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Clipping Diário - 22/08/2014

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Clipping Diário - 22/08/2014

SEM PRAZO PARA NOVO TERMINAL

ENQUANTO A INFRAERO diz que, pela baixa execução dos trabalhos na obra do aeroporto Hercílio Luz, será necessário romper o contrato com o consórcio e passá-la para outra empresa, a Espaço Aberto afirma que já encaminhou novo cronograma para a estatal e aguarda parecer
Não existe mais um prazo para que Florianópolis conte com um novo terminal de passageiros para o aeroporto Hercílio Luz. Desde maio deste ano estão paralisadas as obras de construção da estrutura, que estavam a cargo da empresa Espaço Aberto, em consórcio com a construtora Viseu.
A Infraero iniciou um processo administrativo para romper o contrato também em maio. A estatal diz ainda que estuda se conseguirá chamar a segunda colocada na licitação ou se irá iniciar um novo processo. A obra do terminal, inicialmente prevista em R$ 188 milhões, estava estimada em R$ 238,9 milhões no momento do pedido de cancelamento.
Quando o contrato foi assinado em dezembro de 2012, o prazo final era previsto para o início de 2015. A Infraero afirma que, pela baixa execução dos trabalhos por parte da Espaço Aberto, decidiu buscar o rompimento do contrato. A assessoria da instituição disse ainda que, antes dessa atitude, a Infraero chegou a tentar um acordo para dar continuidade às obras, mas não foi possível manter a execução sob responsabilidade da Espaço Aberto.
Procurada no início da tarde, a empresa Espaço Aberto alegou que não consegue executar a obra porque a terraplanagem não teria sido feita no local em que ficará o novo terminal. Disse também desconhecer o processo administrativo para a rescisão do contrato, apesar de a Infraero afirmar que a empreiteira foi notificada. Admitiu, porém, que a obra está parada desde maio, quando não tinha nem 10% de execução, e que é uma possibilidade o fim do contrato.
– Se eles quiserem rescindir conosco, até pode, né? Eu posso me separar também, você também. Quando um não quer, não adianta querer continuar. Mas precisa ter razões – disse o diretor técnico da empresa, Reinaldo Damasceno.
À noite, a diretoria da Espaço Aberto reviu a posição e disse que a empresa, sim, teria conhecimento do pedido de rescisão de maio, mas diz que isso estaria sendo revertido com a Infraero.
A diretoria afirmou também ter sido pega de surpresa com a informação sobre o possível rompimento de contrato. Garantiu que explicou à Infraero, em maio, as razões pelas quais as obras estavam atrasadas. Reforçou, ainda, que traçou um novo cronograma de trabalho a pedido do órgão. Agora, a Espaço Aberto aguarda o parecer da Infraero.
A assessoria da estatal negou que o processo administrativo tenha sido revertido.
Fonte: Diário Catarinense – Economia – 22-08

Empresa diz que pode parar obras de acesso

Também a cargo da construtora Espaço Aberto, as obras do acesso ao novo terminal do Aeroporto Hercílio Luz, vinculadas ao governo estadual, correm o risco de ser paralisadas. Por ter sido retirada de outras licitações, como a duplicação da SC-403, a empresa agora afirma que não quer mais participar de iniciativas junto ao Estado.
– A nossa documentação é para rescindir aquele contrato. Queremos a rescisão porque não temos confiança em trabalhar com esse governo. Daqui a pouco estão devendo lá também e como é que fica? Estaremos protocolando possivelmente na semana próxima – disse o diretor técnico da Espaço Aberto, Reinaldo Damasceno.
O presidente do Deinfra, Paulo Meller, disse não saber dessa intenção da empresa e afirmou que a Espaço Aberto recebeu cerca de R$ 2 milhões no mês de julho pela execução das obras e que este contrato específico estaria com as obras andando. Ele afirma que 80% da terraplenagem foram concluídos.
– Eu, particularmente, não fui procurado sobre nenhum assunto relacionado à obra do acesso ao aeroporto – disse Meller.
Fonte: Diário Catarinense – Economia – 22-08 

Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 22-08
· Economia de SC tem queda de 3,5%, diz BC a economia catarinense registrou resultado negativo de 3,5% em junho frente ao mês anterior, maio, o que consiste num recuo bem maior do que a média nacional, que ficou em -1,5% no período. É o que mostra o Índice de Atividade Econômica Regional de Santa Catarina (IBCR-SC), calculado pelo Banco Central e considerado uma prévia do PIB. Frente a junho de 2013 o desempenho também ficou negativo (-0,8%). Nos dois meses anteriores, abril e maio, o IBCR mostrou estagnação da economia do Estado com a mesma variação: -0,3%. Mas de janeiro a junho o Estado cresceu 3,2%, contra 0,1% do índice nacional, refletindo o bom desempenho dos primeiros meses do ano. O levantamento do Banco Central considera dados da agropecuária, indústria, comércio e serviços. Como as exportações do Estado cresceram, o problema está no mercado interno. A Federação das Indústrias (Fiesc), que empossa sua diretoria hoje à noite, diz que o setor segue investindo para retomar o crescimento. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 22-08
SC reduz empregos O Caged, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho, apurou que SC registrou em julho saldo negativo de 1.853 postos de trabalho, o que significa uma redução de 0,09% no total de empregos formais. O setor que mais fechou vagas foi a indústria de transformação, com menos 2.135 empregos, seguida pela agropecuária, com menos 393. Nos últimos 12 meses, o Estado teve alta de 3,5% no total de contratações (69.021 admissões), enquanto o país teve expansão de 1,82%.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 22-08
Outlet na BR-101 Principal eixo econômico do Estado, a BR-101 vai ganhar em Tijucas um outlet do Iguatemi no final do ano que vem. O projeto é de R$ 148 milhões e terá cerca de 150 lojas, informa o vice-presidente do grupo de shopping centers, Charles Krell. Os outlets estão em alta porque oferecem produtos de grifes famosas por preço mais acessível.
Fonte: Diário Catarinense – Juliana Wosgraus – 22-08
PIB catarinense concentrado na Ilha A posse do empresário Bruno Breithaupt na presidência da Fecomércio SC, no último sábado, no Costão do Santinho, contou com a maior parte do PIB catarinense. Entre os presentes estava o genro Dieter Janssen, prefeito de Jaraguá do Sul, casado com sua filha Zélia. A família em peso prestigiou a cerimônia.
Fonte: Diário Catarinense – Mundo – 22-08
GASOLINA E ALIMENTOS COMO ALVO
Maduro freia consumo per capita
SOB PRETEXTO DE evitar desabastecimento e contrabando, o governo da Venezuela proibirá cidadãos de comprar o mesmo produto mais de uma vez por semana, por meio da implantação de sistema de controle biométrico no atacado e no varejo
Acossado por um desabastecimento que provoca inflação e mau humor até em antigos simpatizantes, o governo da Venezuela implementará um sistema de “controle biométrico” para restringir a venda de produtos na rede atacadista e nos supermercados. Será um cerco ao comprador que queira adquirir o mesmo produto duas vezes numa mesma semana. Os consumidores terão suas impressões digitais conferidas. Objetivo alegado pelo governo: impedir que se tente acumular produtos ou até contrabandeá-los, em especial para a vizinha Colômbia. O desabastecimento na Venezuela se intensificou em 2013. Provocou descontentamento e protestos que ganharam as ruas do país. O governo ficou acuado pela classe média e por antigos aliados dos setores mais desfavorecidos, chavistas cuja fidelidade se sustentava pelas ações assistenciais. Entre os produtos da cesta básica que mais têm faltado nas gôndolas, nos últimos meses, estão papel higiênico, margarina, óleo de cozinha e farinha de milho, principal ingrediente da arepa – iguaria típica venezuelana. No início do ano, estava em 30% – e o governo deixou de divulgar os índices. Para tentar contornar a situação, o governo importou produtos, mas em quantidade insuficiente. Atribuiu a escassez não à economia, mas à política. Haveria uma tentativa deliberada dos empresários de boicotar o governo para enfraquecê-lo. – A distribuição e a comercialização serão perfeitas, tenho certeza – disse o presidente Nicolás Maduro ao fazer o anúncio. Não é o que pensa, por exemplo, o presidente da Aliança Nacional de Usuários e Consumidores (Anauco), para quem o sistema será ineficaz. reportagem@diario.com.br
LÉO GERCHMANN
Fonte: Diário Catarinense – Mundo – 22-08
RITMO LENTO
Pior geração de vagas para julho em 15 anos
SALDO DE EMPREGOS no país foi de apenas 11,8 mil no mês passado. Para ministro, atingiu fundo do poço e deverá melhorar em seguida
A economia brasileira a passos lentos afetou a criação de emprego com carteira assinada em julho, mostraram ontem os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. O saldo do mês passado entre contratações e demissões ficou positivo em 11.796 postos, o menor número para o período dos últimos 15 anos. No Rio Grande do Sul, a situação parece mais frágil. Foram 6.390 desligamentos a mais do que contratações, o segundo pior resultado entre os Estados, melhor apenas do que o Rio de Janeiro. Também é a menor geração de vagas para o mês nos últimos nove anos. Os dados de julho reforçam a análise de que o cenário atual no país é de uma atividade econômica com pouca força, avalia o economista-chefe da Icatu Vanguarda, Rodrigo Alves de Melo. O especialista comentou que o desemprego só não vem mostrando taxas um pouco mais elevadas porque a procura por trabalho vem diminuindo. INDÚSTRIA CONTABILIZA MAIS DEMISSÕES QUE ADMISSÕES O ministro do Trabalho, Manoel Dias, tentou se mostrar otimista. Para ele, julho foi o “fundo do poço” e a tendência, a partir de agosto, seria de reaceleração na abertura de postos de trabalho. – A indústria já passou seu período de ajuste e agora teremos recuperação. Historicamente, agosto e setembro são bons para geração de emprego – disse Dias. Segundo o ministro, a movimentação da economia em torno das festas de fim de ano deve ampliar as contratações. A injeção de crédito anunciada pelo governo federal esta semana, completou Dias, também tende a contribuir para melhorar o panorama. Entre os oito setores analisados pelo ministério, apenas a indústria apresentou resultado negativo no país. Foram 15.392 postos de trabalho cortados nas fábricas. Julho foi o quarto mês seguido com fechamento de vagas na indústria de transformação. Pelo lado positivo, o destaque foi para o segmento de serviços, com 11.894 admissões a mais. Santa Catarina registrou em julho saldo negativo de 1.853 postos de trabalho, o que significa uma redução de 0,09% no total de empregos formais.
Fonte: Diário Catarinense – Mundo – 22-08
AÇÃO PREVENTIVA
Retirada e consumo de ostras e mexilhões estão proibidos
A Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca informa a interdição preventiva das áreas de cultivo de ostras e mexilhões em Santa Catarina, proibindo a retirada, a comercialização e o consumo desses animais e seus produtos devido à presença de toxinas que podem causar intoxicação alimentar. Exames laboratoriais realizados pelo Laboratório Laqua–Itajaí/IFSC detectaram a presença da toxina diarréica (DSP) em cultivos da localidade de Paulas, em São Francisco do Sul, e no município de Porto Belo. Em Palhoça, na Ponta do Papagaio, existe a comprovação de elevada quantidade de algas produtoras da toxina na área de cultivo. A interdição de todo o litoral catarinense é feita para preservar a saúde pública, já que existe a possibilidade de a contaminação dos moluscos bivalves estar ocorrendo de forma generalizada. A toxina diarréica é produzida por algumas espécies de microalgas que vivem na água, chamadas de Dynophysis, e quando acumuladas por organismos filtradores, como ostras e mexilhões, podem causar um quadro de intoxicação nos consumidores. A presença de Dynophysis é conhecida em Santa Catarina e por isso os níveis da toxina são regularmente monitorados pela Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) no litoral. Os últimos episódios de excesso de DSP no Estado foram registrados em 2007 e 2008. NOVAS ANÁLISES SERÃO REALIZADAS As instituições públicas responsáveis pela fiscalização do comércio, inspeção de produtos de origem animal, pesquisa e extensão e diagnóstico foram comunicados para que tomem as providências pertinentes às suas áreas de atuação. Novas coletas de ostras e mexilhões serão realizadas para monitoramento das áreas de produção e os resultados dessas análises definirão a liberação ou manutenção da interdição das áreas afetadas.
Fonte: Diário Catarinense – Trânsito 24h – 22-08
REAJUSTE DOS TÁXIS Já é possível encontrar táxis com novos preços em Florianópolis. O decreto homologando o reajuste foi publicado na semana passada e a alteração depende da troca dos valores nos taxímetros – procedimento realizado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
Fonte: A Notícia – Jefferson Saavedra – 22-08
· Nova lei dos eventos Rodrigo Fachini, o líder do governo na Câmara, está articulando o novo projeto de lei para a realização de feiras em Joinville. A CDL quer mais restrições às feiras de varejo. A proibição desse tipo de evento até 21 dias antes de datas comemorativas foi desconsiderada pela Justiça em ação de organizadora de evento.
Fonte: A Notícia – Economia – 22-08
GERAÇÃO DE EMPREGOS
Joinville termina julho no vermelho
Saldo de vagas foi negativo pelo terceiro mês seguido
A geração de empregos em Joinville ficou no vermelho pelo terceiro mês consecutivo, segundo dados preliminares divulgados nesta quinta-feira pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. Em julho, foram fechados 145 postos de trabalho na cidade. O número corresponde à diferença entre admissões e demissões. O resultado, no entanto, não foi tão negativo quanto o de junho (-314) e maio (-449). Em abril, o saldo foi positivo em 1.073 vagas. Apesar da retração dos últimos três meses, o acumulado do ano aponta a criação de 6.357 empregos em Joinville. É o melhor desempenho do Estado. A indústria da transformação foi a principal responsável pelos números ruins de julho. No último mês, o segmento fechou 450 vagas. O desempenho geral só não foi pior porque o setor de serviços (226) e o comércio (187) compensaram. Outras atividades somadas, como a construção civil e a agropecuária, fecharam 108 vagas no mês. Acij não acredita em demissões em massa Mesmo com o cenário ruim, a Associação Empresarial de Joinville (Acij) acredita que, considerando o total de empregos gerados pela indústria, as demissões ainda são pontuais. O presidente João Martinelli avalia que as empresas optaram por esgotar as alternativas existentes, como as férias coletivas, e diz não acreditar que ocorra um volume significativo de desligamentos até o fim do ano. – Há um número importante de demissões que são voluntárias e que a empresa opta por não substituir o empregado demissionário, ou seja, o simples fato de não repor quem se aposenta ou pede demissão já interfere no número – avalia. Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 22-08
· Pressão conjunta http://www.clicrbs.com.br/rbs/image/16813582.jpg
Em reunião do conselho de entidades empresariais (Acij, Ajorpeme, CDL e Acomac) com a Prefeitura, um consenso: união para pressionar os governos do Estado e federal a elevar repasse ao município para reduzir as dificuldades financeiras no setor de saúde. A Prefeitura destina 36% da arrecadação para a área. – É um disparate – queixa-se Moacir Bogo, vice da Acij. Álvaro Bogo, presidente da Acomac, é claro: – O prefeito pediu para que as entidades se juntem para cobrar investimentos. Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 22-08
Sinais trocados A pesquisa de intenção de consumo das famílias catarinenses, realizada pela Fecomércio, indica que o otimismo do consumidor subiu, em agosto, 1,8% na comparação mensal, mas caiu 1% em relação ao ano anterior, atingindo 134,8 pontos, em uma escala que vai de 0 a 200. Fonte: Notícias do Dia – Artigo – 22-08

Fonte: Notícias do Dia – Cidade – 22-08


Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 22-08
Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 22-08
Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 22-08
Fonte: Notícias do Dia – Ricardinho Machado – 22-08

Fonte: Portal Adjori / SC – 21-08
http://www.adjorisc.com.br/economia/otimismo-do-catarinense-com-relac-o-ao-consumo-sobe-1-8-em-agosto-1.1492545#.U_dDAcVdXy0

Otimismo do catarinense com relação ao consumo sobe 1,8% em agosto
Informações são da Pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), da Fecomércio
$alttext A pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) catarinenses, realizada pela Fecomércio SC, subiu 1,8% na comparação mensal, mas caiu 1% em relação ao ano anterior, atingindo em agosto o patamar de 134,8 pontos, numa uma escala que vai de 0 a 200 e que tem nos 100 pontos o limite entre o pessimismo e o otimismo. Em termos absolutos, o resultado expressa um otimismo das famílias catarinenses com relação às suas possibilidades de consumo.

Os indicadores de Emprego, Renda e Consumo atual continuam a apresentar números positivos, mesmo frente às incertezas em torno da economia brasileira. A confiança em relação à renda atual subiu 1,5% em comparação ao mês de julho e na comparação com o mesmo mês do ano anterior houve alta de 2,4%. Já o consumo atual cresceu 6,8% na variação mensal, mas caiu 2,9% na comparação anual. O nível de emprego caiu 0,9% em termos mensais e 2,9% em termos anuais.

Emprego não cresce

O pior indicador foi o de Perspectiva profissional, que em agosto apresentou uma queda de 2,0% na comparação mensal e de 13,9% na comparação anual. O emprego não cresce mais como anteriormente, e o pessimismo do catarinense neste sentido está respaldado pela redução das vagas criadas no semestre passado e pela desaceleração do crescimento da renda.

O índice com a maior alta foi o do Acesso ao crédito, que em termos mensais subiu 4,0%. Na variação anual, a elevação foi de 8,8%. O que indica que, apesar do cenário conturbado na economia brasileira, existe uma expectativa, tanto dos consumidores quanto dos empresários, de que a situação vai melhorar no médio prazo. Em termos absolutos, o índice ficou em 160,3 pontos.

Cautela permanece

A Perspectiva de consumo das famílias catarinenses subiu 1,6% no mês. O indicador teve como pontuação o valor de 125,3 pontos, alta de 1,1% na comparação anual. O bom resultado do mês de agosto se deve ao arrefecimento da pressão inflacionária. Em linhas gerais, os resultados deste mês demonstram que as famílias catarinenses estão otimistas, mas ainda cautelosas diante da inflação. A perspectiva de baixo crescimento da economia e de seus salários, junto com considerável nível de endividamento e o crescimento menor da renda, fazem com que o otimismo dificilmente se consolide em aumento considerável do consumo.

O Momento para duráveis subiu mensalmente em 1,8%. No índice anual, caiu 1,0%. A elevação do índice no mês demonstra que as famílias, à medida que vão pagando suas antigas dívidas, voltam a poder consumir. Porém, ainda não como antes, devido ao cenário econômico. Neste contexto, é fundamental ao empresário do comércio investir em promoções e diversificar as formas de venda.


Fonte: O Estado de São Paulo – 22-08
http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,consumidores-esperam-inflacao-de-7-2-a-partir-de-agosto-diz-fgv,1547861

Consumidores esperam inflação de 7,2% a partir de agosto, diz FGV
IDIANA TOMAZELLI - AGÊNCIA ESTADO
Segundo a FGV, embora itens como alimentação tenham caído, a incerteza quanto a um aumento dos bens administrados contribuíram para o resultado do indicador de expecativas
RIO - A mediana da inflação esperada pelos consumidores nos próximos 12 meses atingiu 7,2% em agosto, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), que divulgou o Indicador de Expectativas Inflacionárias dos Consumidores. O resultado representa uma estabilidade em relação a julho, quando as famílias também apontavam, em média, alta de 7,2% nos preços no período à frente.
"Embora os itens que mais afetam a formação das expectativas tenham desacelerado nos últimos meses, como a alimentação, a incerteza com relação aos aumentos programados de itens administrados para o próximo ano contribuem para a resiliência das expectativas da inflação pelos consumidores", diz a instituição em nota.
O Indicador de Expectativas Inflacionárias dos Consumidores é obtido com base em informações coletadas no âmbito da Sondagem do Consumidor. Produzidos desde setembro de 2005, os dados vinham sendo divulgados de forma acessória às análises sobre a evolução da confiança do consumidor. Desde maio de 2014, as informações passaram a ser anunciadas separadamente. Fonte: O Estado de São Paulo – 22-08
http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,desaceleracao-da-economia-faz-banco-medio-represar-credito-imp-,1547722

Desaceleração da economia faz banco médio represar crédito
CYNTHIA DECLOEDT - O ESTADO DE S.PAULO
Com rentabilidade menor no segundo trimestre, instituições reduzem projeção para concessão de crédito a empresas
A desaceleração da economia brasileira represou ainda mais a concessão de crédito entre os bancos de nicho ou médios, especialmente para empresas - o que resultou em rentabilidade menor no segundo trimestre e uma postura mais cautelosa para o desempenho do ano.
"Essas instituições normalmente são mais afetadas por indicadores relacionados à indústria e, neste segundo trimestre, vimos uma tendência clara entre alguns deles de dificuldade em crescer carteira", diz Gilberto Tonello, analista do GBM.
O Pine, por exemplo, com foco no crédito para empresas de maior porte, reduziu sua projeção de crescimento médio de carteira de crédito em 7,5 pontos porcentuais. O Banrisul, que tem presença importante no consignado, também revisou para baixo a média da projeção da carteira de crédito no ano em 2 pontos porcentuais, puxado pela expectativa de contração nas concessões para empresas. O ABC Brasil, igualmente, reduziu em 1 ponto porcentual o crescimento de sua carteira de crédito para este ano.
Por outro lado, os executivos já comentam ter conseguido repassar parte da alta recente da Selic - taxa básica de juros - aos empréstimos, uma vez que a concorrência com os bancos públicos está menos acirrada.
Além disso, as provisões para devedores duvidosos estão controladas, graças a medidas que incluem seletividade nas concessões, estruturas de garantias e acompanhamento mais rigoroso dos empréstimos. Mesmo assim, o Daycoval teve parte de seu lucro consumido pelas elevadas despesas.
Para melhorar a rentabilidade de suas operações, o Banco Pine seguiu com a estratégia de alterar o mix de sua carteira de crédito, diminuindo o foco no crédito em açúcar e etanol. Paralelamente, está alongando seu passivo. No segundo trimestre, a instituição elevou em 200% as captações feitas por meio de letras de crédito agrícola (LCA) e letras de crédito imobiliário (LCI). Essa, aliás, tem sido uma tendência entre bancos médios.
O BicBanco, por sua vez, fez uma provisão para devedores duvidosos no segundo trimestre que surpreendeu analistas do mercado, levando a especulações de que a ideia foi ajeitar o índice de cobertura antes de entregá-lo ao novo controlador. O China Construction Bank (CCB) deve assumir o controle do banco no dia 1º de setembro. Fonte: Valor Econômico – 22-08
http://www.valor.com.br/brasil/3664032/fgv-consumidores-reforcam-previsao-de-inflacao-de-72-em-12-meses#ixzz3B7zxI460

FGV: Consumidores reforçam previsão de inflação de 7,2% em 12 meses
Por Valor
SÃO PAULO - A inflação prevista pelos consumidores para os próximos 12 meses ficou estável em 7,2% entre julho e agosto, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em junho, a mediana das projeções para o Indicador de Expectativa de Inflação dos Consumidores estava em 7,4% de alta. O indicador faz parte da Sondagem do Consumidor, divulgada mensalmente pela instituição. Em nota divulgada pela FGV, o economista Angelo Polydoro atribui à incerteza futura a previsão alta de inflação pelos consumidores. “Embora os itens que mais afetam a formação de expectativas tenham desacelerado nos últimos meses, como alimentação, a incerteza com relação aos aumentos programados de itens administrados para o próximo ano contribui para a resiliência das expectativas de inflação pelos consumidores”, disse. A Sondagem do Consumidor coleta mensalmente informações de mais de 2,1 mil brasileiros em sete capitais. Segundo a FGV, três quartos desses entrevistados vêm respondendo os quesitos relacionados à inflação. (Valor) Fonte: Portal Varejista – 21-08
http://www.varejista.com.br/noticias/9099/fecomercio-sp-nivel-de-adequacao-de-estoques-do-varejo-e-o-menor-desde-2011

Fecomércio-SP: nível de adequação de estoques do varejo é o menor desde 2011
O índice que mede a adequação dos estoques do varejo da região metropolitana de São Paulo caiu 1,3% em agosto na comparação com julho, para 107,6 pontos - menor nível desde o início da série histórica, em junho de 2011. Na comparação com agosto de 2013, a queda foi de 13,2%. Os dados foram divulgados pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP). O indicador capta a percepção dos comerciantes sobre o volume de mercadorias estocadas nas lojas e varia de zero (inadequação total) a 200 pontos (adequação total). A justificativa para o recuo da satisfação dos empresários com os estoques foi o aumento, de 14,3% entre julho e agosto, da parcela de entrevistados que afirmaram possuir menos mercadorias armazenadas do que o que prevêem vender em curto prazo. O número de comerciantes que disse contar com mais produtos do que necessitam para atender a demanda caiu 3,5% na mesma base de comparação. Para os economistas da Fecomércio-SP, em agosto foram vistos os primeiros indícios de que o período de ajustes de estoque está começando a surtir efeito. Na avaliação deles, a queda também não deve ser atribuída unicamente a fatores negativos. No atual cenário, a inadequação cresceu por causa da falta de estoques. Algo que, em tese, pode indicar uma retomada ainda que modesta da demanda, além da adaptação do varejo às novas perspectivas. Nos próximos meses, a perspectiva é de melhora do indicador a partir a migração da inadequação para a adequação.


Fonte: Portal Gouvêa de Souza – 22-08
http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/mercado-consumo/vendas-a-vista-sobem-203-na-1-quinzena-do-mes-diz-acsp-20140822-101820

Vendas à vista sobem 20,3% na 1ª quinzena do mês, diz ACSP
As vendas à vista do comércio da cidade de São Paulo subiram 20,3% na primeira quinzena de agosto em relação ao mesmo período de julho, apurou o Indicador de Movimento de Cheques (ICH) do Balanço de Vendas da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

Na comparação com a primeira quinzena de agosto do ano passado, as vendas melhoraram 2,2%.

A forte alta na comparação mensal se deve às vendas para o Dia dos Pais e à fraca base de comparação, uma vez que o movimento no varejo em julho foi prejudicado pela Copa do Mundo.

A queda da temperatura nesses primeiros dias do mês também incentivou a venda de artigos da moda Outono-Inverno, avaliou o documento de divulgação do indicador.

As vendas a crédito, medidas pelo Indicador de Movimento do Comércio a Prazo (IMC), apresentaram crescimento de 6,7% na primeira quinzena de agosto na comparação com a mesma quinzena de julho. Ante o mesmo período de 2013, houve recuo de 3,8%.

O Indicador de Registro de Inadimplentes (IRI), que mede a entrada de registros de consumidores inadimplentes, caiu 9,2% na primeira quinzena de agosto ante julho, mas subiu 5,2% na comparação com agosto do ano passado.

Já o Indicador de Recuperação de Crédito (IRC), que aponta os cancelamentos de dívidas, registrou alta de 3,9% em relação a julho e crescimento de 2,3% na comparação com o mesmo período de 2013.

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