CDL

Fonte: Adjori - 23/03 Lojistas escolhem novo integrante para a Comissão Eleitoral, que define a data do pleito O Conselho Diretor da Federação das CDLs de Santa Catarina elegeu, por aclamação, na tarde de ontem (sábado – 21), o ex-presidente Jorge Pohl para integrar a Comissão Eleitoral da entidade, responsável por organizar e garantir a lisura do pleito que escolherá a diretoria executiva da Federação no triênio 2015-2017. Após a reunião do Conselho, a Comissão aprovou o cronograma da eleição, que se realizará em Assembleia Geral no próximo dia 27 de abril. “Nosso empenho é o de assegurar, o mais brevemente possível, a eleição que restabeleça normalidade administrativa e institucional no movimento lojista”, explicou Sido Gessner Junior, ex-presidente da FCDL SC, que compõe a Junta Diretora da entidade, junto com Pohl e o também ex-presidente Udo Wagner. A reunião do Conselho Diretor (composto pelos 31 diretores distritais e os ex-presidentes da FCDL SC) foi breve e o nome de Pohl foi aprovado com aplausos unânimes, tendo Udo Wagner como suplente. Foram mantidos os nomes de Eliete Maria Martins (presidente) e Ana Maria Pereira Fleck, eleitas pelo Conselho no ano passado.
Confira o cronograma eleitoral: - 25 (8h), 26 e 27 de março, até às 18h: período para a inscrição das chapas concorrentes; - 06 de abril: prazo final para análise, pela Comissão Eleitoral, dos documentos apresentados pelas chapas e respectiva homologação a ser publicada no site da FCDL/SC; - Eleição e posse da diretoria eleita: 27 de abril de 2015, em Assembleia Geral.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 23/03 Teleférico engavetado Lembra do projeto do teleférico apresentado pela Prefeitura de Florianópolis como uma das alternativas para melhorar a mobilidade da Capital? Oficialmente, ninguém admite no governo, mas a proposta de ligar o Centro ao Maciço do Morro da Cruz e Trindade por meio de cabos foi literalmente para o espaço. Descobriram que é muito caro (R$ 150 milhões) e pouco eficiente para a demanda da cidade.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 23/03 Dança das cadeiras no governo Cesar
O prefeito Cesar Souza Junior definiu na sexta-feira as principais mudanças do secretariado dentro do projeto de reforma do colegiado antecipado por este Visor no final do ano passado. A de maior impacto é a saída do urbanista Dalmo Vieira Filho (foto) do governo. Ele deixa a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (SMDU) e vai se dedicar, nos próximos dois meses, à finalização dos detalhes do novo Plano Diretor, mas na condição de consultor do Executivo. Enquanto isso… Marcelo da Rosa Martins assume como titular da SMDU e Silvia Bittencourt Palma Ribeiro como secretária adjunta. Acácio Garibaldi sai da Comcap e passa a responder pelo Instituto de Planejamento (Ipuf). E Marius Zucarelli Bagnati será o novo presidente da Comcap. Em aberto, por enquanto, estão a Secretaria de Ciência e Tecnologia e a Secretaria Municipal de Turismo, mas novas decisões só amanhã. Hoje é dia de festejar os 289 anos de Floripa. Olho em 2016 Depois de alguns movimentos em direção ao PMDB, agora Cesar Souza também faz um afago ao PP com a escolha de Garibaldi para o Ipuf. O sonho do prefeito é aglutinar o apoio dos dois partidos nas eleições do ano que vem. Se conseguir, pode ser considerado alquimista, porque azeite e vinagre não se misturam.
Fonte: G1 - 23/03 Autopista calcula que 40% da obra do Contorno Viário esteja pronta Moradores reclamam de valores pagos pelos imóveis. Fetrancesc diz que investimento vai impactar nos pedágio em SC e PR. Quase 1 ano após o início das obras do Contorno Viário da Grande Florianópolis, a Autopista Litoral Sul, concessionária que executa a obra, calcula que 40% da obra foi concluída. No trecho central em obras, máquinas estão trabalhando, mas os moradores têm contestado os valores oferecidos pelos imóveis e muitas desapropriações estão na Justiça.
Dos 636 terrenos, 280 têm ações na Justiça. Em 80 propriedades, os donos estão negociando os valores. "Nem sempre essas emissões são tão ágeis, então temos que aguardar o juiz pedir que o oficial de Justiça venha e dê emissão de posse para que tenhamos condições de dar início aos serviços", afirma Marcos Guedes, gerente da Autopista. Licenças ambientais Dos 50 quilômetros do Contorno Viário, a Autopista diz ter autorização para trabalhar em 14 e depende das licenças ambientais do Ibama. Em Biguaçu e Palhoça, onde existem áreas indígenas, as licenças ambientais não foram emitidas, conforme reportagem do Jornal do Almoço exibida nesta segunda-feira (23). A Fundação Nacional do Índios (Funai) vai enviar um documento ao Ibama para que o órgão libere.
"Só estamos aguardando a licença de instalação parta iniciarmos os serviços. E já está também em andamento a licitação de mais 7 km que é a continuidade desses cinco que possivelmente iremos iniciar até abril", detalha o gerente da Autopista. No entanto, o Ibama informou que a licença esta assinada e que só falta a Autopista pagar uma taxa para o documento ser liberado. A empresa disse que recebeu boleto na sexta-feira (20) e vai pagar o boleto ainda nesta segunda (23). Valores autos no pedágio Segundo a Federação das Empresas de Transporte de Carga e Logística (Fetrancesc), o volume de insvestimento da obra deve ser repassado também para a tarifa do pedágio quando a obra ficar pronta.
"Vamos enfrentar ainda uma reação da sociedade quando apresentar os custos verdadeiros do que foi acrescentado em cima desta obra pelo fato de exigir oito túneis, mais o desvio de 6 km. Vai impactar bastante forte na tarifa de pedágio em todas as praças de pedágio de Santa Catarina e do Paraná", afirma o presidente da Federação, Pedro Lopes. Reclamação de moradores Nas comunidades do Morro do Gato e do Morro do Cipó, em Palhoça, na Grande Florianópolis, mais de 20 familias serão indenizadas. Mas eles reclamam que os depósitos realizados pela Autopista são menores que os valores combinados. "Falaram que ia ter mais duas negociações. Eram três, chamaram para uma vez e iam ter mais duas. Não cumpriram isso e já foram enviando ao Judiciário. Quando fomos ver, o valor estava abaixo do que tinha sido combinado. Nós queremos que eles façam pelo menos uma perícia judicial e que eles vejam que a gente saindo daqui vai ter que comprar em outro lugar. Em outro lugar é mais caro", defende a estudante Kátia Carlito. Para outra moradora, ofereceram R$ 50 mil, mas ela alega que que o valor não será suficiente para se mudar para o perímetro urbano. O mesmo acontece com o motorista José Aparecido dos Santos. Ele tem duas casas na localidade. "A gente recebeu um valor que não fecha nas duas casas. Ninguém está querendo ficar rico, nem nada, só queremos outra casinha de volta", alega. De acordo com o advogado conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil de Santa Catarina, Orlando Celso da Silva Neto, os moradores devem defender o valor que consideram justo. "O cidadão não pode ser negar a desocupar a casa se receber uma ordem judicial, mas tem o direito de discutor qual o valor justo. A boa técnica diz que eles tem que utilizar as regras aceitas no mercado, avaliação de corretores, de engenheiro, valor do material na construção empregado. Ele vai ter direito de sacar o valor depositado pela consecionaria e vai continuar discutindo a diferença que acha que é o valor justo".
Fonte: Exame - 23/03 Economia é motivo de preocupação para 92,8% dos brasileiros Levantamento CNT/MDA publicado nesta segunda-feira, 23, aponta que 92,8% dos brasileiros estão preocupados com a atual situação econômica do país. Para fatia de 50,1% dos entrevistados, o Brasil está parado em relação à economia. Para 38% dos consultados, o País está em retrocesso e 7,2% acham que a economia nacional está em desenvolvimento. Foram entrevistadas 2.002 pessoas entre os dias 16 e 19 de março de 2015 e a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. A pesquisa CNT/MDA mostrou ainda, que 63,9% dos entrevistados consideram que a inflação está alta. Para 29,2%, ela está sem controle e 3,1% acham que a inflação está baixa. Uma parcela de 91,2% disse que já sentiu os reflexos da inflação. Do público ouvido, 68,7% consideraram que o compromisso de controle da inflação não será mantido pelo governo federal. Outra parcela de 66,9% acredita que as medidas tomadas atualmente pelo governo federal não serão capazes de reverter a crise em que o país se encontra. A pesquisa CNT/MDA verificou também que, para 82,9% dos entrevistados, a presidente Dilma não está sabendo lidar com a crise econômica. Para 49,5% dos consultados, até o final do mandato a situação vai piorar. Na avaliação de 63,9%, a atual situação econômica do Brasil é resultado, principalmente, da corrupção. Fatia de 26,5% considera que é resultado da má gestão pública. Para 68,6% dos entrevistados, o custo de vida vai aumentar em 2015. Entre os consultados, 77,2% informaram ter reduzido despesas por causa da situação econômica atual e 82,3% consideram que o preço dos alimentos vai aumentar nos próximos 12 meses. Em relação aos aumentos ocorridos no início do ano (energia, água, combustível), 61,1% avaliam que foram desnecessários. Parcela de 43,4% dos entrevistados disse ter medo de ficar desempregado.