Clipping Diário 22/10/2013
Publicado em 22/10/2013
Floripa Social ajuda duas entidades beneficentes neste ano A 3ª edição do Floripa Social, que neste ano será realizada no dia 27 de outubro, na Associação Catarinense de Medicina (ACM), consolida o evento como parte do calendário das festas de Florianópolis. Com programação entre as 12h e as 18h e ingressos limitados, que podem ser adquiridos via Blueticket, a festa será o ambiente perfeito para curtir com toda a família, além de da oportunidade de estreitar relacionamentos e muita diversão. Realizada pela CDL Jovem de Florianópolis, com apoio da iniciativa privada, o Floripa Social tem o objetivo de arrecadar fundos para colaborar no aperfeiçoamento de duas entidades da capital catarinense – parte da renda será destinada ao Cantinho dos Idosos (Ratones) à Associação Núcleo Fraterno (Tapera). Além das atrações artísticas, a cargo dos músicos Fábio Dunk, Teto Fernandes e da banda Tom de Anis, o evento terá um cardápio especial - paella, massas, sobremesas, água, refrigerante e cerveja, com venda de vinhos e espumantes. “Nossa idéia é manter um ambiente familiar, com diversão para todas as idades”, afirma Jaqueline Coelho, coordenadora do evento. O grande objetivo, porém, é promover uma vida melhor às pessoas atendidas pelas entidades beneficiadas. “Às vezes muitos querem ajudar, mas não têm até mesmo um horário na agenda. Esta é uma chance de exercer a cidadania e, ao mesmo tempo, passar bons momentos ao lado da família e amigos”, enfatiza Jaqueline. Para ela, “trata-se de um evento de qualidade em serviços e produtos, que garante um bom resultado financeiro para aqueles que nos propomos a ajudar”. A cada ano, o Floripa Social conta com mais envolvimento de jovens empresários e empresas parceiras – regionais, nacionais e multinacionais. Fonte: Portal da Ilha – 22-10 Crédito restrito reduz inadimplência O crédito mais restrito para a compra de veículos com juros ainda baixos, mas com entrada de, em média, 50% do valor do bem, trouxe uma queda da inadimplência para em torno de 2%, segundo Luiz Montenegro, vice-presidente da Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef). Ele diz ainda que a maioria das montadoras, com bancos próprios, conseguiu fazer campanhas de financiamento com juros subsidiados justamente devido à entrada que corresponde à metade do valor do veículo. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 22-10 Previdência privada recebe R$ 4,3 bilhões O sistema de previdência complementar aberta registrou ingresso de R$ 4,3 bilhões no mês de agosto, segundo levantamento da FenaPrevi, que representa 22 seguradoras e 13 entidades abertas de previdência complementar no país. O volume é 14,52% maior do que a arrecadação verificada no mês de julho. No acumulado de janeiro a agosto, a previdência complementar aberta registrou ingressos de R$ 46,8 bilhões, volume 7,43% maior do que os R$ 43,6 bilhões registrados em igual intervalo de 2012. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 22-10 Instituto prevê alta de 6% no varejo O Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV) espera crescimento superior a 6% nas vendas das varejistas nos próximos meses. O Índice Antecedente de Vendas (IAV-IDV) aponta alta de 6,5% para novembro e 6,3% em dezembro na comparação com os mesmos meses de 2012. Para outubro, a expectativa também é de subida de 6,5%. O dado leva em consideração as vendas realizadas e as estimativas dos associados do IDV. São 44 empresas de grande porte, como Grupo Pão de Açúcar, Lojas Americanas e Walmart, entre outras. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 22-10 Bolsa recupera nível de cinco meses A Bolsa de São Paulo (Bovespa) operou em linha com Wall Street até sair o resultado do leilão da área de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos, realizado ontem no Rio de Janeiro. Ao ser anunciado o consórcio vencedor, por volta das 15h30min, o fluxo de compra de ações ganhou força no pregão. A Bolsa de Nova York (Nyse) encerrou com baixa de 0,05%, enquanto o Ibovespa emplacou ganho de 1,26%, fechando a 56.077 pontos, o maior patamar desde 27 de maio deste ano. Os negócios somaram R$ 8,431 bilhões, dos quais R$ 2,6 bilhões correspondentes ao exercício de opções sobre ações, que contribuiu para travar os preços dos papéis antes do leilão do pré-sal. Duas das cinco séries mais negociadas envolveram papéis da Petrobras. Ao término do pregão, a bolsa brasileira passou a indicar alta de 7,14% no mês, reduzindo para menos de 5% a perda no ano. Embaladas pelo leilão da área de Libra, os papéis da Petrobras dispararam após a divulgação do resultado da operação. As ações preferenciais da estatal subiram 5,29%, enquanto as ordinárias fecharam com ganhos de 4,92%. Os dois papéis movimentaram cerca de R$ 1,15 bilhão, o que representa em torno de 21,5% do volume do mercado à vista. Num dia de estabilidade no Exterior, onde o euro foi negociado abaixo de US$ 1,37, o dólar acabou avançando pouco antes do encerramento das operações. A moeda dos EUA fechou com alta de 0,27% no mercado à vista, valendo R$ 2,1820. Nos segmento turismo, o dólar continuou cotado a R$ 2,24 no Banco do Brasil e na média de R$ 2,30 nas casas de câmbio. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 22-10 Ministro defende a participação do Brasil na O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, fez questão de destacar que o governo brasileiro terá, “diretamente e indiretamente”, o equivalente a 80% do petróleo excedente a ser extraído daquela área. Além do percentual de 41,65% de óleo-lucro proposto pelo consórcio, a Petrobras ficou com 40% de participação no consórcio vencedor. Em rede nacional, a presidente Dilma Rousseff fez pronunciamento ontem. A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) estima que a exploração da área de Libra irá gerar R$ 300 bilhões em pagamento de royalties durante os próximos 30 anos. A diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, lembrou que 75% desse montante será destinado a investimentos em educação. Os 25% restantes serão destinados à saúde. Além dos recursos a serem captados pelo governo federal com royalties, outros R$ 600 bilhões serão incorporados via cálculo de óleo-lucro. Após o anúncio do consórcio vencedor, Magda destacou que a área de Libra garantirá uma das maiores participações governamentais do mundo. Os recursos do governo, segundo ela, somariam cerca de R$ 1 trilhão durante o período de concessão, montante que inclui bônus de assinatura, royalties, imposto de renda e contribuição social. OS PRÓXIMOS PASSOS - Em novembro, é assinado contrato com o consórcio vencedor e pago o bônus de assinatura - Imediatamente, as empresas do consórcio estão autorizadas a iniciar as pesquisas e perfurações - Em até quatro, anos, o consórcio deve começar a produzir na área de Libra - O prazo de exploração e produção é de 35 anos, com investimento previsto de US$ 181 bilhões - Os royalties pagos equivalerão a 15% do volume total da produção de petróleo e gás, o que deve render R$ 900 bilhões, em 30 anos, à União, estados e municípios Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia - 22-10 Selic subirá a 10% até o fim do ano Expectativa de nova alta é de economistas consultados pelo BC na primeira pesquisa após divulgação da ata do Copom Economistas consultados pelo Banco Central elevaram a previsão para a taxa Selic no fim de 2013 de 9,75% ao ano para 10% ao ano na primeira pesquisa Focus após a divulgação da ata do Comitê de Política Monetária (Copom). Para o fim de 2014, a mediana das projeções subiu de 9,75% ao ano para 10,25% ao ano. A taxa Selic está hoje em 9,5% ao ano e a expectativa agora é que suba para 10,00% ao ano na próxima reunião do Copom, nos dias 26 e 27 de novembro. Uma semana antes, as apostas eram de alta de 0,25 ponto porcentual nos juros. A projeção para Selic média em 2013 subiu de 8,34% para 8,38% ao ano. Para 2014, a taxa média passou de 9,75% para 10,19% ao ano. A previsão de crescimento da economia brasileira em 2013 subiu de 2,48% para 2,50% na pesquisa do BC. Fonte: A Notícia – Economia - 22-10 20 MIL JOINVILENSES LIMPAM O NOME NA SERASA A Serasa Experian prorrogou o Feirão Limpa Nome online por mais uma semana. O serviço oferece a possibilidade de o consumidor negociar suas dívidas até a meia-noite do dia 27. Em Joinville, 20 mil clientes já aderiram e estão recuperando o direito de fazer compras a prazo. O número significa 0,55% do total de participantes do feirão em todo o País. A iniciativa da Serasa interessa ao comércio. É mais gente apta a gastar que se aproxima. Os clientes catarinenses representam 2,13% do total de inadimplentes brasileiros. Fonte: A Notícia – Livre Mercado - 22-10 13º SALÁRIO RESERVADO A Prefeitura de Joinville já provisionou o dinheiro para pagar o 13º salário dos servidores públicos neste ano. A arrecadação aumentou 11% entre janeiro e setembro na comparação com 2012. São R$ 78 milhões a mais em caixa. O repasse de ICMS cresceu 11,3%, consequência da melhora da arrecadação estadual. Mas o índice de repartição (a fatia do bolo do ICMS que é devolvida ao município) permanece em 9,72%. Acontece nesta semana a rodada final de reconsiderações de valor agregado de cada município em duras reuniões com o Fisco estadual. Na pior das hipóteses, Joinville deve manter o índice. Fonte: A Notícia – Livre Mercado - 22-10 57 MIL REGISTROS Dados da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Joinville mostram que o comércio da cidade tem contabilizado uma média de 57 mil registros de inadimplência ao ano nos últimos anos (um mesmo consumidor pode ter mais de um registro). Quem quiser limpar o nome pode acessar o site serasaconsumidor.com.br/feiraolimpanome/index.html. Fonte: A Notícia – Livre Mercado - 22-10 Biguaçu A Acibig e a CDL de Biguaçu lançam na sexta-feira (25) edital de convocação dos associados para as eleições das novas diretorias executivas das entidades. Os associados interessados em montar ou participar de uma chapa têm até o dia 7 de novembro (CDL) e 12 de novembro (Acibig) para efetuar os registros. As eleições serão realizadas na quarta-feira, dia 27 de novembro. Fonte: Notícias do Dia – Damião – 22-10 Mercado promissor Melhor idade, terceira idade, idoso... O certo de tudo isso é que a expectativa de vida aumenta e, em Santa Catarina, a taxa é a melhor do país. Dados estatísticos confirmam que população chegará a 60 milhões de idosos em 2060 no Brasil, ou seja, quatro vezes maior do que hoje. A cada ano esse público aumenta no país, o que exige uma visão diferenciada, inclusive no aspecto de consumo. Só que há uma dívida com essa população referente à aposentadoria, a qual o fator previdenciário reduz a remuneração. O corte foi no governo FHC e no período petista é mantido. No Brasil, pessoas com mais de 60 anos tiveram um rendimento que ultrapassa o PIB do Peru, R$ 402 bilhões, no ano passado. Um atrativo para as empresas que começam a ver com outros olhos, criando serviços, produtos e oportunidades específicas para esses consumidores. Mas ainda há um dado fundamental: cultura, com o idoso tratado como velho, mantendo uma condenável distância de educação com pessoas mais experientes... Fonte: Notícias do Dia – Paulo Alceu – 22-10 Antecipado Já tem shopping, em pleno outubro, decorado e pronto para o Natal. Ou seja, a consequência desta antecipação aparece nos preços das mercadorias. Os reajustes embalados pelas festas do fim de ano já começaram a atingir o bolso bem mais cedo. Fonte: Notícias do Dia – Paulo Alceu – 22-10 Serasa apura alta de 0,3% no ‘PIB mensal’ de agosto - No ano, a alta acumulada da atividade econômica atingiu 2,4% O Indicador de Atividade Econômica, divulgado nesta segunda-feira, 21, pela Serasa Experian, avançou 0,3% em agosto, depois de registrar queda de 0,7% em julho. Em relação a agosto de 2012, o indicador, chamado de "PIB mensal" pela Serasa Experian, cresceu 1,5%. No ano, a alta acumulada da atividade econômica atingiu 2,4%. Como não chegou a compensar a queda de julho, o PIB mensal de agosto, segundo os economistas da empresa, sinaliza que o "desempenho da economia brasileira no terceiro trimestre deverá exibir um ritmo de expansão, em relação ao segundo trimestre de 2013, próximo de zero". A alta de 0,3% ante julho, já descontados os efeitos sazonais, foi puxada pela indústria (0,9%) e pelo setor de serviços (0,2%). No setor agropecuário, houve recuo de 2,4%. Pelo lado da demanda agregada, as exportações avançaram 3,5% e as importações recuaram 2,4%. O consumo das famílias e o consumo do governo cresceram no mesmo ritmo (0,2%), enquanto os investimentos caíram 2,4%, registrando a segunda queda mensal consecutiva. Fonte: O Estado de São Paulo On-line - 22-10 Arrecadação federal atinge R$ 84,2 bilhões em setembro, diz Receita O governo federal arrecadou R$ 84,212 bilhões em impostos e contribuições em setembro, informou a Receita Federal nesta terça-feira (22). O número representa alta real de 1,71% sobre igual mês do ano passado. Pesquisa da Reuters feita com analistas de mercado mostrou que a mediana das expectativas era de que a arrecadação somaria R$ 85 bilhões no mês passado, com as projeções variando entre R$ 80 bilhões e R$ 86 bilhões. Fonte: Folha de São Paulo On-line - 22-10 IDV confirma a manutenção do ritmo de crescimento de vendas O IAV-IDV (Índice Antecedente de Vendas) antecipou novamente as previsões de vendas, já em julho, e com assertividade, ao apontar um crescimento de 6,2% em agosto, em comparação com o mesmo mês do ano passado. Este índice foi exatamente o mesmo da Pesquisa Mensal do Comércio (IBGE), divulgada em 15 de outubro. O resultado surpreendeu positivamente o mercado e confirmou a precisão da estimativa do IAV-IDV, estudo realizado mensalmente com os associados do IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo). Já setembro manteve a recuperação verificada em agosto, devido, principalmente, ao arrefecimento da inflação e à manutenção da redução de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para móveis e eletrodomésticos. Os associados apontam para setembro um aumento de 5,1% nas vendas, também em relação ao mesmo mês do ano anterior. Para este e os próximos dois meses, o IAV-IDV indica um ritmo de crescimento ainda superior, com altas de 6,5% em outubro e novembro e 6,3% em dezembro, que pode ser creditado à recuperação das vendas nos diversos segmentos, à resiliência do mercado de trabalho e, finalmente, à desaceleração da inflação de alimentos, que havia pressionado o setor de não duráveis no primeiro semestre, já que este tem uma contribuição significativa no desempenho do varejo. O varejo de não duráveis, que responde pelas vendas de alimentos, entre outros, apontou um nível tímido de crescimento em setembro, com alta estimada de apenas 1,3%, na comparação com o mesmo mês de 2012, e recuperação a partir de outubro, com crescimento de 4,7%. Para os dois meses seguintes, os associados estimam crescimento de 4,9% e 3,5%, respectivamente. Vale ressaltar que o desempenho desta categoria tem o maior peso nas medições do IAV-IDV, bem como do IBGE, e contribui historicamente entre 40% e 50% de participação no índice da Pesquisa Mensal do Comércio. Já o setor de bens semiduráveis, que inclui vestuário, calçados, livrarias e artigos esportivos, foi o grupo com desempenho mais elevado no período. Os associados apontam alta de 5,8% nas vendas realizadas em setembro e elevação de 11% em outubro, 9,6% em novembro e 11,1% em dezembro. Com a manutenção das alíquotas reduzidas do IPI para linha branca e móveis, além do início do programa governamental “Minha Casa Melhor”, os associados estimam que o segmento de bens duráveis retome taxas significativas de crescimento, com alta de 10,2% em setembro e 5% em outubro. Para os meses seguintes, as estimativas situam-se em 6,1% e 6,3%, respectivamente. “O cenário econômico nacional foi marcado, no mês passado, pela manutenção da política restritiva do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que se reuniu em 8 e 9 de outubro e decidiu aumentar a taxa básica de juros da economia de 9% para 9,5% ao ano. Foi o quinto aumento consecutivo na taxa Selic, maior nível desde abril de 2012. Especialistas apontam nova tendência de aumento de 0,5 ponto percentual na próxima reunião do Copom, agendada para 26 e 27 de novembro”, analisa Flávio Rocha, presidente do IDV. Fonte: Portal Varejista – 22-10 Emprego formal no comércio da capital de SP sobe 1,4% em agosto O comércio varejista paulistano atingiu a marca de 1.006.282 de empregos com carteira assinada em agosto, alta de 1,4% em relação ao mesmo mês de 2012, aponta levantamento divulgada nesta segunda-feira (21) pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Com isso, o saldo (número total de admissões menos o volume de desligamentos) de empregados no comércio foi de 7.911 em agosto (50.207 admitidos e 42.296 demitidos). Comparando com o mês de julho (que registrou saldo de 788 empregados), houve geração de 7.123 empregos. Os supermercados (alimentos e bebidas) e as lojas de vestuário, tecidos e calçados mantiveram a liderança na geração de novas vagas, com 23.841 admissões e 19.294 demissões, um saldo positivo de 4.547 empregados. Fonte: Portal Varejista – 22-10 Dólar opera em alta com mercado atento a vencimento de contratos Serão ofertados até 20 mil contratos no valor equivalente a US$ 1 bilhão. No dia anterior, moeda dos Estados Unidos subiu 0,28%, para R$ 2,1820. O dólar opera em leve alta em relação ao real nesta terça-feira (22), com investidores na expectativa com o início da rolagem de contratos de swap cambial (que equivalem a uma venda futura de dólar) que vencem em 1º de novembro, diz a Reuters. Perto das 9h40, o dólar avançava 0,26%, a R$ 2,1877 na venda. Veja cotação Na sessão anterior, a moeda dos Estados Unidos subiu 0,28%, para R$ 2,1820. Na noite de segunda-feira, o Banco Central anunciou o início da rolagem de swaps cambiais. Serão ofertados até 20 mil contratos - no valor equivalente a US$ 1 bilhão - com vencimentos em 1º de julho de 2014 e 1º de outubro de 2014. O leilão acontecerá das 14h30 às 14h40 e o resultado será divulgado a partir das 14h50. O BC também realizará o leilão previsto em seu cronograma de intervenções diárias no mercado de câmbio, com a oferta de 10 mil contratos de swap cambial tradicional, com vencimentos em 5 de março de 2014 e 1º de julho de 2014. Fonte: Portal G1 Economia – 22-10 Redecard vira Rede e sai em busca de espaço perdido O Itaú Unibanco relança hoje a sua credenciadora de cartões, a Redecard, que passará a se chamar apenas Rede. A repaginada marca chega com novos produtos, entre eles um que permitirá a captura de cartões no comércio via celular, sem uma máquina POS (Point of Sale, na sigla em inglês). A mudança mostra o esforço do banco em reverter um quadro que vem se repetindo desde o fechamento de capital da companhia, pouco mais de um ano atrás: a perda de mercado para os principais concorrentes, a Cielo - controlada por Bradesco e Banco do Brasil - e o Santander. Fonte: Valor Econômico – 22-10 Lucro do Bradesco cresce com despesa sob controle O Bradesco lucrou R$ 3,06 bilhões no terceiro trimestre de 2013, com alta de 7,1% na comparação com igual período do ano passado. Não foi do crédito, porém, que vieram as melhores notícias para o banco. Custos sob controle, queda da inadimplência e receitas de serviços impulsionaram o resultado do banco, deixando em segundo plano as atividades de empréstimo. Fonte: Valor Econômico – 22-10 Como fugir das armadilhas do 13º salário Dinheiro extra na conta bancária pode levar ao endividamento se não houver controle Até 30 de novembro, todo trabalhador com registro na carteira de trabalho deverá receber a primeira parcela do 13º salário, incluindo horas extras e outros adicionais. Por tratar-se de um dinheiro a mais na conta bancária, é comum associar o pagamento a um presente pelo esforço ao longo do ano. Em vez de ajudar nas despesas, ele serve como uma forma de autorrecompensa. É nesta época do ano que aumenta a incidência de compras por impulso e de dívidas fora de controle, explica a professora de planejamento financeiro do Insper e especialista em economia comportamental, Vera Rita de Mello Ferreira. "É um problema que se repete todos os anos. A maioria das pessoas planeja fazer algo com o 13º, mas acaba destinando para outras coisas", analisa. A falta de planejamento é o que leva ao mau uso do dinheiro e ao posterior arrependimento, acredita a especialista em finanças pessoais e coordenadora do Investmania, Aline Rabelo. "As festas de fim de ano e as promoções de janeiro levam o consumidor a gastar mais do que deveria, esquecendo as obrigações financeiras". Para tirar melhor proveito desse salário adicional - sem vê-lo escorregar das mãos -, a recomendação é estabelecer prioridades. A saúde financeira de cada um definirá o melhor caminho a seguir, mas a ordem é sempre a mesma: quitar as dívidas, planejar o pagamento das contas, consumir o necessário (e o possível) e, por fim, investir. 1º - Renegociar as dívidas Esta é a primeira providência para quem tem as contas no vermelho, especialmente o consumidor que entrou no rotativo do cartão de crédito ou no cheque especial, que costumam cobrar as mais altas taxas do mercado. Segundo dados do Banco Central, a inadimplência no crédito atingia 7,1% das famílias brasileiras em agosto deste ano. "Livrar-se dos juros altos e fazer a quitação da dívida deve ser prioridade ao receber o 13º", recomenda Aline, da Investmania. Uma boa saída para entrar no azul é renegociar o valor da dívida diretamente com a empresa credora ou por meio de serviços intermediários, como sites que promovem o diálogo entre as partes. Se o pagamento for à vista, as chances de descontos aumentam consideravelmente. 2º - Planejar o pagamento das contas Os compromissos de início de ano fogem facilmente ao controle: IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores), material escolar, matrícula, férias dos filhos. Quitadas as dívidas, o passo seguinte é calcular os gastos previsíveis para o próximo ano e destinar parte do 13º para este objetivo, se necessário. Utilizá-lo para pagar os impostos à vista, por exemplo, é uma oportunidade para obter descontos. Uma dica da professora do Insper é anotar estas obrigações e deixá-las bem visíveis. "Recomendo criar lembretes para si mesmo e até colar post-its na geladeira", orienta Vera Rita. Se o planejamento for feito em conjunto, como no caso dos casais, o ideal é que um dos dois seja equilibrado com as finanças, para não piorar a situação, explica. 3º - Consumir com ponderação A maior causa de endividamento no fim do ano são as compras por impulso estimuladas pelo incremento na conta bancária. Isso acontece, segundo a docente do Insper, em razão da chamada "contabilidade mental", quando o favorecido pelo salário tem a sensação de possuir recursos acima dos disponíveis, sem uma análise mais objetiva. É comum consumir bens mais caros, comprar mais presentes ou optar por uma viagem mais luxuosa sem fazer os devidos cálculos. "As escolhas costumam ser feitas por impulso, baseadas no imediatismo", explica Vera Rita. O arrependimento, contudo, costuma chegar junto com a fatura do cartão de crédito, quando a euforia do fim de ano e as férias já passaram. Para evitar o problema, a especialista recomenda planejar as compras com antecedência (as essenciais e possíveis), como os gastos para a ceia de Natal, festa de réveillon e presentes. Outra dica da docente é evitar sair com o cartão de crédito nesta época do ano. 4º - Investir para o futuro Essa opção é mais indicada para quem está com as finanças em dia, já planejou as etapas anteriores e, ainda assim, possui uma reserva de sobra. "Recomendamos alocar pelo menos 30% do 13º salário em investimentos", orienta Aline, da Investmania. Mas antes de aplicar, é preciso definir o objetivo financeiro e o perfil do investimento. Para metas de curtíssimo prazo - de 30 a 80 dias - é preferível deixar o salário na conta corrente, ensina o sócio do grupo Queluz, Luiz Monteiro. Já se o objetivo for de um período mais longo, há opções variadas além da poupança. Vão de fundos de renda fixa, debêntures, CDBs, LCAs (Letras de Crédito Agrícola), LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) - que não cobram Imposto de Renda - até títulos do Tesouro Direto, que possuem a vantagem de não cobrar taxas de administração. Monteiro alerta, no entanto, que as taxas de custódia destes papéis costumam ser bem mais vantajosas em corretoras menores do que nos bancos de grande porte. Já no longo prazo, as opções se ampliam para aplicações mais arrojadas como fundos multimercado e de ações. "Vai depender do montante investido. Para valores mais altos (acima de R$ 5 mil), recomendo procurar uma gestora de recursos para administrar o capital", diz Monteiro. A principal dica é basear-se em perspectivas futuras de ganhos, e não na rentabilidade anterior do investimento. "Um desempenho bom no passado não significa rentabilidade futura", alerta. Para Aline, da Investmania, o mercado de ações é uma opção interessante para o longo prazo, já que as oscilações e riscos do dia a dia não são sentidos. Fonte: Brasil Econômico – 22-10
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