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Clipping Diário - 22/11/2016

Publicado em 22/11/2016
Clipping Diário - 22/11/2016

Terça-feira - 22/11

CDL

Notícias do Dia


Hora de Santa Catarina

Entrevistas
  SBT – Jornal do Meio-dia ao vivo
Data: 21/11
Fonte: Lidomar Bison
Pauta: Semana da Conciliação
RIC – Jornal do Meio-dia
Data: 21/11
Fonte: Lidomar Bison
Pauta: Semana da Conciliação
Band – Olhares
Data: 21/11
Fonte: Lidomar Bison
Pauta: Semana da Conciliação
Band – Jornal da Tarde
Data: 21/11
Fonte: Lidomar Bison
Pauta: Semana da Conciliação

Geral

Fonte: Exame
  Governo piora projeção para o PIB de 2016 e 2017
  O novo secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Fabio Kanczuk, anunciou nesta segunda-feira, 21, que a previsão da equipe econômica para o crescimento da economia brasileira em 2017 foi rebaixada de 1,6% para 1%. Essa é a terceira estimativa de crescimento para 2017 divulgada pela equipe econômica do governo Michel Temer, que assumiu em maio. Quando apresentou a nova versão do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), a projeção foi fixada em 1,2%. Em meados de agosto, às vésperas do envio do Orçamento ao Congresso, a equipe econômica anunciou a elevação dessa projeção para 1,6%, com o argumento de que o próprio mercado estava melhorando suas avaliações. Nesta segunda-feira, o Boletim Focus mostrou queda na estimativa de crescimento em 2017 de 1,13% para 1,00%. Há um mês, essa projeção era de 1,23%. O próprio ministro da Fazenda já havia mencionado a possibilidade de uma alta de só 1% no Produto Interno Bruto (PIB) no ano que vem, o que teria efeito negativo sobre a arrecadação prevista no Orçamento do ano que vem.

Fonte: Notícias do Dia
  Proposta que aumenta salário do prefeito de Florianópolis é rejeitada na Câmara
  A Câmara de Vereadores rejeitou, na tarde desta segunda-feira (21), a proposta que pretendia aumentar o subsídio do prefeito de R$ 25.609,32 para R$ 30.593,69 para os próximos quatro anos. Na mesma sessão, também foram mantidos os salários dos vereadores em R$ 15.334,85, com a possibilidade de reposição da inflação. Os parlamentares também adiaram novamente a votação do projeto que pretende regularizar o serviço de transporte por aplicativos, como o Uber, que só deve voltar à pauta no dia 29. O projeto de lei 16.740/2016, de autoria da Mesa Diretora, que fixa o subsídio do prefeito, do vice-prefeito, dos secretários municipais e do procurador-geral do município para o mandato de 2017 a 2020 foi aprovado por 16 votos favoráveis, um contrário, duas abstenções e quatro ausências. A emenda apresentada pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara, que previa reajuste maior ao prefeito, foi rejeitada por 16 votos contrários, três favoráveis e quatro ausências. Desta forma, para o próximo mandato fica mantido o valor atual de R$ 25.609,42. O maior impacto em manter o congelamento do subsídio do chefe do executivo será sobre os cerca de 90 servidores municipais que têm direito a salário superior ao prefeito, mas que devido fator de corte acabam esbarrando no teto do município. O teto é definido pelo salário do prefeito, que traria impacto de aproximadamente R$ 1,2 milhão na folha de pagamento. A fixação do subsídio dos vereadores, que não pode ultrapassar 60% do vencimento de um deputado estadual (R$ 25.322,25), também sofreu emenda modificativa, permitindo que o vencimento possa receber reposição de acordo com a margem aprovada pela Alesc (Assembleia Legislativa de Santa Catarina). Essa margem só deve ser votada em 2018. Votaram pelo aumento do salário do prefeito os vereadores Gui Pereira (PR), César Faria (PSD) e Ed Pereira (PSB). Faria defendeu que o projeto previa o direito de reposição aos servidores que estão no limite do teto do município: “Na verdade, o salário do prefeito serve de balizamento para o teto do município. Com isso, várias pessoas não terão a reposição devida”, defendeu. Katumi Oda (PSD) fez discurso inflamado se opondo à medida. “Se o município não consegue pagar 6% de reposição para um motorista que ganha R$ 1,5 mil, tendo que parcelar em três vezes, como daremos R$ 4,5 mil para 90 funcionários que já ganham R$ 25 mil?”, questionou. Tiago Silva (PMDB) também defendeu o congelamento do subsídio do prefeito. “A situação não nos permite aumentar R$ 1. A Câmara tem essa responsabilidade. Mas o importante seria também questionar os penduricalhos nos contracheques dos deputados, juízes e desembargadores, que chegam a ganhar R$ 4,1 mil de auxílio moradia sem necessidade”, disse. Entenda os projetos de lei O Projeto de Lei nº 16.740/2016, de autoria da Mesa Diretora, fixa o salário do prefeito, do vice-prefeito, dos secretários municipais e do procurador-geral do Município de Florianópolis para o mandato de 2017 a 2020. A aprovação do projeto foi por 16 votos favoráveis, um contrário, duas abstenções e quatro ausências. Para o projeto, no entanto, havia sido apresentada emenda pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) que previa reajuste maior ao prefeito, tendo sido rejeitada por 16 votos contrários, três favoráveis e quatro ausências. Desta forma, para o próximo mandato fica mantido o atual valor destinado ao chefe do Executivo, de R$ 25.609,42. No caso dos vereadores, o Projeto de Lei nº 16.741/2016, também de autoria da Mesa Diretora, fixa o subsídio dos vereadores para a Legislatura de 2017 a 2020, tendo sido aprovado por unanimidade, porém com a brecha para reajuste de acordo com o salário dos deputados estaduais. Com os projetos, o valor do subsídio dos vereadores fica mantido em R$ 15.334,85, do prefeito em R$ 25.609,42, do vice-prefeito em R$ 17.927,39, dos secretários municipais e do procurador-geral em R$ 16.304,56.

Fonte: Notícias do Dia
  Ambulantes inabilitados para temporada de verão protestam na Sesp, em Florianópolis
  Dezenas de ambulantes que foram sorteados nos editais 001 e 003 e depois inabilitados, protestaram na tarde desta segunda-feira (21) em frente à Sesp (Secretaria Executiva de Serviços Públicos). Na maioria dos casos, eles não comprovaram a experiência, como consta nos editais. Os ambulantes, que buscam uma das 2.808 vagas para a temporada de verão, têm três dias para abrir recurso nos postos do Pró-Cidadão. A Sesp também fez nesta segunda-feira o sorteio das 376 vagas do edital 002 (aluguel de cadeiras, guarda-sóis e itens esportivos), no ginásio Capoeirão. Especializado na venda de coquetéis, o ambulante Luiz Gonzaga da Silveira, 53 anos, foi inabilitado porque não anexou o documento de identidade e não comprovou experiência. “Para quem tem dificuldade de ler, fica difícil acompanhar as regras. São muitas páginas no edital. Trabalho como ambulante há mais de 20 anos, os fiscais me conhecem e tenho até multas registradas na secretaria, mas isso não conta como experiência”, lamentou. presidente da Associação dos Vendedores Ambulantes de Canasvieiras, Fernando Luís Rodrigues, pegou as assinaturas dos vendedores para entrar com um mandado de segurança pedindo a retirada do item que prevê a experiência. O edital especifica que a experiência deveria ser comprovada por meio de dois alvarás de licença para o comércio de alimentos ou bebidas na faixa de areia, ou de dois anos de trabalho na mesma área. Outro ponto muito questionado foi o extravio de documentos entre os 7 mil inscritos para os cinco editais. Oracélia Pires, 52, alega que parte dos seus documentos foi extraviada. “A obrigação de entregar a documentação correta é do interessado. A experiência foi uma exigência do Ministério Público, porque se trata de alimento. Informo que não há interferência externa e as denúncias serão apuradas”, disse o secretário da Sesp, Wilson Vergílio Real Rabelo. Na quarta-feira (23), a Sesp divulga os habilitados do edital 004. Insatisfação de inscritos

Era evidente a indignação dos inscritos no edital 002 durante o sorteio de ambulantes que atuarão nas praias de Florianópolis neste verão. Realizado na manhã desta segunda-feira (21), no Capoeirão, o sorteio teve mais de 4 mil inscritos para as 376 vagas oferecidas. O edital, exclusivo para pessoas físicas, autoriza serviços de aluguel de cadeiras, guarda-sóis e equipamentos esportivos nas praias. Previsto para a primeira quinzena de novembro, o sorteio foi suspenso após críticas que apontaram irregularidades nas inscrições. Depois de mais de duas décadas vendendo coco e água, Francisco João Moraes, 56 anos, corre o risco de não conseguir a renda esperada todo fim de ano. O manezinho mostrou insatisfação com o procedimento durante o sorteio. Ao longo do ano, Moraes vende pipoca em frente a uma escola na Lagoa e, no verão, atua em Jurerê Internacional. "Todo ano tem problema. Ano passado por pouco não consegui trabalhar", contou. O problema alegado por diversos ambulantes foi a quantidade de “laranjas” envolvidos nas inscrições. A comerciante Simone Boscato, 38, acredita que o método de seleção dos ambulantes é falho e despreza os trabalhadores da região. Ela trabalhou na praia durante a temporada pela primeira vez em 2015 e afirma que a falta de obrigatoriedade do inscrito durante o sorteio o torna problemático. "Acho errado não ser presencial. Tem muita gente aí que já ganhou mais de três pontos", criticou. Impossibilitada de trabalhar como garçonete após sofrer uma lesão no braço, Simone compareceu ao ginásio com a filha e o irmão, que também se inscreveu no edital. "Moro no Campeche e tenho que estar aqui. É a minha responsabilidade", disse. Laranjas

De acordo com o diretor de Serviços Públicos da Sesp, Anilso Cavalli Júnior, o adiamento do sorteio possibilitou a análise prévia de inscrições feitas para algumas praias, como Jurerê Internacional, Ingleses e Daniela. “Tivemos que olhar processo por processo. Não encontramos nenhuma prática clara, mas existem indícios de que alguns participantes possam ter indicado laranjas”, afirmou. Ao longo da manhã, Anilso prestou esclarecimentos aos ambulantes e foi o responsável por anunciar os sorteados. Ele garantiu, ainda, que não será possível que uma mesma pessoa seja selecionada para mais de um ponto. “É um edital transparente, que não oferece vantagem aos que já trabalharam e confere a todos os brasileiros a possibilidade de ganhar”, disse. Por isso, após a seleção os escolhidos passarão por uma análise e as inscrições fraudulentas serão encaminhadas ao MP-SC (Ministério Público de Santa Catarina). Para o diretor de Serviços Públicos, há possibilidade de que, no futuro, seja feito um edital que se adeque aos interesses de todos. Entenda o edital 002

O cadastramento foi realizado entre 6 e 27 de outubro e o sorteio do edital 002 estava previsto para a primeira quinzena de novembro, assim como o dos demais. No entanto, a prefeitura suspendeu o sorteio temporariamente por recomendação do MP-SC, após a denúncia de inscrições fraudulentas. Os ambulantes poderão operar com Alvarás de Licença entre 16 de dezembro e 16 de abril. No entanto, a partir de 28 de novembro, já poderão exercer as funções a fim de “promover a montagem da tenda e a adaptação ao exercício da atividade comercial”, segundo o edital. Além do aluguel de cadeiras, guarda-sóis e equipamentos esportivos, o edital 002 autoriza serviços de escolas de surf e tendas de massagem e terapias corporais. Todas as atividades devem ser exercidas em pontos fixos e não podem envolver a manipulação de alimentos. Nos casos dos ambulantes que fazem parte do edital, as tendas e os guarda-sóis serão oferecidos pelo patrocinador, a LZA Publicidade, parceira da Brasil Kirin, que venceu a licitação em 2015. A empresa também oferecerá uniformes, caixas térmicas e protetor solar para os trabalhadores. Números Inscritos nos cinco editais: 7.000
Vagas nos cinco editais: 2.808
Vagas para suplentes nos cinco editais: De 3.000 a 4.000

Fonte: Notícias do Dia
  Taxa de resíduos será cobrada separadamente em Florianópolis
  Os carnês do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) de Florianópolis, que começaram a ser entregues nesta segunda-feira (21) já trazem em faturas separadas a cobrança do imposto da nova Taxa de Resíduos Sólidos, em substituição à Taxa de Coleta de Lixo. Diferente do IPTU, que para pagamento em cota única com 20% vence no dia 5 de janeiro, a Taxa de Resíduos Sólidos só vence em março e poderá ser paga em dez parcelas. Vereadores contrários à medida afirmam que o município está antecipando o resultado da votação do projeto de lei 1.572/2016, que pretende fazer a revisão da taxa de resíduos e desvincular a cobrança do IPTU. “O município não pode cobrar uma taxa que ainda não está aprovada pela Câmara de Vereadores, isso é ilegal”, afirmou o vereador Afrânio Boppré (PSOL). Roberto Katumi (PSD), relator da proposta de revisão e desvinculação do IPTU, disse que o assunto ainda precisa ser melhor analisado. “Mas se o município lançou taxa que ainda não foi aprovada é ilegal”, disparou. Para o secretário da Fazenda, André Bazzo, não existe ilegalidade e é prerrogativa do município fazer a cobrança do imposto e da taxa de forma separada. “Essa mudança já faz parte da política de separar a taxa do imposto, mas não tem implicação nenhuma com a nova lei, isso não afeta em nada”, afirmou. Ainda tramita na Câmara outro projeto de lei que pretende retroagir a data para pagamento do IPTU com desconto para março, como ocorria até este ano. O projeto já tem parecer favorável da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e deve ser analisado esta semana pela Comissão do Direito do Consumidor.

Fonte: Notícias do Dia
  Votação do projeto que regulamenta a Uber em Florianópolis é adiada novamente
  A votação do Projeto de Lei Complementar nº 1.538/2016, que trata sobre a regulamentação de aplicativos para o transporte individual de passageiros em Florianópolis, mas que ficou conhecido como “Projeto do Uber”, foi adiada por seis sessões, na tarde desta segunda-feira (21), a pedido do autor da matéria, o vereador Ed Pereira (PSB). “Vamos ter um pouco mais de sabedoria na discussão que é pertinente nesta Casa, o que pode trazer discussão, e cabe ao plenário votar contra ou a favor”, disse o vereador César Faria (PSD) no requerimento para o adiamento – votaram sete vereadores a cinco para adiar a votação. “Não estamos entendendo” A sessão contou com a presença de taxistas, que levaram cartazes para protestar contra a regulamentação do Uber. “Nosso maior questionamento é o por quê de mais um adiamento, sendo que é um projeto que já tem um vício de origem que não será sanado. Então, essa é a dúvida que fica: por que adiar por mais seis sessões? Não estamos entendo isso”, disse o presidente do Sinditáxi (Sindicato dos Taxistas de Florianópolis e Região), Irandi de Oliveira.

Fonte: Notícias do Dia
  Semana da Conciliação também conta com atividades sociais em Florianópolis
  Colocar em dia os débitos com IPTU, luz, água, entre tantos outros tributos com descontos e parcelamentos atrativos. Tudo isso será possível na Semana Nacional da Conciliação, que vai acontecer entre os dias 21 e 25 de novembro. O evento, que no Estado é realizado pelo TJ-SC (Tribunal de Justiça de Santa Catarina), contará, em Florianópolis, com apoio da prefeitura. A iniciativa engloba, além das conciliações, uma extensa programação de atividades de integração social e um mix de serviços voltados aos cidadãos, que acontecem nas praças 15 de Novembro e Fernando Machado, e pelos largos da Catedral e da Alfândega, entre 9h e 18h. As conciliações vão ocorrer no Fórum da Capital, à exceção daqueles que tangem aos débitos tributários municipais como o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e o ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza) e taxas, entre outros. Nestes casos, elas vão estar centradas em dois locais. No Cejusc (Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania), localizado na rua Tenente Silveira, nº 60, segundo andar, e no Pró-Cidadão. O Cejusc enviou carta aos primeiros 3.000 contribuintes com débitos acima de R$ 1.000 que, juntos, devem mais de R$ 1 milhão aos cofres municipais. O objetivo é que essas pessoas participem do evento que tem como incentivo, o pagamento de débitos à vista com desconto de 100% de juros e multas ou parcelamento em até 96 meses sem descontos. O programa, iniciado há cerca de quatro meses, termina na sexta e não será prorrogado. Já os demais devedores interessados em igualmente participar do programa, devem se dirigir a qualquer uma das unidades do Pró-Cidadão (Centro, Canasvieiras, Ingleses, Rio Tavares, Lagoa e Continente), das 8h às 17 h.

Fonte: Administradores
  Como evitar os erros fatais em uma negociação?
  Objetivo de todo vendedor, comprador ou fornecedor, o fechamento de um bom negócio, muitas vezes, deixa de ocorrer por conta do despreparo dos envolvidos. Erros como o desconhecimento sobre o produto ou serviço, perguntas feitas em um momento inadequado ou mesmo a falta de informação a respeito do assunto a ser discutido podem afastar quem está do outro lado. Por mais incrível que isso possa parecer, muitos vendedores sentam à mesa de negociação sem ao menos saber exatamente o assunto que está sendo tratado. Ou seja, eles oferecem melhores condições de preço, enquanto o cliente, na verdade, está interessado apenas nos benefícios que terá com o produto ou serviço. Este é um erro muito comum no processo do negócio e, normalmente, é o momento em que se perde o comprador. Outro equívoco muito praticado por profissionais despreparados é o popular “falar demais”, falar mais que o próprio interessado na compra, o que indica a perda do controle da negociação. Embora muitos não compreendam, o grande desafio de um vendedor é fazer perguntas para identificar a real necessidade do cliente e, somente depois de entender isso, oferecer as soluções adequadas. Produto e serviço são as plataformas, porém o que realmente faz a diferença dentro do processo é a capacidade de o vendedor oferecer o que o cliente, de fato, procura. O que deve ser entendido é que, da mesma forma que a presença de técnicas pode garantir a fidelidade do comprador, a ausência delas também pode não apenas prejudicar a negociação, mas também fazer com que esse mesmo comprador nunca mais retorne à loja, ao site ou à mesa de reuniões de uma empresa. Fique atento a essas práticas e tenha portas sempre abertas para fechar negócio com os novos e, principalmente, com os antigos clientes.

Fonte: Meio e Mensagem
  Compra programática deve crescer até 30%
  Enquanto o mercado externo já abraçou a mídia programática como um ponto certo, na América Latina, essa ainda é uma tendência que não foi amplamente aderida pelas agências e veículos – pelo menos por enquanto. Uma pesquisa recente da ComScore em parceria com a MediaMath, empresa global especializada em mídia programática, mostra que, embora seja a menor região programática global, apresentando apenas 3% dos gastos totais no setor, é a região que cresce mais rápido no setor. O estudo qualitativo ‘O Estado da Compra Programática na América Latina’ foi feito com base em 52 entrevistas individuais com anunciantes, veículos e agências do Brasil, México, Colômbia e Argentina, revelando que o segmento ainda vai crescer 198% em 2016 na região. No Brasil, esse crescimento deve ser entre 10 e 30% em 2017. De acordo com o eMarketer, o brasil entre está entre os 10 países com maior investimento em mídia, com expectativa de gastar até U$10 bilhões até 2018. Do ponto de vista estratégico, 55% dos anunciantes consultados disseram ter conhecimento alto sobre compra programática. Já do ponto de vista técnico, apenas 27% disseram dominar o assunto, enquanto 36% disseram ter nível baixo. Veículos e agências disseram ter nível médio ou alto em termos de expertise de negócios, e nível médio a baixo em termos de experiência técnica. Já as empresas de tecnologia se autodefinem como especialistas em ambos os aspectos técnicos e de negócios. Para os entrevistados, um dos motivadores para o setor na região é a presença de grandes players programáticos com suporte e inventários locais. No entanto, a capacitação técnica ainda é uma das maiores barreiras para alavancar a prática, assim como a ausência de transparência sobre como e onde a mídia foi negociada, e falta de conhecimento por parte dos anunciantes. Obstáculos políticos e financeiros como a incerteza política, flutuação do dólar impedem investimentos na área por parte de veículos e agências. O estudo também mostrou que há uma crença equivocada de que a automação e a realização de tarefas por máquinas é negativa, e de que há poucos profissionais capacitados na região, muito embora o Brasil seja o país onde os executivos mais disseram ter um alto nível de conhecimento sobre o assunto. Ainda, muitos dos entrevistados acham ainda que há uma supervalorização do potencial da compra programática. “Temos reconhecidamente um ambiente de marketing no brasil onde a criatividade se destaca. As plataformas de mídia programática usam tecnologia de machine learning e dados para achar o consumidor certa para entregar uma campanha publicitária. As ferramentas não operam sozinhas, sempre há um profissional que vai ter que operar a plataforma e definir as estratégias. Vai ter sempre um diferencial criativo para definir se a mensagem vai ter resposta ou não”, avalia Mario Rubino, Country Manager da MediaMath no Brasil. Ainda, poucos anunciantes utilizam seus próprios dados (first-party-data) para orientar suas campanhas. Para os especialistas, o aumento da utilização desses dados deve ocorrer de forma mais lenta devido à curva de aprendizagem necessária. Os dados third party, dados de empresas diversas, são considerados uma atividade em desenviolvimento para fortalecer estratégias de marketing das marcas. “É importante que jornais e anunciantes entendam o que o marketing programático disponibiliza, para então observarmos a necessidade de cada frente. Gerenciar dados e públicos sera o diferencial para os próximos meses. O mercado estava muito voltado para third-party data e agora começou a acordar para o valor de first-party data e informações que uma marca já tem”, afirma Cris Silva, diretora de platform solutions da MediaMath. À medida em que a tecnologia seja melhor compreendida pelos anunciantes, eles passarão a exigir mais transparência e responsabilidade dos fornecedores. Devido à falta de conhecimento do assunto, as vendas programáticas são comercializadas como mídias digitais tradicionais, às vezes comercializadas e compradas por verticais, como esportes. “O uso desses dados ajuda a gerar mais insights para que profissionais de marketing continuem criando mensagens para o target da marca, consolidando campanhas em canais omnichannel e conhecendo o usuário em diversos devices. Assim, o ROI tende a crescer absurdamente, mas só é possível fazer isso em uma plataforma que centralize todas as ações e mostre dados reais, e não resultados blindados como CPM (custo por impressão) e Lightbox”, finaliza Cris.

Fonte: G1
  Moradores reclamam das passagens de pedestres da SC-403, na capital
  Pedestres que dependem das passagens subterrâneas SC-403, no Norte de Florianópolis, enfrentam problemas para atravessar a rodovia, mesmo com boa parte da obra de duplicação concluída. Moradores dizem que uma das passagens tem esgoto a céu aberto. Em outra, cadeirantes têm dificuldades para transitar, além de o local estar às escuras, como mostrou o Jornal do Almoço desta segunda-feira (21). Com os problemas, alguns moradores se arriscam a atravessar as quatro pistas da SC-403. Sem acesso aos cadeirantes
Uma das passagens mais importantes fica bem em frente à Escola Municipal Luiz Cândido da Luz, no bairro Vargem do Bom Jesus. O Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra) instalou bloqueadores de ferro para impedir que veículos passem pelo local. Mas o acesso acabou ficando limitado também para cadeirantes, que só conseguem transpor os bloqueadores com ajuda de outra pessoa. Um vídeo mostra um senhor de cadeira de rodas que precisa levantar para atravessar os obstáculos de ferro. “Se for adulto, não passa. Ele tem uma cadeira especial e não posso trazer porque não dá pra passar aqui”, diz um funcionário da Associação Florianopolitana de Deficientes Físicos (Aflodef). Alunos com necessidades especiais também foram prejudicados. “Devia ter sido medido direitinho, passado com uma cadeira durante a colocação para ver se tem acesso paras pessoas”, diz a diretora da escola municipal. Passagem com esgoto Em outra passagem, além da dificuldade de acesso para cadeiras de rodas, os moradores enfrentam mais problemas: uma rede de esgoto estourou deixando o local quase intransitável para os pedestres: em dias de sol o cheiro é insuportável e nos dias de chuva, a passagem fica tomada pelo esgoto. “Fica fedendo, a gente tem que passar no esgoto, o pessoal não gosta muito”, diz um morador. “Ou transita no meio do esgoto ou não transita”, afirma outra moradora. A Vigilância Sanitária foi procurada por uma das pedestres e informou que uma vistoria foi realizada, mas não foi “identificado vazamento que represente risco à saúde pública”. Segurança afetada por falta de luz A falta de iluminação também preocupa os pedestres. O sistema de iluminação foi furtado e a passagem está às escuras. “Realmente com risco de roubada, assaltada, estuprada, qualquer coisa desse tipo”, diz uma pedestre. O Consórcio SQÉ LUZ, que presta serviços de iluminação à prefeitura, informou que até quarta-feira vai entregar o orçamento de novas instalações na rodovia. A Secretaria de Obras terá 10 dias para decidir se autoriza ou não o serviço. A Vigilância Sanitária deve fazer outra vistoria no local, mas sem data definida. A Comcap informou que vai retirar do local os resíduos que são descarte irregular. O Deinfra informou que a única solução para os cadeirantes é remover as barras que foram pedidas pela própria comunidade. Conforme a assessoria de imprensa do órgão informou ao G1 que fiscais irão ao local para verificar como deve ser feita essa adaptação.

Fonte: G1
  Hospital Florianópolis suspende internação, UTI e cirurgias eletivas
  O Hospital Florianópolis está desde sexta-feira (18) sem receber novos pacientes para internação e UTI, além de cancelar todas as cirurgias que não são de emergência. Conforme a Sociedade Paulista de Medicina (SPDM), que administra a unidade, o problema é a falta de verba. Não há previsão de normalização do atendimento. De acordo com a administração, são quase R$ 4 milhões que a secretaria de Saúde deve à administração. Por nota, a secretaria informou que realizou um repasse parcial na sexta, mas não informou o valor. Outra parte do pagamento está prevista para esta semana. Faltam medicamentos, materiais para fazer exames e os serviços de lavanderia e alimentação também estão sendo afetados. A RBS TV conversou com um funcionário de um dos laboratórios que presta serviço ao hospital. Ele informou que eles estão há quatro meses sem receber. "A gente paga médico, paga técnico em cima disso, né? Eles trabalham para receber e o laboratório está arcando com essa despesa. Até quando a gente vai aguentar, eu não sei", disse o funcionário. A direção do hospital não quis gravar entrevista para a RBS TV. Os moradores da região da Grande Florianópolis, que fazem parte do conselho do hospital, estão indignados. "Na questão da internação, a gente sabia que a situação estava se agravando. Mas nós pensávamos que a secretaria, que o governo não deixaria chegar nesta situação", disse Cláudia Costa, membro do conselho gestor Hospital Florianópolis. "A comunidade aqui já está sendo prejudicada, porque nós não temos a UPA (Unidade Pronto Atendimento). Esse prejuízo no bairros do continente estão sendo grandes para nós", disse o outro membro do conselho gestor do Hospital Florianópolis, Sérgio Piazzi. A SPDM já alertou que se o problema da falta de repasse continuar, o Hospital Florianópolis corre o risco de parar todas as atividades. O atendimento da emergência no hospital está funcionando, mas quem precisar ficar internado, será encaminhado para outra unidade. O hospital atende nove municípios da região da Grande Florianópolis.

Fonte: De Olho na Ilha
  Antigo casarão no Centro de Florianópolis é reaberto após restauração
  A Hoepcke entregou para a cidade no último sábado, 19, o restauro do Hoepcke Premier, antigo casarão na esquina da Deodoro com a Conselheiro Mafra, que abrigou a primeira sede do grupo em Florianópolis. A partir desta segunda-feira, 21, das 10h às 16h e de segunda a sábado, o prédio está aberto ao público com a Mostra Premier de Cultura: serão duas semanas de uma exposição que conta um pouco da história do prédio e dos 132 da empresa. E na próxima sexta, 25, às 17h, o prédio recebe a apresentação da Associação Coral de Florianópolis nos janelões voltados para a Praça da Alfândega.

Fonte: Portal No Varejo
  63% dos brasileiros pretendem gastar menos nas compras de natal
  Diante do cenário ainda incerto, os brasileiros seguem conservadores e têm intenção de gastar menos no Natal, ainda a principal data par o varejo. Estudo da Deloitte mostra que 63% dos brasileiros planejam gastar menos nesta data, em relação ao ano anterior. A queda estimada é de quase 10% e o consumidor pretende comprar até quatro presentes. A revista NOVAREJO digital está com conteúdo novo. Acesse agora! “Apesar de diversos indicadores econômicos e de confiança do empresariado sinalizarem uma perspectiva mais positiva para 2017, o fato é que as pessoas ainda vivenciam, na prática, os efeitos da queda da renda e o receio de perderem seus empregos. Essa insegurança faz o consumidor ficar naturalmente mais contido. Isso tem reflexo na disposição para comprar, o que deve influenciar os resultados das vendas do varejo”, explica Reynaldo Saad, sócio-líder para a indústria de Bens de Consumo e Produtos Industriais da Deloitte Brasil. Segundo a pesquisa, a situação financeira da família está pior neste ano do que em 2015, segundo 41% dos entrevistados. Outros 60% dos entrevistados afirmam sentirem-se inseguros em relação à estabilidade de emprego. Estas percepções formam os principais motivos para que os brasileiros gastem menos. “Além do temor em relação à manutenção de seus empregos, a verdade é que o brasileiro está com o bolso um pouco mais vazio neste ano, em razão da queda da renda e dos efeitos da inflação sobre o poder de compra. Esse cenário recente foi determinante para estimular um comportamento mais ponderado neste momento”, diz o executivo da Deloitte. Considerando esse comportamento, os varejistas precisam pensar em estratégias para atrair o consumidor. A Deloitte recomenda atuar com bons preços e produtos de qualidade. “Se o consumidor planeja comprar algo, ele vai buscar onde suas expectativas tenham maior chance de serem atendidas, seja em meio online ou nas lojas físicas. Cada canal tem seus atrativos. A praticidade de poder comprar e levar na hora um produto, assim como a facilidade para trocas, valoriza as lojas físicas. Já o preço mais baixo, a diversidade de mercadorias e a agilidade para comprar estimulam as vendas pela internet. Vai vender mais quem atender melhor às expectativas do comprador neste momento”, avalia Saad. Entre as razões para justificar a contenção de gastos em 2016, 52% afirmaram que pretendem reduzir suas dívidas e não gastar mais, enquanto que 36% buscam economizar, em vez de gastar. Além disso, a piora na situação financeira da própria família, com acentuada diminuição da renda, é apontada como razão do freio nas compras por 25% das pessoas.

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