Clipping Diário - 22/04/2015
Publicado em 22/04/2015
Clipping Diário - 22/04/2015
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira - 22/04
FATMA: O Instituto
A Fundação do Meio Ambiente (Fatma) poderá ser transformada em instituto estadual. Estudo neste sentido será entregue ao governador pelo presidente da Fatma, Alexandre Waltrick, e pelo secretário de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Carlos Chiodini. Como instituto, a pasta ganhará mais autonomia e agilidade para analisar licenças ambientais. O potencial gerador das usinas em processo de licenciamento na Fatma equivale a 25% da Itaipu.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 22/04
Gasolina mais barata
Uma reunião marcada para hoje no Sindicato dos Postos de Combustíveis de Florianópolis pode resultar em uma boa notícia para os motoristas. A Secretaria Municipal de Defesa do Consumidor, que multou 27 postos por aumento abusivo no preço da gasolina depois do reajuste promovido pela Petrobras, vai propor um termo de compensação em troca da suspensão das multas, que somam cerca de R$ 1,4 milhão. A sugestão é que os postos multados vendam o combustível por R$ 2,99 pelo período de 24 horas, a partir da 0h do próximo sábado.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 22/04
Festival Bom de Ler acontece em Florianópolis entre os dias 25 e 27 de maio
Os escritores Afinso Romano Sant’anna, Zuenir Ventura (recentemente incorporado à Academia Brasileira de Letras), os filósofos Juliano Garcia Pessanha e Elton Luiz Souza, a poeta Alice Sant’anna – são alguns nomes do Festival Bom de Ler, entre os dias 25 e 27 de maio próximo, em Florianópolis. A iniciativa é do Instituto Parati e realização da organização Cidade Futura, com os apoios da Fundação Catarinense de Cultura e Prefeitura de Florianópolis.
Fonte: Hora SC - 22/04
Prefeitura e Floram devem corrigir irregularidades ambientais na orla da Praia Brava
Se descumprir recomendação do Ministério Público Federal em Santa Catarina, o município poderá arcar com uma multa diária de R$ 10 mil
Prefeitura e Floram devem corrigir irregularidades ambientais na orla da Praia Brava Felipe Carneiro/Agencia RBS
MPF-SC diz que construções na orla da Praia Brava estão em áreas de preservação permanentes
O Ministério Público Federal em Santa Catarina (MPF-SC) julgou uma ação civil pública contra o município de Florianópolis e a Fundação Municipal do Meio Ambiente (Floram) devido a construções irregulares na orla da Praia Brava, no Norte da Ilha.
O procurador da República, Walmor Alves Moreira, autor da ação, pede que a capital catarinense enquadre as regiões de restinga, manguezal, mata ciliar, curso d'água e faixa de praia da orla marítima da Praia Brava como áreas de preservação permanente (APP) não edificáveis. Em caso de descumprimento, deve-se cobrar dos cofres públicos da Capital uma multa diária de R$ 10 mil.
Se condenada, a Prefeitura deverá tomar providências administrativas no prazo de 60 dias para cada ocupação irregular na orla da praia. Além de apresentar relatórios de andamento em até seis meses. O Ibama também deverá ser notificado sobre a instauração de cada expediente, caso queira atuar no caso dentro de suas competências. O prazo para conclusão dos procedimentos é de um ano.
Recuperação ambiental
Prefeitura e Floram também deverão promover a recuperação ambiental dos locais degradados pelas ocupações irregulares por meio de programa aprovado previamente pelo Ibama e pelo MPF-SC. Entre os pedidos referentes apenas ao município de Florianópolis está a interrupção da concessão de alvarás e licenças de construção ou reforma nas áreas de preservação da Praia Brava, além da anulação dos documentos das construções apontadas pela ação.
Em caso de condenação, a prefeitura será obrigada a adotar a lei federal em vigor — que caracteriza APPs como não edificáveis — em lugar da regra de zoneamento urbanístico utilizada atualmente, menos restritiva, que permite a ocupação de restinga, faixa de praia e manguezais do local.
Assim que a sentença não admitir mais recursos, com a declaração da área de preservação permanente na Praia Brava, o município precisará adequar o plano diretor à decisão judicial. A região também deverá receber sinalização ostensiva indicando a APP.
Fonte: Hora SC - 22/04
Empresas de SC que dão certo
Apesar dos problemas na economia brasileira, algumas empresas veem na crise oportunidades de crescimento. É o que mostrou a reportagem do RBS Notícias desta segunda-feira (20) no lançamento do selo "Santa Catarina que dá certo".
“Mesmo na travessia desse mar turbulento, Santa Catarina consegue índices mais favoráveis que os outros estados e vai continuar crescendo”, afirma Carlos Chiodono, secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável.
Se os gráficos da economia fossem traduzidos em um mapa do tempo, a previsão seria de tempo instável. “Talvez no início do ano que vem a situação seja um pouco melhor. Ainda assim, a gente não tem perspectiva de dias ensolarados, só vai parar de chover, vai ficar nublado. Pelo menos mais seis meses ruins a gente vai passar”, afirma a economista Luiz Sampaio Loss.
No entanto, mesmo com os prazos da economista, empresas de tecnologia e que vendem produtos exclusivos, por exemplo, têm registrado crescimento e o desafio é a mão de obra qualificada.
“A nossa meta mínima é buscar 90%, mas, pelos primeiros três meses, a gente já teve crescimento superior a isso. E sempre com os pés no chão para conseguir resultados cada vez melhores”, afirma o empresário Pedro Etchepare. Ele apostou na importação exclusiva de um fertilizante da índia, que aumenta a produtividade da lavoura.
Já no setor da tecnologia são mais de três mil empresas desse segmento em Santa Catarina que devem crescer, em média, 20% este ano.
“É um número histórico, a gente tem acompanhado esse crescimento. O grande desafio das empresas de tecnologia hoje é geração de mão de obra qualificada pra atender esse crescimento”, explica Guilherme Bernard, presidente da Associação Catarinense de Tecnologia.
Uma das empresas da área investiu nos próprios funcionários. “Tem que está sempre investindo em capacitação, ampliando essa inteligência de mercado e sempre inovando. Uma empresa de tecnologia que não fizer isso vai estar fadada ao fracasso de não seguir em frente”, diz o empresário Ricardo May.
Fonte: Hora SC - 22/04
Parcerias
Em visita a Santa Catarina, o diretor de um dos maiores centros de pesquisa e inovação dos Estados Unidos, atribui o bom desempenho das empresas catarinenses às parcerias entre empresas, universidades e governo.
“Santa Catarina é melhor em desempenho econômico, em taxa de crescimento e em inovação quando comparada a outros estados que são maiores e até mais ricos. Mas o mais empolgante aqui em Santa Catarina é ver as indústrias, o governo e as universidades trabalhando juntas. É algo que não vi em outras regiões do Brasil. Esse tipo de parceria pode trazer grandes vantagens para crescer e progredir”, afirma Dennis Tsu, diretor executivo da Stanford Research.
Fonte: G1 - 22/04
Fiscais do Procon de Florianópolis começam fiscalização em farmácias
Uma delas foi fechada por falta de farmacêutico, o que é obrigatório por lei.
Operação continuará nos próximos dias, como garantiu secretário.
Fiscais do Procon de Florianópolis iniciaram nesta semana uma série de vistorias nas farmácias da cidade para verificiar se todas estão cumprindo a determinação de manter pelo menos um profissional farmacêutico nos estabelecimentos.
Durante a operação na segunda-feira (20), os fiscais passaram por 38 farmácias. Uma delas foi fechada porque não havia o farmacêutico responsável, o que é obrigatório pela lei federal 13.021/2014.
"Tem que haver sim um farmacêutico disponível, presencial, para que o consumidor possa ter acesso aos seus direitos e tirar alguma dúvida para que possa comprar o seu medicamento com mais segurança", explicou o secretário de Defesa do Consumidor do município, Tiago Silva (PDT).
"Quando não há o farmacêutico, fica o vendedor, muitas das vezes cabe a dúvida tanto ao vendedor quanto ao consumidor", completou. A operação começou na segunda e seguirá nos próximos dias.
Fonte: Noticias do Dia - 22/04
http://ndonline.com.br/florianopolis/plural/250231-obras-no-palacio-cruz-e-sousa-entram-em-nova-etapa.html
Fonte: Noticias do Dia - 22/04
http://ndonline.com.br/florianopolis/colunas/helio-costa/250210-ssp-vai-construir-o-centro-integrado-de-comando-e-controle-em-florianopolis.html
Fonte: Folha de S.Paulo - 22/04
Votação sobre terceirização faz crescer pressão de centrais e empresariado
Para enfrentar a votação das emendas feitas ao projeto que regula e amplia a terceirização nas empresas, centrais contrárias ao projeto fazem, nesta quarta-feira (22), protestos em frente à Câmara e na chegada de congressistas ao aeroporto de Brasília, enquanto empresários optam pela pressão "corpo a corpo" no Congresso.
A expectativa da Fiesp, federação das indústrias paulistas, é que os deputados repitam o placar do dia 8, quando o texto principal do projeto de lei 4.330 foi aprovado por 324 votos e 137 contra.
"São quase 1 milhão de empresas prestadoras de serviços, que geram milhões de empregos formais. A falta de regulamentação traz riscos para as empresas que terceirizam e aos trabalhadores em situação mais frágil em relação ao recebimento de salários e direitos", diz Paulo Skaf, presidente da Fiesp.
Ao determinar que a empresa contratante fiscalize se a terceirizada está de fato recolhendo os direitos, os terceirizados ganham proteção, segundo o empresário.
"Só tem resistência ao projeto as centrais que estão preocupadas com a representação e arrecadação sindical. A CUT não quer perder a representação para outras entidades sindicais que poderiam representar os trabalhadores terceirizados", disse Skaf. O PL não dá garantias de que a representação sindical será vinculada à atividade final –como ocorre hoje.
A CUT entende que a questão mais polêmica do projeto é a extensão da terceirização para atividades consideradas essenciais. "Por que razão se troca funcionários diretamente contratados por outra empresa? Somente para baratear custos, ao se substituir uma mão de obra com mais proteção social e garantias por uma sem a mesma proteção", diz Vagner Freitas, presidente da central.
"A CUT não está preocupada com a questão financeira. O que está por trás disso é uma tentativa de enfraquecer os sindicatos que enfrentam o empresariado. Sai o sindicalismo que vai para a rua, e entra o outro sem expressão."
Fonte: Adjori - 22/04
Maioria dos brasileiros quita dívidas após cobranças do credores, diz SPC Brasil
Dívidas de cartões de crédito são as que menos resultam em acordos
Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal de educação financeira Meu Bolso Feliz identificou as estratégias de cobrança mais utilizadas pelas empresas para receberem os pagamentos pendentes. O estudo revela que oito em cada dez (83%) dos entrevistados afirmam terem sido cobrados pelos credores em decorrência das dívidas que os deixaram com nome sujo. A taxa de sucesso da cobrança, ou seja, o número de entrevistados que quitaram as dívidas após o contato é 56%.
Quando analisada em setores específicos, a taxa de sucesso aumenta entre as empresas de internet (70%) e escola ou faculdade (64%) e as negociações que menos resultam em acordo são as de cartão de crédito (43%).
Entre os meios utilizados para a comunicação entre a empresa e consumidor, o envio de carta é o mais frequente (31%), principalmente no caso de conta de água (91%). Outros meios são a conversa com o cobrador por telefone (16%, ou 52% no caso de escola ou faculdade), e o e-mail (16%, ou 51% na conta de TV a cabo).
18% dos entrevistados sentem constrangimento ao receber cobrança
A pesquisa indica que a cobrança é um momento desconfortável para os consumidores. Perguntados sobre como se sentiram, 18% relataram constrangimento ao serem cobrados pelas empresas. Os sentimentos de humilhação, irritação e desrespeito tiveram o mesmo percentual de citações (6%).
Quanto à postura do credor, 38% dos entrevistados a consideram respeitosa. Porém, 16% dos consumidores notam um comportamento frio por parte do profissional encarregado de fazer a cobrança, e 12% sentiram uma postura agressiva.
"Muitas vezes essa impressão negativa se deve ao número de contatos (média de 10) e aos fortes argumentos utilizados pelos credores na hora da cobrança", explica Vignoli. "O argumento mais utilizado, em 37% dos casos, é a possibilidade do consumidor ficar com o nome sujo e inserido em cadastros de proteção ao crédito se a dívida não for paga". Outras fortes estratégias usadas pelos cobradores e mencionadas na pesquisa são a possibilidade de protesto em cartório (19%) e, em último caso, a possibilidade do consumidor ser acionado judicialmente (17%).
62% dos consumidores querem diminuir valor das dívidas
Segundo a pesquisa, 84% dos consumidores que não quitaram sua pendência após o contato de cobrança tentaram negociar as dívidas. Durante as negociações, os pedidos mais frequentes são por valores menores (62%) e número diferente de parcelas (10%). Ao aceitar uma proposta de negociação, os fatores de maior motivação são o valor da prestação (30%), a redução significativa do valor da dívida para o pagamento parcelado (29%) e o desconto para pagamento à vista (21%).
Quando consegue quitar a dívida, a maior parte dos entrevistados (63%) relata o sentimento de alívio. "Os dados da pesquisa revelam que o consumidor tenta negociar as dívidas e encontrar um acordo. Isso é essencial para que o planejamento mensal seja efetivo e a vida financeira entre nos eixos e saia do vermelho", explica o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli.
Dicas para uma boa negociação das dívidas
Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, é importante que a iniciativa de tentar negociar a dívida também parta do consumidor. "Mas antes deve existir um planejamento para saber quais dívidas são mais importantes pagar primeiro e aí então negociar com a empresa credora", diz. "Antes de tudo o consumidor tem que conhecer a fundo os próprios gastos e sua renda para saber quanto pode disponibilizar para o pagamento do total da dívida ou das parcelas mensais", explica. Algumas dicas da economista para uma boa negociação:
• Tentar uma portabilidade da dívida, considerando taxas de juros mais baixas: "as taxas do cartão de crédito (média de 260% ao ano) e do cheque especial (média de 158% ao ano) são muito altas e é possível trocar essas dívidas por um empréstimo pessoal. Mas é importante estar atento às parcelas do empréstimo e honrar o pagamento delas - 48% das pessoas que renegociaram as dívidas estão com as parcelas atrasadas".
• Reservar uma parte da renda para o pagamento das dívidas, e caso não haja renda, vender bens como automóveis e eletrônicos para usar o dinheiro: "O consumidor deve ir à negociação já com uma reserva financeira para pagar, independente de como será a negociação. Muitas vezes o credor aceita uma ótima negociação, mas com início imediato, e o consumidor perde a oportunidade por não ter se planejado anteriormente".
• Não ter vergonha ou medo do gerente do banco ou do responsável pela cobrança. "Segundo os dados da pesquisa, menos de 20% das pessoas que renegociaram a dívida fizeram contraproposta aos credores. O consumidor deve ser firme e conversar com o credor o quanto antes. Mesmo que o problema seja muito antigo, vale a pena negociar com o gerente ou empresa credora para conseguir descontos e menores taxas de juros. "O banco sempre tem interesse em negociar, por isso é importante não desistir e ir atrás".