Em janeiro, as buscas por “FGTS” somaram cerca de 20 milhões, um número quase sete vezes superior à média mensal do ano passado, de 3 milhões de buscas. Em pesquisa feita com 500 respondentes, homens e mulheres com mais de 25 anos, a empresa concluiu que 42% pretendem pagar dívidas, e outros 20% querem investir o dinheiro do FGTS. Apenas 13% disseram que pretendem comprar produtos.Mesmo assim, estimativa do Google feita com base no número de trabalhadores que poderão sacar os recursos aponta que os consumidores em potencial podem chegar a 1,3 milhão. A pesquisa foi feita por ocasião do Dia do Consumidor, estabelecido em 15 de março, que este ano será apenas alguns dias após a liberação dos primeiros saques.

Fonte: G1
  Tarifa em quatro pedágios na BR-101 aumenta 13,04% em Santa Catarina
  A partir da 0h de sexta-feira (24), os quatro postos de pedágio da BR-101 em Santa Catarina vão sofrer reajuste na tarifa. O valor vai subir 13,04%, conforme a concessionária Autopista Litoral Sul, que administra a rodovia federal. A informação foi publicada no Diário Oficial desta quinta (23). Os pedágios ficam em Garuva, no km 1,350, Araquari, no km 79,400, Porto Belo, km 157,450 e em Palhoça, no km 243,000. Em fevereiro de 2016, a tarifa havia aumentado 21,05%. Para automóveis, caminhonetes e furgões, o valor passou de R$ 2,30 para R$ 2,60. "O percentual de reajuste considerou a inflação dos últimos 12 meses, de acordo com o IPCA, as desapropriações do Contorno Rodoviário de Florianópolis e o reequilíbrio do contrato de concessão relacionado a Lei dos Caminhoneiros (Lei nº 13103/2015), que prevê a não-cobrança dos eixos suspensos para caminhões vazios e o aumento da tolerância dos limites de peso, passando de 5% para 10%. A mudança causa o incremento do sobrepeso no pavimento e consequentemente o seu desgaste prematuro, acarretando no aumento do programa de manutenção do pavimento", diz a concessionária, em nota.

Fonte: Portal No Varejo
  Carnaval deve movimentar R$ 5,8 bilhões
  O carnaval não é só folia. Para muitos segmentos, o feriado tradicional brasileiro gera bilhões de negócios. É o que projeta alguns segmentos ligados ao turismo. Segundo a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), a data deve movimentar R$ 5,8 bilhões. Os segmentos de alimentação fora do domicílio ficarão com a maior parcela desses recursos. Ao todo, espera-se um movimento de R$ 3,31 bilhões no Carnaval. O transporte rodoviário deve movimentar R$ 977,9 milhões no Carnaval, ao passo que os serviços de alojamento em hotéis e pousadas ficarão com R$ 652,5 milhões. Ao todo, os três segmentos devem concentrar 85% do total dos recursos. A receita calculada para este ano é 5,7% menor que aquela apurada para o mesmo período de 2016, registrando o pior desempenho das atividades turísticas para esse período em três anos. “Apesar da tendência recente de uma menor variação dos preços dos serviços típicos dessa época do ano, a retração real de renda tem imposto a necessidade de ajustes frequentes no orçamento das famílias através da postergação dos gastos não essenciais, tais como lazer”, explicou Fabio Bentes, economista da Confederação. Considerando os estados, o Rio de Janeiro deve concentrar a maior parte dos recursos, em R$ 2,4 bilhões. São Paulo vem em seguida, com R$ 1,5 bilhão. Destacam-se ainda as movimentações em Minas Gerais (R$ 332,7 milhões) e em três Estados da região Nordeste: Bahia (R$308,7 milhões), Ceará (R$140,3 milhões) e Pernambuco (R$131,4 milhões).

Fonte: Administradores
  Queda do dólar faz BC fechar 2016 com primeiro prejuízo da história em oito anos
  Depois de registrar lucro recorde em 2015, o Banco Central (BC) fechou 2016 com o primeiro prejuízo desde o início da nova metodologia, há oito anos. A autoridade monetária encerrou o ano passado com perdas operacionais de R$ 9,5 bilhões. Além do prejuízo contábil, a autoridade monetária perdeu R$ 240,3 bilhões com as operações cambiais, compostas pela administração das reservas internacionais e pelas operações de swap cambial (compra e venda de dólares no mercado futuro). A perda total, somando os dois prejuízos, somou R$ 249,8 bilhões em 2016. Desde 2008, o banco registra os resultados operacionais e cambiais de forma separada. O balanço com as contas da instituição foi aprovado hoje pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). No primeiro semestre, o BC tinha tido perdas operacionais de R$ 17,3 bilhões e perdas de R$ 184,6 bilhões com as operações cambiais. No segundo semestre, o órgão teve lucro operacional de R$ 7,8 bilhões e perdas de R$ 55,7 bilhões com as operações cambiais. Em relação ao prejuízo operacional de R$ 9,5 bilhões, o chefe do Departamento de Contabilidade e Execução Financeira do Banco Central, Arthur Andrade, explicou que a queda do dólar aumentou o passivo (obrigações) do banco em moedas estrangeiras. O problema, explicou ele, ocorreu inteiramente no primeiro semestre. As perdas cambiais foram provocadas pela queda de 17,69% do dólar em 2016, que reduziram o valor em reais das reservas internacionais, atualmente em US$ 374,5 bilhões. Em 2015, quando a divisa tinha subido 48%, o BC tinha registrado ganhos recordes de R$ 157,3 bilhões com as operações cambiais. Os resultados do primeiro semestre foram cobertos pelo Tesouro Nacional em dezembro de 2016 e janeiro deste ano. Os resultados do segundo semestre serão cobertos da seguinte maneira: o BC repassará o lucro administrativo de R$ 7,8 bilhões ao Tesouro Nacional nos próximos dez dias e o Tesouro cobrirá as perdas cambiais da autoridade monetária até o décimo dia útil de 2018.

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