CDL

menu

Clipping Diário 22/07/2013

Publicado em 22/07/2013
Clipping Diário 22/07/2013

Itens de vestuário são os preferidos para presentear os pais em agosto

Pesquisa Mapa/FCDL SC aponta ainda tíquete médio de R$ 201 nas compras para a data em SC. Valor é maior que de 2012.

Uma pesquisa divulgada hoje pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de SC (FCDL SC) aponta que para a maioria dos consumidores o presente do Dia dos Pais será uma peça de vestuário, comprada em lojas de rua e paga à vista, em dinheiro. Os dados fazem parte da pesquisa Mapa/FCDL SC que apurou as preferências de compras de 504 entrevistados nos 20 municípios de maior Índice de Potencial de Consumo (IPC) em Santa Catarina. Este grupo de cidades concentra 3,3 milhões de pessoas – 51,6% da população catarinense.

Conforme o levantamento, os itens de vestuário são apontados por 50,4% dos entrevistados, seguidos por perfumaria e cosméticos (29,2%); livros, CDs, DVDs, jogos e games (18,7%); e eletroeletrônicos (13,7%). Com relação ao número de presentes, 57,3% dos entrevistados pretendem dar um item, 28,4% querem dar dois itens, e 8,8% têm a intenção de comprar até três presentes.

O tíquete médio apurado foi de R$ 201, o que representa um aumento de 9,7% sobre os R$ 183,20 de 2012. O presidente da FCDL SC, Sérgio de Medeiros, revelou à reportagem da Agência Adjori que o aumento no valor de intenção de gastos para a data, inicialmente previsto em  4%, ficou acima da expectativa. O índice ultrapassa também o valor de inflação do período. Para ele, o crescimento do tíquete médio representa um fator positivo para o comércio com a chegada do Dia dos Pais. “As datas especiais, e os dias que as antecedem, representam um importante momento para os lojistas, inclusive para recuperação de vendas, se for o caso”, ressalta.

O presidente afirma também que o início do mês de agosto poderá servir para recuperar o índice negativo de vendas gerado no Dia dos Namorados, período em que ocorreram paralisações em diversos setores, prejudicando o comércio nas maiores cidades do Estado. “Muitas vezes os comerciantes foram obrigados a fechar suas lojas mais cedo, ou então, ficaram prejudicados com a falta de pessoal”, destacou.

Conforme Medeiros, as vendas no mês de junho sofreram uma queda de 7% no comparativo com o mês anterior. Entretanto, além das manifestações, ele também evidencia o atual cenário político e econômico do país, o que pode estar causando preocupação nos consumidores e retraindo as vendas.

Pagamento

Ainda conforme a pesquisa apresentada, o pagamento à vista é o preferido de 62,9% dos entrevistados. Entre eles, 56,7% dizem que usarão dinheiro, 29,3% pagarão com cartão de débito, e 10,2%, cartão de crédito em uma vez.

Entre os pesquisados, 54,1% pretendem comprar no comércio de rua, 32,2%, em shoppings, e 5,8% pela internet. Os critérios na escolha do presente foram qualidade (40,9%), atendimento (28,9%) e preço (18,1%).

http://www.adjorisc.com.br/economia/itens-de-vestuario-s-o-os-preferidos-para-presentear-os-pais-em-agosto-1.1313827#.Ue0sT9LVAaA
Fonte: Adjori-SC – 20-07


A CDL de Florianópolis, uma das cinco maiores do país, comemora os 53 anos com o coquetel, amanhã, às 19h, na sede da entidade.

http://ndonline.com.br/florianopolis/colunas/robertoazevedo/88618-momento-de-troca.html
Fonte: Notícias do Dia online – Roberto Azevedo – 22-07


PERSUASÃO

Nos bastidores da Câmara de Florianópolis é grande a movimentação em torno do projeto de lei que institui o projeto Cidade Limpa. Empresários do setor estariam tentando, digamos, “convencer” vereadores a barrar a proposta de eliminar a publicidade externa.

http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4206895.xml&template=3916.dwt&edition=22387§ion=213
Fonte: Diário Catarinense – Rafael Martini – 21-07


Fiesc: governo erra nos protestos

Uma pesquisa feita entre conselheiros, diretores e líderes do Sistema Fiesc indicou o termômetro do setor produtivo sobre as manifestações, as respostas dos poderes e as projeções para o ano de 2014.

A opinião mais forte foi dada à pergunta “Os encaminhamentos do governo diante da crise foram adequados?” Todos os empresários responderam de forma negativa –100%. As medidas adotadas pelo Congresso foram, também, equivocadas. Opinião de 91,5% dos consultados.

As causas da crise política de junho não surpreenderam. Dos empresários entrevistados, 72,9% não revelaram qualquer surpresa e outros 27,1% acharam que eram previsíveis.

Das lideranças ouvidas, 89,8% consideram essencial a reforma politica já. A maioria defende o fim da reeleição para o Executivo. Deu 62,7% pelo fim da reeleição e 37,3% pela manutenção do critério. A maioria defende a possibilidade de candidaturas avulsas: 62,7% a favor e 27,3% contra.

Não há expectativa sobre melhoria nas relações entre o Congresso e o governo federal – 69,5% não veem este cenário, enquanto 30,5% opinam de forma otimista. Ampla maioria, 91,5%, acha que a crise vai afetar o governo Dilma Rousseff (PT) no campo econômico.

Os empresários acreditam que os protestos vão prosseguir. É o que dizem 79,7% dos entrevistados, contra 20,3% que apostam no arrefecimento. Para 52,5% a oposição está saindo fortalecida desta crise e 47,5% não veem beneficiários.

A maioria – 64,4% – não acredita que as oposições vão se unir para a disputa das eleições presidenciais de 2014, enquanto 35,6% entende que sim. E, segundo 76,3%, Dilma deixou de ser favorita, enquanto 23,7% crê que ainda há favoritismo.

O presidente da Fiesc, Glauco Côrte, quer realizar pesquisa idêntica entre os industriais de todo o Estado

http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4206776.xml&template=3916.dwt&edition=22387§ion=134
Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 21-07


Infraestrutura

Os comerciantes comemoram a onda de frio forte e intensa que deverá invadir a semana. O clima, enfim, contribuirá para baixar os estoques de roupas e calçados de inverno, bem como de aquecedores, vinhos, bebidas quentes e comidas que ajudam a amenizar a sensação gelada, causada belas baixas temperaturas
Lá e cá

No Brasil, quando a compra é feita com cartão de crédito, o dono da loja paga 4% do total à empresa. Na Austrália, por exemplo, o desconto é de apenas 0,8%.

São distorções como essa que existem em todos os setores, punindo muitos e enterrando o desenvolvimento do país

http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4206913.xml&template=3916.dwt&edition=22387§ion=213
Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes – 21-07


Gasto médio no Brasil é de R$ 141

Com maior apetite por pacotes combinados e opções mais sofisticadas de programas, os brasileiros gastam em média hoje R$ 141 por mês com TV por assinatura. Os valores pagos pelos clientes variam, na média, entre R$ 100 e R$ 166 conforme a operadora.

Os dados constam de uma pesquisa feita pela consultoria CVA Solutions com 4.538 clientes de mais de 10 operadoras. No Brasil, mais de 18 milhões pagam pelo serviço de TV por assinatura e as operadoras faturam cerca de R$ 6,5 bilhões por trimestre, de acordo com informações da Associação Brasileira de TV por Assinatura (Abta) de 2012.

A pesquisa mostra que a maioria dos clientes (57,6%) ainda tem contratos apenas para o serviço de TV por assinatura. Cerca de 30% dos entrevistados, contudo, aderiram ao combo de TV paga, internet banda larga e telefone fixo.

Mais consumidores também têm optado por opcionais oferecidos pelas operadoras. Ao todo, 56% responderam ter canais em alta definição e, entre os que ainda não possuem, 28% pretendem adquirir. A procura por programas sob demanda (pay per view) ainda é um pouco menor: atinge 32% dos assinantes, mas a intenção de compra é semelhante (26%).

Mesmo com demanda, grau de insatisfação é alto

Apesar da sofisticação da demanda, o grau de insatisfação ainda é alto no serviço. Quando perguntados se trocariam de operadora, sete em cada dez usuários disseram que gostariam de mudar a prestadora de serviços.

A TV por assinatura teve a terceira pior nota sobre o custo-benefício do serviço numa lista de 38 setores e indústrias avaliados pela consultoria, ficando atrás apenas de internet banda larga e telefonia celular.

A Abta diz que é necessário se aprofundar com mais tempo na análise detalhada da pesquisa para uma avaliação adequada

http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4207614.xml&template=3898.dwt&edition=22406§ion=129
Fonte: Diário Catarinense – 22-07


Falta confiança na economia

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse que está em campanha para recuperar a confiança das pessoas na economia. Em ntrevista ao Estadão, falou que o abalo de confiança está travando os investimentos. Deixou claro que o corte de gastos federais é responsabilidade do governo e não do BC

http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4207776.xml&template=3916.dwt&edition=22406§ion=129
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 22-07


Viva a cidade

A Prefeitura de Florianópolis, em parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas lança no próximo sábado, das 9h às 16h, o Projeto Viva a Cidade, que deve se repetir todos os sábados. As ruas João Pinto, Tiradentes, Antonio Luz, Victor Meirelles e suas transversais vão ganhar um colorido especial com a venda de artesanato, obras de arte e usados, de produtos de sebos, brechós, móveis e antiguidades. A iniciativa tem o apoio do empresariado local e terá também apresentações artísticas de boi de mamão e da banda centenária da Lapa, do Ribeirão da Ilha, entre outras atrações.

http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4207882.xml&template=3916.dwt&edition=22406§ion=213
Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes – 22-07


Mesmo com dólar em alta, setores seguram reajuste

A recente valorização do dólar em relação ao real tem deixado em estado de atenção setores da economia que dependem da moeda norte-americana a valores mais moderados para fazer bons negócios. Importadores de perfumes, cosméticos, vinhos e alimentos de alto valor agregado e, ainda, o mercado de turismo, acompanham diariamente as oscilações da moeda, que fechou a R$ 2,24 na sexta-feira. Segundo representantes desses segmentos, até agora, a política adotada na ponta tem sido segurar preços o máximo possível para não perder clientes. Mas, se não houver reversão do cenário, há possibilidade de reajuste nos valores pagos pelos produtos e serviços.

De acordo com presidente da Associação Brasileira dos Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas (Abba), Adilson Carvalhal Júnior, desde o início do processo de dólar em alta as importadoras estão manejando os preços em ritmos variados e grande parte delas está segurando os valores. "Mas a gente acha que este mês vai ser atualizado tudo. A partir de agosto, o consumidor vai perceber mais isso no ponto de vendas", aposta o presidente. A estimativa dele é que o setor aplique reajustes de 5% a 8%. "Varia para cada produto, cada empresa importadora", diz.

Carvalhal destaca que, antes da valorização do câmbio, 2013 já dava mostras de que não seria um ano bom para o setor de bebidas e alimentos finos. "O mercado está um pouco retraído em termos de aquecimento econômico. O primeiro trimestre foi bom, mas a Páscoa nem tanto. Maio, começo do inverno, costuma ser um bom mês, mas este ano não foi. O bolso do consumidor está mais curto. Por isso, muita gente não subiu os preços, por temor da queda de vendas. Fecharemos o ano com crescimento pequeno, de 5%. Descontando o dólar e a inflação, será um decréscimo", destaca.

Em outro setor com forte presença de importados, o de perfumaria e cosméticos, ainda não se fala em reajuste de preços porque há esperança de um recuo da valorização da moeda norte-americana. "A gente não pretende mexer agora nos preços. Ninguém pode prever [o que acontecerá com o câmbio], pois a gente não tem como controlar a volatilidade. Tem que aguardar neste momento", avalia Renato Rabatt, diretor financeiro da Associação dos Distribuidores e Importadores de Perfumes, Cosméticos e Similares (Adipec) e diretor-geral da importadora LVMH Perfumes e Cosméticos. Segundo Rabbat, mesmo que o câmbio force um reajuste, por enquanto são mantidas expectativas otimistas para 2013. "O dólar em alta traz até algum benefício, porque o brasileiro viaja menos e consume mais nossos produtos importados vendidos no mercado doméstico", comenta. De acordo com ele, está previsto um crescimento de 15% nas vendas com relação a 2012.

No caso dos empresários do ramo do turismo, os custos para trabalhar aumentaram e ainda não foram repassados aos consumidores. "As operadoras, agências de viagem e companhias aéreas têm ajustado os custos internamente e quase não estão repassando para o viajante. Estão ganhando menos dinheiro. Muitas congelaram o dólar a R$ 1,99", ressalta o vice-presidente de Relações Internacionais da Associação Brasileira das Agências de Viagem (Abav), Leonel Rossi Júnior. Segundo ele, isso não deve causar retração do setor e sim um crescimento mais modesto. "A expectativa era crescer 10% este ano e agora esperamos aumento de 5% com relação a 2012".

http://www.economiasc.com.br/index.php?cmd=mundo-corporativo&id=14692
Fonte: Economia SC – 22-07


Estimativa para o crescimento da economia cai para 2,28% este ano

A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia, este ano, caiu pela décima semana seguida. De acordo com a pesquisa semanal do Banco Central (BC) ao mercado financeiro, divulgada nesta segunda-feira, dia 22, a estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, desta vez, passou de 2,31% para 2,28%. Para 2014, também houve redução, de 2,80% para 2,60%.

A estimativa para a expansão da produção industrial passou de 2,23% para 2,10%, este ano, e segue em 3%, em 2014. Referente a projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB segue em 35%, este ano, e em 34,9%, no próximo ano. Já a expectativa para a cotação do dólar subiu de R$ 2,20 para R$ 2,24, no final deste ano, e segue em R$ 2,30, ao fim de 2014.

A previsão das instituições financeiras para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) caiu de US$ 6 bilhões para US$ 5,85 bilhões, neste ano, e foi mantida em US$ 8 bilhões, em 2014.

Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa foi mantida em US$ 75 bilhões, este ano, e foi ajustada de US$ 78,95 bilhões para US$ 80 bilhões, em 2014.

A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi mantida em US$ 60 bilhões tanto para 2013 quanto para o próximo ano.

Inflação

A inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), caiu pela terceira semana seguida. Desta vez, a estimativa passou de 5,80% para 5,75%. Para 2014, foi reduzida de 5,90% para 5,87%. As estimativas estão acima do centro da meta de inflação, 4,5%, e abaixo do limite superior de 6,5%.

A projeção para a taxa básica de juros, a Selic, usada pelo BC como instrumento para controlar a inflação, segue em 9,25% ao ano, ao final de 2013. Para o fim de 2014, a mediana (desconsidera os extremos nas projeções) das expectativas caiu de 9,50% para 9,38% ao ano. Atualmente, a Selic está em 8,50% ao ano.

A pesquisa do BC também traz estimativa para a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), que foi ajustada 4,68% para 4,57%, este ano, e de 5,04% para 5,35%, em 2014.

Já a projeção para o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) caiu de 4,96% para 4,94%, este ano, e segue em 5,50%, em 2014. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), a estimativa permanece em 5%, este ano. Para 2014, houve ajuste de 5,47% para 5,50%.

http://www.economiasc.com.br/index.php?cmd=mundo-corporativo&id=14694
Fonte: Economia SC – 22-07


Lucro do Bradesco cresce 4% no segundo trimestre, mas banco corta projeções

Segundo maior banco privado do Brasil, o Bradesco manteve sua lucratividade no segundo trimestre deste ano com redução da inadimplência, mas revisou para baixo sua estimativa de crescimento da carteira de crédito em 2013.

O banco inaugurou a temporada de balanços do setor nesta segunda-feira (22) com um lucro líquido de R$ 2,949 bilhões no segundo trimestre, 4,1% superior ao registrado no mesmo período de 2012.

Em base recorrente, que exclui ganhos e perdas extraordinários, o lucro do Bradesco foi de R$ 2,978 bilhões entre abril e junho deste ano, enquanto analistas consultados pela agência Reuters esperavam, em média, ganho de R$ 3,02 bilhões.

Dono da maior seguradora do país, o Bradesco deve grande parte do resultado ao segmento, que inclui também a área de previdência. Sozinho, o grupo segurador lucrou R$ 1,685 bilhão --o número, no entanto, é menor que os R$ 2,202 bilhões vistos em igual período de 2012.

No crédito, o banco teve expansão de 10,3% em relação ao segundo trimestre de 2012, totalizando R$ 402,51 bilhões.

O melhor desempenho veio dos empréstimos às pessoas jurídicas (empresas), cuja expansão foi de 10,4% em relação ao segundo trimestre de 2012, totalizando R$ 278,96 bilhões. O segmento de pessoas físicas teve alta de 10,1%, para R$ 123,56 bilhões.

No entanto, o Bradesco revisou para baixo sua estimativa para o crescimento da carteira de crédito em 2013, que passou de 13% a 17% para o intervalo entre 11% a 15%. Para a margem financeira, que mede quanto o banco ganha com empréstimos, a projeção do banco caiu de uma alta de 7% a 11% para 4% a 8%.

CALOTES

A inadimplência superior a 90 dias teve queda, indo de 4,0% em março para 3,7% em junho. Em doze meses, a redução foi de 0,5 ponto percentual.

A redução da inadimplência impactou também as despesas de provisões para calotes, que caíram R$ 42,48 milhões na comparação com o segundo trimestre de 2012, totalizando R$ 3,607 bilhões entre abril e junho deste ano.

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/07/1314664-lucro-do-bradesco-cresce-com-ganhos-em-seguros-e-inadimplencia-menor.shtml
Fonte: Folha de São Paulo – 22-07


Cresce busca por crédito para pagar dívida

O brasileiro tem tomado mais empréstimos para pagar dívidas. O movimento, segundo economistas, foi estimulado sobretudo pela alta da inflação.

As linhas de crédito cujos saldos mais cresceram nos cinco primeiros meses do ano foram cheque especial (15,3%), empréstimo consignado (descontado na folha de pagamento, que avançou 9,3%), empréstimo pessoal (5,3%) e a rolagem da díuvida no cartão de crédito (5%).

O levantamento, com base em dados do BC, foi feito para a Folha pela Serasa Experian, empresa de informações financeiras, e excluiu financiamento imobiliário.

Entenda como a inflação afeta as prestações de seus empréstimos

A taxa média de crescimento, considerando 11 modalidades de crédito, foi de 3% no período, mostra o estudo.

"As linhas que mais cresceram são aquelas direcionadas a situações emergenciais ou para a quitação de dívidas", explica Luiz Rabi, economista da Serasa Experian.

Rabi afirma que a alta da inflação desequilibrou o orçamento das famílias, que viram a renda ser corroída pelo aumento de preços.

O IPCA (índice oficial de inflação) acumulado em 12 meses até maio ficou em 6,7%, acima do teto da meta estabelecida pelo governo (6,5%).

"Como não há aumento de renda importante, as famílias têm que trocar o consumo pelo pagamento de dívidas", diz o professor de economia e finanças Alexandre Espírito Santo, do Ibmec-Rio, instituto de ensino e pesquisa.

O crédito para a compra de veículos, por exemplo, foi uma das modalidades que encolheram até maio: 3%.

"Esse tipo empréstimo tem relação com a avaliação do consumidor sobre a economia e a sua perspectiva de manutenção do emprego", diz o economista Paulo Gala, da Fator Corretora.

"Houve um ciclo de endividamento grande, e as pessoas estão tendo que pagar as dívidas já contraídas. O aumento da inflação e o desaquecimento do mercado de trabalho têm feito com que a euforia dos consumidores diminua", acrescenta.

Para Gala, essa cautela maior em relação ao crédito e a prioridade ao pagamento de dívidas já existentes devem permanecer pelo menos até 2014, quando a inflação deve desacelerar, e a economia, retomar o crescimento.

FINANÇAS NO AZUL

Além de pagar os débitos, é importante reorganizar as finanças para evitar novo descontrole das dívidas.

Para não extrapolar o orçamento, especialistas recomendam que se faça uma lista com todos os gastos. Dessa forma, fica mais fácil de identificar o que pode ser cortado.

Além disso, recomendam sempre guardar dinheiro, mesmo que pouco.

"Às vezes, a pessoa pensa que guardar R$ 30 não vale a pena. Mas, no fim do ano, essa economia pode fazer a diferença na hora de um imprevisto, como uma doença. Muitos problemas financeiros começam com esses contratempos", diz Cosenza.

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/07/1314538-cresce-busca-por-credito-para-pagar-divida.shtml
Fonte: Folha de São Paulo – 22-07


Economistas veem inflação e PIB mais baixos em 2013

Economistas reduziram novamente a projeção de inflação e de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) no boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (22).

O relatório, elaborado pelo Banco Central, reúne as previsões cerca de cem de economistas de instituições financeiras.

A inflação passou de 5,80% para 5,75% e a estimativa para o PIB, de 2,31% para 2,28%, a décima queda consecutiva.

Para a Selic (taxa básica de juros), a previsão se manteve em 9,25%, mas para 2014, a perspectiva foi reduzida de 9,5% para 9,38% (mediana).

As previsões de inflação e de PIB para o ano que vem também foram reduzidas. A estimativa de crescimento do PIB passou de 2,80% a 2,60%, e de inflação, de 5,90% para 5,87%.

A piora das estimativas reflete um panorama econômico incerto, com a freada no consumo das famílias e de um cenário externo desafiador num contexto de recuperação da economia dos Estados Unidos e crescimento mais lento da China.

Na ata de sua última reunião, o Copom reforçou a avaliação do mercado de que a recuperação da economia seguirá lenta, destacando que a queda da confiança das famílias e empresas dificulta essa retomada. A supressão do trecho que considera limitações no campo da oferta, foi lida pelos economistas como uma indicação de atividade mais fraca.

INDÚSTRIA

A produção industrial também deve ser menor do que o esperado, segundo o boletim, de 2,10%, ante 2,23% da semana passada. A queda dessa projeção ocorre pela quarta semana consevutiva. Para 2014, a perspectiva de crescimento da indústria se manteve em 3,0%.

DÓLAR

A previsão para a taxa de câmbio no fim do ano se elevou, de R$ 2,20 para R$ 2,24 em 2013 e manteve-se em R$ 2,30 para o fim de 2014.

Na semana passada, o presidente do Fed (banco central americano) Ben Bernanke sinalizou que poderá retirar os estímulos à economia caso o crescimento do país se consolide, mas que não o fará agora.

O BC americano promove uma política de compra de títulos para injetar dinheiro na economia e de taxa de juros baixa com o intuito de estimular o crescimento do país. Recentemente, Bernanke deu a entender em uma fala que essa política seria reduzida. Com perspectiva de aumento da taxa de juros do país, muita gente retirou o dinheiro de economias emergentes, como o Brasil, para investir em títulos dos EUA, cujo risco é menor. O movimento fez com que o real se desvalorizasse perante o dólar, gerando instabilidade nos mercados.

Com o discurso da semana passada, no entanto, o mercado interpretou que a redução não será imediata, e que será feita de maneira mais transitória, sem afetar de forma tão abrupta os fluxos de dinheiro.

TOP 5

Os analistas Top 5 - os que mais acertam as previsões no Focus - mantiveram suas apostas para o IPCA em 2013, em 6,02%, mas reduziram a projeção para a inflação em 2014, de 6,30% a 5,97%. As medianas das estimativas para a Selic ao fim de 2013 e de 2014 seguiram ambas em 9,50%.

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/07/1314679-economistas-veem-inflacao-e-pib-mais-baixos-em-2013.shtml
Fonte: Folha de São Paulo – 22-07


Financiamento de carro pesa no bolso

Dados do Banco Central mostram que custos para comprar um veículo parcelado podem aumentar preço final em até seis vezes

Rio - Quem pensa em comprar carro zero quilômetro precisa ficar atento. Juros altos dos financiamentos podem resultar em prejuízo na hora de fechar o negócio. O alerta foi feito pelo Banco Central que divulgou levantamento com as taxas mensais e anuais de juros de 47 instituições financeiras do país. De acordo com os dados, os diferentes índices praticados pelos bancos que oferecem crédito para a compra de veículos fazem com que a dívida do consumidor fique até seis vezes maior.

Segundo o estudo do BC, que levou em conta os dados referentes ao período entre 27 de junho e 3 de julho deste ano, as taxas pré-fixadas (embutidas no valor das parcelas) podem variar entre 9,07% e 54,44% ao ano. Em um financiamento de R$ 30 mil durante 12 meses, por exemplo, o consumidor pagaria R$ 32.736,12 no banco que cobra taxas mais baratas e R$46.340,82 no que trabalha com percentuais mais elevados.

Myrian Lund, professora de finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV), diz que pesquisar é a melhor opção para fugir de taxas abusivas. “O consumidor deve procurar as melhores opções e, principalmente, usar o relacionamento com o banco no qual já é correntista para negociar valores mais atraentes”, explica.

De acordo com a lista do BC, a financeira do banco Renault (RCI) possui as menores taxas, de 0,73% ao mês ou 9,07% ao ano. O banco Omni tem juros mais altos: 3,69% ao mês ou 54,44% ao ano.
Myrian destaca que é essencial prestar atenção ao preço final do financiamento. “É importante fazer simulação para saber qual será o investimento total no automóvel. Para não pesar no bolso, a dica é evitar longos financiamentos” diz.

http://odia.ig.com.br/noticia/economia/2013-07-20/financiamento-de-carro-pesa-no-bolso.html
Fonte: O Dia – 22-07


Serasa: Demanda de crédito empresarial tem pior 1º semestre desde 2009

A demanda das empresas por crédito diminuiu 4,7% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com a Serasa Experian. Foi o segundo pior desempenho para um primeiro semestre desde 2007, início da série histórica do indicador. Antes desse resultado, o pior tinha sido o de 2009, quando a queda chegou a 6,7%.

Tomando apenas o mês de junho houve uma pequena recuperação na demanda por crédito, com aumento de 0,6%, ante queda de 9% em maio.

No semestre, a queda se concentrou nas micro e pequenas empresas (menos 6,8%), já que entre as médias e grandes houve avanço, de 6,3% e de 18,6%, respectivamente.

Para a Serasa, a inflação elevada, as incertezas quanto à recuperação da atividade econômica doméstica e a alta dos juros afetaram a busca das empresas por recursos neste ano.

Na análise por setor, a demanda caiu mais entre as empresas comerciais (menos 7,4%), seguidas pela indústria (queda de 6,2%). Entre as empresas de serviços o recuo foi bem menor, de 1,0%.

No acumulado de janeiro a junho de 2013, o maior recuo na procura das empresas por crédito se verificou na região Sul (baixa de 7,2%) frente ao mesmo período do ano passado. Nas regiões Nordeste e Sudeste, as quedas acumuladas neste primeiro semestre de 2013 foram de 4,6% e de 4,1%, respectivamente. Já as regiões Centro-Oeste e Norte exibiram as menores quedas acumuladas nas demandas de suas empresas por crédito ao longo dos primeiros seis meses de 2013: variações de menos 3,7% e de menos 3,2%, respectivamente.

http://economia.uol.com.br/noticias/valor-online/2013/07/22/serasa-demanda-de-credito-empresarial-tem-pior-1-semestre-desde-2009.htm
Fonte: Uol – 22-07

galeria de imagens

Compartilhar: