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Clipping Diário - 23/02/2017

Publicado em 23/02/2017
Clipping Diário - 23/02/2017

Quinta-feira - 23/02

Geral

Fonte: Economia SC
  Taxa de ocupação na rede hoteleira de SC no Carnaval será de 76%
  Assim como as marchinhas que animam o Carnaval e fazem parte da tradição das festas momescas no Brasil, a vinda dos foliões para as cidades de Santa Catarina promete render bons resultados nos negócios. Na rede hoteleira, a taxa de ocupação neste período será de 76%, informa o Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Florianópolis (SHRBS). Do varejo à hotelaria, passando por bares e restaurantes, o otimismo ainda que contido, em função do cenário econômico nacional, motiva os empresários de Santa Catarina. Comerciantes apontam que esta é a típica festa que acrescenta nos resultados do mês em diversos segmentos, seja na venda de fantasias e adereços ou de confecções. Muitos consumidores aproveitam o Carnaval para comprar camiseta, bermuda ou calçados leves. “Mesmo que em pouco volume, sempre há incremento nas vendas. O Carnaval vem somar aos resultados de fevereiro e animar o varejo do Estado. E na esteira do comércio, outros setores se movimentam, ampliando o incremento na economia durante este período”, aponta Ivan Tauffer, presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de SC (FCDL/SC). Se a taxa de ocupação de 76% na rede hoteleira se confirmar, o índice ficará 10% abaixo do registrado em 2016 na região. Estanislau Bresolin, presidente do sindicato, explica que a previsão considera que no último ano, a folia ocorreu no início de fevereiro e neste será no final do mês. “Esta mudança estica a temporada. A crise econômica no país é outro fator que pode reduzir o número de turistas que virão para o evento”, observa. Para a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel SC), a perspectiva é positiva, mas não compensará a temporada, que teve resultados abaixo do esperado. “A pesquisa consolidada referente a esse verão será realizada com os proprietários de estabelecimentos depois do Carnaval, mas pelo que temos observado até hoje, os números não corresponderam às expectativas”, afirma Raphael Dabdab, presidente da entidade. O movimento entre Natal e Réveillon frustrou os empresários do segmento, apontou a última consulta realizada pela associação, em janeiro de 2017. No consolidado estadual, houve queda no número de clientes para 72,2% dos entrevistados – destaque para Florianópolis (84,1%), Litoral Norte (80%) e Litoral Sul (76,5%). “Não atribuímos os dados somente à crise econômica, já que o calendário também não ajudou. As datas festivas caíram nos fins de semana e o clima foi mais propício para refeições em casa ou mesmo na praia. Falando de Florianópolis, o anúncio de que não teríamos Réveillon na Beira-mar e a falta de definição em relação ao funcionamento dos beach clubs de Jurerê também contribuíram para este resultado”, avalia Dabdab.

Fonte: Economia SC
  Prévia da inflação de fevereiro sobe 0,54%, mas é a menor desde 2012
  A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor 15 (IPCA-15) fechou o mês de fevereiro em 0,54%, registrando uma alta de 0,23 ponto percentual em relação aos 0,31% da taxa de janeiro deste ano. Apesar da alta, esta é a menor taxa para os meses de fevereiro desde os 0,53% registrado no mesmo mês de 2012. Os dados relativos ao IPCA-15 foram divulgados hoje (22), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com a alta, o IPCA-15, uma prévia da inflação oficial do país, fechou os dois primeiros meses do ano com taxa acumulada de 0,85%. No acumulado dos últimos 12 meses, o índice fechou com alta de 5,02%, ficando abaixo dos 5,94% registrados nos 12 meses anteriores. Em fevereiro do ano passado, a taxa foi 1,42%. Aumento Em fevereiro, o aumento dos preços refletiu no grupo educação, que chegou a subir 5,17% em relação a janeiro, causando um impacto de 0,24 ponto percentual na alta de 0,54% no IPCA-15, relativo a fevereiro. A alta do grupo reflete “os reajustes habitualmente praticados no início do ano letivo, em especial os aumentos nas mensalidades dos cursos regulares, cujos valores subiram 6,94%”, esclarece o IBGE, ressaltando que esta alta gerou o maior impacto individual sobre o índice do mês (0,21 ponto percentual). Além do grupo educação (5,17%), o IPCA-15 também foi pressionado pelas tarifas dos ônibus urbanos e intermunicipais, que subiram 3,24% e 3,84%, respectivamente. Com o aumento das tarifas dos ônibus, o grupo transportes ficou com variação de 0,66%, apesar da queda de 12,45% nas passagens aéreas. O grupo dos alimentos, que fechou fevereiro com deflação (inflação negativa) de 0,07%), exerceram pressão contrária, contribuindo para conter o índice do mês, após terem aumentado 0,28% em janeiro. Os preços do óleo de soja (4,42%), das hortaliças (4%) e de outros produtos ficaram mais caros de um mês para o outro. Alguns se destacaram pelas quedas expressivas, como o feijão carioca (-14,68%), a batata-inglesa (-7,63%) e o tomate (-6,62%). A menor variação de janeiro para fevereiro veio dos artigos do grupo vestuário, com deflação de 0,31%. Regiões Entre as 11 regiões do país envolvidas na pesquisa relativa ao IPCA, sete apresentaram taxas superiores à média nacional de 0,54%. A maior alta foi registrada no Rio de Janeiro onde o IPCA-15 saltou de 0,3% para 0,93%, entre janeiro e fevereiro. Também tiveram resultados acima da taxa média de 0,54%, Salvador, a segunda maior alta, com variação de 0,85%; Belo Horizonte (0,74%); Recife (0,73%); Fortaleza (0,69%); Belém (0,66%); e Porto Alegre (0,55%). Entre as quatro regiões com índices de inflação abaixo da média nacional, o destaque foi o município de Goiânia, onde a taxa fechou fevereiro com variação de apenas 0,07%. Em São Paulo a taxa subiu 0,32%; e em Curitiba (0,25%). Metodologia Considerada uma prévia da inflação oficial do país, o IPCA-15 tem a mesma metodologia do IPCA (o indicador oficial) e envolve as famílias da mesma faixa de renda (1 a 40 salários), mas tem período de coleta diferente (vai da metade de um mês a metade do mês de referência) e menor número de regiões envolvidas.

Fonte: Exame
  Copom faz novo corte de 0,75 p.p. e juros vão de 13% para 12,25%
  O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) anunciou hoje um corte de 0,75 ponto percentual na taxa de juros, que foi de 13% para 12,25%. É o quarto corte seguido da Selic, e o segundo na faixa de 0,75 p.p. (os dois primeiros foram de 0,25 p.p.). A taxa não ficava tão baixa há dois anos, desde o início de 2015, quando era de 11,75%. Mesmo assim, o Brasil segue com os maiores juros reais do planeta. A decisão veio de acordo com o esperado pela maior parte dos economistas e instituições financeiras, como indicado pelo último Boletim Focus. O próprio BC havia sinalizado, na última ata, o “estabelecimento do novo ritmo de flexibilização”. Mas desde então, a queda dos preços e melhora das expectativas ficou ainda mais intensa. O IPCA de janeiro foi o mais baixo para o mês desde 1994 e a previsão do mercado para a inflação fechada de 2017 já caiu para abaixo do centro da meta de 4,5% perseguida pelo BC. O dólar caiu de R$ 3,16 para R$ 3,06 no último mês e o risco-país também atingiu seu melhor nível em dois anos, o que gerou especulações de um corte de 1 ponto percentual. A previsão é que o ciclo de afrouxamento monetário continue e leve a Selic para 9,5% no final do ano – a primeira vez em que eles ficariam em um dígito desde 2013. Quando o Copom aumenta os juros, encarece o crédito e estimula a poupança, o que faz com que a demanda seja contida e faça menos pressão sobre a atividade e os preços. Cortar os juros causa o efeito contrário. A decisão de hoje foi por unanimidade e sem viés. A próxima reunião do Copom está marcada para os dias 11 e 12 de abril. Por causa do carnaval, a ata não será divulgada na próxima terça-feira, como vinha ocorrendo, e sim na quinta-feira dia 2 de março. Veja o comunicado completo: O Copom decidiu, por unanimidade, reduzir a taxa Selic para 12,25% a.a., sem viés. A atualização do cenário básico do Copom pode ser descrita com as seguintes observações: O conjunto dos indicadores de atividade econômica divulgados desde a última reunião do Copom mostra alguns sinais mistos, mas compatíveis com estabilização da economia no curto prazo. A evidência sugere uma retomada gradual da atividade econômica ao longo de 2017; No âmbito externo, o cenário ainda é bastante incerto. Entretanto, até o momento, a atividade econômica global mais forte e o consequente impacto positivo nos preços de commodities têm mitigado os efeitos sobre a economia brasileira de revisões de política econômica em algumas economias centrais; O comportamento da inflação permanece favorável. O processo de desinflação é mais difundido e indica desinflação nos componentes mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária. Houve ainda uma retomada na desinflação dos preços de alimentos, que constitui choque de oferta favorável; As expectativas de inflação apuradas pela pesquisa Focus recuaram para em torno de 4,4% para 2017 e mantiveram-se ao redor de 4,5% para 2018 e horizontes mais distantes; e No cenário de mercado, as projeções do Copom recuaram para em torno de 4,2% em 2017 e mantiveram-se ao redor de 4,5% para 2018. Esse cenário embute hipótese de trajetória de juros que alcança 9,5% e 9% ao final de 2017 e 2018, respectivamente. O Comitê ressalta que seu cenário básico para a inflação envolve fatores de risco em ambas as direções: (i) o alto grau de incerteza no cenário externo pode dificultar o processo de desinflação; (ii) o choque de oferta favorável nos preços de alimentos pode produzir efeitos secundários e, portanto, contribuir para quedas adicionais das expectativas de inflação e da inflação em outros setores da economia; e (iii) a recuperação da economia pode ser mais (ou menos) demorada e gradual do que a antecipada. O Comitê destaca a importância da aprovação e implementação das reformas, notadamente as de natureza fiscal, e de ajustes na economia brasileira para a sustentabilidade da desinflação e para a redução de sua taxa de juros estrutural. Considerando o cenário básico, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu, por unanimidade, pela redução da taxa básica de juros para 12,25% a.a., sem viés. O Comitê entende que a convergência da inflação para a meta de 4,5% no horizonte relevante para a condução da política monetária, que inclui os anos-calendário de 2017 e, com peso gradualmente crescente, de 2018, é compatível com o processo de flexibilização monetária. O Copom entende que a extensão do ciclo de flexibilização monetária dependerá das estimativas da taxa de juros estrutural da economia brasileira, que continuarão a ser reavaliadas pelo Comitê ao longo do tempo. O Copom ressalta que uma possível intensificação do ritmo de flexibilização monetária dependerá da estimativa da extensão do ciclo, mas, também, da evolução da atividade econômica, dos demais fatores de risco e das projeções e expectativas de inflação. Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Ilan Goldfajn (Presidente), Anthero de Moraes Meirelles, Carlos Viana de Carvalho, Isaac Sidney Menezes Ferreira, Luiz Edson Feltrim, Otávio Ribeiro Damaso, Reinaldo Le Grazie, Sidnei Corrêa Marques e Tiago Couto Berriel.

Fonte: Exame
  Confiança do comércio atinge o maior nível desde o início de 2015
  O Índice de Confiança do Comércio (Icom) do Brasil melhorou em fevereiro pela terceira vez seguida favorecido por juros menores, e atingiu o maior nível desde janeiro de 2015. A Fundação Getulio Vargas (FGV) informou nesta quinta-feira que, depois de subir 3,6 pontos neste mês, o Icom atingiu 82,5 pontos. O resultado derivou principalmente do avanço de 5,5 pontos do Índice da Situação Atual (ISA), maior alta desde abril de 2011, alcançando 74,3 pontos. O Índice de Expectativas (IE) também apresentou melhora aoavançar 1,6 ponto, atingindo 91,5 pontos. “Na ausência de choques negativos extra econômicos, a tendência de alta gradual deve se manter nos próximos meses, alimentada pela redução dos juros e pela liberação de recursos das contas inativas do FGTS”, destacou em nota o superintendente de estatísticas públicas da FGV/IBRE, Aloisio Campelo. A confiança do comércio acompanhou a melhora da confiança do consumidor medida pela FGV em fevereiro, atingindo o maior nível desde o final de 2014. Entretanto, a confiança da construção foi na contramão e apresentou piora.

Fonte: Exame
  IGP-M desacelera alta a 0,08% em fevereiro, diz FGV
  O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) desacelerou a alta a 0,08 por cento em fevereiro, contra 0,64 por cento no mês anterior, diante do recuo dos preços no atacado e da menor pressão ao consumidor. A Fundação Getulio Vargas (FGV) informou nesta quinta-feira que o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60 por cento do índice geral, registrou em fevereiro queda de 0,09 por cento, após alta de 0,70 por cento em janeiro. O IPA mostrou que as Matérias-Primas Brutas recuaram 0,64 por cento, ante alta de 0,91 por cento em janeiro, com destaque para a queda dos preços do minério de ferro, bovinos e aves. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com peso de 30 por cento no IGP-M, desacelerou a alta a 0,39 por cento em fevereiro, contra 0,64 por cento no mês anterior. O resultado foi influenciado principalmente pelo grupo Alimentação, que recuou 0,22 por cento após avançar 0,70 por cento em janeiro, com queda de 1,99 por cento dos preços das carnes bovinas. Por sua vez o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) acelerou a alta a 0,53 por cento, após subir 0,29 por cento no mês passado. O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis.

Fonte: G1
  UFSC e Udesc promovem encontro gratuito sobre gestão de riscos
  Florianópolis recebe, entre 29 e 30 de março, o Encontro Catarinense de Gestão de Riscos de Desastres e Logística Humanitária, na Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Trata-se de um evento gratuito focado na prevenção e atenuação dos prejuízos causados por desastres. As inscrições estão abertas até 27 de março no site da universidade. O evento é uma parceria da Udesc com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e ocorre no auditório do Auditório do Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas (Esag). Serão seis rodas de conversas e seis palestras sobre temas como a atuação do Banco Mundial na gestão de riscos e desastres no Brasil; a experiência de logística humanitária em grandes desastres no Haiti, Japão e Nepal; a estiagem no Oeste catarinense; a Política Nacional de Defesa Civil; a gestão de desastres de Mariana; e informações meteorológicas, transmissão das informações e feedback. A programação completa pode ser consultada no site do evento.

Fonte: G1
  Servidores e prefeitura têm acordo em Florianópolis; assembleia vai avaliar
  Servidores em greve e a Prefeitura de Florianópolis assinaram na tarde desta quarta-feira (22) um acordo durante uma audiência de conciliação no Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC). O pedido para a audiência de conciliação foi feito pela prefeitura na segunda. Os servidores estão em greve desde 17 de janeiro. O ano letivo nas escolas municipais começou em 8 de fevereiro e alunos estão sem aulas. Parte do atendimento nos centros de saúde foi afetado. O documento contempla tópicos como gratificações, serviço noturno, férias e licenças. Os trabalhadores tinham assembleia marcada para a tarde desta quarta, mas decidiram discutir o acordo assinado em um novo encontro às 13h30 desta quinta (23). De acordo com o TJSC, a audiência entre servidores e prefeitura começou às 9h e terminou por volta das 14h30. Em seguida, ocorreu a assembleia dos trabalhadores, que foi até perto das 17h10. “Como a proposta veio mais em cima da hora, a gente resolveu deixar em aberto para o pessoal ir para casa, avaliar o documento”, explicou a diretora do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis (Sintrasem) Ana Cláudia da Silva. Acordo "Na prática, foi a primeira negociação. Desta vez, o TJ abriu canal de negociação aberta, estipulou regras na mesa", resumiu o presidente do Sintrasem, Alex Santos. Ele avaliou que as conversas com a prefeitura "avançaram bastante". Como avanços, o presidente do sindicato citou a obrigação de o município ter de enviar à Câmara até a data-base dos trabalhadores, em maio, o cronograma de implemento financeiro da lei complementar 503/2014, que estabelece o plano de cargos e carreiras dos servidores. Também falou que houve negociações em relação a pontos e gratificações. A assessoria de imprensa da prefeitura informou que o acordo favoreceu o município e que as medidas não trazem grande impactos financeiros aos cofres públicos. O texto do termo de audiência de conciliação faz alterações no projeto de lei (PL) de autoria da prefeitura, sobre o estatuto dos servidores, que começou a tramitar na Câmara na segunda (20). Esse PL já mantém o plano de cargos e salários dos trabalhadores, que havia sido revogado com a aprovação da lei 597/2017.

Fonte: G1
  Inflação do aluguel desacelera em fevereiro e acumula alta de 5,38% em 12 meses
  O Índice Geral de Preços ao Consumidor - Mercado (IGP-M), usado para reajustar a maioria dos contratos imobiliários, perdeu força de janeiro para fevereiro. De uma alta de 0,64%, desacelerou para 0,08%, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). No ano, de janeiro a fevereiro, o IGP-M acumula avanço de 0,73% e, em 12 meses, de 5,38%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede os preços no atacado e é usado no cálculo do IGP-M, recuou 0,09%, depois de subir 0,70%. Outro subíndice que também desacelerou foi o IPC, relativo aos preços no varejo. De uma alta de 0,64% em janeiro, a variação passou para 0,39% no mês seguinte. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que também é usado para calcular o IGP-M, mas com peso menor do que os outros subíndices, registrou variação de 0,53%. No mês anterior, este índice variou 0,29%.

Fonte: De Olho na Ilha
  Site disponibiliza vagas de emprego em cidades catarinenses
  Uma nova ferramenta implantada no site oficial da Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação vai facilitar a vida das pessoas que procuram vagas no mercado de trabalho. Clique aqui para ver as vagas. Além de ir pessoalmente ao posto do Sistema Nacional de Empregos (SINE) de cada cidade, os trabalhadores interessados podem acompanhar as vagas que estão disponíveis no site, facilitando o acesso de cada um. Desde a última sexta-feira, 17, o Sine tem 1.022 vagas de empregos disponíveis em 22 postos de execução direta em Santa Catarina, ainda válidas para essa semana. Entre as vagas oferecidas, estão a de operador de telemarketing, motorista de caminhão, gerente comercial, padeiro e pintor de obras. As oportunidades estão nos municípios de Araranguá (104), Balneário Camboriú (24); Biguaçu (1); Blumenau (50); Caçador (6); Chapecó (60); Concórdia (87); Criciúma (48); Curitibanos (5); Florianópolis (204); Itajaí (18); Joaçaba (128); Joinville (22); Lages (10); Laguna (11); Mafra (71); Rio do Sul (32); São José (32), São Miguel do Oeste (9), Taió (2); Timbó (35) e Tubarão (63). De acordo com o secretário Valmir Comin, o objetivo do link é colaborar com quem procura por trabalho. "Queremos simplificar para as pessoas. O cidadão sem emprego sai de casa, gasta com ônibus, bate perna atrás da oportunidade e muitas vezes não consegue. Então, sabemos que a internet pode ter o papel de descomplicar e buscamos fazer isso", explicou o secretário. No espaço oferecido no site, as vagas estão separadas por cidade. As vagas são atualizadas diariamente e estão disponíveis até serem preenchidas pelos candidatos pessoalmente nos postos do Sine. Para se candidatar a uma delas, é preciso ir até o posto do Sine mais próximo com carteira de trabalho, cartão ou número do PIS e CPF.

Fonte: Varejista
  Varejo de SC mostra início de recuperação após fechar mais de 5.4 mil lojas em 2016
  O varejo catarinense amargou o pior resultado dos últimos 15 anos em 2016. Além da forte queda nas vendas (-5,1%), Santa Catarina fechou 5.440 estabelecimentos comerciais, 3.701 no primeiro semestre e 1.739 no segundo semestre. O número é um pouco menor do que o observado em 2015, ano em que 5.621 lojas fecharam as portas. Somando os últimos dois anos, a retração econômica já provocou o fechamento de mais de 11 mil lojas em Santa Catarina, refletindo na taxa de desemprego em um estado considerado referência em geração de postos de trabalho. O saldo líquido entre admissões e desligamentos de trabalhadores com carteira assinada ficou negativo: 1.737 em 2016 e 9.830 em 2015, de acordo com dados do Ministério do Trabalho. “A forte restrição ao crédito no ano passado, a deterioração da qualidade do emprego e a queda da renda real impactaram diretamente no volume de vendas. Contribuíram para a retração do consumo a instabilidade política que permeou grande parte do ano passado e a inflação, prejudicando especialmente o segmento de supermercado, já que a escalada no preço dos alimentos pesou no bolso das famílias”, pontua o economista da Fecomércio SC, Luciano Córdova. Impactos por setor Os segmentos mais dependentes das compras a prazo foram os mais afetados. Com exceção dos hiper e supermercados (-7,3%), que sofreram com a alta dos preços já no atacado, os demais foram atingidos pelo encarecimento do crédito tanto para consumidores quanto para os empresários. Entre os setores, o ano foi difícil para a venda de livros, jornais, revistas e papelarias (-16,6%), o pior resultado entre os avaliados. Em seguida aparecem equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-14,1%) e eletrodomésticos (-12,7%). Os melhores desempenhos foram registrados nos outros artigos de uso pessoal e doméstico (5,4%); móveis (3,5%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1%); e Tecidos, vestuário e calçados (-0,9%). Ventos melhores em 2017 Apesar do baque no setor, os números apontam para um cenário mais favorável em 2017. Segundo o economista, a desaceleração da inflação desde o mês de agosto, a queda dos juros em outubro e a retomada da confiança jogam a favor do consumo e podem trazer um alento para os empresários nos próximos meses. A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) aponta que a alta tímida por dois meses consecutivos, em relação ao ano anterior, ajudou a amortecer o tombo do varejo catarinense em 1,3 p.p na passagem de um mês para o outro: dezembro teve variação positiva de 0,8% nas vendas e receita de 6,6%; novembro já havia registrado avanço de 4,2% e 11,6%, respectivamente. Este desempenho sinaliza uma perspectiva de melhora no cenário econômico e tendência de recuperação nas vendas. Santa Catarina também foi menos afetada que mercados consolidados como São Paulo (30.653 mil lojas) e Rio de Janeiro (11.1 mil) e está à frente dos dois estados vizinhos, Paraná (8309 mil) e Rio Grande do Sul (7735). No país, embora muitas lojas tenham fechado as portas, o setor mostra desaceleração na queda do número de estabelecimentos: 67,6 mil de janeiro a junho de 2016 e 41,1 mil no segundo semestre. O número também foi inferior ao observado na segunda metade de 2015, quando a perda foi de 74,1 mil lojas. No total, o ano de 2015 perdeu 101,9 mil lojas.

Fonte: Administradores
  Dólar cai e volta a R$3,07 após Fed não reforçar alta de juros em breve
  O dólar fechou esta quarta-feira em queda e de volta ao nível de 3,07 reais, depois de o Federal Reserve, banco central norte-americano, não endossar apostas mais fortes de aumento de juros em breve na maior economia do mundo. O dólar recuou 0,65 por cento, a 3,0705 reais na venda, depois de fechar com leves variações nos dois pregões passados. Na mínima do dia, a moeda norte-americana marcou 3,0660 reais. O dólar futuro caía quase 1 por cento no final da tarde. "O mercado entendeu que o aumento de juros sinalizado pelo Fed não deve ser março (próximo econtro do Fed)", afirmou o diretor de operações da corretora Mirae Asset, Pablo Spyer. Muitos membros do Fed disseram que pode ser apropriado aumentar os juros novamente "em breve", caso os dados de emprego e inflação estejam alinhados com as expectativas, mostrou a ata da mais recente reunião do Fed divulgada no final da tarde. Entre os membros com direito a voto, no entanto, havia muito menos urgência de aumentar as taxas, com vários vendo apenas "risco modesto" de que a inflação aumentaria significativamente e que o Fed "provavelmente teria tempo suficiente" para responder se surgissem pressões sobre os preços. Logo após a divulgação, o dólar passou a cair ante uma cesta de moedas e ante divisas como o peso mexicano. Juros elevados nos Estados Unidos têm potencial para atrair recursos aplicados em outras praças, como a brasileira. Internamente, operadores continuaram afirmando que a tendência para o dólar no Brasil seguia de baixa, diante da expectativa de entrada de recursos externos devido às recentes emissões feitas por empresas e de aprovação no Congresso Nacional da nova rodada de regularização de recursos brasileiros no exterior, conhecida como repatriação. "No pano de fundo, a perspectiva de fluxo positivo para o Brasil, em meio ao cenário de queda dos juros e na esteira do projeto sobre a repatriação de recursos mantidos no exterior, continua influenciando os negócios", citou a assessoria de investimentos Criteria Invest em relatório. O projeto de repatriação só será votado no Senado depois do Carnaval. O Banco Central vendeu o lote integral de 6 mil swaps tradicionais --equivalentes à venda futura de dólares--, ou 300 milhões de dólares. Desta forma, continuou indicando que fará apenas rolagem parcial desse vencimento, faltando 4,854 bilhões de dólares do total.

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