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Clipping Diário - 22/07/2016

Publicado em 22/07/2016
Clipping Diário - 22/07/2016

Geral
 
  Fonte: Diário Catarinense
  Indústria de Santa Catarina desacelera investimentos
  Juros altos, inflação, queda do consumo interno e incerteza político-econômica têm afetado a indústria catarinense. De acordo com pesquisa da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), a previsão de investimento do setor em 2016 é de R$ 1,6 bilhão. Quando comparado ao investimento efetivamente realizado, a projeção deste ano é a menor desde 2011, quando o previsto foi de R$ 1,6 bilhão e o realizado foi de R$ 1,7 bilhão. É importante considerar, entretanto, que o levantamento foi feito nos primeiros meses do ano, quando o índice de confiança do empresário era menor. O percentual de indústrias catarinenses que investem cai desde 2011, quando 77% dos empresários injetaram dinheiro no setor. Em 2015, 79% fizeram investimentos. O encolhimento do PIB em 3,5% no ano passado — na comparação com 2014, que foi um ano fraco – e a crise político-econômica afetaram a agenda de competitividade. A indústria no Estado teve queda de 7,9% na produção e de 12% nas vendas. Com esse cenário, as empresas têm olhado mais para fora. Incentivos fiscais e menor custo da mão de obra foram alguns dos fatores que fizeram os catarinenses direcionar mais investimentos para outros Estados. O percentual de indústrias voltadas apenas para o mercado interno deve ser de 37% neste ano, menor que no ano passado (46%). Boa parte desse interesse em outros países se dá pelo mercado interno ruim, câmbio favorável e o já velho conhecido custo Brasil — impostos altos, burocracia e problemas na infraestrutura. O governo federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), também vem incentivando as exportações e fazendo uma romaria a diversos países para renovar ou fechar novos acordos comerciais. Um desses já deve beneficiar Santa Catarina. Segundo Glauco José Côrte, presidente da Fiesc, em reunião recente com o embaixador brasileiro nos Estados Unidos, foi passada a informação de que está em vias de conclusão um acordo para exportação da indústria cerâmica catarinense. Setor acredita em retomada para 2017 Apesar de pelo menos um ano e meio de dificuldades mais agudas, a indústria tem motivos para ser otimista. Alguns fatores como abertura de novos mercados, substituições de produtos importados por nacionais e criatividade para enfrentar a crise são motivadores. As estimativas mais recentes têm apontado para uma suave melhora no próximo ano. Neste mês, pela primeira vez em quatro anos, o Fundo Monetário Internacional (FMI) melhorou as previsões para a economia no Brasil. Segundo a entidade internacional, o encolhimento da economia brasileira em 2016 será meio ponto percentual menor do que se estimava. Em abril, a previsão era de 3,8% de queda. Agora, a previsão é de 3,3%. Para 2017, o FMI prevê que o Brasil alcance 0,5% de crescimento. Há apenas três meses, essa mesma previsão era zero. O presidente da Fiesc vê melhora, mas é cauteloso: – Na média, a opinião é de que o pior já foi. Nos últimos dois meses não tivemos piora e o índice de confiança está próximo dos 50 pontos, a linha que separa o pessimismo do otimismo. No entanto, enquanto não for definida a questão política, enquanto tivermos governo interino, ainda haverá retração – diz o presidente.

Fonte: Diário Catarinense
  Estudo vai definir futuro da Ceasa, na Grande Florianópolis
  Para atrair novos agricultores, distribuir ainda mais frutas e hortaliças produzidas no Estado e dar melhores condições aos comerciantes, a direção da Central de Abastecimento do Estado de Santa Catarina (Ceasa) apresentou à Secretaria de Estado de Agricultura e Pesca um projeto de ampliação do espaço, localizado perto da BR-101, no bairro Barreiros, em São José. Os estudos começam a partir de agora e deve ser colocada em cheque até a atual localização da Ceasa, que hoje está numa área urbanizada da cidade. — Na verdade a estrutura está pequena, no que diz respeito ao pátio. São muitos caminhões entrando e saindo. Poderia aumentar — observou uma das 150 boxistas da Ceasa, Sandra Farias. A avaliação da comerciante é facilmente entendida por qualquer pessoa que visita a Central de Abastecimento: a estrutura está inchada e poderia ser maior. Melhor ainda se recebesse mais produtores e comerciantes, aumentando a arrecadação e a distribuição de produtos originais de Santa Catarina, avalia a direção da Ceasa. De acordo com o presidente da Central, Agostinho de Pauli, vão ser estudadas duas hipóteses: a ampliação do espaço, que contaria com adequação do pátio, conclusão da canalização do Rio Araújo (onde precisariam ser construídas galerias), sistema de tratamento de resíduos, aquisição de equipamentos e maquinário. Formas de aproveitamento racional das sobras de alimentos para evitar desperdícios também entram no estudo. Uma segunda linha de pesquisa, que dependeria de decisões do Governo do Estado, indica uma possível mudança de local. — Hoje a Ceasa está localizada numa área urbana (um condomínio está quase pronto na mesma rua) o que acaba sendo um problema, porque a central traz um grande fluxo de trânsito. Mas vários fatores para esta decisão precisam ser levados em conta. E vamos começar estes estudos agora — avisou Pauli. O secretário adjunto de Estado da Agricultura e da Pesca, Airton Spies, que recebeu a proposta de ampliação da Ceasa, explica que o cenário ainda não está bem claro. — Antes de investir em uma ampliação, deve ser estudado se a Ceasa continuará no local. A partir desta decisão, devemos adicionar os investimentos destas obras no orçamento do ano que vem, porque para este ano, já está fechado. A curto prazo, é possível fazer melhorias no atual local, que são necessárias e muito bem vindas, como um sistema melhor de tratamento de resíduos — avaliou o secretário adjunto. Desconfiança A hipótese de uma mudança não agrada o boxista Hélio Baschirotto, que trabalha há 25 anos na Ceasa. Ele explica que muitos comerciantes investiram muito dinheiro em reforma de boxes e pavilhões. — Um pavilhão de propriedade da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento - do Governo Federal) tem uma estrutura pronta para receber comerciantes, por exemplo. Está do lado e poderia fazer parte da ampliação da Ceasa — mostra o boxista. Essa hipótese já foi sugerida e a Ceasa já enviou um pedido à Brasília. Mas até agora, explicou o gerente de abastecimento da Central, Edmilson Moreira, não houve um retorno por parte do Governo Federal. A produtora de São Joaquim, Marilda Mello, vem todos os dias com frutas e hortaliças para a Grande Florianópolis e diz que vale muito a pena. Há três meses que ela começou a vender na Ceasa. A produtora cita, no entanto, que há pontos que podem ser melhorados na estrutura. — O piso poderia ser emparelhado para ficar mais fácil o descarregamento dos caminhões. Hoje é necessário um esforço físico grande para descarregar os produtos — sugere. Produtos de SC Segundo o presidente Agostinho de Pauli, há novos empreendedores interessados em vender na Central. Mas hoje não há novos espaços ou licitações de boxes para isso. Com a ampliação, um dos objetivos, explicou o gerente de abastecimento da Ceasa, Edmilson Moreira, é atrair mais agricultores do Estado, como Oeste e Meio-Oeste, para aumentar a venda de produtos da nossa própria terra. — Hoje, 42% do total dos produtos são produzidos em Santa Catarina. Não conseguiríamos atingir 100%, porque muitas frutas, como mamão e abacaxi, por exemplo, não são produzidos no Estado, porque precisam de um clima mais quente. Mas se chegássemos a 70% de produção do Estado, seria um sonho. E traria preços mais competitivos para a região — explica o gerente. O preço médio dos hortifruti catarinenses é até 30% menor do que dos produtos vindos de outros estados, por isso a procura na Ceasa por este tipo de produtor é cada vez maior.

Fonte: G1
  Atraso de R$ 50 milhões para Hemosc e Cepon suspende serviços
  O atraso no repasse de recursos do governo de Santa Catarina para o Centro de Pesquisas Oncológicas (Cepon) e o Centro de Hematologia e Hemoterapia de Santa Catarina (Hemosc) provocou a suspensão do atendimento de novos pacientes com câncer e outras doenças graves. Conforme a RBS TV, a dívida em 2016 chega a R$ 50 milhões. Lentidão A professora Míriam Marques Pereira fez tratamento contra um câncer de mama em 2016. Ela continua tendo acompanhamento de rotina, para ter certeza de que a doença não voltou, mas está cada vez mais difícil conseguir autorização para os exames. Segundo Miriam, a opção acaba sendo por medicação, para ganhar tempo enquanto não há outros recursos. "Mas o exame mesmo, para fazer aquela investigação, está bem mais complicado”, lamentou. Segundo a RBS TV, o Cepon, considerado uma referência no tratamento contra o câncer em Santa Catarina, deveria receber R$ 6 milhões por mês do governo do estado, mas os repasses estão atrasados. Sem alternativa “Estamos a beira de uma catástrofe, porque é um hospital de referência, o maior do estado, e me preocupa que na Grande Florianópolis esses pacientes não possam ser encaminhados a outros hospitais que tenham a capacidade de fazer o tratamento do câncer”, disse a diretora do Cepon Maria Tereza Schoeller. De acordo com a RBS TV, o Cepon precisou suspender exames como o que rastreia células de câncer no organismo, além da colocação de próteses em mulheres que perderam a mama. Pacientes em tratamento continuarão sendo atendidos, mas quem estiver chegando agora terá que esperar. Hemosc O Hemosc enfrenta dificuldades semelhantes. Se a dívida não for paga até agosto, alguns tipos de coleta de sangue e de medula serão cancelados, o que ameaça a vida de milhares de pacientes. “Qualquer pessoa internada em hospital com qualquer doença ou cirurgia que precisaria de sangue será afetada. Esses serviços vão ter que ser suspensos”, disse a diretora-geral do Hemosc Denise Linhares Gerent. Dívida milionária A Fundação de Apoio ao Hemosc e ao Cepon (Fahece), que administra os dois órgãos declarou à RBS TV que a dívida em 2016 chega a R$ 50 milhões. Os pacientes que dependem do tratamento estão preocupados com o futuro. “Tem muita gente na fila e pra isso precisa de dinheiro. Cadê o nosso dinheiro? Cadê o nosso imposto?”, questiona a paciente Vera Lúcia Rangel. Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde contestou o valor da dívida e disse que só em 2016 repassou R$ 68 milhões para o Hemosc e o Cepon. Além disso, informou que até agosto pretende regularizar todos os pagamentos.

Fonte: G1
  PSB-SC oficializa pré-candidatura de Murilo Flores à prefeitura da capital
  A convenção desta quinta-feira (21) do Partido Socialista Brasileiro de Santa Catarina (PSB-SC) oficializou a pré-candidatura de Murilo Flores à prefeitura de Florianópolis. O encontro ocorreu na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), na capital. Murilo Flores é candidato a prefeito. Não houve definição de vice, o que dependerá de outras possíveis coligações. Já estão definidas coligações com o Partido Republicano da Ordem Social (Pros) e Partido Social Liberal (PSL). "Está faltando uma visão de para onde vamos, de construir o futuro. Fazer o presente construindo o futuro", disse Flores na convenção. Além da pré-candidatura de prefeito, o PSB também anunciou o nome de 27 pré-candidatos a vereador.

Fonte: G1
  Após liberação em SC, maricultores se esforçam para recuperar clientes
  Após a liberação completa de todas as áreas de cultivo de moluscos em Santa Catarina, na noite de quarta-feira (20), maricultores do estado fazem uma força-tarefa para potencializar a venda de ostras, mexilhões, vieiras e berbigões. Em Florianópolis, alguns produtores optaram até por oferecer de graça o produto, numa tentativa de reconquistar os consumidores. Segundo o produtor Vinícius Ramos, da Associação dos Maricultores do Sul da Ilha (Amasi), , no sábado (23) será feito um evento na Barra da Lagoa de degustação gratuita de ostras e espumante. "Nós estamos ativos desde o dia da liberação, mas muitos consumidores ainda não sabem que já podem comer ostras. É preciso fazer esse tipo de ação para que os clientes voltem. É um trabalho de formiguinha", disse o produtor. O evento do sábado será das 12h às 15h no Rancho da Canoa, com a participação de diversos produtores e entrada gratuita. Demitidos não serão recontratados imediatamente Com quase dois meses de interdições, muitos produtores optaram por demitir funcionários. Conforme o produtor da Amasi, nos próximos meses a tendência é manter o número reduzido nas equipes. "Eu tinha nove funcionários. Com a maré vermelha, demitimos três. Vamos ficar com somente esses seis ainda por um bom tempo, enquanto o movimento ainda não cresce", disse Ramos. A presidente da Associação de Maricultores e Pescadores Profissionais do Sul da Ilha (Amprosul), Eva Maciel Mendes, diz que ainda não há dinheiro em caixa para recontratações. "A gente ainda não consegue pagar ninguém, mal consegue arcar com os custos diários", disse a presidente. Restaurantes estão comprando menos Com a demanda menor, os restaurantes também deixaram de comprar o produto em grande quantidade. "A gente calcula que, se do Sul da Ilha saíam 5 mil dúzias por mês, atualmente a venda não chega a mil", disse Ramos. Eva também confirma a grande perda entre os produtores individuais. "Tem produtor que vendia mensalmente 300 dúzias, agora consegue vender 50. Outros maiores vendiam 500 dúzias, agora não chega a 100", disse a presidente. Os dois representantes confirmam que nada foi perdido neste dois meses. "A ostra que é colhida nesta época foi colocada no mar em janeiro. Quanto mais tempo ela fica, mais trabalho o produtor tem de retirar 'cracas', mas a ostra segue com potencial de consumo", disse Eva. Liberação A Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca informou na noite desta quarta-feira (20) que todos os mariscos podem ser retirados, comercializados e consumidos em Santa Catarina A interdição do cultivo de moluscos começou em 23 de maio por causa da presença de algas que liberam uma toxina que pode causar intoxicação alimentar em pessoas que consomem esses frutos do mar. Desde essa data, áreas eram liberadas aos poucos, algumas para todos os moluscos, outras só para ostras. De acordo com a secretaria, este foi o mais longo e intenso fenômeno de maré vermelha - como é conhecido o conjunto de algas que produzem a toxina - que já afetou litoral de Santa Catarina.
Foram liberadas todas as áreas de cultivo de São Francisco do Sul, no Norte, Penha, Balneário Camboriú, Itapema, Porto Belo e Bombinhas, no Litoral Norte, e Governador Celso Ramos, Biguaçu, São José, capital e Palhoça, na Grande Florianópolis. A Secretaria afirmou que, para fortalecer a maricultura, foram constituídos dois grupos de trabalho que poderão sugerir melhorias nas normas e a criação de mecanismos para apoio aos maricultores. “A maré vermelha certamente ocorrerá novamente em algum momento, a maricultura corre esse risco e nós precisamos estabelecer medidas de mitigação de prejuízos, como já acontece com outros setores da agropecuária”, disse o secretário adjunto da Agricultura e da Pesca, Airton Spies. A secretaria informou não ter balanço dos prejuízos financeiros durante o período de interdição no estado.

Fonte: G1
  Fornecimento de água terá interrupções na capital nesta sexta
  Nesta sexta-feira (22), o fornecimento de água será alternado nos bairros Agronômica, Trindade, Pantanal, Saco dos Limões, Santa Mônica, Córrego Grande, Itacorubi e João Paulo, além do Centro de Florianópolis das 13h às 20h. As interrupções no abastecimento vão ocorrer por causa dos serviços de manutenção em uma Estação de Recalque de Água Tratada (ERAT) do Sistema de Abastecimento Integrado, no Centro da capital. A Casan alerta os usuários que dúvidas podem ser esclarecidas pelo 0800.643-0195 e solicitações de serviços podem ser feitas pela página do órgão na Internet. (www.casan.com.br)

Fonte: Meio & Mensagem
  Brasileiros estão mais atentos às promoções
  O novo estudo da agência de pesquisa de mercado Hello Research mostra que os brasileiros, em meio à instabilidade econômica, estão mais atentos às promoções. Em sua segunda edição, o levantamento investiga as marcas e lojas mais lembradas pelos brasileiros por fazerem promoções, além de trazer dados do comportamento dos consumidores diante das ofertas. Os dados da edição de 2016 mostram que, em 55% dos casos, a promoção foi decisiva para que o consumidor trocasse a marca que tinha intenção de adquirir por outra que estava em oferta. Para 29%, a promoção levou a comprar um produto que na verdade não era necessário no momento, ou seja, estimulou compras por impulso. Já para 15% dos entrevistados a promoção levou a compra de um produto de um patamar superior de sofisticação ou qualidade do que era imaginado inicialmente. A primeira edição da pesquisa, realizada em 2014, apontava que 18% dos consumidores se lembravam de alguma promoção no supermercado. Já em 2016, o patamar alcança 32% da amostra, um crescimento de 78%. “Esse dado nos mostra que o consumidor está muito mais atento às oportunidades de economizar, nada mais natural em meio à crise”, declarou Davi Bertoncello, CEO da Hello Research, em comunicado. O estudo também investigou a lembrança dos consumidores brasileiros sobre marcas que realizam promoções. Entre as mais reconhecidas estão Omo (11%), Sadia (9%) e Coca-Cola (7%). Outras marcas citadas com destaque foram Nestlé (5%), Qualy (5%), Colgate (4%) e Dove (4%). Todas elas haviam sido lembradas em 2014, mas as três primeiras foram as que conseguiram maior crescimento: Omo havia sido citada por 6% dos consumidores em 2014, enquanto Sadia e Coca-Cola por 4% cada. E qual marca faz as melhores promoções? Na opinião dos entrevistados, a Coca-Cola leva a melhor, ficando em primeiro lugar com 18% da preferência, além de se destacar entre as classes mais altas e os mais jovens. Em seguida, com 15% cada, estão Sadia e Omo. A Nestlé ficou com a preferência de 11% dos entrevistados, enquanto Qualy e Perdigão empataram com 7%. A Seara, a Danone e a Colgate encerram a lista das primeiras colocadas com 6% cada. Reunindo todas as marcas lembradas pelos consumidores, a pesquisa aponta que o setor de alimentos (29%) e de congelados e resfriados (19%) foram os mais lembrados por aplicarem promoções. Os setores de bebidas não alcóolicas e de produtos de limpeza aparecem na sequência, com 14% de lembrança cada. Depois, higiene, saúde e beleza com 11%, seguido por bebidas alcoólicas, com 5%. Bens duráveis também foram pesquisados A pesquisa deste ano aponta que 13% da população comprou recentemente algum produto eletroeletrônico ou eletrodoméstico, o mesmo patamar de 2014. No entanto, as categorias compradas foram de menor valor: o brasileiro está desembolsando menos do que em 2014. Dentre esses compradores, 57% aproveitaram produtos em promoção este ano, enquanto em 2014 essa taxa era de 51%. Smartphone (19%), fogão (14%) e refrigerador (10%) foram os itens em promoção mais comprados. Entre os eletroeletrônicos ou eletrodomésticos comprados em promoção, a Samsung liderou pela segunda vez como a mais comprada. Em 2014, 23% dos consumidores haviam comprado produto Samsung, enquanto agora são 28%. Em seguida, aparece a Electrolux, com 13% de menções em 2016 contra 6% em 2014. A Brastemp aparece na terceira colocação, mas perdeu pontos: foi de 14% na última pesquisa para 12% em 2016. Consul e LG fecham a lista das cinco primeiras marcas, também com quedas. A primeira caiu de 13% para 10% e a última de 16% para 7% das menções. Entre os pontos de venda, as Casas Bahia seguem liderando como a loja onde os entrevistados mais compraram eletrodomésticos ou eletroeletrônicos, apesar de perderem espaço entre as edições da pesquisa: 36% em 2014 e 27% em 2016. Enquanto isso, cresceram a Magazine Luiza (7% em 2014 e 13% em 2016) e a Ricardo Eletro (6% em 2014 e 11% em 2016). As Lojas Americanas aparecem na sequência com 9%, Carrefour com 6% e Extra com 4%. A Hello Research entrevistou 1280 pessoas na primeira quinzena de junho de 2016. A pesquisa foi aplicada pessoalmente em consumidores maiores de 16 anos, em diferentes capitais e cidades médias e pequenas de todas as regiões brasileiras. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

Fonte: Notícias do Dia
  Fatma suspende preventivamente licença ambiental de estação de esgoto para limpa fossa em Ratones
  A Fatma (Fundação Estadual do Meio Ambiente) suspendeu temporariamente a LAI (Licença Ambiental de Instalação) para construção de estação de tratamento de esgoto no entorno de Área de Preservação Permanente às margens do rio Ratones, no bairro homônimo, Norte da Ilha. Propriedade da Rotária do Brasil, a obra não está projetada para receber os dejetos dos quase 3.000 moradores fixos da comunidade, mas a carga coletada e transportada pelos caminhões limpa fossa da empresa. Emitido em 2014, sem avaliação do ICMbio (Instituto Chico Mendes da Biodiversidade), o licenciamento foi suspenso depois que representantes da comunidade perceberam o início da obra, e sua finalidade. “Pretendemos entrar com ação nos ministérios público Federal e Estadual para o embargo definitivo”, diz o presidente da Associação dos Moradores de Ratones, Flávio de More. O líder comunitário ressalta dois aspectos do posicionamento contrário ao empreendimento: a proximidade a nascentes e leito do rio Ratones, maior bacia hidrográfica de Florianópolis e principal curso d’água da Estação Ecológica de Carijós, unidade federal de conservação ambiental; e o fato de o bairro não ser atendido com rede coletora e sistema de tratamento de esgoto. Os mesmos aspectos chamaram a atenção da chefia da administração da Estação Ecológica de Carijós. Segundo o analista ambiental Ricardo Peng, o ICMBio emitiu nota téacute;cnica, questionando os critérios para licenciamento emitido há dois anos pela Fatma. O órgão federal solicita, também, cópias do projeto e do sistema operacional da estação, que prevê a dispersão dos efluentes por meio de infiltração no solo. O empresário alemão e engenheiro Christopher Platzer, proprietário da Rotária e do terreno licenciado para a obra, garante que o esgoto levado por caminhões limpa fossa só serão descartados no ambiente depois de tratamento com índice de pureza entre 90% e 99%. Ele nega, também, que o local já esteja recebendo dejetos de outros bairros da região, com o denunciaram moradores vizinhos ao empreendimento.

Fonte: Notícias do Dia
  Inclusão de emenda adia votação do projeto que altera regime previdenciário em Florianópolis
  A apresentação de emenda modificativa ao projeto de lei que prevê alteração do regime previdenciário do funcionalismo público municipal, de origem do Executivo, adiou a votação do texto na Câmara de Vereadores. Durante sessão extraordinária ontem, um grupo de parlamentares propôs ao governo de Cesar Souza Júnior (PSD) a realização de um estudo antes de a prefeitura promover mudanças no sistema. Em seguida, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) se reuniu e analisou a emenda, que recebeu parecer contrário. Agora, o assunto retorna para votação em plenário no dia 1 de agosto. Servidores públicos contrários ao projeto acompanharam a reunião e lotaram a Câmara. Um dos oito vereadores que assinaram a emenda, Afrânio Boppré (Psol) diz que a prefeitura não pode “tomar uma decisão no escuro” e defendeu o estudo do cálculo atuarial. Segundo ele, o objetivo é fazer “uma projeção do equilíbrio financeiro, levando em consideração o crescimento vegetativo do número de aposentados, valor financeiro, capacidade de pagar aposentadorias e pensões”. “A emenda diz que não haverá possibilidade de colocar em prática os artigos 1 e 2, que é a mexida que o prefeito quer fazer no financeiro do Fundo de Previdência sem antes fazer um estudo de cálculo atuarial. Primeiro, se estuda para depois decidir o que se faz. O prefeito está propondo o inverso”, acrescentou. Da base governista, o vereador César Faria (PSD) chamou a emenda de manobra política dos opositores e disse que o projeto já contempla o estudo. “É uma emenda simplesmente para protelar a votação de um projeto fundamental para a cidade. Questões básicas do município podem ser comprometidas por essa irresponsabilidade. A emenda é tão protelatória que diz que precisa incluir análise do Fundo Previdenciário, o que já está no projeto”, disse. O projeto para mudanças no regime de previdência tem resistência por parte do Sintrasem (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal). Segundo o presidente licenciado, Alex Santos, o município quando faz o parcelamento do pagamento da contrapartida patronal aos fundos utiliza o recurso da previdência para outras finalidades, como pagamento de cargos comissionados. O sindicalista chamou o ato de violação de direito dos servidores. “Se o projeto for aprovado, vamos procurar a Justiça”, afirmou. Projeto remaneja servidores do Financeiro para Previdenciário Pelo projeto de lei, será feito o remanejamento de servidores que estão no Fundo Financeiro, aqueles que ingressaram no serviço público até 2009, para o Fundo Previdenciário, criado em 2009. Atualmente, o município desembolsa cerca de R$ 5 milhões por mês para cumprir com os pagamentos do Fundo Financeiro, já que o que é arrecadado com as contrapartidas patronais e dos servidores não é o suficiente para cobrir os R$ 13 milhões aos 2.511 aposentados e pensionistas neste fundo. Com a transferência de 1.142 servidores para o Previdenciário, que conta com apenas 13 inativos e um saldo positivo de R$ 117 milhões, o município pretende zerar o déficit e dar sobrevida ao Fundo Financeiro. Nos últimos seis anos, a prefeitura deixou de depositar pelo menos R$ 240 milhões da contrapartida patronal nos fundos. Para conseguir o CRP (Certificado de Regularidade Previdenciária), a administração tem apelado para seguidos parcelamentos, que são pagos em planos que vão de 60 a 240 meses. Em 2004, o município perdeu cerca de R$ 18 milhões de recursos da previdência com a falência do Banco Santos. Em 2008, R$ 30 milhões de receitas previdenciárias foram transferidos para o caixa do Executivo. (Colaborou Fábio Bispo)

Fonte: Notícias do Dia
  Ipuf divulga cronograma de oficinas do Plano Diretor de Florianópolis
  Seis oficinas serão realizadas pelo Ipuf (Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis) no mês de julho para discutir questões do Plano Diretor da Capital com as comunidades. Além das duas novas audiências distritais, que acontecerão em agosto por recomendação do MPF (Ministério Público Federal), as oficinas servem também para debater questões pontuais de cada distrito. Como o distrito Sede Ilha é o mais populoso e abrange o maior número de bairros, o representante distrital havia pedido ao MPF a realização de uma nova audiência e oficinas com os subnúcleos do distrito para que todos os bairros pudessem discutir em detalhes especificidades do Plano Diretor. Na audiência distrital Sede Ilha, que ocorreu em 30 de junho, apenas o subnúcleo do Itacorubi conseguiu apresentar suas sugestões para o Ipuf. Agora, com a realização das oficinas, as comunidades terão o apoio técnico do Ipuf, com mapas, planilhas e tabelas para entender melhor a proposta que está sendo discutida para as regiões e possibilitar sugestões por parte da comunidade. As oficinas serão realizadas no Saco dos Limões, uma na Costeira, duas no Centro e duas no Maciço do Morro da Cruz. Uma oficina interdistrital também será realizada, mas ainda sem local definido. Calendário das audiências Centro: 23 de julho (sábado), às 9h, na sede do Ipuf (praça Getúlio Vargas, 138, Centro)
Maciço do Morro da Cruz: 23 de julho (sábado), às 14h, no auditório da creche Celso Ramos (rua Silva Jardim, 870, Prainha)
Saco dos Limões: 25 de julho (segunda-feira), às 19h, no Centro Social Urbano Saco dos Limões (rua João Motta Espezim, 783, Saco dos Limões)
Centro: 26 de julho (terça-feira), às 19h, na sede do Ipuf
Costeira: 27 de julho (quarta-feira), às 19h, na Associação de Moradores da Costeira (rodovia Jorge Lacerda - s/nº, ao lado da creche Hassis)
Maciço do Morro da Cruz: 30 de julho (sábado), às 14h, no auditório da Creche Celso Ramos (rua Silva Jardim, 870, Prainha) Audiências distritais 1 de agosto:– Distrito Sede Ilha
4 de agosto – Distrito Sede Continente

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