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Clipping Diário - 22/05/2017

Publicado em 22/05/2017
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Fonte: Exame Após tensão política, IPCA para 2017 cai para 3,92%, aponta Focus Já após o impacto político trazido pela delação premiada de executivos da JBS, os economistas do mercado financeiro reduziram levemente suas projeções para o IPCA neste e no próximo ano. O Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira, 22, pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA – o índice oficial de inflação – em 2017 foi de 3,93% para 3,92%. Há um mês, estava em 4,04%. Por outro lado, a projeção para o IPCA de 2018 foi de 4,36% para 4,34%, ante 4,32% de quatro semanas atrás. As projeções de mercado divulgadas nesta segunda no Focus indicam que a expectativa é de que a inflação fique abaixo do centro da meta, de 4,5%, em 2017 e 2018. A margem de tolerância para estes anos é de 1,5 ponto porcentual (inflação entre 3,0% e 6,0%). No dia 10 de maio, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA encerrou abril com taxa de 0,14%. No ano, a taxa acumulada é de 1,10% e, em 12 meses, de 4,08%. Na semana passada, as notícias sobre a delação de executivos da JBS, que atingem o presidente Michel Temer, surgiram como um fator novo a ser considerado nas projeções econômicas. Na sexta-feira, 19, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, reconheceu que as incertezas aumentaram com a crise política. Ao mesmo tempo, disse que as expectativas de inflação estão ancoradas. No Focus, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2017 seguiu em 3,89%. Para 2018, a estimativa permaneceu em 4,30%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 4,03% e 4,25%, respectivamente. Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 4,70% para 4,65% de uma semana para outra – há um mês, estava em 4,60%. Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para maio de 2017 seguiu em 0,50%. Um mês antes, estava em 0,52%. No caso de junho, a previsão de inflação do Focus foi de 0,23% para 0,21% ante 0,23% de quatro semanas atrás. Preços administrados O Relatório Focus mostrou também mudança na projeção para os preços administrados neste ano. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador em 2017 foi de alta de 5,45% para avanço de 5,50%. Para 2018, a mediana permaneceu em 4,70%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 5,50% para os preços administrados em 2017 e elevação de 4,70% em 2018. Em suas projeções, atualizadas na ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom), o BC espera alta de 6,3% para os preços administrados em 2017 e avanço de 5,4% em 2018. Outros índices O relatório do BC revelou, ainda, que a mediana das projeções do IGP-DI de 2017 passou de 1,89% para 1,66% da última semana para esta. Há um mês, estava em 2,96%. Para 2018, a projeção seguiu em 4,50%, mesmo valor de quatro semanas atrás. Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do dólar e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas. Outro índice, o IGP-M, que é referência para o reajuste dos contratos de aluguel, seguiu em 2,20% nas projeções dos analistas para 2017. Quatro levantamentos antes, estava em 3,54%. No caso de 2018, o índice seguiu em 4,50%, mesmo patamar de um mês atrás. Já a mediana das previsões para o IPC-Fipe de 2017 foi de 4,04% para 4,00% no Focus. Um mês antes, a mediana das projeções do mercado para o IPC era de 3,84%. Para 2018, a projeção do IPC-Fipe permaneceu em 4,50%, mesmo valor de um mês antes.
Fonte: Exame Governo publica lei que autoriza concessão de empresas estaduais O governo publicou nesta segunda-feira lei complementar para instituir o Regime de Recuperação Fiscal dos Estados e do Distrito Federal, de acordo com publicação no Diário Oficial. A lei implementa, entre outras medidas, a autorização de privatização de empresas dos setores financeiro, de energia e de saneamento; e redução dos incentivos ou benefícios tributários dos quais decorram renúncias de receitas instituídos por lei estadual ou distrital de, no mínimo, 10 por cento ao ano. O texto explica que o regime de recuperação fiscal seráorientado pelos princípios da sustentabilidade econômico-financeira, da equidade intergeracional, da transparência dascontas públicas, da confiança nas demonstrações financeiras, daceleridade das decisões e da solidariedade entre os Poderes e osórgãos da administração pública.
Fonte: Exame Com novo rotativo, juro médio do crédito cai a 225,4% ao ano A taxa média de juros do crédito rotativo caiu 50,5% no primeiro mês da implementação da nova modalidade, que limite o uso em até 30 dias, de acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). Com a redução, foi a 225,4% ao ano (10,3% ao mês), na primeira semana de maio. Antes da mudança, a taxa registrada na última semana de março foi de 455,1% ao ano (15,4% ao mês). O novo rotativo começou a vigorar no dia 03 de abril. Passados 30 dias de uso, o cliente é obrigado a quitar o valor que ficou em aberto ou parcelar a dívida junto ao banco emissor. O levantamento da Abecs considera informações das seis principais instituições financeiras do país.
Fonte: Exame Após delações, momento é para investimento em renda fixa A crise envolvendo a JBS e Michel Temer causou tensão no mercado. A B3 (Bolsa de Valores de São Paulo) registrou queda de mais de 8% no Índice Bovespa nesta quinta-feira, 18, o que resultou em prejuízo para os investidores. Apesar da forte retração, especialistas recomendam cautela, principalmente antes de liquidar um investimento. “Ainda não há uma tendência para os preços dos ativos”, diz a professora de Finanças do Insper Juliana Inhasz, que espera uma definição mais clara na próxima semana. Diante de eventos que causam apreensão e incerteza no mercado, a tendência é que os preços fiquem instáveis em um primeiro momento e depois sigam determinada direção. Caso o investidor liquide suas aplicações nesse primeiro momento, pode amargar a subida dos preços logo na sequência ou então não encontrar opções de aplicações que lhe deem o retorno desejado. Christian Lupinacci, do Portal do Trader, sugere calma por parte do aplicador. “Melhor um prejuízo de 10% do que outro de 30%”, afirma. Professor de Finanças da Fecap, Eduardo Contani diz que a reação dos mercados ontem pode ter sido exagerada. Ele espera que as perdas sejam revertidas nos próximos dias, ainda que os preços não voltem ao patamar anterior. A recomendação geral é que o investidor que pretende aplicar recursos em algum ativo busque títulos de renda fixa de prazo mais longo ou fundos cuja carteira seja composta por eles. Alexandre Cabral, professor de finanças da FIA, recomenda o Certificado de Depósito Bancário (CDB), Tesouro Selic (título pós-fixado, cuja rentabilidade segue a variação da taxa de juros básica da economia) e Tesouro IPCA (título que tem a rentabilidade composta por uma taxa predefinida no momento da compra mais a variação da inflação). “Até R$ 5 mil, o investimento ideal para curto prazo, entre um e dois anos, é o Tesouro Selic. Para o médio prazo, entre cinco e seis anos, é CDB de banco. E para longo prazo, com retirada em 2030, 2040, o ideal é Tesouro IPCA. Quem tem mais de R$ 5 mil, deveria investir em CDB de banco para curto e médio prazo e Tesouro IPCA no longo”, afirma o professor. No entanto, o investimento em títulos pré-fixados deve ser encarada com cautela, já que ainda não existe uma certeza sobre o que vai acontecer com a taxa de juros. “Temos uma perspectiva com o mercado futuro, mas pode ser que ele não se concretize”, destaca Christian Lupinacci. “Ainda não podemos afirmar se é melhor apostar em investimentos pré-fixado ou pós-fixado”, diz. Pensar no longo prazo também vale para ações e a recomendação é que o investidor busque papéis que oscilem menos. “Para essas ações, mesmo que o mundo desabe, sua variação é bem menor do que a média. E mesmo quando o mercado sobe, a ação sobe menos que a média. Os investidores que possuem esse tipo de aplicação em sua carteira acabam tendo uma perda menor”, explica Contani, da Fecap. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Economia SC Quatro estados concentram quase 70% da produção de grãos do país A concentração de produção agrícola no Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul e Goiás, que de acordo com levantamento da Conab representa 67% da safra nacional de grãos, se deve, segundo Sávio Pereira, secretário substituto de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, à alta tecnologia e a disponibilidade de terras nesses estados. O último levantamento de safra, divulgado na quinta-feira, 11 de maio, indicou produção recorde de 232 milhões de toneladas. Em primeiro lugar, vem Mato grosso, com 58 milhões de toneladas, em segundo, Paraná com 41,5 milhões, em terceiro, Rio Grande do Sul, com 35,3 milhões e, em quarto lugar, Goiás, com 22 milhões de toneladas. No caso do Mato Grosso, há variáveis relevantes, como a extensão de suas áreas de plantio pouco exploradas até poucos anos. E, ainda, propriedades com tamanho acima da média nacional, uso de tecnologia avançada. No Paraná, há que se considerar a tradição agrícola, o alto nível de escolaridade e técnico dos produtores, que ajudam a alavancar a produtividade, disse Sávio Pereira. Já em Goiás, a localização próxima ao mercado consumidor é uma vantagem. O secretário substituto da SPA destacou que o país tem hoje novo patamar de produção. “O plantio e a colheita de soja já nasceram sofisticados e mecanizados no Brasil. O cultivo começou nos anos 70 e se tornou muito lucrativo, forçando a melhoria de competitividade de outras culturas para não cederem áreas para a produção exclusiva de soja. Assim, a soja foi o principal vetor de modernização da agricultura no país”, observou. Uma das culturas mais afetadas pela introdução do cultivo de soja foi a do algodão. O algodão tradicional do Nordeste, arbóreo (dado em árvores) desapareceu, e os pequenos produtores de algodão do Paraná, também. “Todos os produtores de algodão no Brasil também produzem soja, mas nem todos produtores de soja são produtores de algodão”, afirmou Sávio Pereira. Ele ainda observa, que essa produção é uma das mais sofisticadas e veio de um apêndice da soja. Produção essa que necessita de muita tecnologia e capital. E mais ainda: nos últimos anos, a produção de algodão está se concentrando na segunda safra, com produtividades que são 60% a 70% superior à dos Estados Unidos. O secretário ainda destacou feijão, produto de alto consumo popular no Brasil. “A produção de feijão foi sofisticada de forma muito acelerada, com a terceira safra sendo totalmente irrigada, feita através de pivô central. Em meados da década de 1980, a produtividade do feijão atingia cerca de 450 quilos por hectare. Hoje, a produtividade média no país é de 1.076 quilos por hectare, sendo que no Centro-Oeste atinge 1.773 quilos por hectare”, explicou. Mesmo sendo promissor na produção agrícola, São Paulo não está na lista dos maiores produtores de grãos porque concentra o cultivo de produtos como café, cana de açúcar e laranja. Nas últimas sete safras, a área plantada no país cresceu 13 milhões de hectares. Isso significou a incorporação média de 1,8 milhão ao ano nesse período. “O Brasil tem produtores sofisticados, que sabem usar as ferramentas para crescer e para ampliar sua produção”, completou.
Fonte: Economia SC Confiança do empresário industrial sobe 0,6 ponto O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) registrou 53,7 pontos neste mês, com alta de 0,6 ponto em maio frente a abril. Esse aumento do indicador reverte parcialmente a queda de 0,9 ponto assinalada em abril. As informações são da pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) hoje (19). Índices acima de 50 pontos mostram industriais confiantes; abaixo dessa linha, indicam empresários com falta de confiança. Em relação a maio do ano passado, o índice está 12,5 pontos maior. No entanto, o índice ainda não ultrapassou sua média histórica de 54 pontos. Dos componentes do ICEI, os empresários percebem que há piora nas condições atuais, cujo indicador foi de 46,3 pontos, abaixo da linha dos 50 pontos. Já as expectativas são positivas, com índice de 57,4 pontos. Empresários da maioria dos setores estão confiantes em maio. Dos 32 setores analisados na pesquisa, apenas seis apresentam ICEI abaixo dos 50 pontos: impressão e reprodução de gravações; outros equipamentos de transporte; serviços especializados para a construção; madeira; minerais não metálicos; e coque e derivados do petróleo. Os setores que apresentaram maiores índices de confiança foram: farmoquímicos e farmacêuticos (58,9 pontos), indústria extrativa (57,6 pontos) e manutenção e reparação (56,9 pontos). O levantamento foi feito entre 2 e 12 deste mês com 3.008 empresas. Dessas, 1.231 são de pequeno porte, 1.097 são médias e 680 grandes.
Fonte: Notícias do Dia Notícia falsa sobre evacuação na Grande Florianópolis circula nas redes sociais A Defesa Civil do Estado emitiu uma nota, na tarde deste domingo (21), sobre uma notícia falsa que circula nas redes sociais. A informação é de que a prefeitura de Santo Amaro da Imperatriz, na Grande Florianópolis, teria emitido um alerta para que moradores das regiões próximas ao rio retirem seus pertences de casa após o rompimento da barragem de Angelina. “Isso não é verídico. O coordenador Regional da Defesa Civil da Grande Florianópolis, Ricardo Ângelo Volpato, conversou com os responsáveis de Santo Amaro da Imperatriz e a prefeitura não divulgou o alerta acima. A prefeitura de Angelina também disse que não procede a informação”, diz o órgão. Ainda conforme a Defesa Civil, a barragem de Angelina atingiu seu volume máximo e encontra-se vertendo, contudo, sendo monitorada em condição de normalidade. Veja a nota na íntegra: NOTÍCIA FALSA NAS REDES A informação a seguir está circulando nas redes sociais como sendo verdadeira, mas ela não procede. >>A Prefeitura municipal de Santo Amaro, vem em estado de emergência comunicar aos munícipes, que a barragem de Angelina, com suas comportas no limite, estourou na manhã deste domingo, por voltas das 10:00h da manhã, a previsão é que a água chegue a Santo Amaro por volta das 13:00h. Solicitamos a todos que fiquem em estado de alerta, e os moradores das áreas mais próximas do rio, tirem seus pertences.<< Isso NÃO é verídico. O coordenador Regional da Defesa Civil da Grande Florianópolis, Ricardo Ângelo Volpato, conversou com os responsáveis de Santo Amaro da Imperatriz e a prefeitura não divulgou o alerta acima. A prefeitura de Angelina também disse que não procede a informação. A Barragem de Angelina atingiu seu volume máximo e encontra-se vertendo, contudo, sendo monitorada em condição de normalidade.
Fonte: Portal No Varejo 3 fatores que devem desenhar o varejo do futuro A cena é clássica: enquanto está na loja, o consumidor está com o celular na mão. Pesquisando preços? Buscando o produto concorrente? Pode ser. Pode, também, estar postando nas redes sociais ou ainda conversando com um amigo pelo chat. O fato é que ele está conectado e, por conta disso, muito bem informado. Como, então, lidar com este consumidor conectado? O estudo “Comprando com emoção”, realizado pela britânica Retail Week Reports, em parceria com a agência Mood Media, permite, então, chegar a algumas conclusões. A ideia inicial era avaliar o papel das lojas físicas neste mundo conectado. Para isso, entrevistaram consumidores e varejistas. A pesquisa também concluiu que o ambiente da loja faz toda a diferença para os consumidores, bem como o atendimento, os recursos humanos. Especialmente para os Millennials. A juventude também ganhou um recorte próprio do estudo. Varejo do futuro Então, a partir de tudo isso, quais são as conclusões? O que espera os varejistas no futuro? 1. Online e offline sem entraves
Aqueles que conseguirem juntar as duas coisas, seja com promoções, com modalidades de negócios conjunta, é que terão sucesso. Uma variedade que os britânicos gostam muito é o click and collect. O consumidor compra e paga online e retira na loja. É uma ótima maneira de trazer movimento à loja (e vale apostar na experiência e na ambientação para atrair de volta este consumidor) e de se evitar pontos negativos (fila de espera, não ter produto no estoque). 2. Atmosfera amigável
Sim, os sons, as imagens e os cheiros das lojas fazem toda a diferença. Mas esse não é um papel só dos diretores de marketing e designers. Aqueles que estão no dia a dia da loja, vendedores e gerentes, também fazem parte desse processo. Até porque o fator humano também faz diferença, o staff ajuda a entregar excelência na experiência de compra. 3. Inovação
As novas tecnologias estão sempre criando novos jeitos de melhorar a experiência de loja e tornar a visita inesquecível. Dá, por exemplo, para simular um desfile de moda com realidade virtual, dá para usar a tecnologia para eliminar ruídos na compra (como a fia do pagamento).
Fonte: Portal No Varejo 4 frases que os clientes detestam ouvir de um vendedor Muitas frases envolvendo situações rotineiras na relação entre clientes e vendedores podem ser desastrosas se não forem ditas com bom-senso e cuidado. Quem nunca ficou irritado com um vendedor que tenta te convencer a pagar uma diferença considerável para ganhar um simples brinde do estabelecimento? Ou que insiste para você levar um produto totalmente diferente daquilo que buscava? Estabelecimentos pecam sem se dar conta de que, ao se sentir intimidado, o consumidor pode deixar de voltar da próxima vez ou, até mesmo, abandonar os produtos e procurar outra loja. Além de se preparar tecnicamente e conhecer o produto, o vendedor precisa entender de gente, ter sensibilidade e percepção para saber a melhor forma de lidar com cada consumidor. Confira 4 frases que o consumidor detesta ouvir de um vendedor: 1. “Não temos o modelo que você quer, mas temos essas outras opções aqui”.
Você chega a uma loja e pede para ver modelos de calças jeans clássicas. O vendedor, que já sabe que não tem o produto, retorna do estoque com uma série de peças descoladas, totalmente diferentes das pedidas. Desmotivador, não? Em situações como essas, a melhor alternativa é ser sincero e perguntar ao consumidor se ele está disposto a olhar outros itens. Assim, é possível encantá-lo pela sinceridade e, quem sabe, por oferecer um produto que ele nem imaginava gostar. 2. “Que tal gastar mais e ganhar o nosso brinde?”
É preciso ter bom-senso no momento de perguntar ao consumidor se ele está disposto a gastar um pouco mais para ganhar um brinde do estabelecimento. Se a diferença for pequena, pode valer a tentativa. Porém, se ainda resta uma boa quantia para ter direito ao presente, é preciso refletir se será vantajoso se indispor com o cliente, principalmente se o valor (financeiro) for maior do que realmente vale o brinde. 3. “Não vai mesmo levar nada para você hoje?”
Quando o cliente vai a uma loja comprar um presente, é natural que o vendedor pergunte se não vai se presentear também. O problema está na insistência. Muitas vezes o cliente está com o tempo escasso e o vendedor, em busca de convencê-lo a gastar mais, começa a retirar todas as peças das araras e das prateleiras. O consumidor que busca agilidade e rapidez em suas compras, certamente pensará duas vezes antes de entrar no mesmo estabelecimento. 4. “Tem certeza que não vai fazer o nosso cartão”?
Não há nada de errado oferecer o cartão da loja para o cliente. O problema está na abordagem e, claro, na insistência desenfreada. Se o vendedor já argumentou sobre as vantagens do cartão e, mesmo assim, o consumidor não quiser emiti-lo, melhor não insistir. É um fator que poderá desmotivá-lo a frequentar a loja das próximas vezes.

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