Clipping Diário 23/09/2013
Publicado em 23/09/2013
Reflexo da enchente
Participantes do 15o Encontro dos Lojistas, em Florianópolis, anteciparam o retorno. O presidente da FCDL, Sérgio Medeiros, sensibilizou-se com o ocorrido em Rio do Sul, onde a população fez um mutirão para salvar pessoas e os produtos das lojas.
Fonte: Diário Catarinense On-line – Moacir Pereira - 23-09
Preferência das crianças
Como esperado, os brinquedos ganham a preferência dos pais para presentear os filhos no Dia da Criança. Na pesquisa feita pelo Instituto Mapa e Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de SC (FCDL), 41,4% disseram que que vão recorrer ao presente mais tradicional, mas as roupas não ficam muito atrás, com 37,2% dos consultados. Cada catarinense deve desembolsar R$ 136 com o presente. A FCDL estima que as vendas aumentem 2% em relação ao ano passado. No ano, a projeção caiu. Os 4% previstos no início de 2013 para o ano inteiro passaram para 2,5%.
Fonte: Jornal de Santa Catarina – Mercado Aberto - 23-09
Enchentes
Comerciantes que participaram do 15º Encontro dos Lojistas, no Costão do Santinho, anteciparam o retorno em função das chuvas. O presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas, Sérgio Medeiros, recebeu relatos sobre as inundações. Sensibilizou-se com o ocorrido em Rio do Sul, onde a população fez um gigantesco mutirão para salvar pessoas e os produtos das lojas.
Fonte: Jornal de Santa Catarina – Moacir Pereira - 23-09
Dia das Crianças
O consumidor catarinense deve desembolsar, em média, R$ 136 no Dia das Crianças deste ano, de acordo com pesquisa encomendada pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL-SC) junto ao Instituto Mapa. Brinquedos, é claro, estão no topo da lista dos itens que serão mais comprados, com 41,4%. O levantamento consultou 406 pessoas de 20 cidades entre 10 e 16 de setembro.
Fonte: A Notícia On-line – Livre Mercado - 23-09
Catarinense vai gastar, em média, R$ 136 no Dia das Crianças
O consumidor catarinense deve desembolsar, em média, R$ 136 no Dia das Crianças deste ano, de acordo com pesquisa encomendada pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL-SC) junto ao Instituto Mapa.
Brinquedos, é claro, estão no topo da lista dos itens que serão mais comprados, com 41,4%. Na sequência aparecem itens de vestuário (37,2%) e livros, CDs, DVDs e jogos (31%).
O levantamento consultou 406 pessoas das 20 cidades de maior índice de potencial de consumo do Estado entre os dias 10 e 16 de setembro. A FCDL-SC projeta crescimento de 2% nas vendas na comparação com 2012.
Fonte: Blog do Loetz – 23-09
Cartel sem fim
As taxas de juros pagas por ano pelo brasileiro no cartão de crédito ou no cheque especial são pelo menos dez vezes maiores do que as praticadas pelos bancos estrangeiros em seus países de origem. Muitos desses bancos até admitem o constrangimento, mas garantem que suas tentativas de baixar taxas esbarram no concentrado mercado brasileiro, no qual os bancos locais imperam com estruturas de cartel.
Banco inglês, com atuação mundial, cobra juros anuais de 6,60% aos seus clientes da Inglaterra. Dos brasileiros, cobra a exorbitância de 63,42% – dez vezes mais. Justifica-se: o Brasil impõe níveis elevados de depósitos compulsórios e há muitos impostos...
Fonte: Diário Catarinense – Sérgio da Costa Ramos - 23-09
Cadastro positivo
O cadastro positivo do Serasa/SPC tem como objetivo gerar pontos que qualificam o usuário como bom pagador. Economistas dizem que para fugir de juros o ideal é comprar à vista. Em função disso, concluo que como dificilmente compro a prazo, estou sendo qualificado com poucos pontos e me credenciando como mau pagador – sem que eu saiba que o comércio está recusando meu crédito.
Fonte: Diário Catarinense – Diário do Leitor - 23-09
Valor Real
Comprar em sites estrangeiros ficará mais difícil
Ao passear por lojas no Exterior ou navegar em sites estrangeiros à procura de um bom negócio, muitos brasileiros se deparam com a possibilidade de cotar o valor das compras no cartão de crédito em reais. No entanto, a partir deste mês, alguns bancos passarão a bloquear a conversão imediata para reais em compras estrangeiras, que terão de ser fechadas na moeda local.
A medida, recomendada pela Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito (Abecs), é facultativa. Caso queiram aderir, os bancos devem avisar os clientes com 30 dias de antecedência.
Bancos como Santander, Itaú e Bradesco seguirão a diretiva da associação. No Itaú, a medida passa a valer no próximo dia 30. Já o Bradesco informou que está avisando seus clientes de forma gradativa. Banco do Brasil, Caixa e HSBC afirmaram que ainda estão avaliando a questão.
Fonte: A Notícia – Economia - 23-09
Norte-Nordeste tem maior PIB de SC
O Norte-Nordeste de SC, formado pelos municípios de Joinville, São Francisco do Sul, Araquari, Itapoá, Garuva e Balneário Barra do Sul, tem um produto interno bruto de R$ 23,6 bilhões, o maior entre as regiões do Estado. Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referentes a 2010, estão destacados no anuário Santa Catarina em Dados 2013, lançado na última sexta-feira pela Federação das Indústrias (Fiesc). Juntas, essas seis cidades somam 637 mil habitantes e têm um PIB per capita médio de R$ 38.017,23.
Segundo o estudo, a indústria de transformação é o setor com o maior número de empregados na região: 79.765 dos 216.747 profissionais, que estão espalhados por 16.604 estabelecimentos. As atividades industriais que mais empregam são a metalurgia e o setor de plástico. O levantamento está disponível site da Fiesc.
Fonte: A Notícia –Livre Mercado - 23-09
Crédito
A Associação Empresarial de Joinville (Acij) e a Boa Vista Serviços formalizam hoje convênio da Administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito. Com a parceria, a entidade passa a oferecer com exclusividade às empresas de Joinville soluções para tomada de decisões sustentáveis de crédito e gestão de negócios. A parceria começa com seis contratos já confirmados e mais de 20 em fase de negociação.
Fonte: A Notícia – Livre Mercado - 23-09
Confiança
Apesar de o cenário não ser dos melhores, a indústria catarinense está otimista com o futuro da atividade econômica. Pesquisa da Fiesc e da Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que a confiança do empresário do Estado subiu de 51,9, em agosto, para 53,5 em setembro. Ainda assim, o índice ficou abaixo da média nacional (54,2). O índice varia de 0 a 100 e indica confiança quando está acima de 50.
Fonte: A Notícia – Livre Mercado - 23-09
Edinho e os Juros
Presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, deputado federal Edinho Bez questionou o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, sobre a possibilidade de o BC intervir nas administradoras de cartões, que favorecem o alto índice de endividamento dos consumidores. Técnico, Tombini respondeu que a elevação ou redução da Selic é um dos instrumentos utilizados pela instituição para o controle inflacionário. O catarinense ainda indagou sobre o montante de cheques sem fundos emitidos no País. De pronto, Tombini revelou o número: R$ 360 milhões.
Fonte: A Notícia – Livre Mercado - 23-09
Mudança
Ao passear por lojas no exterior ou navegar em sites estrangeiros à procura de um bom negócio, muitos brasileiros se deparam com a possibilidade de cotar o valor das compras no cartão de crédito em reais. No entanto, a partir deste mês, alguns bancos passarão a bloquear a conversão imediata para reais em compras estrangeiras, que terão de ser fechadas na moeda local.
A medida, recomendada pela Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito (Abecs), é facultativa. Caso queiram aderir, os bancos devem avisar os clientes com 30 dias de antecedência. Santander, Itaú e Bradesco seguirão a diretiva. No Itaú, a medida passa a valer dia 30. O Bradesco informou que está avisando os clientes de forma gradativa. Banco do Brasil, Caixa e HSBC afirmaram que ainda estão avaliando a questão.
Segundo o diretor-executivo da Abecs, Ricardo Vieira, a recomendação surgiu com base no crescimento das reclamações de consumidores, que com frequência levavam sustos na hora de conferir a fatura do cartão – o valor era sempre maior do que o esperado.
– Você visita um site ou uma loja e a pessoa te oferece a possibilidade de pagar em reais, mas não te avisa nada. Você acha que vai pagar ao banco aquele valor, mas não é verdade. Quando essa transação vem ao Brasil, o cliente vai pagar em reais o equivalente ao valor em dólar da data do pagamento da sua fatura, acrescido de 6,38% de IOF. O cliente não entende nada – diz.
A medida visa a dar mais transparência ao mecanismo da transação e lembrar o consumidor de que o valor está sujeito a alterações, explica Vieira. A associação nega que a diretiva é fruto da recente escalada da moeda norte-americana, mas assume que “quando a diferença não era muita, era menos perceptível” para o cliente.
– Na conta sempre vinha uma diferença, mas ninguém se dava conta disso. Agora, se o sujeito viu o valor em reais com dólar a R$ 2,10 e, no fechamento do cartão, estava R$ 2,45, imediatamente pensa que alguém o está roubando – aponta o economista Mauro Calil.
Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia - 23-09
Mercado mantém projeção de alta de 2,40% para o PIB em 2013
Os analistas de mercado e as instituições financeiras ouvidas pelo Banco Central para o boletim Focus mantiveram sua expectativa para o crescimento da economia brasileira em 2,40% em 2013 e 2,22% em 2014. Há um mês, as previsões para o crescimento do Produto Interno Bruto em 2013 estavam em 2,20% e de 2,40% para 2014.
Em relação à inflação, a mediana das instituições pesquisadas mostrou ligeira queda para a estimativa do IPCA em 2013, que baixou de 5,82% para 5,81%. Já em relação a 2014, o mercado elevou a projeção de 5,90% para 5,96%.
Na sexta-feira o IBGE informou que o IPCA-15, prévia da inflação oficial, subiu 0,27% em setembro, ante 0,16% em agosto. Para o IPCA de setembro, a mediana das previsões dos economistas aponta alta de 0,35%, abaixo da previsão de 0,45% de uma semana antes. Para outubro, a expectativa é de aceleração no IPCA, para 0,56%.
As projeções para os preços no atacado subiram tanto para este ano como para 2014. A expectativa para o IGP-DI em 2013 passou de 5% para 5,58%, enquanto que para 2014 aumentou de 5,80% para 5,91%.
Taxa Selic
O boletim Focus mostra também a manutenção da expectativa em relação à taxa de juros básicos no fim do ano. Analistas veem a Selic em 9,75%, ou seja, 0,75 ponto percentual acima da atual.
No encerramento de 2014, o mercado espera que Banco Central mantenha a Selic no mesmo patamar de 9,75% ao ano. Há quatro semanas, as estimativas apontavam para este e o próximo ano a taxa de 9,50% ao ano.
Na avaliação das instituições, o dólar deve fechar 2013 com uma cotação em relação ao real ligeiramente menor que a esperada na semana anterior. A projeção recuou de R$ 2,35 para R$ 2,33. Para o ano que vem, as projeções se mantiveram em R$ 2,40, mesmo patamar da semana passada.
Produção industrial
As previsões para o crescimento da produção industrial voltaram a recuar, tanto para este ano quanto para 2014. A mediana das estimativas presentes no boletim Focus baixou de 2,12% para 2,10% em 2013 e de 2,65% para 2,50% em 2014.
Já as expectativas para a balança comercial ficaram inalteradas de superávit de US$ 2 bilhões neste ano e de US$ 10 bilhões em 2014. Também não sofreram alterações as estimativas para investimento estrangeiro direto, de US$ 60 bilhões tanto neste ano como no próximo.
Fonte: Valor Econômico – 23-09
Sudeste lidera geração de emprego no país, em agosto
Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que o Sudeste foi a região que mais gerou empregos em termos absolutos em agosto, com um saldo de 51,2 mil postos e alta de 0,24% sobre julho.
O Nordeste veio na sequência, com 33,1 mil vagas — a maior alta em termos relativos, de 0,52% em relação a julho.
A região Sul abriu 27,9 mil empregos, a Centro-Oeste, 9,2 mil, e, a Norte, 6,2 mil. Os saldos representam aumentos respectivos de 0,38%, 0,29% e de 0,34% no emprego em relação a julho.
Estados campeões
Entre as 27 unidades da federação, 25 elevaram o nível de emprego. Os destaques positivos foram São Paulo (39,6 mil), Paraná (12,2 mil) e Rio de Janeiro (10,1 mil).
As cidades de São Paulo e Rio de Janeiro apresentaram saldos de 18,8 mil e 6,8 mil, respectivamente.
Devido às demissões sazonais da agricultura, Minas Gerais registrou fechamento de 13,7 mil postos. O Acre teve perda de 47 vagas.
Fonte: Portal Varejista – 23-09
64% dos brasileiros conhecem seus direitos de consumidor
Os consumidores brasileiros estão mais conscientes de seus direitos. Uma pesquisa realizada pelo Data Popular revelou que 64% conhecem ou conhecem muito bem os seus direitos na fazer uma compra. Contra 7% que não têm conhecimento nenhum e 28% que conhecem um pouco.
Os entrevistados disseram que pensam nos seus diritos na hora de comprar. A reposta foi apontada por 63%. Outros 27% afirmaram que pensam às vezes nos direitos, enquanto 9% nunca pensam. Já 2% não souberam responder.
Além de conscientes, os brasileiros passaram a reclamar mais sobre seus direitos. Cerca de 90% disseram que já reclamara ao comprar um produto com defeito. Segundo os dados, 92,4 milhões já tiveram problema com alguma empresa. Somente no mês passado, 20 milhões reclamaram de alguma empresa.
Entre os motivos da reclamação, 39% disseram que é por causa de cobrança, 22% por problemas relacionados a garantia do produto, 32% má qualidade, 8% por oferta e 8% por problemas com contrato.
Na hora de exigir seus direitos e reclamar do produto, 52% reclamam pessoalmente no estabelecimento, 34% usam o SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor), 29% optam pela internet e apenas 0,8% usam os órgãos de defesa do consumidor.
Os jovens são os que mais usam a internet para reclamar, o indicador chega a 52%, enquanto os consumidores mais “maduros” utilizam mais a reclamação boca a boca.
Ao procurar o Procon, 99% declararam que procuraram falar com a empresa sobre o problema que tiveram, mas, em geral, elas foram mal atendidas.
Fonte: Portal Varejista – 23-09
Consumidor está sujeito a uma tentativa de fraude a cada 14,8 segundos
Entre janeiro e agosto deste ano, ocorreram mais de 1,42 milhão de tentativas de fraude, conhecidas como roubo de identidade, em que dados pessoais são usados para firmar negócios sob falsidade ideológica ou mesmo obter crédito com a intenção de não honrar os pagamentos. Os números representam uma tentativa de fraude a cada 14,8 segundos no Brasil, de acordo com o indicador Tentativas de Fraudes – Consumidor da Serasa Experian.
Os registros indicam alta em relação ao mesmo período de 2012 e 2011, quando foram registrados mais de 1,39 milhão e 1,36 milhão de denúncias de consumidores, respectivamente.
O estudo mostra ainda que, nos primeiros oito meses de 2013, lideraram os registros os setores de telefonia e serviço, com 601.310 casos de tentativas, correspondendo a 42% das ocorrências. No mesmo, período em 2012, esse índice havia sido de 32% e, entre janeiro e agosto de 2011, de 25%.
Já o setor de serviços – que inclui construtoras, imobiliárias, seguradoras e serviços em geral – teve 431.632 registros, equivalente a 30% do total. No mesmo período no ano passado, este era o setor que mais sofria tentativas de fraudes, respondendo por 36% das ocorrências no acumulado de janeiro a agosto de 2012 e 33% no mesmo período de 2011. O ranking é composto ainda de bancos e financeiras (18%), varejo (7%) e outros (2%).
Em relação ao setor bancário, a participação nas tentativas de fraudes no setor se manteve a mesma de janeiro a agosto deste ano, com relação ao mesmo período do ano passado (18%, que já indicava queda em relação aos 27% do mesmo período de 2011), por conta da retração na procura por crédito e um crescimento em telefonia e serviços. “A popularização da internet e das mídias sociais é apontada como um fator impulsionador desse tipo de ação criminosa”, informou a Serasa.
Precauções
Segundo a Serasa Experian, consumidores que já tiveram documentos furtados estão mais suscetíveis às fraudes. Com apenas uma carteira de identidade ou um CPF nas mãos de golpistas, dobra a probabilidade de ser vítima de uma fraude. Também é comum as pessoas fornecerem seus dados pessoais em cadastros na Internet sem verificar a idoneidade e a segurança dos sites.
Além disso, os golpistas ainda costumam comprar telefone para ter um endereço e comprovar residência, por meio de correspondência, e, assim, abrir contas em bancos para pegar talões de cheque, pedir cartões de crédito e fazer empréstimos bancários em nome de outras pessoas.
Por isso, a empresa alerta sobre cuidados que o consumidor deve adotar em seu dia a dia, como não fornecer dados pessoais para pessoas estranhas, não fornecer ou confirmar suas informações pessoais ou número de documentos pelo telefone, tomando cuidado com promoções ou pesquisas, não perder de vista seus documentos de identificação quando solicitados para protocolos de ingresso e tomar cuidado ao digitar a senha do cartão de débito/crédito na hora de realizar pagamentos, principalmente na presença de desconhecidos.
Fonte: Portal Varejista – 23-09
Analistas revisam para baixo a previsão para inflação em 2013
Segundo o relatório Focus, do Banco Central, o IPCA deve encerrar o ano em 5,81%; para o PIB, a perspectiva se manteve
Depois de revelar estabilidade para a inflação nas planilhas dos analistas para este ano na semana passada, o relatório de mercado Focus publicado nesta segunda-feira, 23, pelo Banco Central mostrou um leve ajuste para baixo. A mediana para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor amplo (IPCA) de 2013 passou de 5,82% para 5,81%. Há quatro semanas estava em 5,80%.
Já para 2014, a mediana das previsões para a inflação subiu mais uma vez, agora de 5,90% para 5,96%. A taxa vista um mês atrás era de 5,84%.
A Focus revelou também que o momento é de ajuste para a trajetória dos preços no médio prazo, já que, no caso da mediana das estimativas suavizadas à frente para a inflação acumulada em 12 meses, houve uma leve desaceleração de 6,21% para 6,20%. Há quatro semanas, estava em 6,08%.
Para o curto prazo, foi a maior mudança vista no IPCA. A mediana das projeções para o índice de setembro passou de 0,45%, patamar em que se encontrava também há um mês, para 0,35%. No caso da mediana das estimativas para o índice em outubro, houve praticamente manutenção da taxa, que subiu de 0,55% para 0,56% ante o porcentual de 0,53% registrado quatro semanas antes.
Já entre os profissionais que mais acertam as previsões para o médio prazo, o grupo denominado pelo BC de Top 5, o IPCA de 2013 deverá ficar em 5,80% ante taxa de 5,76% vista uma semana antes - quatro semanas atrás estava em 5,57%. No caso de 2014, esse mesmo grupo não mexeu na expectativa de 6,17% para esta semana. Um mês atrás, a projeção era de 5,80%.
Juro
O relatório de mercado Focus trouxe poucas alterações para o rumo da política monetária. As expectativas do mercado financeiro para a taxa básica de juros, a Selic, que atualmente está em 9,00% ao ano, permaneceram em 9,75% para o final deste ano. Há um mês, a expectativa era de uma variação de 9,50% ao ano no encerramento de dezembro de 2013.
No caso de 2014, a Focus revelou que a mediana das previsões para a Selic também seguiu em 9,75% ao ano, de uma semana para outra, ante taxa de 9,50% vista quatro semanas atrás.
Sem mudanças nas estimativas, foram mantidas as médias deste ano (8,34%) e de 2014 (9,75%), como já mostrava a Focus da semana anterior. Um mês antes, essas taxas estavam, respectivamente em 8,31% e 9,50% ao ano.
PIB
Apesar de mais um dado econômico positivo revelado na semana passada, o aumento do volume de vagas formais de emprego, o mercado financeiro preferiu dar uma pausa antes de seguir melhorando seu humor em relação ao resultado do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano. Conforme o relatório de mercado Focus, a mediana das projeções do mercado financeiro para o crescimento do País este ano foi mantida em 2,40%. Um mês atrás, o documento trazia variação de apenas 2,20% para 2013.
Também para 2014, que vinha registrando correções semanais para baixo das previsões para a expansão do PIB, a mediana estacionou em 2,22% - quatro semanas atrás estava em 2,40%.
Apesar da estabilidade das perspectivas para o PIB, a mediana das estimativas para a produção industrial em 2013 caiu de 2,12% para 2,10% - um mês atrás estava em 2,11%. Já para 2014, houve diminuição do patamar de 2,65% para 2,50% também menor do que o verificado quatro semanas antes, de 2,90%.
Dólar
Após ter invertido na semana passada, pela primeira vez desde fevereiro, a direção do câmbio em 2013, o relatório de mercado Focus trouxe hoje mais uma descida de degrau nas previsões para o dólar no fim do ano. A mediana das estimativas para o período caiu de R$ 2,35 para R$ 2,33. Há um mês, a expectativa mediana era de uma cotação de R$ 2,32.
Para o final de 2014, as previsões para o dólar voltaram a ficaram estancadas, em R$ 2,40. Quatro semanas atrás, a mediana dessas expectativas estava em R$ 2,38.
Fonte: O Estadão On-line – 23-09
Inflação semanal repete alta de 0,27% da pesquisa anterior
O item aluguel residencial figurou entre as cinco principais influências positivas no IPC-S
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,27% na terceira quadrissemana de setembro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira, 23. O resultado repetiu a taxa de variação da segunda quadrissemana do mês.
Das oito classes de despesas analisadas, quatro apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: Habitação (de 0,40% para 0,43%), Transportes (de -0,09% para -0,02%), Vestuário (de 0,47% para 0,65%) e Comunicação (de 0,03% para 0,14%).
Registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Educação, Leitura e Recreação (de 0,49% para 0,21%), Alimentação (de 0,23% para 0,20%) e Despesas Diversas (de 0,28% para 0,22%). O grupo Saúde e Cuidados Pessoais repetiu a taxa de variação verificada na última apuração, de 0,43%.
Aluguel
O item aluguel residencial, que passou de 0,58% na segunda quadrissemana de setembro para 0,61% na terceira, figurou entre as cinco principais influências positivas no IPC-S. Completam a lista das maiores influências positivas os itens plano e seguro de saúde (que repetiu a taxa de variação de 0,67%), refeições em bares e restaurantes (de 1,03% para 0,94%), tarifa de eletricidade residencial (de 0,85% para 0,81%) e leite tipo longa vida (de 2,25% para 1,97%), embora esses três últimos itens tenham apresentado desaceleração.
Já os cinco itens com as maiores influências negativas foram batata-inglesa (de -16,75% para -19,58%), feijão carioca (de -14,81% para -17,86%), tomate (de -10,50% para -9,35%), cenoura (de -10,26 para -15,78) e cebola (de -16,06% para -9,81%).
Dentro das quatro classes de despesas que registraram aceleração, a FGV destacou o comportamento dos itens móveis para residência (de 0,02% para 0,50%), no grupo Habitação, automóvel usado (de -0,80% para -0,28%), no grupo Transportes, calçados (de 0,23% para 0,52%), no grupo Vestuário, e pacotes de telefonia fixa e internet (de 1,13% para 1,68%), no grupo Comunicação.
Já dentro das três classes de despesas que recuaram na passagem da segunda para a terceira quadrissemana do mês, a FGV destacou os itens show musical (de 2,53% para -0,13%), no grupo Educação, Leitura e Recreação, hortaliças e legumes (de -9,20% para -10,32%), no grupo Alimentação, e alimentos para animais domésticos (de 0,57% para 0,35%), no grupo Despesas Diversas.
A FGV informou ainda que as principais influências em sentido ascendente e descendente dentro do grupo Saúde e Cuidados Pessoais, que repetiu a taxa de variação apurada na última divulgação, de 0,43%, foram salão de beleza (de 0,36% para 0,63%) e psicólogo (de 0,64% para estabilidade), respectivamente.
Fonte: O Estadão On-line – 23-09
Bancos negam compras em reais em sites e estabelecimentos estrangeiros
Medida tem como objetivo tornar a transação mais transparente ao mostrar ao cliente que o pagamento será pelo fechamento da fatura mais IOF
Ao passear por lojas no exterior ou navegar em sites estrangeiros à procura de um bom negócio, muitos brasileiros se deparam com a possibilidade de cotar o valor das compras no cartão de crédito em reais. No entanto, a partir deste mês, alguns bancos passarão a bloquear a conversão imediata para reais em compras estrangeiras, que terão de ser fechadas na moeda local.
A medida, recomendada pela Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito (Abecs), é facultativa. Caso queiram aderir, os bancos devem avisar os clientes com 30 dias de antecedência.
Bancos como Santander, Itaú e Bradesco seguirão a diretiva da associação. No Itaú, a medida passa a valer no próximo dia 30. Já o Bradesco informou que está avisando seus clientes de forma gradativa. Banco do Brasil, Caixa e HSBC afirmaram que ainda estão avaliando a questão.
Em carta aos clientes, o Itaú afirmou: "(...) muitas vezes o estabelecimento deixa de informar que a compra continua sendo uma transação internacional e será lançada na fatura em dólares, com incidência do IOF de 6,38% e possibilidade de variação entre a cotação do estabelecimento e a da data de fechamento da fatura".
Diferença. Segundo o diretor executivo da Abecs, Ricardo Vieira, a recomendação surgiu com base no crescimento das reclamações de consumidores, que com frequência levavam sustos na hora de conferir a fatura do cartão - o valor era sempre maior do que o esperado.
"Você visita um site ou uma loja e a pessoa te oferece a possibilidade de pagar em reais - mas não te avisa nada. Você acha que vai pagar ao banco aquele valor, mas não é verdade", diz. " Quando essa transação vem ao Brasil, o cliente vai pagar em reais o equivalente ao valor em dólar da data do pagamento da sua fatura - acrescido de 6,38% de IOF. É um ruído, o cliente não entende nada."
O diretor diz que muitos estabelecimentos não informam sobre o IOF, imposto de 6,38% sobre a compra no exterior, e muito menos que aquele valor em reais é uma estimativa - por vezes duvidosa -, ainda sujeito à variação cambial. "Sob o ponto de vista do consumidor, é uma desinformação tremenda, porque em quase nenhum site ou loja lá fora eles te avisam que o câmbio é o do fechamento da fatura, e não o da compra", diz.
De acordo com Vieira, a medida visa dar mais transparência ao mecanismo da transação e lembrar o consumidor de que o valor está sujeito a alterações.
A associação nega que a diretiva é fruto da recente escalada da moeda norte-americana, mas assume que "quando a diferença não era muita, era menos perceptível" para o cliente. "Na conta sempre vinha uma diferença, mas ninguém se dava conta disso. Agora, se o sujeito viu o valor em reais com dólar a R$ 2,10 e, no fechamento do cartão, estava R$ 2,45, imediatamente pensa que alguém o está roubando", aponta o economista Mauro Calil.
Foi o que aconteceu com a gerente de marketing digital Bruna Maba, de 28 anos. Para rachar os gastos com o frete, ela, que queria acessórios para celular, como capinhas e carregadores, juntou-se a outros amigos para fazer um pedido online. "O site garantia que não haveria nenhuma cobrança adicional, e a compra foi efetuada em real. Chegando a fatura, o valor era bem mais caro, além do danado do IOF", diz.
Renan Ferracioli, assessor chefe do Procon-SP, lembra ainda que parte da variação cambial vinha sendo absorvida pela indústria dos cartões, que por vezes assumia a diferença para evitar problemas com o cliente. "O consumidor não pode ser prejudicado. Há muitos sites e lojas que não são sérios, colocam uma cotação da cabeça deles e omitem informações - tudo para induzir o consumidor ao erro", diz.
Alternativas. Para evitar uma oscilação cambial entre a compra e o pagamento, o cliente pode solicitar ao banco a antecipação da fatura. No Bradesco, por exemplo, as bandeiras Visa, MasterCard e Elo permitem antecipação em até dois dias antes do vencimento; a Amex, em até dez.
"O consumidor também pode usar um cartão pré-pago no exterior, que já tem o dólar travado na compra", diz Mauro Calil. Além disso, os pré-pagos cobram IOF de 0,38% sobre as transações, enquanto a taxa do cartão de crédito é de 6,38%.
Fonte: O Estadão On-line – 23-09
Economistas elevam inflação para 2014; Selic fica em 9,75%
Economistas de instituições financeiras reduziram ligeiramente a perspectiva para a inflação neste ano a 5,81%, ante 5,82% anteriormente, de acordo com a pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira. Para 2014, entretanto, a projeção para o IPCA foi elevada a 5,96%, ante 5,90% na pesquisa anterior.
Na última sexta-feira, o IBGE divulgou que a inflação em 12 meses medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) ficou abaixo de 6% pela primeira vez neste ano, embora tenha registrado aceleração da alta no mês a 0,27%.
O mercado continua atento aos reflexos da desvalorização do real sobre os preços, e no Focus os economistas baixaram pela segunda vez a expectativa para o dólar no final deste ano, a R$ 2,33, ante R$ 2,35. A previsão para o avanço do Produto Interno Bruto (PIB) ficou inalterada para este ano (2,4%) e para o próximo (2,22%).
Selic
Sobre a taxa básica de juros, as expectativas foram mantidas em 9,75% tanto para o final deste ano quanto para o próximo. Com a inflação alta, que chegou a afetar a confiança de consumidores e empresários, o Banco Central passou em abril a apertar a política monetária, tendo já elevado a taxa básica de juros a 9,0% ao ano.
Na pesquisa Focus, a mediana das projeções dos analistas consultados mostra que a expectativa para a Selic é de nova alta de 0,5 ponto percentual na reunião de outubro do Comitê de Política Monetária (Copom), inalterado ante a última pesquisa. A última reunião deste ano ocorre em novembro.
Já as instituições que mais acertam as projeções no médio prazo, o Top-5 de médio prazo, apontam, pela mediana, expectativa de um maior aperto monetário. A projeção para este ano e para 2014 é que a Selic fique em 10%, inalterado ante a pesquisa anterior.
Fonte: Porta Terra – Economia – 23-09
Criação de empregos formais sobe 26,4% em agosto, para 127 mil vagas
Na parcial do ano, porém, criação de vagas caiu 21,9%, para 1,07 milhão.
Após ter registrado o pior mês de julho em dez anos, a criação de empregos com carteira assinada se recuperou em agosto, quando foram abertas 127.648 vagas formais, segundo números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta sexta-feira (20).
De acordo com o governo, as vagas formais criadas em agosto neste ano tiveram uma alta de 26,4% frente ao mesmo mês de 2012 - quando foram abertos 100.938 empregos com carteira assinada.
Em julho deste ano, foram criadas apenas 41.463 novas vagas formais, uma queda de 70,9% sobre o mesmo mês do ano passado.
Apesar de ter registrado recuperação frente a agosto de 2012, os números oficiais mostram que a criação de vagas, no mês passado, ainda ficou distante do recorde. O melhor resultado para meses de agosto foi registrado em 2010 (+299 mil postos formais). Em agosto de 2011, por sua vez, foram abertas 190 mil vagas com carteira assinada.
Resultado parcial do ano é o pior desde 2009
No acumulado dos oito primeiros meses deste ano, ainda de acordo com informações do Ministério do Trabalho, a geração de empregos formais ultrapassou a barreira de 1 milhão, com a abertura de 1,07 milhão empregos com carteira assinada, informou o governo.
Isso representa, porém, uma queda de 21,9% frente ao mesmo período do ano passado, quando foram criadas 1,37 milhão de vagas. É o pior resultado para o período desde 2009, quando foram abertos 842 mil empregos com carteira assinada. O recorde para os oito primeiros meses de um ano foi registrado em 2010 (2,19 milhões de empregos formais abertos).
Os números de criação de empregos formais do acumulado de 2013, e de igual período dos últimos anos, foram ajustados para incorporar as informações enviadas pelas empresas fora do prazo (até o mês de julho). Os dados de agosto ainda são considerados sem ajuste.
Crise financeira
A queda na criação de empregos formais nos oito primeiros meses deste ano acontece em um momento no qual a crise financeira internacional ainda tem mostrado efeitos na Europa, ao mesmo tempo em que a China tem registrado expansão inferior aos últimos anos. Nos Estados Unidos, há sinais de uma pequena aceleração da economia.
No Brasil, por sua vez, o governo adotou uma série de medidas para tentar estimular a economia no ano passado, com reflexos em 2013, como, por exemplo, a desoneração da folha de pagamentos, a redução do IOF para empréstimos de pessoas físicas e a desoneração da linha branca e dos automóveis – entre outros.
Entretanto, já teve de reverter algumas medidas – como a queda de juros que prevaleceu em 2012 – para combater a inflação. Neste ano, os juros já subiram em três oportunidades, para 8,5% ao ano. Além disso, a retirada de estímulos ao crescimento nos EUA gerou aumento do dólar no Brasil, em relação ao patamar registrado até maio - quando estava em R$ 2.
Setores da economia
Segundo o Ministério do Trabalho, o setor de serviços liderou a criação de empregos formais nos oito primeiros meses deste ano, com 464.668 postos abertos (contra 593.967 no mesmo período do ano passado), ao mesmo tempo em que a indústria de transformação foi responsável pela contratação de 213.292 trabalhadores com carteira assinada no mesmo período. De janeiro a agosto do ano passado, a indústria abriu 185.434 vagas.
A construção civil, por sua vez, regsitrou a abertura 165.197 trabalhadores com carteira assinada de janeiro a agosto deste ano, contra 256.343 vagas no mesmo período de 2012. Já o setor agrícola gerou 132.003 empregos nos oito primeiros meses deste ano (152.838 no mesmo período de 2012), enquanto o comércio abriu 55.603 vagas formais de janeiro a agosto de 2013 (contra 131.213 vagas abertas nos oito primeiros meses de 2012).
Distribuição geográfica dos empregos
Por regiões do país, ainda de acordo com o Ministério do Trabalho, o destaque ficou por conta do Sudeste, com 579.332 postos formais abertos nos oito primeiros meses de 2013.
Em segundo lugar, aparece a região Sul, com a abertura de 259.494 vagas com carteira. A região Centro-Oeste, por sua vez, abriu 160.207 postos de trabalho de janeiro a agosto. Já a região Norte criou 44.644 vagas formais nos oito primeiros meses deste ano, enquanto que o Nordeste abriu 32.834 empregos com carteira assinada no mesmo período.
Fonte: G1 Economia – 23-09
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