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Clipping Diário - 24/02/2014

Publicado em 24/02/2014
Clipping Diário - 24/02/2014

Economia de Santa Catarina cresceu mais do que a do Brasil em 2013 Índice do BC aponta que SC registrou alta de 4,1% enquanto média nacional ficou em 2,52% A economia catarinense cresceu mais do que a brasileira em 2013. O Índice de Atividade Econômica Regional de Santa Catarina (IBCR-SC) subiu 4,1% no ano passado, enquanto a média do Brasil ficou em 2,52%. O levantamento integra o Índice do Banco Central (IBC-Br). O indicador é considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB) apurado pelo IBGE, que será divulgado na quinta-feira. Conforme o BC informou para o Departamento de Economia da Federação das Indústrias (Fiesc), no ano passado SC cresceu mais na agricultura e pecuária. O levantamento inclui também indústria, comércio e serviços. O presidente da Fiesc, Glauco José Côrte, observa que o dado do PIB deve variar – pode não ser 4,1%, mas o índice do BC mostra que o Estado terá resultado acima da média brasileira. Em dezembro, frente ao mesmo mês de 2012, o IBCR-SC também cresceu 4,1%. Mas na comparação com o mês anterior, novembro, houve queda de 2%, refletindo a situação mais difícil da economia do país no segundo semestre do ano passado, quando o IBC-Br apontou recessão.Mesmo assim, o PIB do país deverá fechar em torno de 2,3%, conforme estimou o governo, bem mais do que o crescimento de 2012, que ficou em apenas 1%. — A indústria catarinense teve resultado melhor em 2013. A produção cresceu 1,5% enquanto no ano anterior tínhamos caído 2,5%. As vendas e o nível de emprego também cresceram –— comenta Côrte. Conforme o empresário, o Estado tem um modelo econômico desconcentrado e diversificado, especialmente na indústria, que precisa ser preservado. Isso é importante porque quando alguns setores têm dificuldades, outros vão bem. Agropecuária lidera alta O Banco Central revelou que em Santa Catarina a agricultura e a pecuária lideraram o crescimento no ano passado. O preço favorável dos grãos, especialmente da soja, que ficou numa média de R$ 65 por saca, pesou nos resultados do setor, avalia o presidente da Organização das Cooperativas do Estado (Ocesc), Marcos Antonio Zordan. De acordo com ele, o impacto da soja é grande porque há dois anos, em função dos preços cotados em dólar, o produto foi vendido entre R$ 60 e R$ 65 por saca. Antes, estava entre R$ 40 e R$ 45. A alta impulsionou diversos negócios no campo. SC registrou ainda crescimento de 63% nas exportações de soja em 2013. Zordan observa ainda que os preços do milho, feijão, leite e suínos também tiveram aumentos expressivos e remuneraram bem os produtores. A fruticultura é outro setor que colabora, inclusive na geração de empregos. Em janeiro, por exemplo, só Fraiburgo abriu mais de 2 mil vagas para a colheita da maçã. O comércio, que nos anos anteriores puxava o PIB catarinense, no ano passado teve expansão mais tímida. Segundo o IBGE, as vendas do varejo em 2013 cresceram 2,6% contra alta de 7,43% no ano anterior. Para o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL-SC), Sergio Medeiros, 2013 começou bem, com crescimento de vendas da ordem de 4% frente ao ano anterior, mas depois perdeu fôlego. O principal problema, na avaliação do empresário, foi a alta da inflação que passou a tirar, gradativamente, o poder de compra das famílias. Durante o ano passado, o setor gerou 15,3 mil novos empregos, 3,75% a mais do que em 2012, mas em janeiro deste ano registrou o maior recuo, com redução de 2.156 vagas. — O ano de 2014 será parecido com 2013 ou até pior para o setor. Isto porque a Copa terá impacto negativo, com menos dias trabalhados, e a eleição reduz a atividade econômica — avalia. Fonte: Diário Catarinense On-line – 24-02   Lojas reais imitam as virtuais Uma tendência que ganhou força na Euroshop 2014, a maior feira do mundo de produtos e serviços para o varejo, realizada em Düsseldorf, Alemanha, semana passada, são as lojas físicas que imitam as virtuais. Foi isso identificou que ou o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior, que liderou missão brasileira ao evento. O novo modelo prevê que, em tablets ou outros equipamentos, as lojas reais apresentem seus produtos e facilitem a localização, o que reduz o tempo de compra. Assim, se o consumidor quer uma máquina fotográfica com determinada característica, vai avaliar quatro e não 30. Outra tendência forte da feira é a valorização da experiência do cliente nos pontos de venda. Uma rede de panificadoras, por exemplo, tem lojas que imitam a cozinha da vovó e supermercados climatizam a área de frutas e verduras como se as pessoas estivessem na horta. A Euroshop também apresentou soluções voltadas à sustentabilidade, visando menos menos gasto de energia e matérias-primas naturais. As principais sugestões, conforme Pellizzaro, são a exploração da luz do dia, uso de lâmpadas de LED e o lançamento de um papel revestido que imita madeira, o que facilita a montagem de prateleiras. A Associação Brasileira da Indústria, Equipamentos e Serviços para o Varejo levou expositores para a mostra. Grandes escritórios de arquitetura de São Paulo também apresentaram ambientes. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 24-02   IPTU Entidades empresariais, profissionais e comunitárias de vários municípios catarinenses estão recorrendo à Associação Comercial e Industrial de Florianópolis. Pedem dados sobre a ação judicial que resultou no cancelamento do reajuste do IPTU pelo Supremo Tribunal Federal. Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 24-02   De mocinhos a vilões da inflação Os alimentos foram a âncora verde no começo do Plano Real, na década de 1990. Porém, de 2007 para cá, os preços subiram bem mais do que a média da inflação. No acumulado dos últimos sete anos, o IPCA avançou 45,9% enquanto os alimentos chegaram a 79,1% Dados esmiuçados dos índices de inflação comprovam o que deixou de ser surpresa: a ida ao mercado fica mais cara a cada dia. Considerados a âncora verde do Plano Real nos primeiros anos da estabilização da economia, os alimentos passaram de mocinhos a vilões nos últimos sete anos e cada vez mais corroem o poder de compra da população. Os dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculados pelo IBGE e considerado a inflação oficial do país, não deixam dúvidas. No período de 12 anos entre 1995 e 2006, apenas três vezes os preços do grupo alimentação e bebidas, que inclui despesas dentro e fora do domicílio, foram superiores ao índice geral do IPCA. A partir de 2007, a situação se inverte. Nesse período, o IPCA avançou 45,9%, enquanto alimentos dispararam 79,1%. Ou seja, 72,3% a mais que a média da inflação.   Hortalíças e legumes quase dobraram de preço Cenário semelhante é detectado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), responsável pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S). Os gêneros alimentícios, que incluem só produtos adquiridos no varejo para refeição em casa, subiram 43,7% a mais do que o índice geral nos últimos seis anos. Alguns itens ficaram mais indigestos. Nas hortaliças e legumes, a alta foi de 91,6% maior. No caso da carne bovina, 63,5%. Fonte: Diário Catarinense – Reportagem Especial – 24-02   Impacto na renda Os números também surpreenderam o economista Marcio Silva, coordenador do escritório da FGV, que fez os cálculos do IPC-S. – Não esperava uma diferença tão grande (em relação à inflação). E o problema é que isso atinge as classes mais baixas, que comprometem parcela maior da renda com alimentos. Para especialistas em inflação e agronegócio, a explicação para o brasileiro gastar cada vez mais para se alimentar é simples. De um lado, crescimento do consumo global de comida, puxado pela expansão vertiginosa da economia chinesa nos últimos anos e pelo avanço da renda de outros países emergentes. Do outro, uma produção que não avançou no mesmo ritmo do apetite. Para completar, maior uso de grãos para biocombustíveis. – A partir de 2007 ficou claramente definido que o mundo teria esse déficit de oferta em relação à demanda mundial de alimentos – afirma José Vicente Ferraz, diretor técnico da consultoria Informa Economics FNP. Nos primeiros anos do real, a relativa igualdade da cotação da moeda brasileira com o dólar também desestimulava as exportações, ao mesmo tempo que facilitava as importações. Embora ninguém espere comida mais barata, a trajetória dos preços dos alimentos nos próximos anos ainda causa divisão. Há quem acredite em estabilidade. Mas também há apostas na continuidade da escalada das cotações pela incapacidade de o mundo elevar a produção no mesmo nível do crescimento do consumo. Fonte: Diário Catarinense – Reportagem Especial – 24-02   Fim de uma era Após 54 anos de mercado em Florianópolis, a Ótica Guanabara anuncia para a próxima sexta feira o encerramento de suas atividades. Dessa forma, a família Cascaes se despede desta empreitada com o coração apertado mas com a certeza que de fez a sua parte para o comércio da querida Nossa Senhora do Desterro, nossa atual Florianópolis. Um muito obrigado a todos que fizeram parte dessa história. Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes – 24-02    SC cresceu mais do que o Brasil Índice do BC aponta que economia catarinense registrou alta de 4,1% em 2013 enquanto média nacional ficou em 2,52% A economia catarinense cresceu mais do que a brasileira em 2013. O Índice de Atividade Econômica Regional de Santa Catarina (IBCR-SC) subiu 4,1% no ano passado, enquanto a média do Brasil ficou em 2,52%. O levantamento integra o Índice do Banco Central (IBC-Br). Oindicador é considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB) apurado pelo IBGE, que será divulgado na quinta-feira. Conforme o BC informou para o Departamento de Economia da Federação das Indústrias (Fiesc), no ano passado SC cresceu mais na agricultura e pecuária. O levantamento inclui também indústria, comércio e serviços. O presidente da Fiesc, Glauco José Côrte, observa que o dado do PIB deve variar – pode não ser 4,1%, mas o índice do BC mostra que o Estado terá resultado acima da média brasileira. Em dezembro, frente ao mesmo mês de 2012, o IBCR-SC também cresceu 4,1%. Mas na comparação com o mês anterior, novembro, houve queda de 2%, refletindo a situação mais difícil da economia do país no segundo semestre do ano passado, quando o IBC-Br apontou recessão.Mesmo assim, o PIB do país deverá fechar em torno de 2,3%, conforme estimou o governo, bem mais do que o crescimento de 2012, que ficou em apenas 1%. – A indústria catarinense teve resultado melhor em 2013. A produção cresceu 1,5% enquanto no ano anterior tínhamos caído 2,5%. As vendas e o nível de emprego também cresceram – comenta Côrte. Conforme o empresário, o Estado tem um modelo econômico desconcentrado e diversificado, especialmente na indústria, que precisa ser preservado. Isso é importante porque quando alguns setores têm dificuldades, outros vão bem. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 24-02   Horário divergente A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Balneário Camboriú vai fazer uma pesquisa com os associados para saber qual o melhor horário de atendimento das agências bancárias da cidade. Hoje elas funcionam das 10h às 15h, mas a diretoria da entidade entende que o horário mais adequado seria das 11h às 16h, como ocorre na vizinha Itajaí. O problema, segundo a CDL, é que tem muita gente de Balneário indo para Itajaí depois das 15h para aproveitar as agências abertas e ficariam lá para fazer compras em vez de comprar em BC. Será? Fonte: Jornal de Santa Catarina – Mercado Aberto – 24-02   COMPARAÇÃO As pesquisas da Fecomércio sobre endividamento mostraram diferenças significativas entre Joinville e Blumenau. Na cidade do Norte, 13,2% das famílias consultadas estão com contas em atraso. No município do Vale do Itajaí, o índice cai para 5,3%. Fonte: A Notícia – Jefferson Saavedra – 24-02   AÇÕES O Magazine Luiza já tem três ações contra órgãos da Prefeitura de Joinville para tentar reabrir as quatro lojas fechadas na cidade há duas semanas. O município cobra documentos. As ações, todas com pedido de liminar, estão em análise. Fonte: A Notícia – Jefferson Saavedra – 24-02   Núcleo de Contadores Núcleo de Contadores da Aemflo CDL de São José e o Sindicato de Serviços Contábeis da Grande Florianópolis reafirmaram a parceria, o que, nos bastidores, garantem, era um desgaste político considerável. Fonte: Notícias do Dia – Roberto Azevedo – 24-02   Empresários e governo cobram agilidade em obras Lideranças aproveitam aumento do preço do pedágio nas rodovias federais para pressionar concessionária pelo imediato cumprimento das obras previstas no contrato para a BR-101 e BR-116 O aumento das tarifas de pedágio que passa a valer a partir de hoje para trechos das BRs 101 e 116 em Santa Catarina não passou em branco para a Arteris, empresa que administra as concessionárias das rodovias, Autopista Litoral Sul e Autopista Planalto Sul. Na reunião que trouxe o presidente da companhia espanhola no Brasil, David Antonio Díaz Almazán, à sede da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), ontem, a empresa foi duramente questionada pelo governador do Estado, Raimundo Colombo, e também ouviu cobranças das lideranças catarinenses sobre a arrecadação destinada a obras no trecho da concessão no Paraná. A nova tarifa do pedágio, que recebeu acréscimo de 5,88%, subiu de R$ 1,70 para R$ 1,80 para carros de passeio em todas as praças. – Não é justo esse aumento, porque o serviço não está sendo prestado. Cadê o Contorno Viário? É urgente e está muito atrasado, prejudicando o desenvolvimento do Estado – declarou Colombo, ao fim da reunião. Além da alta na tarifa, empresários questionaram o andamento das obras e adequações nas rodovias. Um dos pontos polêmicos da discussão foi a grande diferença do avanço das obras no Paraná em relação a Santa Catarina. O engenheiro Ricardo Saporiti, consultor da Fiesc, argumentou que, por Santa Catarina ter mais praças de pedágio e contribuir mais para a receita da Autopista Litoral Sul, o contorno da Grande Florianópolis deveria ter sido feito antes das obras na região de Curitiba. – É um desequilíbrio. Grande parte da arrecadação catarinense está custeando as obras que estão sendo feitas no Paraná – afirma o consultor. Na avaliação de Saporiti, as obras paranaenses foram realizadas antes porque faltou pressão política catarinense junto ao governo e à concessionária. Na BR-116, 77% do trecho da concessão ficam em solo catarinense, com três das cinco praças de pedágio. Após os questionamentos do governador Raimundo Colombo, o diretor-superintendente da Autopista Litoral Sul, Paulo Mendes Castro, assegurou que as obras no contorno viário da Grande Florianópolis começam assim que o Ibama liberar a Licença de Instalação (LI). Até o dia 12 de março a concessionária deve encaminhar o projeto com as adequações exigidas pelo Ibama. A partir desde documento o Ibama deve liberar ou não o início das obras. A Autopista espera começar os trabalhos em meados de abril. O presidente da Fiesc, Glauco Côrte, chegou a propor suporte à Autopista Litoral Sul e à Planalto Sul para eventuais entraves burocráticos. – O que nós pretendemos fazer é agilizar todas elas, porque nosso concorrente não vai esperar – declarou.   RAIMUNDO COLOMBO, Governador de SC "Não é justo esse aumento porque o serviço não está sendo prestado. Cadê o contorno viário? É urgente e está muito atrasado, prejudicando o desenvolvimento do Estado." Fonte: Diário Catarinense – Economia – 22-02   SC precisa cobrar mais a ANTT sobre a BR-101 Os usuários das BRs 101 e 116 ficaram felizes quando as rodovias foram concedidas à iniciativa privada com pedágio barato. Mas desde que começou a cobrança, Santa Catarina tem ficado para trás nas obras de melhorias das duas importantes vias enquanto na região do Paraná, os projetos sempre saem primeiro. Esta foi a principal polêmica na reunião da diretoria da Fiesc, ontem, quando David Díaz, diretor da Arteris Brooksfield Abertis, grupo controlador da Autopista Litoral Sul e Autopista Planalto Sul ,fez uma explanação na Fiesc. O maior atraso para SC é o contorno viário da Grande Florianópolis que, enfim, parece que vai sair do papel a partir de meados de abril. Mas ficou claro que as lideranças catarinenses precisam cobrar, de forma mais acirrada, as obras ao Estado. Devem participar das reunões com a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) que decidem essas obras. Outro problema foi a construção de um condomínio sobre o traçado inicial do contorno da Grande Florianópolis, com autorização do ex-prefeito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt. A obra, que seria simples, terá seis túneis e vai custar mais de R$ 300 milhões, valor que será pago pelos usuários nos pedágios, diz o engenheiro Ricardo Saporiti. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 22-02   Agora é com o Congresso nacional O mês de março deve ser marcado pela votação da nova revisão da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa pelo Congresso Nacional. A aprovação das mudanças fará toda a diferença para o desenvolvimento do país, com reflexos diretos na geração de emprego e renda. No ano passado, com muita mobilização, pressão das lideranças e empenho do ministro da Micro e Pequena Empresa, Afif Domingos, a proposta foi aprovada por unanimidade na comissão especial criada na Câmara dos Deputados. O relator, deputado Cláudio Puty (PT-PA), incluiu reivindicações fundamentais, como a universalização do acesso ao Super Simples. Sobre esse aspecto, que corrige uma distorção histórica, faço minhas as palavras do ministro Afif: “A lei definiu que micro e pequena são empresas que faturam por ano até R$ 3,6 milhões. Onde fala que qual setor pode ou não pode? Isso vem da cabeça do burocrata fiscal que arrecada. Todos podem ter acesso ao Super Simples. É direito constitucional, é por porte e não por setor”. Outro ponto que precisa ser confirmado é o fim da aplicação da substituição tributária. Com a mudança, quando a indústria vender para a micro e pequena empresa não poderá mais haver cobrança antecipada do ICMS, com a fixação de alíquotas maiores do que as do Super Simples. A aprovação também vai possibilitar a justa anistia para metade dos 3,4 milhões de microempreendedores individuais que estão inadimplentes com o pagamento da taxa simbólica de tributos, como consequência de um problema gerado pela burocracia do sistema. É uma medida que ajudará na formalização do segmento. O essencial é que seja mantido o projeto aprovado para termos de fato tratamento diferenciado. Pela valorização dos empreendedores individuais e das micro e pequenas contamos com a bancada de SC. Fonte: Diário Catarinense – Artigo – 22-02   Via rápida para o crescimento Ritmo de expansão acelerada no trecho duplicado da BR-101 favorece a criação de um corredor de riqueza de Palhoça a Joinville Quem trafegar na única rodovia totalmente duplicada de Santa Catarina, o trecho norte da BR-101, vai começar a ver um cenário menos verde pelas janelas nos próximos anos. A transformação já está em curso. E pode não demorar muito, dada a velocidade com que as cidades do Litoral Norte catarinense cresceram nos últimos 10 anos. Enquanto os municípios às margens do trecho duplicado aumentaram seu PIB em média 476% nos últimos dez anos, Santa Catarina cresceu 290%. As informações fazem parte de um estudo realizado pelo Instituto Jourdan, de Jaraguá do Sul. – Em um futuro próximo o trecho de Joinville até Palhoça vai ser uma coisa só. Não vai demorar muito tempo para que aconteça como na Grande São Paulo, onde todas as cidades são interligadas e você não sabe onde começa uma e termina a outra – afirma o diretor-presidente da Havan, Luciano Hang. Certa da expansão, a rede de lojas já tem quatro unidades às margens da rodovia federal. Barra Velha, Itapema, São José e Palhoça têm a bandeira da Havan. Com o investimento da Havan e outros empreendimentos, o PIB de Barra Velha cresceu 599% em 10 anos. Outros municípios emblemáticos pelo volume de crescimento são Garuva (com 944% de expansão), que recebeu a fábrica de tratores LS Mtron, por exemplo, e Araquari (536%), que em breve deve ter em operação a primeira fábrica da BMW na América Latina. Itajaí aproveitou o momento e foi a que mais cresceu entre os municípios pesquisados, 986% nas medições de seu PIB pelo IBGE ao longo da última década. Em grande parte graças ao seu porto: a APM Terminals, empresa operadora de logística do terminal de Itajaí, é a maior pagadora de impostos municipais. – Estamos no epicentro de uma região que concentra 70% do PIB do país – diz o diretor de Indústria, Comércio e Serviços da prefeitura de Itajaí, Carlos Fernando Priess, em referência às regiões Sul e Sudeste.   Desenvolvimento aponta para mudança urbana Os terrenos gramados ao lado da estrada duplicada começaram a dar espaço a fábricas, centros de distribuição, comércios e residências. Ainda não ocorre em toda a BR-101 norte a sensação de sair de um município e chegar a outro sem notar a diferença, mas há regiões que já vivem essa situação. Para quem vem do norte em direção ao sul pela rodovia – de Joinville até Penha, de Balneário Camboriú até Porto Belo e de Biguaçu até Palhoça, a impressão é de que as cidades estão unidas pelo desenvolvimento. – Há essa tendência de conurbação, principalmente nas áreas litorâneas – explica a urbanista Angela Favaretto. A pesquisadora fez seu mestrado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) sobre a paisagem urbana da BR-101 no trecho norte do Estado. Agora, desenvolve o doutorado dentro do mesmo assunto. Angela acredita que pode ocorrer a formação desse corredor urbano às margens da rodovia, com a instalação de indústrias principalmente, ao longo dos próximos dez anos. Mas é improvável uma conurbação real neste período, o que significaria que as áreas urbanas se unissem completamente. Para ela, ainda existem espaços bem rurais entre alguns municípios e formações naturais que impedem esse movimento. Fonte: Diário Catarinense – Artigo – 22-02   Blumenaenses são bons pagadores Especialistas analisam que comportamento constatado em pesquisa está relacionado a fatores culturais A conta com 10 dias em atraso era algo incômodo para a professora Silvana Teresinha Machado, que foi até a loja quitar o débito na sexta-feira de manhã. Para ela, o fato de estar devendo tira o sossego: – Não dá para ficar com a consciência tranquila sabendo que tem conta para pagar. Sei que tem gente que não liga, mas para mim é importante ter as prestações em dia. O comportamento de Silvana e da maioria dos moradores é o que destacou Blumenau na Pesquisa de Endividamento e Inadimplência (PEIC), divulgada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (Fecomércio SC). Em comparação com Chapecó, Florianópolis e Joinville, a cidade foi a única a registrar queda nos três principais itens pesquisados: famílias endividadas, com conta em atraso e que não têm condições de pagar as dívidas atrasadas. A comparação inédita analisou janeiro de 2013 e o mesmo período deste ano. A fama de bom pagador é atribuída a uma questão comportamental pelos especialistas e confirmada por quem oferece o crédito. Para o economista Nazareno Schmoeller, a questão está fortemente relacionada à cultura da população, de que preza por honrar seus compromissos. Outro fator importante apontado por ele é a oferta de emprego, que ainda está aquecida no município. – O desempregado tem mais dificuldades em pagar as contas em dia, talvez isso seja um fator ponderante para os números. Embora Blumenau receba todos os anos migrantes de várias regiões do país, a influência da cultura sobre os moradores, segundo o sociólogo Everaldo da Silva, pode modificar o comportamento deles. O convívio em grupos, a importância de ter o nome sem restrições e o nível de escolaridade são apontadas pelo especialista como formas que contribuem para reforçar o resultado da pesquisa. Professor do curso de Ciências Econômicas da Furb, Jamis Antonio Piazza relaciona o bom desempenho do município com a mudança de comportamento da população. – As pessoas estão mais preocupadas em ter as contas em dia, em comprar aquilo que se pode pagar. Isso é bom para o cliente e para o comércio – comenta. Quem oferece crédito também confirma o status de bom pagador. Diretor-executivo da Viacredi, Vanildo Leoni confirma que os dados da Fecomércio coincidem com a percepção da cooperativa de crédito, que tem pontos de atendimento em 17 cidades do Estado: – A gente percebe que o perfil das pessoas daqui, e também do Vale, é de honrar os compromissos. Para mim, está ligado muito a cultura de fazer o correto.   Rede de lojas confirma avaliação Edeni Malta da Silva, diretor da Crediare – financeira própria das Lojas Colombo –, comparou as praças de Blumenau, Joinville e Florianópolis. Para isso, levou em consideração as prestações com 90 dias e 180 dias em atraso. Nas duas situações a cidade do Vale teve melhores resultados. – O fato curioso é que os nossos clientes na cidade têm o cadastro mais antigo, já tem uma maior experiência de crédito. São mais estáveis em termos financeiros, a maioria nasceu na cidade, tem faixa etária entre 26 e 40 anos, tem casa própria e emprego com renda fixa, normalmente associado à indústria – explica Silva. Segundo o diretor, Blumenau tem mais financiamentos do que as lojas de Joinville. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 24-02   Pesquisa revela perfil do consumidor e ajuda comércio A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) foi feita em Blumenau, Chapecó, Joinville e Florianópolis. Ela compara dados do primeiro mês de 2013 e de 2014. Além de avaliar um perfil do consumidor que tem dívida, o estudo também serve como base para o comércio, que pode entender melhor o comportamento do cliente. Nos três quesitos básicos da Peic a cidade do Vale foi a que teve redução dos números de um ano para outro. O de maior expressão foi o de famílias que não terão condições de pagar as dívidas em atraso: enquanto Blumenau teve redução de 60,8%, o aumento em Chapecó foi de 20,3%, em Florianópolis de 11,9% e Joinville de 21,1%. Os dados completos podem ser consultados no site da entidade em www.fecomercio-sc.com.br. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 24-02   Confiança do consumidor recua em fevereiro, diz FGV A confiança do consumidor caiu 1,7% no mês de fevereiro, após recuar 2,1% em janeiro também na comparação com o mês anterior, revelou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira, 25, ao divulgar o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), na série com ajuste sazonal. Com o resultado, o desempenho do indicador, calculado dentro de uma escala de pontuação de até 200 pontos (quanto mais próximo de 200, maior o nível de confiança do consumidor), fechou em 107,1 pontos. "O índice manteve-se abaixo da média histórica pelo décimo segundo mês consecutivo e atingiu o menor nível desde maio de 2009 (103,6 pontos)", informou a FGV, em nota oficial. O ICC é dividido em dois indicadores - o Índice de Situação Atual (ISA) e o Índice de Expectativa (IE). O ISA mostrou queda de 2,9%, ao passar de 115,6 para 112,3 pontos, o menor nível desde julho de 2013 (110,3 pontos). No mês anterior, o ISA havia caído 2,1%. Já o IE caiu 1,0%, de 105,6 para 104,5 pontos. Em dezembro, o indicador havia recuado 2,6%. O levantamento abrange amostra de mais de dois mil domicílios em sete capitais, com entrevistas entre os dias 31 de janeiro e 19 de fevereiro.  Fonte: O Estado de São Paulo – 24-02   Economistas veem Selic a 10,75% esta semana e reduzem PIB a 1,67% em 2014 Projeção para inflação no ano sobe a 6% Economistas de instituições financeiras cravaram as apostas de que o Banco Central reduzirá o passo do aperto monetário ao elevar a Selic em 0,25 ponto percentual nesta semana, mas ao mesmo tempo pioraram suas estimativas tanto sobre o crescimento econômico quanto sobre a inflação. A pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira mostrou que a expectativa para a taxa básica de juros em 2014 continua sendo de 11,25% e, para 2015, de 12%. O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC divulga na próxima quarta-feira a nova Selic, que vem sendo elevada desde abril passado. De lá para cá, ela foi tirada da mínima histórica de 7,25% ao ano para o atual patamar de 10,50% num ritmo de elevação de 0,50 ponto percentual nas últimas decisões. A expectativa de aumento de 0,25 ponto agora foi reforçada também no mercado futuro de juros, após o governo anunciar nova meta de superávit primário neste ano, a 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB), considerada mais crível e com potencial para melhorar a credibilidade do governo. Pesquisa da Reuters também aponta expectativa de que o BC deve reduzir o ritmo, com 34 de 47 economistas consultados esperando aumento de 0,25 ponto percentual nesta reunião. Ainda segundo a pesquisa Focus, o Top-5 de médio prazo, com as instituições que mais acertam as projeções nesse período, ainda vê aperto monetário maior para o ano fechado. A mediana das projeções aponta que a Selic encerrará 2014 a 11,75% e 2015 a 12,25%, sem alterações. Para a economia, a previsão de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano foi reduzida pela terceira semana seguida, a 1,67%, ante 1,79% na semana anterior. Para 2015 a expectativa é de expansão de 2,00%, queda de 0,10 ponto percentual. Outra pesquisa da Reuters mostrou que o Brasil deve ter evitado uma recessão técnica por pouco no final de 2013, mas que a economia deve continuar fraca ao longo deste ano. Por sua vez as projeções para a inflação continuam sem mostrar sinais de arrefecimento. Para os economistas consultados no Focus, o IPCA deve encerrar este ano a 6,00%, alta de 0,07 ponto percentual sobre a expectativa anterior. Para 2015, houve manutenção da expectativa em 5,70%. Já a projeção para a inflação nos próximos 12 meses subiu a 6,11%, 0,06 ponto percentual a mais. Em fevereiro, o IPCA-15 - prévia da inflação oficial do país - voltou a acelerar ao subir 0,70%, pressionado pela alta sazonal dos preços de Educação, levando a inflação em 12 meses a acumular 5,65%. A meta do governo é de 4,5% pelo IPCA, com margem de 2 pontos percentuais para mais ou menos. Fonte: O Globo – 24-02   É hora de se preparar para acertar contas com o Leão Meire Poza, da Arbor Contábil: atenção ao declarar filhos como dependentes Falta pouco mais de uma semana para iniciar o prazo de preenchimento da declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2014. E, neste ano, o contribuinte terá do dia 6 de março até 30 de abril para enviar o documento à Receita Federal. Estão obrigadas a fazer a declaração pessoas físicas residentes no Brasil que tiveram, em 2013, rendimentos tributáveis superiores a R$ 25.661,70 e quem registrou mais de R$ 40 mil em rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados na fonte, como prêmio em loterias. A obrigatoriedade também vale para quem tinha posse ou propriedade de bens ou direitos, no ano passado, no valor total superior a R$ 300 mil. Na hora de preencher a declaração, além de separar toda a documentação necessária, vale a pena conhecer alguns detalhes, como despesas que podem ser abatidas e ajudam a engordar a restituição, bem como erros que podem ser evitados. Um dos principais equívocos, segundo os especialistas, é deixar de informar possíveis rendimentos dos dependentes. Ou seja, filhos que já trabalham, inclusive como estagiários ou menores aprendizes, precisam ter sua renda mensal discriminada na declaração. Na mesma linha, quem recebe pensão alimentícia para os filhos também costuma errar. "É comum que o casal separado informe, em ambas as declarações, os filhos como dependentes", destaca Meire Poza, gestora da consultoria Arbor Contábil. "Um deve declarar o filho como 'dependente', e o outro [seja o pai, seja a mãe] como 'alimentando'." E ambos precisam informar o valor da pensão paga durante o ano. "Para a pessoa que dá a pensão, a quantia é dedutível", reforça José Antonio Minatel, professor da pós-graduação em direito tributário da rede LFG. Deixar de informar a fonte pagadora, ou seja, a origem de determinado rendimento, é prática comum entre os mais desavisados. "No caso de profissionais autônomos, às vezes eles se esquecem de informar alguma fonte pagadora por serem muitas. Executam os serviços e não se preocupam com o imposto", diz Carlos Lima, consultor da Cenofisco. É preciso se atentar ainda ao valor do rendimento auferido, afinal a Receita cruza os dados da declaração da pessoa física com a Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (DIRF), enviada pela empresa. Cuidado nunca é demais também na hora de listar despesas médicas, também passíveis de dedução da renda tributável. "Gastos com hospitais, dentistas, clínicas particulares, entre outras despesas com saúde, podem ser abatidas", afirma Meire. É importante guardar todas as notas fiscais. "Você vai o ano inteiro ao dentista. Quando chega março, você lembra que precisa declarar o imposto. Procura o profissional e ele diz que não pode emitir", exemplifica. Para evitar situações como essa, é fundamental ter em mãos um comprovante, como um cheque nominal. Vale lembrar que há exceções entre as despesas médicas que podem ser abatidas. Segundo os especialistas, um dos gastos que fogem à regra é o exame de DNA para comprovar paternidade. "Em cirurgias para redução do estômago, por exemplo, é preciso ter o pedido do médico, justificando a operação", alerta Lima, da Cenofisco. Na prática, todo e qualquer procedimento relacionado à saúde do contribuinte ou dos dependentes, desde que comprovado, pode entrar na lista de despesas abatidas. No caso de despesas com educação, valem os gastos com instituições particulares, desde creches, escolas de ensino fundamental e médio até cursos de graduação, pós-graduação, mestrado e doutorado. "Cursos livres e extracurriculares, como de idiomas, não são dedutíveis", explica Lima. O mesmo vale para cursinhos pré-vestibulares. Outro deslize apontado pelos especialistas é informar incorretamente rendimentos obtidos com aluguéis de imóveis. "É preciso fazer o carnê-leão mensalmente, por meio do site da Receita Federal, recolhendo o imposto mês a mês", explica Meire. Já para quem recebe aluguel de pessoas jurídicas, diz, a regra é declarar o que recebeu na ficha de bens e rendimentos tributáveis, uma vez que o imposto é descontado na fonte. A declaração pode ser feita pela internet, por meio do Programa Gerador da Declaração (PGD), que estará no site da Receita. Há também a possibilidade de preeencher o documento pelo aplicativo m-IRPF, disponível para smartphones e tablets, nos sistemas Android e iOS. No entanto, quem auferiu rendimentos tributáveis superiores a R$ 10 milhões não poderá utilizar o aplicativo, de acordo com a Instrução Normativa 1.445/2014, publicada na última sexta-feira pela Receita no Diário Oficial da União. Fonte: Valor Econômico – 24-02   Erros táticos dificultam expansão do Walmart Quase vinte anos depois de ter chegado ao país, a operação brasileira do Walmart continua a tropeçar e a crescer menos e com menor rentabilidade do que seus rivais. No mundo, o Walmart faturou US$ 476 bilhões no ano fiscal encerrado em janeiro. O Brasil não responde por mais de 2% das vendas globais, mas seu desempenho ruim ajudou a derrubar a previsão de lucro por ação da rede em 2014. A avaliação de especialistas é que a companhia no Brasil está pagando por erros cometidos há alguns anos, como a decisão de abrir em dois anos até 190 lojas, anunciada em 2009, quando sua direção se entusiasmou com o crescimento do país puxado pelo consumo. Há seis meses, quando assumiu o comando da empresa no país, Guilherme Loureiro apresentou plano para fechar 25 lojas. Outro problema foi trazer para o país, sem adaptações ao perfil do consumidor brasileiro, práticas valorizadas na sede do grupo, em Bentonville, no Estado americano do Arkansas. Uma delas é o "Preço Baixo Todo Dia", que só funcionaria numa operação eficiente e ajustada. Fonte: Valor Econômico – 24-02   Vendas de Carnaval serão de última hora O comércio de produtos típicos para a data ainda não empolga, mas os lojistas calculam que a procura vai crescer faltando poucos dias para o Carnaval. Entre os supermercados, a expectativa é pelo clima, que influencia diretamente a venda do principal item deste período: as bebidas.  Proprietário há 15 anos da Glow, loja de fantasias em Porto Alegre, Paulo Scherer conta que o movimento não tem sido forte. “A classe C está bastante endividada”, avaliou. Em compensação, alguns eventos têm melhorado a cada ano seu resultado, como o Halloween, Dia das Bruxas tradicional no hemisfério norte, comparou ele.  Para o primeiro Carnaval de Arthur, de nove meses de idade, que estará no bloco Maria do Bairro, a mãe e moradora da Cidade Baixa Cintia Rebis comprou uma fantasia de palhaço. O tradicional bloco desfilou no sábado à tarde e costuma reunir milhares de participantes. Também em busca de fantasias prontas, o lojista Fabio Teixeira lamentou o desinteresse com os bailes de Carnaval nos clubes. Em sua cidade, Nova Prata, o clube municipal anunciou, pela primeira vez, que não fará a tradicional festa neste ano. Teixeira comprava disfarces para revenda em sua loja. “O Carnaval nos clubes está caindo”, constatou. Na mesma loja especializada, a moradora de Sertão Santana Angela Tessmann Bitencourt procurava uma fantasia para o filho Yuri e uma coroa para o colega que desfilaria na gincana da escola como “rei Pelé”. No evento, promovido pelo município, a escola veste fantasias, e seu filho iria com uniforme de Seleção Brasileira. Para o Carnaval, ele escolheu uma máscara do “Homem de Ferro”. A internet pode ajudar a resolver a dúvida entre comprar uma fantasia pronta ou prepará-la em casa. O site Zoom, que compara preços, constatou diferença de 11% entre os anúncios de fantasia de “Mulher Maravilha”, a partir de R$ 116,91. No disfarce de “Chaves”, o comediante mexicano, há variação de 17% no preço (o mais barato custa R$ 162,33, enquanto a montagem da fantasia pode custar R$ 171,90). Ancorado na venda de bebidas, o movimento dos supermercados durante o Carnaval depende muito do clima, mas em geral a data representa em torno de 3% das vendas do setor, estima o presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), Antonio Cesa Longo. Com calor, o comércio de cerveja pode subir 40% nos dias da festa em relação à procura habitual. Fonte: Portal Varejista – 24-02

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