Clipping Diário - 22/04/2014
Publicado em 22/04/2014
Clipping Diário - 22/04/2014
Entidades Empresariais - Entidades empresariais e outras estão refazendo suas listas de prioridades aos presidenciáveis e candidatos ao govero do Estado. Além de infraestrutura, devem cobrar mais educação de qualidade internacional. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti - 22-04 Sebrae e Facebook O Sebrae-SC e o Facebook vão trazer a Florianópolis o 1º Summit Florianópolis - Facebook para pequenos negócios. O evento será dia 6 de maio e visa apresentar possibilidades de incrementar negócios com o marketing digital. Inscrições gratuitas no www.sebrae-sc.com.br/facebook_summit/> Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti - 22-04 Varejo de vestuário amplia investimentos Apesar de ano fraco nas vendas, empresas focam na tecnologia e logística As principais companhias de varejo de vestuário no país – Lojas Renner, Cia. Hering, Marisa e Riachuelo – estão ampliando investimentos em 2014 na comparação com o último ano ainda que a perspectiva para vendas seja pouco otimista. Além da expansão em número de lojas, a qual continua em ritmo forte, as empresas têm se preocupado com projetos de logística e tecnologia que permitam ganhos de eficiência no futuro. Na Cia. Hering, o total investido sai de R$ 72 milhões em 2013 para R$ 98 milhões em 2014. A empresa estuda o modelo Push and Pull – que consiste em capturar informações de venda e abastecer as lojas segundo o perfil de consumidor de cada local –, mas aposta sobretudo na capacidade de responder à demanda com produtos produzidos por ela mesma. Ainda assim, os investimentos deste ano servirão para aumentar a capacidade logística e dar mais eficiência com sistemas mais atualizados, comenta o presidente da companhia, Fabio Hering. – Independente de acreditarmos que tanto 2014 como 2015 serão anos difíceis, precisamos preparar a companhia para crescer mais no longo prazo – afirma. Para o diretor executivo da Associação Brasileira do Varejo Têxtil (Abvtex), José Luiz Cunha, as empresas aumentam aportes porque entendem que o Brasil passa por mudanças, com crescimento da relevância das grandes companhias e aumento da competição de varejistas estrangeiros. – A movimentação de redes internacionais chegando no Brasil faz com que aqueles que já estão no mercado comecem a ver que é preciso acelerar investimentos para continuar no jogo – disse Cunha. No passado, problemas com a gestão de estoques e abastecimento das lojas já prejudicaram grandes companhias. No último ano, a Marisa optou por remarcar produtos para não acumular estoque e acabou perdendo margem bruta. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 22-04 Volume de cheques devolvidos avança para 2,16% em março Segundo a Boa Vista, em fevereiro o porcentual de cheques devolvidos havia sido de 1,95% do total de documentos movimentados O volume de cheques sem fundos atingiu 2,16% do total de documentos movimentados março, o que representa uma aumento ante o porcentual de 1,95% apurado em fevereiro. Os dados divulgados nesta terça-feira (22) pela Boa Vista Serviços, que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), mostram ainda que o resultado de março deste ano é menor do que o de março de 2013, quando atingiu 2,31%. No primeiro trimestre do ano, o número de cheques devolvidos por falta de fundos recuou 7,1%, enquanto o volume de cheques movimentados diminuiu 7,5%. No mesmo período, esse tipo de devolução foi 8,9% menor entre as pessoas físicas e 2,1% inferior para as pessoas jurídicas. Na comparação com fevereiro, o número de cheques devolvidos aumentou 14,4% e o total de cheques movimentados subiu 2,9%, o que contribuiu para a elevação do índice no período. Fonte: O Estado de São Paulo – 22-04 Caixa disciplina portabilidade de financiamentos A Caixa Econômica Federal publicou nesta terça-feira, 22, no Diário Oficial da União (DOU) circular com os critérios e procedimentos operacionais para a execução de portabilidade de financiamentos habitacionais concedidos a pessoas físicas com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Essa possibilidade de transferir a dívida de um banco para outro foi autorizada pelo Conselho Curador do FGTS em março deste ano. No fim do ano passado, o Conselho Monetário Nacional (CMN) já havia aprovado resolução sobre a portabilidade de operações de crédito, que entrará em vigor em 5 de maio. Antes era preciso que o Conselho Curador do FGTS aprovasse a portabilidade para as operações envolvendo o dinheiro do Fundo e, na sequência, edição de ato da Caixa, operadora do FGTS, regulamentado a medida. Segundo a circular da Caixa, os agentes financeiros do FGTS podem efetuar a portabilidade exclusivamente sob a forma de sub-rogação de dívida, observada a habilitação e o limite de recursos do agente proponente disponível junto ao agente operador do FGTS. "Na transferência de dívida, a taxa de juros de remuneração do funding FGTS deve permanecer inalterada", diz o texto. "A taxa de juros será acrescida da taxa de risco de crédito do agente financeiro proponente, na forma da legislação do FGTS", acrescenta. O regulamento permite que os agentes financeiros, a seu critério, possam reduzir o porcentual do diferencial de juros e a taxa de administração, nas operações em que estas são pagas pelo devedor, como forma de incentivar a portabilidade. Já o valor e o prazo da operação no agente financeiro proponente não podem ser superiores ao saldo devedor e ao prazo remanescente da operação de crédito objeto da portabilidade na data da sub-rogação da dívida. De acordo com a norma, o sistema de amortização da operação de crédito objeto da portabilidade não pode ser alterado e os contratos de financiamento na fase de construção não são objetos de portabilidade. Fonte: O Estado de São Paulo – 22-04 Economistas passam a ver inflação acima do teto da meta em 2014, a 6,51% A inflação vai estourar o teto da meta do governo em 2014 segundo economistas de instituições financeiras, que passaram a ver este movimento pela primeira vez neste ano, ao mesmo tempo em que projetam mais uma alta na Selic em maio. Pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta terça-feira mostra que os economistas projetam agora o IPCA neste ano a 6,51 por cento, ante 6,47 por cento na pesquisa anterior, na sétima semana seguida de alta da projeção. A inflação segue em patamares elevados, como mostrou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) divulgado na semana passada. O indicador atingiu em abril 6,19 por cento no acumulado em 12 meses, após ter acelerado a alta a 0,78 por cento sobre o mês anterior, ainda sob o peso dos preços de alimentos. A meta do governo é de 4,5 por cento pelo IPCA, com margem de 2 pontos percentuais para mais ou menos. Se a meta não for cumprida, o BC tem que explicar oficialmente porque isso não aconteceu. O Top 5 de médio prazo, com as instituições que mais acertam as projeções, vê um cenário ainda pior para este ano, com a inflação a 6,59 por cento ante 6,49 por cento anteriormente. Para 2015, a perspectiva para o IPCA no Focus foi mantida em 6,00 por cento na mediana das projeções, enquanto nos próximos 12 meses os economistas veem o indicador a 6,07 por cento, 0,05 ponto percentual a menos. SELIC Com esse cenário de inflação alta, os economistas consultados no Focus mantiveram a projeção de Selic a 11,25 por cento no final deste ano, com mais uma alta de 0,25 ponto percentual na reunião de maio do Comitê de Política Monetária (Copom). Hoje a taxa básica de juros estás em 11,0 por cento ao ano. Já o Top 5 de curto prazo vê manutenção na Selic em maio, enquanto o Top 5 de médio prazo deixou inalterada sua expectativa para a Selic no final deste ano, em 11,88 por cento. Enquanto isso, o BC tem indicado que pretende interromper o ciclo de aperto monetário para avaliar os efeitos "defasados" da política monetária, classificando a pressão nos preços de alimentos como "temporária". Na semana passada o presidente do BC, Alexandre Tombini, defendeu que o banco tem atuado de forma robusta, clássica e técnica, e que parte relevante da alta dos juros ainda não atingiu os preços. Inclusive o fato de o IPCA-15 de abril ter subido menos do que o esperado foi considerado como algo que poderia potencialmente tirar pressão sobre o BC neste momento. Para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), a pesquisa mostrou que a estimativa para 2014 foi reduzida a 1,63 por cento, ante 1,65 por cento anteriormente, após sinais de desaceleração neste início de ano. Em fevereiro, a economia brasileira registrou forte desaceleração segundo o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que avançou 0,24 por cento sobre o mês anterior após alta de 2,35 por cento em janeiro. Fonte: O Estado de São Paulo – 22-04 'Shoppings virtuais' crescem, mas têm desafio de atrair vendedores A abertura de um marketplace, plataforma que funciona como um shopping center virtual –reunindo várias lojas on-line em um único site– pode ser uma alternativa para reduzir custos. Mas, para serem viáveis, esses sites precisam oferecer atrativos aos vendedores. O e-commerce tradicional lida com gastos que aumentam de forma exponencial à medida em que cresce o número de consumidores, como as despesas com tecnologia, frete, marketing, fornecedores e mão de obra. O marketplace, por ser um intermediador de vendas, tem custos menores e se encarrega de oferecer apenas a infraestrutura do site. Em troca, fica com uma comissão das vendas que costuma variar entre 5% e 20%. As despesas operacionais, de estoque e entregas, por exemplo, ficam por conta dos vendedores. De acordo com a Abcomm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), existem no país hoje cerca de 50 dessas plataformas: dez estão ligadas a grandes redes, como o Extra, do Grupo Pão de Açúcar. Os menores têm o desafio de sobreviver à concorrência, tanto em vendas quanto em número de vendedores. O caminho é longo. Segundo Gustavo Carrer, consultor do Sebrae-SP, esses sites levam cinco anos até equilibrar receitas e despesas. Mauricio Salvador, presidente da Abcomm, afirma que esse tipo de negócio é viável quando oferece um sortimento grande de produtos, fornecidos por diferentes vendedores. Com isso, crescem as taxas de conversão de vendas, já que as chances de o consumidor não encontrar o que procura diminuem. ATRATIVOS Para atrair vendedores, é necessário transformar o site em uma "companhia de serviços", diz Salvador. Com seis anos de funcionamento, 55 funcionários e 140 mil lojas, o Elo7, de artigos e presentes artesanais, realiza encontros presenciais mensais com seus vendedores para discutir aperfeiçoamentos no site. Na logística, setor no qual tradicionalmente os marketplaces não atuam, a empresa passou a oferecer um serviço para ter frete com desconto na postagem dos Correios. Segundo Carlos Curioni, presidente da empresa, isso estimula muito as vendas. Ele não revela números. Outro diferencial que começa a ser oferecido é o serviço de curadoria. O Roupas S.A., especializado em vestuário, possui uma profissional formada em moda para selecionar estilistas que desejam vender no portal. Cada roupa recebe uma nota de 1 a 10 e só aquelas com 5 ou mais são colocadas em destaque. A curadora também envia relatórios para os vendedores sobre quais pontos poderiam ser melhorados nas peças. O sócio-diretor do Roupas S.A., Rafael Guandalini, 29, conta ter 500 lojistas participantes –boa parte são pessoas que já tiveram lojas on-line e fracassaram. "São empresários com muito conhecimento técnico, mas sem noção da complexidade do comércio eletrônico. Nós criamos uma loja rapidamente para eles." Fonte: Folha de São Paulo – 22-04 CNC revê para baixo expectativa de vendas em 2014 As vendas do comércio varejista brasileiro registraram alta de 0,2% em fevereiro, de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) divulgada no último dia 15 pelo IBGE. Esse resultado, livre de fatores sazonais, foi particularmente influenciado pelos ramos de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação e por combustíveis e lubrificantes que auferiram altas de 9,0% e 1,6%, respectivamente. As vendas de livros, jornais, revistas e papelaria, por sua vez, decepcionaram variando -3,4% no mês. Considerando-se os resultados das vendas do comércio automotivo (-7,6%) e de materiais de construção (+2,2%), o varejo ampliado oscilou -1,6%. Regionalmente, o acréscimo real das vendas adveio do maior dinamismo na Região Centro-oeste (+1,0%). No plano estadual, destacaram-se as variações de +3,8% (Amapá) e +2,4% (Pará). Na comparação interanual, houve expansão de 8,5% em relação a fevereiro de 2013, especialmente em decorrência dos ramos de artigos de uso pessoal e doméstico (+17,2%) e de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (+15,2%). “O comportamento dos preços no varejo voltou a desacelerar. Em relação ao segundo mês de 2013, houve alta de 5,0%, o menor crescimento nessa base comparativa desde outubro de 2012. No ano, o varejo acumula alta de 1,3%. - O resultado mais favorável no comparativo com fevereiro de 2013 deve ser relativizado em razão do efeito calendário. O feriado de Carnaval, que este ano se deu em março, no ano passado ocorreu em fevereiro, deprimindo a base de comparação - afirma Fabio Bentes, economista da Confederação. Em um cenário de variações de +2,3% da massa de rendimentos e de encarecimento do crédito ao consumidor ao longo de 2014, a expectativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) é de que o volume de vendas feche o ano com alta de 5,3%. Houve uma revisão da estimativa da entidade: a projeção anterior era de 5,5%. Nesse cenário, os destaques deverão ser as expansões de 12,0% e 10,4% projetadas para os ramos de artigos de uso pessoal e doméstico e de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos. Para os dados de março, a expectativa é de que tenha havido alta de 0,5% nas vendas. Fonte: Portal Varejista – 22-04 Varejo espera crescimento de 8,2% em maio O IAV-IDV (Índice Antecedente de Vendas), estudo realizado mensalmente pelos associados do IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo), aponta um crescimento real nas vendas de 8,2% em maio, em relação ao mesmo período do ano passado. Já para junho, o aumento esperado é de 5,9%, na mesma comparação. Em março, o indicador registrou crescimento de apenas 1,3%. Parte desta queda deve ser creditada ao efeito calendário, dada a diferença de dois dias úteis entre março de 2013 (sem Carnaval) e 2014 (com). Outro fator é o crescimento da taxa de inflação, principalmente no segmento de alimentação, o que influencia negativamente nas expectativas de compras do consumidor. Em relação às expectativas de vendas para abril, os associados apontam alta de 7,2% em relação ao mesmo mês de 2013, influenciada pela Páscoa. O varejo de não-duráveis, que responde em sua maior parte pelas vendas de super e hipermercados, foodservice e perfumaria, apresentou queda de 6,9% em março, fortemente influenciado pelo efeito calendário do Carnaval e a inflação verificada no segmento de alimentos e bebidas (+1,92% em relação a fevereiro de 2014). Porém, a expectativa de crescimento para este e os próximos dois meses para o segmento é de 5,4% em abril, 6,4% em maio e 4,9% em junho. Já o setor de bens semiduráveis, que inclui vestuário, calçados, livrarias e artigos esportivos, teve desempenho moderado em março, com alta de 3,2%. Em relação aos próximos meses, a expectativa é de crescimento de 10,4% em abril, 11,5% em maio e 8,5%, em junho, sempre em comparação aos mesmos períodos do ano anterior. Com a manutenção das alíquotas reduzidas do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para a linha de móveis e linha branca, os associados divulgaram que o segmento de bens duráveis atingiu alta de 11,3% em março. Para abril, maio e junho, a expectativa é de alta de 7%, 7,9% e 5,2%, respectivamente. “O primeiro trimestre de 2014 apresentou indicadores expressivamente superiores aos de 2013, com média de crescimento do IAV-IDV de 5,2% contra 2,2% no ano passado, sugerindo perspectivas melhores para o varejo nacional neste ano, ao menos pelas perspectivas de nossos associados. Emprego, renda e crédito, embora com tendência de taxas de crescimento mais baixas, ainda não indicam um obstáculo para um crescimento superior ao de 2013. Neste mês, o cenário econômico nacional também foi marcado pela continuidade do aperto monetário do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que se reuniu nos dias 1º e 2 e decidiu pelo aumento da taxa básica de juros em 0,25 p.p., passando de 10,75% para 11% ao ano. Foi o nono aumento consecutivo na taxa Selic, maior nível desde novembro de 2011”, analisa o presidente do IDV, Flávio Rocha. Fonte: Portal Varejista – 22-04