Clipping Diário - 22/08/2016
Publicado em 22/08/2016
Clipping Diário - 22/08/2016
Segunda-Feira 22/08
Geral
Fonte: Diário Catarinense
Salário médio de Santa Catarina está menor do que em 2012
Há um ano e meio desempregado e com uma filha, Vilmar Júnior aceitou no início de agosto um trabalho de meio período como motoboy. Vai ganhar menos de um salário mínimo, valor 62% inferior ao que recebia antes como motorista de uma distribuidora. E ainda terá de arcar com a gasolina. Mesmo assim, o serviço virou motivo de comemoração.
Ele entrou para uma estatística que cresce no Estado: desemprego, seguido de novo trabalho com salário menor. Há seis trimestres, o rendimento médio real do trabalhador catarinense encolhe sem parar. No começo de 2015, a média mensal era de R$ 2.299. Já no segundo trimestre deste ano, o valor foi para
R$ 2.048. Os números são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE.
Partindo do valor do salário no início de 2012 – quando começou o levantamento –, o valor atual deveria ser de R$ 3.031,43 se tivesse sido corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do período (39,44%), conforme cálculo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos do Estado (Dieese-SC).
Mas em função das quedas sucessivas, o valor dos vencimentos no Estado hoje é menor, em termos reais, do que há quatro anos, quando o salário era R$ 2.174. Esse achatamento é consequência da inflação e da retração econômica.
– Talvez essa redução não tenha sido ainda maior por conta dos pisos salariais, que seguram um pouco – diz José Álvaro Cardoso, supervisor técnico do Dieese em Santa Catarina.
Desemprego atinge 242 mil catarinenses
Ao mesmo tempo em que os salários caem, o desemprego sobe. Há alguns anos, Santa Catarina vinha caminhando em uma situação de pleno emprego – quando a taxa de desocupados é inferior a 4% –, mas passou a sentir os efeitos da crise em meados de 2015.
No segundo trimestre do ano passado, a taxa de desocupação era de 3,9%. No mesmo período deste ano, passou para 6,7%. São 101 mil pessoas a mais sem trabalho no Estado na comparação com 2015. Ao todo, 242 mil pessoas estão desocupadas em Santa Catarina. Isso é mais que toda a população de São José, que tem 232 mil habitantes, segundo o IBGE.
Ainda assim, é o Estado com menor desemprego no país. No Brasil, a taxa entre abril e junho ficou em 11,3%. Alguns Estados atingiram desocupação bastante alta, como São Paulo (12,2%) e Bahia (15,4%).
De acordo com o economista da Fecomércio SC Luciano Cordova, a vantagem de Santa Catarina em relação a outros Estados é a diversificação da economia. Assim, mesmo quando alguns setores daqui vão mal, outros ainda conseguem se sair bem e manter certo equilíbrio.
Entretanto, o desemprego deve seguir aumentando no Estado e pode atingir 8,5% até 2017, para só então estabilizar:
– Depois de ficar estável, a taxa de desemprego pode voltar a cair, mas isso vai depender bastante das definições políticas. As decisões que precisam ser tomadas não estão sendo tomadas por essa situação de interinidade em que vivemos – justifica Cordova.
O desemprego, somado à queda salarial, resulta na precarização do trabalho. Na prática, pessoas que estão ficando sem emprego aceitam vagas com salários inferiores aos que ganhavam anteriormente, como é o caso de Júnior.
– Mas dizem que logo vai melhorar, né? – questiona o motoboy recém-contratado esperançoso.
Dizer, dizem. Mas não vai ser tão fácil. Para voltarmos aos patamares anteriores de salários e empregos, acredita José Álvaro, do Dieese, devemos levar anos.
– A queda é rápida, mas a recuperação é lenta. Somos agora um transatlântico nos deslocando, não mais um barco – compara.
Fonte: Diário Catarinense
Tarifa da Celesc está mais barata em SC a partir de hoje
Entrou em vigor hoje a nova tarifa de energia da Celesc Distribuição em Santa Catarina, que ficou mais barata para cerca de 2,8 milhões de unidades consumidoras no Estado. O índice final para os consumidores residencias e outros de baixa tensão que estão enquadrados na classe B1 ficou em -2,94%. Em média, os usuários de baixa tensão tiveram uma redução média de -2,62%, e os empresariais, que consomem alta tensão, foram contemplados com uma redução média maior, de -6,25%.
Grupos de usuários de energia
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), órgão regulador do setor que definiu as tarifas, o efeito médio da alta tensão, com redução maior da tarifa, foi para as classes A1 (maior ou igual a 230 kV), A2 (de 88 a 138 kV), A3 (69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV).No grupo de consumidores de baixa tensão, que tiveram corte menor, estão as classes B1, com -2,94% (residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (rural: subclasses, como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço público de irrigação rural); B3 (industrial, comercial, serviços e outras atividades,poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (iluminação pública).
Fonte: G1
Após duas semanas, servidores de Florianópolis voltam ao trabalho
Depois de quase duas semanas de paralisação, os servidores da prefeitura de Florianópolis retornam ao trabalho nesta segunda-feira (22). A decisão pelo fim da greve, que começou em 8 de agosto, foi tomada em assembleia pela categoria na sexta-feira (19).
A principal reivindicação dos trabalhadores era pelo arquivamento do projeto que alterava o sistema previdenciário da capital. A prefeitura se comprometeu também a pagar o reenquadramento dos auxiliares de sala no novo plano de cargos e salários a partir de setembro.
"A categoria considerou a greve uma vitória com avanços. A questão de arquivamento e o enquadramento das auxiliares foram importantes para o final", disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal Carlos Eduardo Corrêa na sexta.
Segundo o presidente, o retorno foi imediato para as categorias que atendem em plantão, como saúde e assistência social, mas a ampla maioria retorna nesta segunda. O sindicato diz que cerca de 60% dos servidores aderiram à paralisação.
Pelo acordo feito com a administração municipal, os servidores não serão descontados pelos dias parados, mas terão que trabalhar por nove dias, porque a sexta-feira foi abonada devido à paralisação.
Fonte: G1
Semana do Folclore será marcada por apresentações em Florianópolis
Com uma programação gratuita e aberta ao público, ocorre na quarta-feira (24) o 1º Encontro de Histórias na Alfândega. O evento comemora a Semana do Folclore com apresentações na Casa da Alfândega, no Centro de Florianópolis.
Entre as atividades previstas estão contação de histórias, apresentações de boi de mamão e musicais, além de oficinas de arte e cultura coordenadas pelos artesãos e técnicos do espaço.
No local, que é administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), a programação será voltada especialmente a 90 crianças de lares de acolhimento de Florianópolis.
Das 9h às 11h, haverá contação de história com a Academia Brasileira de Contadores de História e oficinas de arte e cultura. Das 11h às 13h30, haverá ainda apresentação musical com o Grupo Quex Quex.
O Grupo Folclórico de Boi de Mamão da escola Dom Rafael fará a reabertura da contação às 13h30. Às 14h, a contação será retomada, seguida por outro show do Quex Quex que encerra às 18h.
Fonte: G1
Bairro Monte Cristo receberá mutirão contra o mosquito Aedes aegypti
Um mutirão de combate ao mosquito Aedes aegypti começa a ser realizado no bairro Monte Cristo, na área continental de Florianópolis, a partir desta segunda-feira (22). Segundo Secretaria Municipal de Saúde, dois mil estabelecimentos comerciais e residências devem ser visitados.
“Nos bairros do continente é preciso passar pelo menos a cada dois meses nos imóveis para reforçar as orientações, eliminar criadouros e tratar depósitos com larvicida. O produto utilizado em depósitos fixos, como ralos, cisternas e caixas de passagem, tem efeito residual de dois meses, por isso a necessidade de retorno”, explica com a gerente de Vigilância Ambiental, Priscilla Valler.
No bairro chico Mendes, além das visitas contra o transmissor da dengue, chikungunya e zika, serão distribuídos kits educativos para crianças atendidas pelo projeto Geração Chico.
Equipes de agentes de combate a endemias estão atuando durante o inverno nos bairros Capoeiras, Jardim Atlântico, Coloninha e Estreito, onde há infestação do mosquito, para orientações, eliminação e tratamento de focos nas casas e estabelecimentos. Ainda de acordo com a Secretaria de Saúde são cerca de 6,8 mil visitas por mês em toda cidade.
Fonte: Administradores
Mercado diz que economia crescerá 1,2% em 2017
Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) informaram que a projeção de crescimento da economia brasileira em 2017 passou de 1,1% para 1,2%. Para 2016, elas mantêm a estimativa de encolhimento da economia. A projeção de queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, permanece em 3,20% para 2016. As estimativas fazem parte de pesquisa feita todas as semanas pelo BC sobre os principais indicadores da economia. O levantamento é divulgado às segundas-feiras no boletim Focus.
A projeção das instituições financeiras para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi mantida em 7,31% este ano, e caiu de 5,14% para 5,12%, em 2017. As estimativas estão distantes do centro da meta de inflação de 4,5%. Para 2016, a projeção ultrapassa também o limite superior da meta que é 6,5%. O teto da meta em 2017 é 6%.
Inflação
É função do BC fazer com que a inflação fique dentro da meta. Um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic. Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação. Atualmente, a Selic está em 14,25% ao ano.
A expectativa das instituições financeiras para a taxa Selic permanece em 13,75% ao ano, ao final de 2016, e segue em 11% ao ano no fim de 2017. A projeção para a cotação do dólar segue em R$ 3,30 ao final de 2016, e caiu de R$ 3,50 para R$ 3,45, no fim de 2017.
Fonte: Portal no Varejo
5 dicas para vender mais no varejo
Veder não é tarefa fácil, ainda mais diante de um cenário turbulento como o que enfrentamos hoje no Brasil. Os consumidores, em todo o país, estão segurando seus gastos e os resultados negativos nas vendas para o Dia dos Pais confirmam essa preocupação.
Por isso, é fundamental que os vendedores que estão chegando agora no mercado se preparem para enfrentar os desafios que o varejo oferece.
Para animar os profissionais do setor, o professor da IBE-FGV e palestrante André Ortiz, separou algumas dicas para você que é um vendedor novato e não sabe se já consegue passar a credibilidade necessária para os clientes fecharem o negócio. Confira:
1 – Grave depoimentos
A primeira dica é que você grave depoimentos de clientes satisfeitos e mostre para outros possíveis consumidores. Segundo ele, nada vende mais do que outra pessoa falando bem de você.
2 – Saiba ouvir
Um problema muito comum ao vendedor novato é a necessidade de falar muito. “Mas vá com calma, saiba ouvir. O cliente quer muito mais ser escutado do que ficar escutando”, explica o professor.
3 – Fale devagar
André Ortiz garante que é preciso ter calma na hora de conversar com o possível cliente. Para que o consumidor entenda o produto que você está vendendo, é preciso agir com tranquilidade e falar pausadamente, sem ansiedade. Além disso, falar devagar proporciona tempo para pensar nas perguntas e objeções que o cliente pode fazer.
4 – Seja humilde
Essa dica do professor tem muito a ver com a idade do vendedor novato. “É o momento de aprender. Por isso, aja com humildade. Escute e não seja arrogante. Filtre suas palavras e sua forma de conduzir a situação. Saiba engolir sapos. Isso é agir com sabedoria”, explica Ortiz.
5 – Estude e tenha paciência
A recomendação é não ter medo de ouvir um “não”. Também não permita que a ansiedade tome conta de você em caso de negativas. “Tudo tem seu momento e sua forma de ser feito. Vá com calma e estude bastante seu produto e seu setor. Só assim vai conseguir mais experiência e sabedoria para poder vender bem”, finaliza Ortiz.
Fonte: Notícias do Dia
Escolas de Florianópolis oferecem modalidades olímpicas como atividades extracurriculares
Enquanto atletas como Izaquias Queiroz, Rafaela Silva, Alison, Bruno Schmidt, Kahena Kunze, Martina Grael, Robson Conceição e Thiago Braz fazem história na Rio 2016, alunos e alunas de escolas públicas e particulares de Florianópolis dão os primeiros passos no esporte e sonham em um dia representar o Brasil em uma Olimpíada. Atletismo, judô, ginástica artística, hóquei de quadra e até patinação são algumas das modalidades oferecidas como atividades extracurriculares em alguns colégios da Capital.
O IEE (Instituto Estadual de Educação) tem 11 opções diferentes, que vão de modalidades olímpicas a manifestações culturais, como jazz e dança afro. As atividades são oferecidas a alunos e também a crianças da comunidade. “O IEE tem um departamento próprio de esportes escolares. Nosso foco é a iniciação, mas também trabalhamos com rendimento com aqueles que se destacam. Já formamos atletas de ponta, medalhistas brasileiros. A ideia é que a criança passe o dia no colégio, estude e faça alguma atividade no contraturno”, explicou o professor de judô e presidente da Adiee (Associação Desportiva do Instituto Estadual de Educação), Bruno Venâncio.
Entre as escolas particulares, o Colégio Catarinense tem mais de sete décadas de tradição em atividades esportivas desde a criação da Associação Desportiva Colegial, em 1944, e já teve equipes de destaque no cenário nacional, como o futsal. Hoje, são 21 atividades oferecidas. “Todas as modalidades fazem parte do Projeto Magis, que significa ‘mais’ em latim. Queremos nossos alunos mais tempo no colégio. Todos os anos organizamos a Olimpíada do Colégio Catarinense. Em julho, para os alunos a partir do 6º ano do ensino fundamental e ensino médio, e em outubro, para alunos da educaç&aatilde;o infantil e até o 5º ano do fundamental. É um evento único, tem desfile de delegações e, além de competição, os alunos também têm a oportunidade de confraternizar”, ressaltou o coordenador das atividades complementares do Colégio Catarinense, Marcos Lacau.
Fonte: Exame
Trabalhadores informais chegam a quase 10 milhões no país
Nas ruas mais nobres da zona oeste de São Paulo, toda vez que o semáforo fecha, Gil Nunes se infiltra rapidamente entre os carros parados para vender sacos alvejados - os chamados panos de chão.
Desde que perdeu o emprego no setor químico, há dois meses, essa tem sido sua rotina. "Espero voltar ao mercado de trabalho formal. Trabalhar aqui é só uma consequência do desemprego", afirma.
Nunes não está sozinho no novo negócio. Na mesma região em que trabalha quase todos os dias da semana, tem a companhia de um primo e do cunhado de seu irmão.
Para cada 100 sacos vendidos, eles embolsam R$ 80. Por dia, vendem 200 unidades. "É daqui que tiramos o nosso salário para pagar aluguel", diz Nunes.
A proliferação de trabalhadores em semáforos é um dos indicadores de que a crise econômica tem empurrado parte dos brasileiros para a informalidade como alternativa ao desemprego crescente.
Em todo o Brasil, são hoje cerca de 10 milhões de trabalhadores informais, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua compilados pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).
A quantidade de trabalhadores sem carteira de trabalho assinada tem crescido nos últimos meses. No início deste ano, eram 9,7 milhões.
"São profissionais sem nenhum tipo de contribuição trabalhista e previdenciária", diz Tiago Cabral Barreira, pesquisador do Ibre e responsável pelo levantamento.
Apesar do crescimento recente, esse número já foi maior. No fim de 2012, o contingente de informais chegou a 11,2 milhões de trabalhadores.
Dificuldade
Aos 54 anos, Genaro Angelo trabalha há 27 anos no mesmo semáforo, em Pinheiros. "Vendo bola, raquete, fruta no fim do ano", afirma. "Vendo de tudo."
O último emprego no setor formal foi numa farmácia, no centro de São Paulo. "Desde então, vim para este farol e estou até hoje. A gente passa dificuldade, mas dá para levar a vida."
Os produtos ele compra no centro de São Paulo. Para compensar a viagem do Itaim Paulista, onde mora com a mãe e irmãos, ele precisa vender R$ 150 por dia.
No auge, ele conseguia ganhar entre R$ 1,5 mil e R$ 2 mil por mês, mas, com a crise, tira, no máximo, R$ 1,2 mil por mês. "Só não trabalho aos domingos, segunda-feira e feriados", diz.
Além da revenda, outros optaram por aprender uma atividade "na marra" como alternativa ao desemprego. É o caso da boliviana Ana Jaquirena, de 31 anos.
Há três meses, ao ser mandada embora da empresa de bijuterias na qual trabalhava há quatro anos, recorreu a amigos que vendiam seu próprio artesanato com um pedido encarecido: "Me ensinem a fazer alguma coisa", conta.
Em questão de dias, Ana aprendeu a tricotar toucas e a trançar pulseiras e correntes de couro. Hoje, vende seus produtos no viaduto Santa Ifigênia, no centro de São Paulo. "Tem dia que a gente faz R$ 100 e dia que faz R$ 10, é imprevisível - mas sempre dá para comer", diz.
No final das contas, o balanço acabou sendo positivo para ela: Ana Jaquirena conta que tem conseguido ganhar com sua barraquinha mais do que na loja, onde ganhava R$ 1,2 mil por mês.
Expectativa
A tendência é de que o número de trabalhadores informais continue crescendo ao longo dos próximos meses, sobretudo porque o mercado de trabalho não deverá esboçar uma reação este ano.
Para o Ibre, a taxa de desocupação deverá encerrar o ano em 12,3% - atualmente a desocupação está em 11,3%.
"A taxa de desemprego deve parar de aumentar somente no segundo trimestre do ano que vem, o que seria uma inflexão em relação à atual trajetória", afirma Barreira, do Ibre. "Uma queda na taxa de desemprego só deve ocorrer no terceiro trimestre de 2017", diz.
"Se as expectativas em relação ao aumento da confiança estiverem corretas, e isso rebater em vendas e consumo, o emprego deve ser um dos próximos indicadores a se recuperar - mas tudo indica que só no ano que vem", afirma o professor Rafael Campelo, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.