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Clipping Diário - 22/03/2016

Publicado em 22/03/2016
Clipping Diário - 22/03/2016

Terça-feira - 22/03 CDL de Florianópolis

Notícias do Dia - Luiza Gutierrez
  Floripa News
 
FloripAmanhã
  Entrevista

Rádio Guarujá
Fonte: Elídio Sinzato
Pauta: Conseg Centro
Geral Fonte: Diário Catarinense Estudo sobre 5 temas críticos revela novos desafios e velhos problemas de Florianópolis O estudo "Sinais Vitais Florianópolis - Checkup 2015" reuniu dados atualizados sobre 5 temas considerados críticos para a Capital catarinense: - Segurança
- Mobilidade
- Saúde
- Educação
- Planejamento urbano Preparado pelo Instituto Comunitário Grande Florianópolis (Icom), o relatório recebeu elogios do prefeito Cesar Souza Junior. Ele salientou a importância do material na hora de escolher as prioridades para gestão pública. Além do Icom, a pesquisa teve apoio do Movimento Floripa Te Quero Bem e do Grupo RBS.
Fonte: Diário Catarinense Indústrias importarão milho da Argentina para driblar falta do insumo Após tomar a iniciativa de importar milho da Argentina para suprir as dificuldades no mercado brasileiro, agroindústrias de aves e suínos buscam ainda outras alternativas que possam evitar uma baixa oferta do grão na próxima safra e novos picos nos custos de produção. Na semana passada, dez navios foram embarcados no país vizinho para abastecer unidades de produção, especialmente da Região Sul. Diretor executivo do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Estado do Rio Grande do Sul (Sips), Rogério Kerber conta que outro caminho possível seria a compra do grão do Paraguai. – Teria que ser calculado o impacto disso no preço final para saber se vale a pena. No Rio Grande do Sul o custo logístico pesaria duas vezes: trazendo o milho de lá para cá e depois levando a carne abatida aqui para o centro do país, onde é vendida – afirma Kerber. Logística cara na importação Diretor do Frigorífico Majestade, em Sananduva, Egidio Loregian, acrescenta que caso a solução seja a importação, o ideal seria encontrar meio de transporte mais barato que o rodoviário, atualmente utilizado, o mais custoso entre os modais. Outra opção, sugere, seria utilizar a liberação do crédito rural para estimular uma produção mínima de milho em cada propriedade e assim garantir oferta razoável de milho no país. – Poderia ser liberado sob a condição do agricultor manter dois terços da área com soja e pelo menos um terço para o milho, por exemplo. Os percentuais podem variar, mas é uma alternativa – diz. Também com a atividade da criação de aves, a Cosulati tem tido problemas em manter as portas da unidade de aves, em Morro Redondo, abertas. O preço alto do milho é uma dificuldade extra para a cooperativa da Metade Sul encontrar algum interessado em se associar ao frigorífico – de onde vem cerca de 17% do faturamento total. Gestor-adjunto da Cosulati, Jones Raguvoni, garante que não existe crise na área do leite, mas reforça a necessidade de ser encontrada uma solução para oferta de milho: – Em situação como essa o Ministério da Agricultura precisa ter uma atuação maior, evitando a perda de competitividade das empresas do setor que, no limite, prejudica trabalhadores e consumidores. Em busca do ponto de equilíbrio O risco de não ser encontrada uma solução para o preço alto do milho no médio prazo é a fuga de agroindústrias situadas no Rio Grande do Sul para outras regiões do Brasil em busca de redução de custos e competitividade logística. O alerta é de José Eduardo dos Santos, secretário-executivo da Asgav. O dirigente reconhece, no entanto, que encontrar um ponto de equilíbrio para o valor da saca de milho neste momento de retração no mercado doméstico depende de todos na cadeia produtiva. – O setor também precisa se conscientizar que não pode pagar tão pouco para o produtor de milho sob pena de desestimular a produção. Foi o que vimos neste ano – pondera o secretário-executivo da Asgav. Valdecir Folador, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), participou de encontro no Ministério da Agricultura para solicitar o aumento da disponibilidade de milho na venda a balcão para produtores. Segundo o dirigente gaúcho, o limite de 6 mil quilos por mês não seria suficiente. O setor pleiteou a liberação de 20 a 25 toneladas ao mês, de acordo com a necessidade dos produtores.
Fonte: Diário Catarinense Reajuste do salário mínimo de SC tem dia decisivo nesta terça-feira A negociação do piso regional de Santa Catarina chega nesta terça-feira a um patamar inédito desde que o salário mínimo estadual foi implantado, em 2010. Pela primeira vez em seis anos, as discussões avançam até a quinta rodada e entram nas últimas semanas de março sem um acordo. Na proposta mais recente, patrões oferecem 9,6% de reajuste e alegam dificuldades por conta da crise econômica, enquanto os trabalhadores querem 13,5% – ou pouco mais de 2% de ganho real diante de uma inflação acumulada de 11,28% medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) em 2015. O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que atua do lado laboral, estima que de 500 mil a 1 milhão de trabalhadores sejam afetados direta ou indiretamente pelo piso regional, que engloba apenas a iniciativa privada. O órgão leva em consideração as categorias que aguardam o mínimo para fechar as próprias convenções. A primeira conversa para o reajuste de 2016 ocorreu no início de dezembro do ano passado, com sindicatos pedindo 15% e entidades patronais dispostas a dar 6%. Quatro rodadas de negociações e três meses depois, os números já estão mais próximos, mas ainda não agradam completamente a nenhum dos lados. A nova tentativa ocorre nesta terça em Florianópolis, na sede da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), a partir das 13h30min. Representantes dos empresários também ponderam que o melhor é chegar a um acordo por negociação direta, já que, se isso não acontecer, o Executivo tem prerrogativa de determinar o valor do reajuste e encaminhar para aprovação na Assembleia Legislativa sem debates envolvendo os maiores interessados no aumento. — Nos outros quatro Estados em que existe o piso regional, em geral, não há negociação. É o governador que envia o novo valor à Assembleia. Aqui sempre houve conversa, mas agora está mais difícil em razão de todo o cenário econômico. Acredito que há uma sensibilidade para que tenhamos um acordo, até por respeito às pessoas qualificadas que participam das negociações — diz o presidente da Câmara de Relações Trabalhistas da Fiesc, Durval Marcatto Júnior. Os trabalhadores também defendem que a melhor saída é chegar a um acordo entre as partes: — Quanto à crise, não somos nós que temos que pagar a conta. Mas parece que há uma disposição e esperamos fechar acordo, até porque se for direto para a Assembleia, foge da nossa alçada. Muitos parlamentares não estão por dentro do assunto e seria mais demorado — diz o presidente da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fetiesc), Idemar Antonio Martini. Conforme José Álvaro Cardoso, supervisor técnico do Dieese em SC, essa tem sido a negociação mais longa e difícil da história: — Avaliamos que o patronal pode subir um pouco. Do nosso lado, também há margem para ceder. Mas não será aceita proposta abaixo da inflação.
Fonte: Diário Catarinense Loetz: mais da metade do preço cobrado pelo coelho de chocolate é de impostos O coelho de chocolate é um dos produtos mais consumidos na semana da Páscoa. É o mais tributado também. O comprador paga 54,73% do valor que deixa no caixa do supermercado só em impostos. Para comparar, o bacalhau importado tem taxação de 43,78%. O ovo de Páscoa tem carga tributária de 38,53%. E a Receita Federal vai elevar a mordida do Leão. A partir 1º de maio deste ano, começa a vigorar um decreto do governo federal que altera a arrecadação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre tipos variados de chocolate, cigarro, fumo e sorvete. Dessa forma, os chocolates que estavam sujeitos a uma tributação de IPI entre R$ 0,09 e R$ 0,12 por quilo passam a ser submetidos a uma alíquota de 5% sobre o preço de venda.
Fonte: Diário Catarinense O segundo maior Em fevereiro de 2016, o percentual de devoluções de cheques pela segunda vez, por insuficiência de fundos, foi de 2,27% em relação ao total de cheques compensados. É o que revela levantamento nacional da Serasa Experian. Este foi o segundo maior patamar da inadimplência com cheques para um mês de fevereiro de toda a série histórica, iniciada em 1991. Depois desta marca, o maior valor para um mês de fevereiro havia sido de 2,32%, registrado em 2009. Em janeiro deste ano, a devolução foi de 2,41%. Já em fevereiro do ano passado, a devolução fora de 2,19%.
Fonte: Diário Catarinense Polícia Federal deflagra 26ª fase da Operação Lava-Jato Grande contingente policial está mobilizado na manhã desta terça-feira para cumprir 110 ordens judiciais em nova etapa da Operação Lava-Jato em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Piauí, Distrito Federal, Minas Gerais e Pernambuco. A 26ª fase da Lava-Jato, denominada Xepa, é um desdobramento da Operação Acarajé, a 23ª fase, e apura, a partir de material apreendido, um esquema de contabilidade paralela pela construtora Odebrecht, que pagava vantagens indevidas a terceiros, vários deles com vínculos diretos ou indiretos com o poder público, em diferentes esferas. Entre os beneficiados com pagamentos a partir deste refinado esquema paralelo montado pela Odebrecht estão o marqueteiro do PT João Santana e sua esposa, Monica Moura. A operação envolve o cumprimento de 67 mandados de busca e apreensão, 28 de condução coercitiva e quatro de prisão preventiva. Cerca de 380 policiais federais estão atuando. Muitos dos alvos são funcionários da Odebrecht que participavam do esquema, alguns com cargos de direção da empresa. Pela investigação da Lava-Jato, o material apreendido indiciou a realização de entregas de dinheiro em espécie a pessoas indicadas pela Odebrecht, contemplando as diversas áreas de atuação empresarial do grupo. Foram utilizados operadores financeiros ligados ao mercado paralelo de câmbio para a disponibilização de recursos. O esquema da Odebrecht era chamado de "Setor de Operações Estruturadas". As investigações apuraram que as negociações para pagamentos de vantagens indevidas se estender até novembro de 2015, o que foi detectado a partir da verificação da troca de e-mails entre investigados. "De acordo com as evidências surgidas, este setor tinha, dentre suas missões, viabilizar, mediante pagamentos paralelos, atividades ilícitas realizadas em favor da empresa (Odebrecht). Para operacionalizar o esquema, foi instalado dentro do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht um sistema informatizado próprio, utilizado para armazenar os dados referentes a pagamentos ilícitos e padra permitir a comunicação reservada entre os executivos e funcionários envolvidos nas tarefas ilícitas. Além disso, para viabilizar a comunicação secreta entre executivos, funcionários da Odebrecht e doleiros utilizam outro programa em que todos se comunicavam por meio de codinomes", explica um relatório do Ministério Público Federal. Preso pela Operação Lava-Jato desde junho de 2015, o presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, seria partícipe do esquema. "A partir das planilhas obtidas e das anotações contidas no celular de Marcelo Odebrecht, obtiveram-se mais evidências contundentes de que este, então presidente da Odebrecht, não apenas tinha conhecimento e anuía com os pagamentos ilícitos, mas também comandava diretamente o pagamento de algumas vantagens indevidas, como as repassadas a Monica Moura e João Santana", diz o MPF. Os investigados responderão pelos crimes de corrupção, evasão de divisas, organização criminosa e lavagem de ativos. Um dia depois da fase internacional A 26ª etapa ocorre um dia depois de a Lava-Jato ter sua primeira fase internacional. A Operação Polimento foi cumprida na segunda-feira em Lisboa, Portugal, e prendeu preventivamente Raul Schmidt Felipe Junior. Ele é investigado pela Lava Jato desde a 10ª fase e tido como sócio de Jorge Zelada, ex-diretor da Petrobras. O investigado permanecerá preso em Portugal, enquanto é analisada a possibilidade de extradição.
Fonte: Diário Catarinense Impeachment de Dilma Rousseff divide organizações civis do país Ao aprovar um parecer de apoio ao processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, na semana passada, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) se alinhou a um número crescente de entidades civis e associações de classe que vem se engajando na discussão sobre o mandato presidencial em todo o país. Organizações empresariais, comerciais, de trabalhadores, de estudantes e movimentos sociais se alinham em fileiras opostas para acompanhar o rito do possível afastamento de Dilma e fazer campanha por sua saída ou pela continuidade do governo petista. O conselho federal da OAB ainda vai determinar de que forma encampará o impeachment. A assessoria de comunicação da entidade confirma que há três caminhos: defender o processo já em andamento, sugerir alterações ao texto ou propor nova ação. Não foi informado prazo para essa definição. Entidades como a própria Ordem e a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) estiveram na origem do processo que culminou com a deposição do ex-presidente Fernando Collor em 1992. Ambas subscreveram a denúncia apresentada ao Congresso (leia quadro ao lado). Pouco mais de duas décadas depois, a investigação envolvendo a atual presidente ganhou fôlego na Câmara mesmo sem a participação significativa dos representantes da sociedade civil – até agora. Nos últimos dias, a voz de um número crescente de associações começa a fazer coro para exigir a cassação ou a continuidade de Dilma. Além da OAB, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) se manifestou publicamente sobre o destino do principal cargo político do país. Embora o mais recente documento divulgado pelos religiosos não condene abertamente a abreviação do mandato, os principais dirigentes da CNBB criticaram a hipótese de impeachment. – Pelo que temos como informação do Supremo Tribunal, não há indício de algum ato que possa justificar qualquer denúncia quanto à presidente da República – declarou o presidente da CNBB, cardeal Raymundo Damasceno Assis, no dia 12 de março. Até o momento, as fileiras dos grupos que apoiam o afastamento de Dilma incluem em sua maioria entidades empresariais e comerciais como a Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), cuja sede, na Avenida Paulista, costuma ostentar a frase "Impeachment já!" e se transformou em ponto de referência para protestos antigoverno – a federação é presidida por Paulo Skaf, que foi candidato ao governo paulista em 2014 pelo PMDB. Reunidas na sede da Fiesp na quinta passada, outras federações e associações empresariais decidiram se unir ao movimento. No Estado, instituições do comércio apoiam processo No lado oposto, estão tradicionais aliados do PT como CUT, MST e UNE. Esses movimentos deram demonstração de união em favor da presidente ao se reunirem para marcha contra o impeachment em dezembro, em São Paulo. A UNE, que lutou pela perda do mandato de Collor, agora se empenha em garantir a continuidade da gestão petista. – Entidades tradicionais, que já tiveram papel decisivo em vários momentos da história, como no impeachment do Collor, têm autoridade para perceber quando há um processo legal e quando é forjado. Agora não há indícios de corrupção contra Dilma – afirma a presidente nacional da UNE, Carina Vitral. No Rio Grande do Sul, a Federação do Comércio de Bens e de Serviços (Fecomércio-RS) decidiu defender publicamente a saída da presidente, e uma série de outras organizações, como Federasul e Fiergs, deverão realizar reuniões para decidir que rumo tomar nesta semana. O presidente da Fecomércio, Luiz Carlos Bohn, sustenta que a federação decidiu apoiar a saída de Dilma em razão da conjuntura econômica do país. – Temos a percepção de que falta capacidade de liderança para a presidente realizar as alterações na economia de que o país precisa. Não temos mais nenhuma esperança de que a situação melhore com ela no poder – afirma Bohn.
Fonte: G1 SC deve ter bloqueadores de celular nos presídios ainda neste semestre Processos licitatórios serão iniciados e finalizados em até 120 dias. Intoxicação alimentar e fugas reforçam necessidade de investimentos. Ainda neste semestre, Santa Catarina deve ter instalados bloqueadores de sinal de celular nas unidades prisionais do estado. A promessa é da Secretaria de Justiça e Cidadania. Neste fim de semana, problemas com intoxicação alimentar e fugas chamaram a atenção para a necessidade de investimentos no sistema prisional, como mostrou o RBS Notícias nesta segunda-feira (21). O governo bateu o martelo no prazo para instalar bloqueadores de celular e scanners para revistar as visitas. "Em um período entre 90 e 120 dias, iniciando por bloqueadores de celular e depois por scanners corporais, nós iniciaremos processo licitatórios e nesse prazo eles serão finalizados", afirmou o secretário-adjunto de Justiça e Cidadania, Leandro Lima. Problemas no fim de semana Neste fim de semana, foram registrados problemas no sistema prisional. Na Penitenciária da Região de Curitibanos, localizada no município de São Cristóvão do Sul, no Oeste, cerca de 250 detentos tiveram problemas de intoxicação alimentar depois do almoço de sexta (18). No sábado (19), equipes da prefeitura estiveram na unidade para medicar os apenados. Foi aberta uma sindicância para investigar o caso. Um preso morreu e outros dois tiveram que ser hospitalizados. A investigação também vai apurar se a morte está relacionada à intoxicação, já que o detento era idoso e tinha outros problemas de saúde. Em Joinville, no Norte, dois presos conseguiram fugir do Presídio Regional de Joinville no início da tarde deste domingo (20). Cinco detentos estavam em uma mesma cela e serraram a grade que dava acesso ao pátio. Três deles foram contidos pelos agentes prisionais. Lotação Santa Catarina tem 15 mil presos. A Grande Florianópolis é a região com mais detentos, são 4 mil. Só que não tem mais vagas na região. Os presos são levados para outros lugares do estado e acabam superlotando outras unidades. "Nós temos projetos, nós temos recursos, nós temos terrenos para construir e nós não conseguimos construir nos municípios da Grande Florianópolis", resumiu o secretário-adjunto.
Em outras regiões, o governo corre para abrir pelo menos as 2,5 mil vagas que o estado precisa. Na sexta (18), a penitenciária de Chapecó ganhou uma segunda unidade e quase dobrou de capacidade, de 650 para 1,1 mil vagas. O pior presídio do estado, de Blumenau, no Vale do Itajaí, também desafogou com outras 600 vagas. Mas não foram suficientes. O complexo ainda vai ganhar vagas. Outras unidades serão ampliadas ou construídas em 14 cidades. Com mais unidades, precisa de mais gente para trabalhar. Atualmente, já faltam 400 agentes penitenciários. O governo promete contratar e, principalmente, treinar esse pessoal.
"Principalmente na região de Joinville, na região de Blumenau, no Vale do Itajaí. Fator mais importante é o fator humano. É o fator de treinamento e capacitação do agente penitenciário", finalizou o secretário-adjunto.
Fonte: Notícias do Dia Confira o que abre e o que fecha nos feriados do aniversário de Florianópolis e da Páscoa Atividades gratuitas ao ar livre estão entre as opções de lazer Nesta quarta-feira (23), feriado municipal, Florianópolis completa 343 anos. No fim da semana, quem estiver de folga poderá aproveitar também os feriados de sexta-feira (25), Paixão de Cristo, e domingo (27), dia da Páscoa. Na Capital, o aniversário da cidade será comemorado com diversos eventos. Nesta terça (22) serão oferecidas atividades culturais com apresentações de coral e da Velha Guarda das Escolas de Samba de Florianópolis, no largo da Catedral, no Centro. No dia do aniversário da cidade, além do tradicional corte do bolo, que será na ao meio-dia no bolsão da avenida Beira-Mar Norte, os munícipes poderão aproveitar atividades ao ar livre como aulas de dança, stand up paddle, caiaque, slackline e skate. Para os pais que quiserem aproveitar as atividades com os pequenos haverá uma brinquedoteca com área baby, tobogã, piscina de bolinhas, futebol de sabão e pula-pula. No período da tarde e noite terá show com artistas locais. A alimentação fica por conta dos food trucks, serão mais de 30 opções de produtos ao longo da orla. Os bolsões de estacionamento da avenida Beira-Mar Norte, na estação da Casan e na área do trapiche, estarão fechados para os veículos das 8h às 22h. O público poderá aproveitar a data para deixar o carro em casa e usar o transporte coletivo, que será gratuito no dia 23. Os ônibus terão as catracas liberadas (exceto executivos) durante todo o dia. Os ônibus que estiverem transitando em direção ao Ticen farão suas paradas na própria pista da avenida, nas alturas dos pontos próximos aos bolsões, nas vias paralelas. A pista ganhará cones para sinalizar aos motoristas sobre as paradas dos ônibus. Confira a programação em Florianópolis: Transporte gratuito (exceto executivo) - Para quem não tem cartão: o passageiro terá a catraca liberada, tanto nos terminais quanto ao embarcar fora das estações.
Para quem tem cartão: o usuário deverá passar o cartão normalmente, o valor não será debitado. É interessante quem possuir o cartão passá-lo nos validadores, uma vez que servirá para dados estatísticos. 22/2 - Terça-feira 09h às 18h: Casa de Cultura Dona Clara de Avelar, Santo Antônio de Lisboa - Exposição de Renda de Bilro e Exposição de artistas locais.
16h: Largo da Catedral - Coral Vozes da Esperança
17h: Biblioteca Municipal Professor Barreiros Filho, Estreito - Apresentação do Grupo "Biblio Balé" do Projeto Latinha
18h: Largo da Catedral - Apresentação do Grupo de Idosos "Amor à Ilha"
19h: Largo da Catedral - Apresentação da Velha Guarda das Escolas de Samba de Florianópolis 23/3 – Quarta-feira, aniversário de Florianópolis *Programação Beira-mar Norte:

10 às 12h: Aula de Dança, Yoga, Krav Magá e Ginástica
10h às 17h: Aula de Stand Up Paddle, Caiaque, Slackline e Pista de Skate.
Brinquedoteca: Área Baby, Tombo Legal, Tobogã Jacaré, Tobogã gigante, Tobogã gigante com queda em piscina de bolinhas, Futebol de Sabão, Castelo Pula Pula Inflável, Guerra de Cotonetes e Centopéia inflável.
12h - Corte do Bolo
12h30 - Festa "Ricaldinho da Ilha"
14h - Apresentação Teatral Infantil
15h15 - Apresentação Musical Regional Banda Luiz Meira
16h45 - Apresentação Musical Regional Banda Expresso Rural
18h15 - Apresentação Musical Regional Banda Dazaranha
19h45 - Encerramento do Evento *Programação do Parque de Coqueiros: 12h30 às 17h - Brincadeiras infantis, aferimento de saúde (pressão arterial, glicemia, nutrição), pintura facial, feira de artesanato.
13h30 - Banda do Exército
13h40 - Grupo de dança SESC
14h45 - Dona Bilica
15h20 - Corte do bolo com a presença do Prefeito de Florianópolis
15h30 - Apresentação da Banda da Polícia Militar de Santa Catarina
16h - Velha Guarda da Coloninha
16h30 - Teatro Nosso amiguinho (ASA).
16h40 -Teatro ABASE (Associação Beneficente Amparo Social Emanuel) 25/3 – Sexta-feira
17h30: Escadaria da Catedral - Encenação Paixão de Cristo 26/3 – Sábado
06h às 20h: Saída e chegada no Trapiche da Beira-Mar Norte - Volta à Ilha de Bike
08h às 17h: Praia Mole - Campeonato de Bodybord (Premiação 15h)
08h às 17h: Praia da Joaquina - Campeonato de Surf Pro Amador
09h às 14h - Rua Trajano, Centro - Varal da Trajano. Exposição de fotografias retratando a cidade de Florianópolis
18h às 0h - Ginásio de esportes Saul Oliveira (Capoeirão) - Floripa Flight 27/3 – Domingo
08h às 17h: Praia da Joaquina - Premiação Campeonato de Surf Pro Amador
08h às 17h: Praia Mole - Campeonato de Bodybord (Premiação 15h)
10h30: Cinema Shopping Iguatemi - Seção Sênior de Cinema
11h30: Cinema Shopping Iguatemi - Projeto “Domingo é Dia de Teatro” – O Misterioso Sumiço do Boi de Mamão – Clã de Livros Arteiros

Serviço - Veja o que abre e o que fecha nos dias de feriado. Saúde - Não informado, será definido nesta terça-feira (21). Mercado Público - Quarta: 10h às 17h. 
Sexta: Peixarias das 7h às 13h. Bares e restaurante do vão central das 10h às 17h.
Domingo: Somente peixarias, das 7h às 13h. Transporte coletivo - Horário de domingo nos dias de feriado. Coleta de lixo - Não haverá coleta na quarta-feira (23). Na sexta (25), apenas a coleta noturna nas áreas comerciais do Centro e Estreito serão suspensas.

Shoppings Beiramar Shopping
Quarta e sexta-feira - Lojas: 14h às 20h. Praça de alimentação, cinema e lazer: 11h às 22h.
Domingo – Lojas: fechadas. Praça de alimentação, cinema e lazer: 11h às 22h. Continente Park
Quarta – Normal
Sexta - Lojas: 14h às 20h. Praça de alimentação, cinema e lazer: 11h às 22h.
Domingo – Lojas fechadas. Praça de alimentação, cinema e lazer: 11h às 22h. Floripa Shopping
Quarta e sexta-feira - Lojas: 14h às 20h. Praça de alimentação, cinema e lazer: 11h às 21h.
Domingo – Lojas: fechadas. Praça de alimentação, cinema e lazer: 11h às 21h. Iguatemi
Quarta e sexta-feira - Lojas: 14h às 20h. Praça de alimentação, cinema e lazer: 11h às 22h.
Domingo – Lojas: fechadas. Praça de alimentação, cinema e lazer: 11h às 22h. Itaguaçu
Quarta – Normal
Sexta - Lojas: 14h às 20h. Praça de alimentação, cinema e lazer: 11h às 21h.
Domingo – Lojas fechadas. Praça de alimentação, cinema e lazer: 11h às 21h. Supermercados Angeloni: Quarta e sexta: 9h às 22h (exceto unidade Centro, das 8h às 20h, e Jardim Atlântico das 9h às 21h). Domingo fecha. Bistek: Quarta e sexta - 8h30 às 21h (Lojas de São José e Palhoça abrem normalmente na quarta). Domingo fecha. Giassi: Sexta - 8h às 22h30. Domingo fecha. Hippo: Quarta - 9h às 20h. Sexta e domingo fecha. Imperatriz: Quarta e sexta - 8h às 22h (Lojas de São José e Palhoça abrem normalmente na quarta). Domingo fecha.
Fonte: Exame Petrobras tem prejuízo de R$ 34,84 bilhões em 2015 A Petrobras terminou 2015 com um prejuízo de R$ 34,84 bilhões, graças à queda nos preços do petróleo, aumento do risco do Brasil e valorização do real frente ao dólar no ano, segundo balanço divulgado pela companhia agora à noite. O impairment (deteriorização) de ativos e de investimentos foi de R$ 49,7 bilhões no mesmo período e as despesas de juros e perdas cambiais ficaram em R$ 32,9 bilhões. Segundo o presidente da companhia, em coletiva de imprensa realizada no início da noite desta segunda-feira, os resultados não podem ser analisados isoladamente. “Temos que comemorar e reconhecer uma série de esforços e avanços no período”, afirmou Ademir Bendine. “Com eles, a empresa demonstra mais uma vez transparência para com o resgaste de sua credibilidade no mercado”. No ano, a Petrobras realizou investimentos de R$ 76,31 bilhões, volume 12% menor em relação ao ano anterior. O endividamento líquido caiu 5%. A companhia destacou que no período alcançou um fluxo de caixa livre positivo de R$ 15,62 bilhões, comparado ao negativo de R$ 19,55 bilhões em 2014. A revisão de portfólio, redução de fluxo de investimentos e custos foram os motivos atribuídos a melhoria do indicador, que se mantinha no vermelho desde 2007. O ebitda, indicador de eficiência do negócio, subiu 25% de um ano para o outro – era de R$ 59,1 bilhões, em 2014, e foi para R$ 73,9 bilhões, em 2015, com um salto da margem de 18% para 23%. “Temos hoje uma margem ebitda que é quase o dobro da média das maiores companhias de petróleo do mundo”, afirmou um dos diretores. Desinvestimento e Lava Jato O montante previsto pela empresa para desinvestimento segue em US$ 14,4 bilhões no ano. “Queremos cumprir essa meta, mas caso tenhamos algum solavanco, temos caixa para seguir a operação sem a necessidade de fazer novas captações”, disse Bendine. Sobre a Operação Lava Jato, o que já retornou de fato para a companhia, fruto das investigações de desvio, foram R$ 300 milhões. Outros valores ainda serão homologados. "E esperamos que parte deles retornem para o caixa da empresa, já que foi daqui que eles foram retirados", comenta o executivo. A companhia prevê investimentos para 2016, mas não divulga de quanto, já que "a revisão dos planos de negócios ainda está sendo feita". Um valor de R$ 5,1 bilhões foi destinado para cobrir contingências fiscais e trabalhistas, depois que uma série de análises minuciosas foi feita para avaliar possíveis desembolsos inesperados. Impacto global O cenário mais desafiador, com PIB menor, queda na renda dos brasileiros e no preço do petróleo, impactou no desempenho global e de produção da companhia no período. A comercialização de combustíveis no mercado interno atingiu 2,789 milhões de barris diários, variação negativa de 7% em relação ao mercado existente em 2014. As vendas de diesel em volume comercializado chegaram a 923 mil barris diários, queda de 8% sobre o ano anterior. Já as vendas de gasolina, outro importante mercado para a estatal, encolheram 11% para 553 mil barris por dia. A subcategoria de derivados fechou o ano com retração de 9% em relação a 2014. O único segmento que cresceu no mercado doméstico foi o de alcoóis - 123 mil barris foram comercializados por dia, alta de 24% em relação a 2014. Bendine terminou a coletiva comentando sobre a capacidade de resiliência que a Petrobras possui. "Quando assumi o comando, falei que a empresa levaria de 3 a 4 anos para alcançar resultados mais sólidos", comentou ele. "O balanço de hoje mostra que estamos no caminho certo."

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