Clipping Diário 23/07/2013
Publicado em 23/07/2013
Clipping Diário 23/07/2013
CDL 53 anos
A CDL de Florianópolis comemora hoje à noite seus 53 anos de fundação e a marca histórica de 4 mil associados, uma das maiores do Brasil. No evento, a partir das 19h, na sede da entidade, serão homenageados três colaboradores e 14 empresas que estão entre as primeiras sócias da CDL. As mais antigas são a Lojas Koerich, desde 1963, e a Kotzias Tecidos, desde 1974
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Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 23-07
DIRETAS
A CDL de Florianópolis vai comemorar hoje os 53 anos de fundação e a marca de 4 mil associados com um coquetel, às 19h, na sede da entidade
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Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 23-07
Mantega consegue corte de R$ 10 bi
Redução de custos busca retomar a credibilidade do governo no mercado
Em busca da credibilidade perdida na área fiscal, o governo federal anunciou um corte de R$ 10 bilhões nas despesas previstas no Orçamento deste ano.
O anúncio encerra uma novela iniciada há um mês, quando o governo mudou o discurso, antes focado na distribuição de desonerações a diversos setores, e passou a defender mais austeridade na liberação de gastos públicos. A medida procura ajudar o Banco Central no controle da inflação.
Com este novo bloqueio nas despesas, o governo espera cumprir a meta de poupar até o fim do ano um total de R$ 110,9 bilhões, ou 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB), para o pagamento dos juros da dívida pública – o chamado superávit primário.
Para chegar a essa meta, o governo vai abater R$ 45 bilhões em investimentos e desonerações do compromisso original de poupar 3,1% do PIB. Além disso, o governo vai precisar que Estados e municípios economizem R$ 47,8 bilhões para cumprir a meta.
– Este corte é, na verdade, uma reserva de garantia para uma eventual frustração do resultado primário dos Estados e municípios – afirmou o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Ele explicou que, mesmo que governadores e prefeitos cumpram as metas, as verbas bloqueadas não serão liberadas. O ministro saiu vitorioso da disputa interna travada na Junta Orçamentária.
Mantega defendia um corte próximo a R$ 12 bilhões, enquanto o Ministério do Planejamento, a Casa Civil e mesmo alguns integrantes da Fazenda eram favoráveis a um bloqueio menor, na casa de R$ 5 bilhões, com o temor de que um novo aperto na política fiscal pudesse colocar em risco o já frágil crescimento do PIB.
Maior redução será de gastos obrigatórios
O bloqueio de despesas será obtido com um corte de R$ 5,6 bilhões nas despesas obrigatórias do governo, como gastos com servidores e subsídios, e outros R$ 4,4 bilhões virão com um aperto com diárias e passagens, locação de imóveis e veículos, e serviços terceirizados.
Os gastos obrigatórios serão reduzidos por meio da postergação de concursos em diversas áreas, com o corte de gastos com subsídios e subvenções e ressarcimento do Tesouro Nacional ao INSS.
4,4 bilhões de reais será a economia com o aperto de diárias e passagens, locação de imóveis, veículos e serviços terceirizados
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Fonte: Diário Catarinense – 23-07
Mudanças trabalhistas
Enquanto o custo do trabalho sobe acima da média no Brasil, a produtividade dos trabalhadores não acompanha este aumento. Isto encarece a produção nacional e inibe o crescimento. Em reunião, ontem, da Câmara de Relações Trabalhistas da Fiesc, o presidente da federação, Glauco José Corte, disse que os industriais do Estado iniciam uma mobilização para que a presidente Dilma Rousseff sancione o fim da contribuição adicional de 10% ao FGTS e para que o Congresso Nacional aprove o projeto de lei que regulamenta a terceirização no país. Não se trata de retirar direitos dos trabalhadores, mas agregar discussões. Temos que debater custos e produtividade disse Côrte. Para se ter ideia do problema, o presidente do Conselho Temático de Relações do Trabalho da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Alexandre Furlan, informou que de 2001 a 2011, enquanto a produtividade aumentou apenas 3,7%, o salário médio, em dólar, subiu 101,7% e o custo unitário do trabalho, 95%. O deputado federal Valdir Colatto, disse que a área trabalhista precisa de mudanças e que tem atuado mais no debate dessas questões.
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Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 23-07
Frio alavanca vendas
Comércio blumenauense aproveita a baixa temperatura para liquidar estoque
BLUMENAU - O pedido para que o frio dos últimos dias vá logo embora está na boca de muita gente, menos de quem trabalha no comércio. O setor comemora a baixa temperatura que começou semana passada e, se pudesse, pediammais alguns dias de termômetros em queda. Segundo vendedores e gerentes de lojas de confecção e roupas de cama, o comércio de produtos de inverno reagiu e, em vários estabelecimentos, ajudou a liquidar o estoque que estava em promoção desde o final de junho.
– O frio ajudou bastante, as vendas deram uma reagida após o início das promoções. Aqui, a procura é tanto por casacos e blusas de lã como por cobertores e mantas. Estamos vendendo bem – conta a gerente da Blubel Magazine, Maria Teresa Batista.
O movimento na loja comprovava as palavras da funcionária. Os clientes, ontem à tarde, procuravam por roupas que pudessem aplacar o frio, que prometia uma sensação térmica abaixo de zero grau para a madrugada. Os consumidores também estavam presentes na Sul Brasil, onde a busca por roupas mais quentes começou sexta-feira. A responsável pela área de vendas, Gleusa Adriana Petri, diz que a maior procura foi por vestuário infantil:
– Estamos conseguindo vender tudo o que estava parado no estoque. As roupinhas de criança, como meias, ceroulas e moletom já foram quase todas. Apesar de roupa de criança não dar para aproveitar de um ano para o outro, o pessoal esperou até vir o frio mais forte para comprar.
Gleusa também destaca a venda de casacos pesados. Segundo ela, é possível que hoje o estoque chegue ao fim, pois as peças continuaram com o preço promocional do início de julho. Na La Bella Donna, a procura também foi pelos casacos e sobretudos de lã e náilon, em promoção ou não. A vendedora Miriam Rodrigues acredita que teriam vendido mesmo se não houvesse uma só peça com desconto.
– Só hoje (ontem) de manhã, eu vendi cinco casacos. As pessoas não esperavam que viesse este frio todo, mas para nós, era bom que se estendesse mais. Teriam que ser duas semanas ou mais de frio, e não alguns dias como é todo ano – brinca Miriam.
O presidente da Câmara de Dirigentes Lojista, Paulo Cesar Lopes, destaca que as lojas blumenauenses estão sempre preparadas para mudanças radicais do clima. Ele explica que, mesmo com vitrines exibindo as novas coleções de primavera e verão, os lojistas sempre têm produtos para suprir uma demanda inesperada. Aliás, ele incentiva os proprietários e funcionários a aproveitarem o frio para expor melhor as mercadorias e intensificar as promoções.
– Esta é uma boa oportunidade para todo mundo terminar de vender os estoques – completou Lopes.
http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,180,4208748,22413
Fonte: Jornal de Santa Catarina – 23-07
Jovens são a maior força de trabalho na história do país
RIO DE JANEIRO - Os jovens brasileiros da atualidade são e serão a maior força de trabalho da história do país, tanto em nível absoluto quanto relativo, indica estudo da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado ontem no Rio.
Nos próximos 10 anos, a população de 15 a 29 anos chegará a cerca de 50 milhões de pessoas, representando 26% do total. Somente a partir de 2025, esse número começará a declinar. O índice relativo fica muito próximo da média mundial. Os dados fazem parte do primeiro fascículo de uma série que será publicada até o próximo ano.
Preferências dos jovens serão cruzadas com políticas públicas
Segundo o presidente do Ipea, Marcelo Neri, que chefia interinamente a Secretaria de Assuntos Estratégicos, mais do que políticas públicas de qualidade, os jovens querem políticas adequadas às suas necessidades. Neri disse que as ações adotadas nos próximos 10 anos serão decisivas para a economia e a política do país.
O subsecretário de Ações Estratégicas, Ricardo Paes de Barros, que coordenou o estudo, ressaltou que os próximos fascículos deverão aprofundar as demandas dos jovens e cruzar os dados com o que há de políticas públicas para esse setor.
http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,180,4208749,22413
Fonte: Jornal de Santa Catarina – 23-07
Menos inadimplência
Blumenau teve uma queda maior da inadimplência que a média de Santa Catarina e do país no primeiro semestre de 2013. A redução foi de 4,7%, enquanto no Estado o saldo ficou em -3,3%. No país, a queda foi de 2,4% no mesmo período. Os dados foram apresentados ontem, em Blumenau, durante o lançamento da Caravana do Crédito da Boa Vista Serviços, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito.
http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,180,4208714,22413
Fonte: Jornal de Santa Catarina – Mercado Aberto – 23-07
Cheques devolvidos por falta de fundos cresceu no primeiro semestre de 2013
Foram devolvidos pela segunda vez por falta de fundos, no primeiro semestre de 2013, 2,08% dos cheques compensados em todo o país, segundo o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. Foi o maior percentual para os seis primeiros meses do ano desde 2009, quando houve 2,30% de devoluções. Nos anos de 2010, 2011 e 2012, em iguais períodos, os percentuais de cheques devolvidos haviam sido de 1,87%, 1,93 e 2,07%, respectivamente.
Já nas comparações anual e mensal, o levantamento de junho apresentou quedas. Houve 1,94% de devoluções de cheques no mês passado, contra 2,15% em maio e 2,02% em junho de 2012.
Na comparação por estados e regiões, Roraima apresentou o maior volume de cheques devolvidos, com 11,16%, o que equivale a quase 6 vezes a média nacional. O Amazonas, por sua vez, foi o de menor percentual, 1,47%. A região Norte liderou o ranking de devoluções, com 4,46%. Na outra ponta está a região Sudeste, com 1,62%.
Já na região Sul, a devolução de cheques em junho foi de 1,86% do total de cheques compensados, menor que a devolução de 2,01% registrada em maio. Em junho do ano passado, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos havia sido de 1,94% do total de cheques compensados.
Em Santa Catarina, a devolução de cheques foi de 1,84% do total de cheques compensados, menor que a devolução de 2% registrada em maio. Em junho de 2012, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Estado catarinense havia sido de 1,96% do total de cheques compensados.
Para os economistas da Serasa Experian, a elevação do número de cheques devolvidos por falta de fundos neste primeiro semestre de 2013 é decorrente da inflação, que reduz o poder aquisitivo do trabalhador; do alto comprometimento da renda do consumidor com prestações e da falta de planejamento nos financiamentos e nas compras parceladas com cheques pré-datados, que são mais difíceis de renegociação
http://www.economiasc.com.br/index.php?cmd=mundo-corporativo&id=14715
Fonte: Economia SC – 23-07
Mesmo com dólar em alta, setores seguram reajuste para não perder clientes
Importadores de perfumes, cosméticos, vinhos e alimentos de alto valor agregado e, ainda, o mercado de turismo, acompanham diariamente as oscilações da moeda
A recente valorização do dólar em relação ao real tem deixado em estado de atenção setores da economia que dependem da moeda norte-americana a valores mais moderados para fazer bons negócios. Importadores de perfumes, cosméticos, vinhos e alimentos de alto valor agregado e, ainda, o mercado de turismo, acompanham diariamente as oscilações da moeda, que fechou a R$ 2,24 na sexta-feira (19). Segundo representantes desses segmentos, até agora, a política adotada na ponta tem sido segurar preços o máximo possível para não perder clientes. Mas, se não houver reversão do cenário, há possibilidade de reajuste nos valores pagos pelos produtos e serviços.
De acordo com presidente da Associação Brasileira dos Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas (Abba), Adilson Carvalhal Júnior, desde o início do processo de dólar em alta as importadoras estão manejando os preços em ritmos variados e grande parte delas está segurando os valores. “Mas a gente acha que este mês vai ser atualizado tudo. A partir de agosto, o consumidor vai estar percebendo mais isso no ponto de vendas”, aposta o presidente. A estimativa dele é que o setor aplique reajustes de 5% a 8%. “Varia para cada produto, cada empresa importadora”, diz.
Carvalhal destaca que, antes da valorização do câmbio, 2013 já dava mostras de que não seria um ano bom para o setor de bebidas e alimentos finos. “O mercado está um pouco retraído em termos de aquecimento econômico. O primeiro trimestre foi bom, mas a Páscoa nem tanto. Maio, começo do inverno, costuma ser um bom mês, mas este ano não foi. O bolso do consumidor está mais curto. Por isso, muita gente não subiu os preços, por temor da queda de vendas. Fecharemos o ano com crescimento pequeno, de 5%. Descontando o dólar e a inflação, será um decréscimo”, destaca.
Em outro setor com forte presença de importados, o de perfumaria e cosméticos, ainda não se fala em reajuste de preços porque há esperança de um recuo da valorização da moeda norte-americana. “A gente não pretende mexer agora nos preços. Ninguém pode prever [o que acontecerá com o câmbio], pois a gente não tem como controlar a volatilidade. Tem que aguardar neste momento”, avalia Renato Rabatt, diretor financeiro da Associação dos Distribuidores e Importadores de Perfumes, Cosméticos e Similares (Adipec) e diretor-geral da importadora LVMH Perfumes e Cosméticos.
Segundo Rabbat, mesmo que o câmbio force um reajuste, por enquanto são mantidas expectativas otimistas para 2013. “O dólar em alta traz até algum benefício, porque o brasileiro viaja menos e consome mais nossos produtos importados vendidos no mercado doméstico”, comenta. De acordo com ele, está previsto um crescimento de 15% nas vendas com relação a 2012.
No caso dos empresários do ramo do turismo, os custos para trabalhar aumentaram e ainda não foram repassados aos consumidores. “As operadoras, agências de viagem e companhias aéreas têm ajustado os custos internamente e quase não estão repassando para o viajante. Estão ganhando menos dinheiro. Muitas congelaram o dólar a R$ 1,99”, ressalta o vice-presidente de Relações Internacionais da Associação Brasileira das Agências de Viagem (Abav), Leonel Rossi Júnior. Segundo ele, isso não deve causar retração do setor e sim um crescimento mais modesto. “A expectativa era crescer 10% este ano e agora esperamos aumento de 5% com relação a 2012”.
http://aemaravilha.com.br/noticias/mesmo-com-dolar-em-alta-setores-seguram-reajuste-para-nao-perder-clientes-2475.html
Fonte: Associação Empresarial Maravilha – 23-07
Confiança do consumidor cai 4,1% em julho e tem menor nível desde 2009
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas recuou 4,1% em julho na comparação com junho, atingindo o menor nível desde maio de 2009, informou a FGV nesta terça-feira (23).
O ICC caiu para 108,3 pontos, ante 112,9 pontos em junho, quando havia recuado 0,4% na comparação com maio.
O Índice da Situação Atual (ISA) caiu 9,7%, passando para 109,2 pontos em julho, o menor patamar desde maio de 2009 (103,0). Já Índice de Expectativas (IE) recuou 1,6% no período, para 106,7 pontos.
Ontem, a FGV divulgou prévia do índice de confiança do empresário em julho, que também apresentou menor patamar desde 2009, ano que o país vivia as repercussões da crise econômica mundial.
O indicador que mede o grau de satisfação dos consumidores em relação à situação econômica presente foi o que mais influenciou a queda do ICC, ao cair 18,2% em julho. Ao passar para 67,8 pontos (ante de 82,9), esse indicador atingiu o nível mais baixo desde maio de 2009, quando estava em 65,3.
A proporção de consumidores que avaliam a situação atual da economia como boa diminuiu de 17,9% em junho para 14,9% em julho, enquanto a dos que a consideram ruim saltou de 35,0% para 47,1% no período.
Já em relação aos seis meses seguintes, o indicador que mede as expectativas em relação à situação econômica geral foi o que mais pesou. Com recuo de 4,4%, o quesito passou para 103,4 pontos (ante 108,2) e atingiu o menor nível desde outubro de 2011 (98,7).
A parcela de consumidores projetando melhora da situação econômica diminuiu de 29,3% em junho para 27,9% em julho, enquanto a dos que preveem piora aumentou de 21,1% para 24,5%.
A economia brasileira continua dando sinais de dificuldade em deslanchar. Em maio, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) registrou a maior retração desde 2008, ao cair 1,4% ante abril.
Por sua vez, as expectativas de economistas sobre a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro já estão mais perto de 2%, como mostra a pesquisa Focus do Banco Central.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/07/1315240-confianca-do-consumidor-cai-41-em-julho-e-tem-menor-nivel-desde-2009--fgv.shtml
Fonte: Folha de São Paulo – 23-07