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Clipping Diário - 24/02/2016

Publicado em 24/02/2016
Clipping Diário - 24/02/2016

Quarta-feira - 24/02 Geral Fonte: Diário Catarinense Governo Federal promete licitação da Via Expressa em 10 dias, na Grande Florianópolis Durante reunião em Brasília com deputados catarinenses, ministro dos Transportes anuncia mudanças na concessão da BR-282 e BR-470 O projeto de duplicação da Via Expressa da BR-282, na Grande Florianópolis, deve ser licitado em 10 dias. O compromisso foi firmado pelo ministro dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, durante reunião com o Fórum Parlamentar, deputados catarinenses e prefeitos da região metropolitana. O anúncio foi feito na tarde desta terça-feira em Brasília. Do projeto de R$ 500 milhões, na gaveta desde 2011, será disponibilizado um valor de R$ 100 milhões para a execução da primeira etapa, que deve começar ainda este ano. — O investimento de R$ 500 milhões é alto e por isso o projeto nunca saía do papel. Chegamos a um consenso em começar com R$ 100 milhões, não é o ideal, mas é o que dá pra fazer agora. O ministro dos Transportes se comprometeu e teremos um sinal de R$ 40 milhões ainda este ano para 40% da obra. Vamos acompanhar e cobrar a execução — disse o prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Júnior (PSD), presente na reunião. Na próxima quinta-feira, Souza Júnior deve se reunir com o Departamento Nacional de Infraestrutura (DNIT/SC) para discutir detalhes do projeto. A ideia, segundo o prefeito, é que sejam feitas faixas adicionais em cada lado da pista, além de melhoramentos nos acessos. Prefeitos das cidades de São José, Biguaçu e Palhoça, também presentes na reunião, devem discutir se terão pistas exclusivas para ônibus, conforme aponta o Plamus (Plano de Mobilidade Urbana Sustentável). — Vamos discutir se será via aberta ou exclusiva para o transporte, que na minha avaliação seria a melhor escolha. São mais de mil ônibus e 180 mil veículos por dia na Via Expressa — avalia Souza Júnior. Deputados insatisfeitos Deputados catarinenses e entidades saíram insatisfeitos com o posicionamento do Governo Federal por não garantir a inclusão da duplicação das rodovias do Oeste catarinense e a BR-470, no Vale do Itajaí — uma das principais reivindicações em relação à concessão do trecho entre as BRs-476/153/282/480 do Paraná e de Santa Catarina. O atual projeto prevê a ligação entre o Oeste do Estado ao Paraná. Entidades contestam que a obra desviará o desenvolvimento econômico e turístico de SC para o estado vizinho. — Ficamos insatisfeitos porque não foi incorporada a BR-470 ligando ao Oeste no projeto de concessões. O Ministro disse que a mudança depende da autorização do Ministério do Planejamento. Mas vamos continuar insistindo e nos organizando para garantir estas demandas — disse a deputada Luciane Carminatti (PT). Durante a reunião em Brasília, que contou com a participação da direção do DNIT e da Secretaria de Concessões do Governo Federal, o Ministro dos Transportes se comprometeu a antecipar o estudo para a concessão da BR-470. Previsto para ocorrer em junho, ficaria pronto em maio deste ano. O ministro dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, também anunciou outras mudanças, como por exemplo a alteração do local da praça de pedágio em Xanxerê, a aplicação de terceiras faixas no decorrer da BR-282, ao invés da duplicação total de todo o trecho, além de mudanças nos valores de pedágio. As mudanças seguem as determinações feitas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que concluiu na semana passada a análise do estudo para a concessão. Também foi acordado um investimento de R$ 150 milhões — recursos das emendas da bancada catarinense, para a realização de melhorias e colocação de terceiras faixas na BR-282 entre São Miguel do Oeste e Ponte Serrada. Bancada catarinense Participaram da audiência o presidente do Fórum Parlamentar Catarinense, Mauro Mariani (PMDB), os prefeitos da Grande Florianópolis César Souza Júnior (PSD, de Florianópolis), Adeliana Dal Pont (PSD, de São José), Camilo Martins (PSD, de Palhoça) e Ramon Ramon Wollinger (PSD, de Biguaçu). Também estiveram presentes os senadores Dário Berger (PMDB) e Dalírio Beber (PSDB) e os deputados federais Esperidião Amin (PP), Carmen Zanotto (PPS), Geovania de Sá (PSDB), Rogério Peninha (PMDB), Valdir Colatto (PMDB), Celso Maldaner (PMDB), Ronaldo Benedet (PMDB) e João Rodrigues (PSD), e os deputados estaduais Luciane Carminatti (PT) e João Amin (PP). Representantes da Fiesc e Fetranscesc também representaram entidades catarinenses. TCU questiona edital de concessão no Oeste O Tribunal de Contas da União questiona vários itens do estudo de viabilidade técnica para a concessão das rodovias BR-476/153/282/480, previsto para ocorrer no primeiro semestre de 2016 entre Santa Catarina e Paraná. O documento, que estava sob análise desde final de outubro, foi encaminhado esta semana com recomendações e determinações para a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). As contestações devem ser corrigidas pela agência antes da publicação do edital. Na segunda fase da licitação, o TCU vai novamente avaliar o documento sob pena de cancelar e impedir a assinatura do contrato caso alterações não sejam feitas. A lista com cerca de 40 alterações questiona vários pontos do documento, que serve de base para concessão por 30 anos das rodovias que compreendem o trecho conhecido como "Rodovia do Frango", no Oeste do Estado. Entre os pontos mais polêmicos está a determinação de um novo estudo de fluxo de tráfego, que pode reduzir os valores das tarifas de pedágio. Conforme a análise do documento, há divergências entre os estudos apresentados no documento. De acordo com a deputada Luciane Carminatti, durante a reunião em Brasília, o ministro antecipou que a elaboração de um novo edital será discutida novamente durante audiências públicas e passará por análise do TCU.
Fonte: Diário Catarinense Moradores de São José têm até sexta-feira para opinar sobre o Plano Diretor pela internet Consulta pública foi prorrogada pela prefeitura A consulta pública do Plano Diretor Participativo de São José foi prorrogada até a próxima sexta-feira, dia 26, de acordo com a decisão do Colegiado de Acompanhamento e Controle (CAC), que fiscaliza o processo. Essa é a oportunidade que a população josefense tem para contribuir novamente com sugestões e questionamentos para o aperfeiçoamento do novo Plano, que orientará o desenvolvimento do município nos próximos anos, buscando garantir uma cidade sustentável, com adequações sociais, econômicas e ambientais. O cidadão tem a opção de preencher o questionário online ou imprimir o formulário e protocolar na Prefeitura. A participação deve ser feita pela sociedade para que o projeto seja ajustado antes de ser finalizado e enviado ao Poder Legislativo. Na página oficial da Prefeitura de São José, a comunidade também tem acesso à versão preliminar do Plano Diretor. Em paralelo à consulta pública, a equipe técnica está realizando uma série de eventos para apresentar o Plano a associações, universidades, imprensa e vereadores durante o mês de fevereiro. As apresentações seguem nesta terça-feira, às 19h, com o Sinduscon e Secovi. Durante os encontros são apresentadas as principais demandas e desafios do Plano Diretor, entre eles o crescimento da população e como isso pode agravar na mobilidade urbana da região metropolitana. De acordo com os estudos, das 70 mil pessoas que vão a Florianópolis todos os dias, quase 41 mil são moradores de São José que trabalham e estudam na Capital. O grande desafio é desenvolver São José para que a cidade se torne mais atrativa, receba mais investimentos, empreendedores, gerando oportunidades, empregos e renda. A versão preliminar do Plano Diretor Participativo de São José foi apresentada à população em três audiências públicas. Iniciado em setembro de 2014, o processo de reelaboração do Plano incluiu uma série de encontros comunitários para garantir a participação da sociedade. Foram 36 reuniões em 11 regiões da cidade.
Fonte: Hora SC Mário Motta: o sul da Ilha de SC vai receber quartel dos Bombeiros Ordem de serviço para a construção da sede foi assinada pelo prefeito Cesar Souza Junior, que anunciou o início dos estudos para a abertura do processo licitatório O sul da Ilha de SC ganhará o seu primeiro quartel do Corpo de Bombeiros Militar. A ordem de serviço para a construção da sede foi assinada pelo prefeito Cesar Souza Junior, que anunciou o início dos estudos para a abertura do processo licitatório para a obra, que vai dividir o espaço no terreno com a primeira delegacia de polícia a ser instalada na região. Na ocasião, o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Onir Mocellin, recebeu um chassis de caminhão Ford Cargo, a ser transformado em Auto-Tanque e três veículos menores que serão utilizados em atividades da corporação. Os investimentos iniciais na PMF para adquirir os veículos atingiram R$ 400 mil, e saíram do Fundo Municipal para Reaparelhamento do Corpo de Bombeiros. Já a obra da nova unidade, a ser construída em área doada pelo município, terá um custo de R$ 500 mil, oriundos do orçamento municipal. O sul da Ilha merece mesmo mais atenção.
Fonte: Notícias do Dia Estrututura para restauro da Ponte Hercílio Luz recebe penúltima treliça

Obra é realizada pela empresa Empa, do grupo português Teixeira Duarte Começou a ser erguida nesta terça-feira, 23, a quarta das cinco treliças da Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis. A estrutura faz parte do conjunto que liga as quatro torres que sustentará a ponte para que peças sejam trocadas durante o trabalho de restauro. A montagem da base que antecede a obra é realizada pela empresa Empa, do grupo português Teixeira Duarte. De acordo com o Deinfra (Departamento Estadual de Infraestrutura), a quinta e última treliça deve ser erguida na primeira quinzena de março, mesmo com o prazo do contrato se estendendo até abril. Em abril de 2015, tendo em vista a situação emergencial para a conclusão da etapa da ponte segura, o Estado contratou a empresa Empa. Em outubro, o Governo do Estado liberou a ordem de serviço para a conclusão das treliças da estrutura inferior que farão a ligação entre os apoios e as torres principais da Ponte Hercílio Luz, etapa executada atualmente. O prazo encerra em abril deste ano, atendendo aos 180 dias contratuais. O investimento é de R$ 11,4 milhões.
Fonte: Notícias do Dia Inventário revela falta de 2.500 árvores em ruas e avenidas centrais de Florianópolis Censo encomendado pela Floram, que será apresentado publicamente na CDL, será base para plano diretor de arborização urbana Elas parecem muitas, mas representam apenas a metade do número ideal e nem todas são nativas. São quase 4.000 árvores de diferentes espécies e origens catalogadas em vias públicas da área central de Florianópolis, de acordo com o inventário iniciado em 2014 sob a coordenação do agrônomo Jarbas Prudêncio Junior, da Floram (Fundação Municipal do Meio Ambiente). Supervisionado pelo professor Demóstenes Ferreira da Silva, especialista em arborização urbana, o censo é resultado de acordo de compensação ambiental e será apresentado oficialmente hoje, na CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) com abertura das discussões sobre ações para ampliação da cobertura vegetal nas ruas e avenidas da cidade. “Os números não são animadores, as árvores catalogadas representam apenas 7,75% do solo da área central”, resume Prudêncio. O índice ideal é de 15% a 20%, de acordo com especialistas em arborização urbana reconhecidos internacionalmente. A ideia a partir da divulgação do inventário, segundo o agrônomo da Floram, é mobilizar os diversos setores da sociedade e iniciar efetivamente as discussões para implantação do plano diretor e que reordenará os critérios para plantio e corte. Pelos cálculos da Floram, são necessárias pelo menos mais 2.500 novas mudas na cidade. “É preciso levar em conta, por exemplo, os conflitos com equipamentos urbanos, como postes e fiação da rede elétrica, e os danos em calçadas e seus efeitos na mobilidade de pedestres e cadeirantes”, diz. O inventário traz informações sobre o patrimônio arbóreo das vias públicas, como condição fitossanitária, localização, os conflitos atuais e potenciais com a rede de energia elétrica, com a infraestrutura urbana e a valoração monetária das árvores mais significativas. A partir da sistematização em banco de dados relacional, foram gerados gráficos e mapas indicando, por exemplo, a frequência relativa das espécies, a localização das mais frequentes, as árvores mortas e aquelas com raízes sobre calçadas ou pistas de rolamento. Plano definirá critérios para plantio e corte No trabalho de campo da empresa privada SM Consultoria Ambiental, foram localizadas as que necessitam de poda e as árvores mais frondosas e valiosas. Com imagens de satélites, o inventário permitirá o planejamento de ações preventivas, como podas, substituições de árvores com risco de queda, tratamento fitossanitário dos indivíduos arbóreos. O censo também será ferramenta para futuros projetos de expansão para áreas com cobertura arbórea insuficiente. “Para nos aproximarmos dos percentuais ideais, precisamos de 2.500 árvores de copas frondosas e densas”, diz o agrônomo Jarbas Prudêncio Junior. Estas características, segundo ele, permitirão a cobertura de superfícies com elevado potencial para absorver energia e gerar calor, e deverão ser compatíveis com a estrutura urbana que terá que ser repensada. “A dificuldade de cultivar espécies de grande porte pode ser tratada como uma oportunidade para redesenhar calçadas e vias públicas, e reservar espaços para as árvores, até mesmo onde os carros estacionam”, argumenta. Os critérios para plantio, segundo ele, são a base para aprovação do Plano Diretor de Arborização Urbana ou de Florestas Urbanas. Qualidade de vida sem conflitos urbanos São muitos os benefícios das árvores urbanas. Elas são importantes para atenuar a temperatura e luminosidade, aumentam a umidade atmosférica, amortizam impacto de chuvas, criam abrigos da fauna, absorvem parte do ruído e filtram parcialmente partículas no ar. “Fazem a reciclagem do ar por meio da fotossíntese, fixando carbono e promovendo a oxidação de gases tóxicos”, explica Prudêncio. Ruas bem arborizadas podem filtrar grande parte da poeira em suspensão no ar que interferem na direção e na velocidade do vento, além de trazer benefícios econômicos com a valorização de propriedades, benefícios sociais e benefícios à saúde humana física e mental. Para o agrônomo, a prioridade será dada a espécies, mas apenas àquelas com qualidade e tamanho certos para uso em espaços públicos, sem interferência em calçadas e redes elétricas. “Em algumas áreas verdes, parques e praças, o uso delas é bastante recomendável. Mas as exóticas, excluindo as invasoras ou tóxicas, também podem ser bem adaptadas e oferecer importantes serviços ambientais à cidade”, admite.
Fonte: Economia SC Procura por gasolina deve cair nos próximos anos O crescimento da demanda por gasolina no Brasil vai desacelerar nos próximos seis anos, prevê relatório da Agência Internacional de Energia (AIE). Segundo o documento, de 6,3% ao ano no período anterior de seis anos, a alta da demanda ficará em 1% ao ano entre 2015 e 2021. De acordo com a AIE, o crescimento mais lento da frota de veículos e a estimativa de ganho de eficiência de aproximadamente 2% ao ano são as causas da retração. O relatório da agência destaca que os biocombustíveis desempenham papel de crescente importância na demanda brasileira, com tendência a aumentar. Diz o documento: “em 2015, por exemplo, o consumo de etanol hidratado aumentou cerca de 40% devido a aumentos de taxas federais para os não biocombustíveis, o que, complementado por mudanças favoráveis na taxação regional em alguns estados, aumentou a competitividade com a gasolina”. Segundo a AIE, o uso de veículos leves de passageiros com tanques do modelo flex, que podem receber mais de um tipo de combustível, está disseminado no país e já responde por mais de 90% dos registros de veículos. A agência lembra ainda que o Brasil está comprometido com a expansão do biodiesel como uma medida importante para a redução das emissões de carbono. Com base nesses fatores, a AIE ressalta também que o aumento do consumo de biocombustíveis pode ser esperado no médio prazo. A AIE destaca, no entanto, que a alta tornará esse tipo de combustível sensível a mudanças fiscais e de regulação. A organização internacional lembra ainda que a atual crise econômica deve compensar possíveis aumentos de demanda. “A venda de veículos leves de passageiros e de gasolina C, contendo 27% de etanol, declinou em 2015”, destaca o relatório. Produção e investimentos O relatório da Agência Internacional de Energia considera o Brasil peça importante na produção de petróleo até 2021. Segundo o documento, o país será o segundo entre os não membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) com a maior alta na produção da commodity (bem primário com cotação internacional). A estimativa de crescimento da produção brasileira fica atrás apenas da dos Estados Unidos, estimada em 1,3 milhão de barris por dia. Com projeção de 800 mil de barris por dia, o Brasil empata com o Canadá. Caso a estimativa se prove verdadeira, a produção do Brasil cresceria de 2,5 milhões de barris por dia para 3,4 milhões de barris por dia entre 2015 e 2021. A AIE, no entanto, chamou a atenção para a situação da Petrobras. O relatório da agência enfatiza que a estatal “lida com um escândalo de corrupção, grandes débitos e problemas políticos e econômicos”. Para a AIE, porém, “novas instalações de produção vão mais do que compensar o declínio em alguns campos produtores”. Projeções da organização internacional mostram que as companhias de petróleo como um todo farão cortes nos orçamentos de exploração e produção este ano. Apesar disso, a projeção de investimentos, de cerca de US$ 330 bilhões, é considerada “ainda significante”. A propósito do tema, a AIE voltou a citar a Petrobras, lembrando que a estatal brasileira recentemente fez cortes maiores que os previamente anunciados no plano de negócios para o período de 2015 a 2019. “A companhia anunciou uma diminuição adicional de 25% no investimento em bens de capital este ano”, destaca o relatório da agência.
Fonte: Economia SC IPC-S tem queda na terceira semana de fevereiro Depois de iniciar o mês de fevereiro em alta de 1,8% com acréscimo de 0,02 ponto percentual acima do encerramento de janeiro (1,78%), o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) atingiu 1,1%, na terceira prévia de fevereiro. Essa variação é 0,32 ponto percentual menor do que o obtido na última apuração (1,42%), representando redução no ritmo de aumento médio dos preços. A pesquisa – feita pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) – mostra que seis dos oito grupos analisados apresentaram decréscimos com destaque para alimentação (de 1,94% para 1,40%). Entre os itens que contribuíram, estão as hortaliças e legumes, que passaram de uma alta de 12,23% para 3,75%. O grupo educação, leitura e recreação, que sempre pressiona mais a inflação nesta época do ano, diminuiu a intensidade de alta de 2,57% para 1,50%. O resultado reflete, principalmente, a baixa do ritmo de correção dos cursos formais (de 4,29% para 2,12%). No item habitação (de 0,97% para 0,78%), o que ajudou foi a queda no valor da conta de luz residencial (de 0,27% para -0,90%). Transportes No grupo transportes (de 1,91% para 1,60%), o decréscimo foi puxado pelas tarifas de ônibus urbanos (4,84% para 3,13%). Em comunicação (de 0,57% para 0,52%), houve a influência da mensalidade dos serviços de tv por assinatura (de 1,54% para 0,96%). Já em despesas diversas (de 1,51% para 1,27%), o índice subiu com menos intensidade por causa da variação de preços das clínicas veterinárias (de 1,72% para 1,01%). Os dois grupos restantes apresentaram movimento oposto. No grupo saúde e cuidados pessoais , o índice aumentou de 0,66% para 0,75% com o avanço, principalmente, dos artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,44% para 1,13%). E, em vestuário, a taxa passou de 0,08% para 0,19%. Neste último caso, foi o reajuste de preços dos calçados que mais pressionou a inflação ao subir de 0,28% para 0,48%.
Fonte: Economia SC Gastos de brasileiros no exterior caem 62,5% Com a alta do dólar e renda menor, os gastos de brasileiros em viagens internacionais caíram 62,5%, em janeiro, mês de férias, de acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados nesta terça-feira (23). Em janeiro, esses gastos chegaram a US$ 840 milhões, contra US$ 2,239 bilhões registrados no nesno mês de 2015. Enquanto as despesas de brasileiros no exterior caíram, as receitas de estrangeiros no Brasil subiram 14,44%, no mesmo período de comparação. As receitas de estrangeiros no país totalizaram US$ 650 milhões, no mês passado, contra US$ 568 milhões em janeiro de 2015. Com esses resultados, o déficit na conta de viagens ficou em US$ 190 milhões no primeiro mês do ano. Imposto de Renda Segundo o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, além da influência do dólar e da queda da atividade econômica, o fim da isenção do Imposto de Renda sobre as remessas ao exterior destinadas ao pagamento de serviços de turismo também influenciou o resultado de janeiro. Dados parciais de fevereiro, até o dia 19, mostram que as despesas no exterior continuam caindo. Nesse período, chegaram a US$ 612 milhões, com redução de 40% na comparação com o mesmo mês de 2015. Já as receitas de estrangeiros cresceram 21%, com valor preliminar no mês de US$ 430 milhões.
Fonte: Adjori SC Reunião entre Procon/SC e Unimed Grande Florianópolis trata do plano de remanejamento de serviços Encontro aconteceu na tarde desta segunda-feira (22). O remanejamento começa a partir de março O Departamento de Defesa do Consumidor de Santa Catarina (Procon/SC), vinculado à Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania, realizou na tarde dessa segunda-feira (22), uma reunião com representantes da Unimed Grande Florianópolis sobre o remanejamento de serviços e mudanças no atendimento ao público na região que abrange 17 municípios. “Nos disponibilizamos a repassar a informação correta e precisa a todos os consumidores, mas precisamos saber exatamente o que vamos informar ao usuário”, ressalta a diretora do Procon/SC, Elizabete Fernandes. O Procon Estadual lidera 91 Procons municipais e 87 deles estão vinculados ao Sindec, o Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor. A gerente de Marketing e Relacionamento da cooperativa, Iza Daiana Wiggers, ressaltou que não se trata de redução de serviços, mas apenas de um remanejamento que já estava programado no Plano de Comunicação da entidade e que os usuários, mais de 235 mil clientes cadastrados e mais de 300 prestadores de serviços, já foram comunicados das mudanças de endereços nos serviços próprios e hospitalares ainda no final de 2015. De acordo com a Gerente de Marketing da Cooperativa Médica o remanejamento começa a partir de março: os Pronto Atendimentos da Trindade e Kobrasol serão fechados e os pacientes passarão a ser atendidos no Hospital da Unimed em São José e no Centro da Capital na rua Madalena Barbi. Todo o serviço de Imagem também passa a ser realizado no Hospital em São José. A Pediatria, que hoje é atendida no Centro de Florianópolis, também será remanejada para o Hospital em São José. “Fico muito satisfeita com essa reunião, nosso objetivo é que Unimed seja parciera do Sistema Estadual de Defesa do Consumidor nos informando sempre sobre a alteração dos serviços. Nosso atendimento diário é de 100 a 120 pessoas/dia, o que representa quase 2 mil atendimentos ao mês.Somente em 2015, o site teve 584.000 (quinhentos e oitenta e quatro mil) acessos, o que representa uma média de 1.600 acessos/dia. É uma excelente estrutura de comunicação e informação”, contabiliza Elizabete Fernandes. Além da diretora do Procon/SC e da gerente de Marketing e Relacionamento, também participaram da reunião o diretor Administrativo e Financeiro da Unimed, Eber Rossi, o advogado da cooperativa, Rodrigo Slovinski Ferrari, e o assessor jurídico do Procon/SC, Hélio Gaidzinski Pereira Jr.
Fonte: De Olho na Ilha Shopping da Grande Florianópolis anuncia descontos de até 70% nesta quarta-feira 'Black Day' será realizado pela primeira vez no Continente Park Shopping O Continente Park Shopping, em São José, na Grande Florianópolis, fará nesta quarta-feira, 24, o Black Day. Nesta data, as lojas dos mais variados segmentos irão ofertar descontos que podem chegar a até 70%. A campanha tem inspiração na tradicional Black Friday. As lojas Cor de Rosa e Raphaella Booz irão ofertar até 50% de descontos nos produtos. Já as marcas Rabusch, TNG, Les Chemises, Ferrero, Zara, Beagle e Studio Z irão trabalhar com até 70% na redução dos preços. A Arezzo estará com 50% de desconto em toda a loja, a Lança Perfume estará com 70% de redução nos valores de todos os jeans e o restante da loja estará com 50%. A John John vai ofertar descontos de 40% a 70%, já a Luz da Lua até 40%. Confira mais informações na Fanpage do Shopping no Facebook.
Fonte: Tudo Sobre Floripa Florianópolis sedia primeiro leilão de imóveis do Estado nesta quinta (25)

Serão colocados à venda 28 bens localizados em oito cidades catarinenses A Secretaria de Estado da Administração realiza, nesta quinta-feira (25), o primeiro leilão de imóveis do Governo de Santa Catarina deste ano. Serão colocados à venda 28 bens, localizados em oito cidades catarinenses, que poderão ser arrematados pelo melhor lance. A expectativa é de arrecadar cerca de R$ 13 milhões. O evento será a partir das 13h30min, no auditório da SEA - SC 401, Km 05 – Saco Grande II - Centro Administrativo, em Florianópolis. Todos os bens à venda possuem uma característica comum: não têm utilidade para o Estado. - São terrenos e construções inadequados para as atividades do Governo, mas que foram integrados ao Patrimônio do Estado em virtude de ações judiciais. São bens adjudicados e dados em pagamento de dívidas - informa João Matos, secretário de Estado da Administração. Os imóveis estão abertos à visitação dos interessados desde o dia 15 de fevereiro, conforme informa o Edital nº 172/2015 disponível no site. Alguns dos bens leiloados foram ocupados irregularmente e caberá ao futuro comprador a responsabilidade pela reintegração da posse do local. Inicialmente seriam leiloados 29 lotes, mas a Justiça suspendeu a venda do terreno de 15 mil m² no bairro Salseiros, em Itajaí, com valor estimado em R$ 2,7 milhões. Os bens mais valorizados do leilão são um edifício comercial em Lages, avaliado em R$ 5,5 milhões, e um terreno de 211 mil m² no Pântano do Sul, em Florianópolis, orçado em R$ 2,9 milhões. Os demais lotes têm valores entre R$ 26 mil e R$ 220 mil e estão localizados em Tubarão, Rio do Sul, Apiúna, Pomerode, Araranguá e São José do Cedro. O último leilão de imóveis do Estado foi realizado em 2009, quando o Governo alienou dois bens, na época pelo valor de R$ 1.418.00,00. Antes deles foram leiloados 17 imóveis em 2008, por R$ 748.300,00 (valor da época) e outros 16 imóveis em 2007, arrematados por R$ 324.900,00 (valor da época). Ainda neste ano também deve ser realizada a primeira concorrência pública de bens imóveis adquiridos ou doados ao Estado, que necessitam de autorização legislativa, e um segundo leilão de imóveis. Serviço:
1º Leilão de Imóveis do Governo do Estado
Data: 25 de fevereiro
Hora e Local: a partir das 13h30 no auditório da SEA - SC 401, Km 05 – Saco Grande II - Centro Administrativo, em Florianópolis.
Fonte: SPC Brasil Brasileiros desempregados demoram cerca de 8 meses para se recolocar no mercado de trabalho, diz SPC Brasil Crise econômica faz o brasileiro desempregado demorar 36 dias a mais para arranjar emprego em relação à estimativa de 2014

A economia brasileira caminha para maior recessão desde o início dos anos 90 e os efeitos dessa conjuntura já são sentidos por boa parte dos consumidores. Um desses efeitos é o forte aumento do desemprego e a maior dificuldade de recolocação. De acordo com uma estimativa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) através de dados do IBGE, um brasileiro que fica desempregado demora cerca de oito meses para se recolocar no mercado de trabalho. De acordo com os dados do IBGE, a taxa de desemprego avançou mais de dois pontos percentuais ao longo do ano passado, o que significa que cerca de 1,7 milhão de pessoas estavam à procura de um emprego no final de 2015, montante 42,5% maior do que no ano de 2014. Porém, segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, não apenas o aumento do desemprego começa a preocupar, mas também o maior tempo de procura para recolocação. “Os oito meses estimados pelo SPC Brasil é um período significativamente maior que os 6,8 meses que eram necessários no final de 2014, um aumento de 36 dias”, analisa Kawauti. “O tempo maior para a recolocação é reflexo da conjuntura econômica atual, em que se observa o fechamento de postos de trabalho ao invés da criação de outros novos.”

Com desemprego, dívidas podem aparecer Com a economia em crise, recomenda-se que os brasileiros previnam-se contra o possível desemprego. “Caso não tenha feito uma reserva financeira ao longo do tempo antes de ser demitido, a pessoa corre risco de abusar dos cartões de crédito e de empréstimos, caindo, assim, em uma grande bola de neve de dívidas”, explica o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli. Por outro lado, Vignoli alerta que quem perder o emprego deve, além de rever os gastos, aproveitar para colocar as finanças pessoais em ordem. “Com o dinheiro que a pessoa receber na demissão, seja de férias ou FGTS, ela pode quitar dívidas que eventualmente já tenha, evitando o prolongamento das temidas taxas de juros, que podem ultrapassar os 400% ao ano”, alerta. Após o desemprego bater à porta, tanto a economista quanto o educador financeiro são unânimes nas dicas:

- ser realista sobre a situação financeira;
- fazer a revisão de todos os gastos e analisar o que é prioridade;
- adaptar-se à nova realidade e o novo padrão de vida;
- cortar as regalias que muitas vezes custam caro e costumam ser “invisíveis” no orçamento;
- renegociar as dívidas pendentes.

Para mais informações e dicas sobre como lidar com o desemprego, acesse: www.meubolsofeliz.com.br
Fonte: Agência Brasil Receita libera amanhã programa gerador do Imposto de Renda O programa gerador da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2015 será liberado amanhã (25) no site da Receita Federal. A Instrução Normativa que aprovou o programa este ano foi publicada hoje (24) no Diário Oficial da União. . Para enviar a declaração, o contribuinte deverá usar o Receitanet, que poderá também ser baixado do site, onde estarão disponíveis as configurações mínimas dos computadores que executarão o programa. Embora possa instalar os programas no computador, o contribuinte só conseguirá enviar a declaração no dia 1º de março. As pessoas que enviarem as informações nos primeiros dias do prazo terão a chance de receber a restituição, caso tenha direito, nos primeiros lotes, que devem ser liberados a partir de 15 de junho. Têm prioridade, ainda, contribuintes com mais de 60 anos e quem tem alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave. O prazo termina no dia 29 de abril. O comprovante de rendimento para o trabalhador preencher a declaração terá que ser entregue pela fonte pagadora, pessoas físicas e jurídicas, até o dia 29 de fevereiro. Quem deve declarar Estão obrigadas a entregar a declaração este ano, as pessoas físicas que ganharam, em 2015, R$ 28.123,91 em rendimentos tributáveis. Isso equivale a R$ 2.343,66 por mês, excluindo o décimo terceiro salário, que tem tributação própria. Devem declarar, ainda, o Imposto de Renda Pessoa Física quem recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, acima de R$ 40 mil em 2015; quem obteve, em qualquer mês do ano passado, ganho de capital na venda de bens ou fez operações no mercado de ações; quem tem patrimônio individual acima de R$ 300 mil e proprietários rurais que obtiveram receita bruta acima de R$ 140.619,55. O contribuinte pessoa física que não entregar a declaração no prazo pagará multa de 1% do imposto devido por mês de atraso ou de R$ 165,74, prevalecendo o maior valor. A multa máxima equivale a 20%, caso o contribuinte atrase a entrega por 20 meses. O supervisor do Imposto de Renda, Joaquim Adir, estima que 28,5 milhões de contribuintes deverão enviar à Receita Federal a declaração . O número representa crescimento de 2,1% em relação ao ano passado.
Fonte: Agência Brasil Brasileiros estimam inflação de 11,4% para os próximos 12 meses, diz FGV Os consumidores brasileiros estimam uma inflação acumulada de 11,4% para os próximos 12 meses. O dado é do Indicador de Expectativa de Inflação dos Consumidores, de fevereiro deste ano, divulgado hoje (24) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). A expectativa dos consumidores é 0,1 ponto percentual acima da estimativa em janeiro (11,3%). Essa é a taxa mais alta do indicador desde o início da série histórica, em setembro de 2005, de acordo com a FGV. O indicador é calculado com base em entrevistas com consumidores que respondem: “Na sua opinião, de quanto será a inflação brasileira nos próximos 12 meses?”. A resposta é livre. A FGV informa, ainda, que o indicador se estabilizou no patamar de 11% e reflete o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, que acumula alta de preços de 10,71% (segundo a medição de janeiro deste ano)
Fonte: Folha de S.Paulo Recessão econômica amplia ajuste nas contas externas do Brasil O impacto da recessão e do câmbio sobre as transações do Brasil com o exterior se intensificou neste início de ano. Dados fechados para janeiro e parciais para fevereiro mostram queda de quase 70% no consumo de importados e na remessa de lucro. No final do ano passado, o governo tinha previsto uma redução de 30% para o ano de 2016. Agora, o Banco Central já avalia rever a projeção para o deficit externo no ano, que era de US$ 41 bilhões. No mercado, as estimativas estão próximas de US$ 30 bilhões e já há analistas prevendo que uma recessão mais forte pode levar a um rombo ainda menor. Para janeiro, o BC projetava deficit de quase US$ 7 bilhões, mas apurou um resultado negativo de US$ 4,8 bilhões, queda de 60% em relação a janeiro de 2015. Para este mês, o deficit esperado é de US$ 1,5 bilhão, 80% menor que o verificado há um ano. Em nove meses, o deficit em 12 meses saiu de um pico de 4,51% do PIB, nível considerado preocupante pelo mercado, para 2,94%. A queda no deficit significa, por um lado, menor pressão sobre o câmbio, pois o Brasil tem recebido recursos suficientes para financiar esses gastos. Por outro lado, reflete a piora no ambiente econômico dentro do país, que pode estar se intensificando. Remessas Um dos dados que mais surpreenderam no mês passado foi a queda de 70% nas remessas de lucros ao exterior. O valor enviado entre 1º de janeiro e a última sexta-feira (19) equivale a menos de um terço do verificado apenas em janeiro de 2015. Também houve queda significativa nas viagens ao exterior, nas importações e, consequentemente, nas despesas com transporte de passageiros e cargas. "Os dois componentes que estavam presentes em 2015 permanecem [influenciando o resultado]: o menor ritmo da atividade econômica, que implica menor demanda por bens e serviços do exterior, e a desvalorização cambial", disse o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel. O economista-chefe do banco Haitong, Jankiel Santos, afirma que os números apontam uma retração maior da atividade econômica, dos lucros e da renda dos brasileiros nesse período. "A surpresa veio de maneira mais importante na contração de remessas de lucros e despesas com viagens, que é uma sinalização bastante clara da contração da renda junto com a valorização do câmbio", afirmou. Investimento Maciel destacou que a entrada de recursos tem sido mais que suficiente para cobrir o deficit externo. O investimento direto no país, principal fonte de financiamento do deficit, recuou 5%, para US$ 5,5 bilhões em janeiro. Os dados do BC mostram ainda que as empresas brasileiras estão com dificuldade para obter recursos no exterior. Em janeiro, apenas 17% das dívidas de médio e longo prazo foram roladas. Em fevereiro, 67%. Segundo Maciel, dívidas de prazos mais longos que vencem estão sendo refinanciadas por prazos menores, devido ao aumento no custo do crédito no exterior. Muitas companhias brasileiras, assim como o país, perderam o grau de investimento ou enfrentam problemas devido à Operação Lava Jato.

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