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Clipping Diário - 22/03/2014

Publicado em 22/03/2014
Clipping Diário - 22/03/2014

Prefeitura entrega Plano de Metas ao Legislativo Documento foi estimulado pelo Movimento Floripa Te Quero Bem e será avaliado pela Câmara O Plano de Metas para Florianópolis, do qual constam 71 tópicos com o objetivo de melhorar a mobilidade, o turismo, a saúde e a educação, foi assinado ontem pelo prefeito Cesar Souza Junior e entregue à Câmara de Vereadores para que se transforme num projeto de lei. O plano foi estimulado a partir de debates do Movimento Floripa Te Quero Bem, liderado pelo Instituto Guga Kuerten, Instituto Comunitário Grande Florianópolis (ICom), Instituto Vilson Groh (IVG) e o Grupo RBS. Um relatório identificou as principais lacunas da cidade em cinco áreas (educação, mobilidade, saúde, segurança e planejamento urbano) e, em 2012, foi entregue aos candidatos a prefeito. Após cinco audiências públicas em diferentes regiões, a prefeitura elaborou o plano entregue ontem. A partir de agora, o Movimento Floripa te Quero Bem vai monitorar as metas em parceria da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), que realizou o Observatório Floripa Cidadã, e fará pesquisas com a população, com divulgação dos resultados alcançados pela administração. De acordo com a lei orgânica do município, aprovada em maio de 2013, ao final de cada ano o Executivo deve divulgar as ações realizadas. Fonte: Diário Catarinense  – 22.03   MERCADORIAS VENCIDAS Alimentos com data de validade vencida, preços nas etiquetas diferentes dos registrados no caixa e embalagens danificadas. Este é o saldo de quatro dias de uma fiscalização que o Procon de Joinville já fez em seis supermercados da cidade. Em apenas uma semana, o Procon apreendeu 1,05 tonelada em sete supermercados da cidade. Todos os estabelecimentos foram autuados e têm prazo de dez dias, a partir da data da autuação, para apresentar defesa. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 22.03   Brusque Fashion Abre hoje à noite, com desfile de moda no pavilhão Fenarreco, o Brusque Polo Fashion, evento do atacado de moda que vai atrair mais de 8 mil lojistas de todo o país de amanhã até terça. As estrelas da mostra promovida por dois centros atacadistas da cidade, o Catarina Shopping e o Stop Shop serão a miss Plus Size 2013 Aline Zattar, de Joinville, e a miss Santa Catarina Elisa Freitas, que é de Florianópolis.   Dell Anno de volta Uma das mais fortes marcas de móveis planejados do Brasil, a Dell Anno, do RS, prepara a reinauguração de sua loja em Florianópolis dia 27, na Avenida Rio Branco. O showroom foi totalmente reformulado para apresentar as principais novidades de 2014. O franqueado é o empresário Maurício Küster, que está otimista com o setor.   Moda completa A marca catarinense Dudalina Feminina se consolida no mercado como uma opção de looks completos. A empresa comandada por Sônia Hess, além das camisas com modelagem diferenciada, também lançou vestidos, saias, calças, bermudas, regatas, blusas, polos e blazers, em diversos materiais e acabamentos. A marca também aposta em jeans, com cortes diferenciados. É com esse mix que a empresa se prepara para conquistar novos mercados no exterior, incluindo os Estados Unidos. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 22.03   Ninguém é líder no mundo se não for líder aqui O vice-presidente de Relações Institucionais da Whirlpool, Armando Valle, é economista formado e pós-graduado pela FGV e costuma frequentar muito Joinville e Florianópolis. Esta semana, conversou por telefone com a Panorama, porta-voz de recentes conversações com o governo sobre cenários econômicos. Na semana retrasada, o presidente da Whirlpool Latin America, João Carlos Brega, esteve entre os 18 megaempresários que se sentaram com Guido Mantega em Brasília. Na semana passada, nova rodada sem São Paulo com associações do varejo, e aí inclusive o VP participou. Valle explica que são comuns esses encontros, a cada 45 ou 60 dias, mas nem sempre captados pela imprensa como esse que antecedeu o socorro ao setor elétrico. É nessas ocasiões que o governo tira a temperatura, com os grandes nomes, do que vai pelos mercados. A Whirlpool é a maior fabricante mundial de eletrodomésticos, dona das marcas Brastemp,Consul e KitchenAid, e com a Embraco, líder mundial na fabricação de compressores herméticos. Esta semana, aliás, a Embraco anunciou que, em parceria com a UFSC está a um passo da revolução das geladeiras no mundo, com o desenvolvimento de um compressor sem óleo.   Varejo vai bem, obrigado Com o varejo vai tudo bem obrigado. Janeiro e fevereiro foram meses muito bons. Março não há razão para se acreditar que não seja igualmente bom. O ano de 2013 foi muito ruim, então quando se compara, 2014 apresenta um crescimento vigoroso. Estão anunciando desempenho de dois dígitos. Agora, se comparar com março de 2012 dá igual. Hoje o maior problema é a preocupação com a inflação generalizada, de commodities, de serviços, de folha, de fretes, de novas regras. Isso vai perturbando o ambiente de relacionamento entre varejo, indústria e fornecedores como algum tempo não se via. O volume de vendas vai bem, bacana, mas há esse impacto sobre os custos e precisa cuidar da rentabilidade das empresas. Ano passado, um grande player do mercado (a Mabe Brasil) entrou em recuperação judicial, então precisa cuidar disso com carinho. Se não cuidar, não adianta ter volume.   Militar achava artigo de luxo Quando começou a desoneração, a linha branca tinha um dos maiores IPIs do Brasil. A lavadora tinha 20% de IPI; não há outro item com essa alíquota. Então, quando se falava que a linha branca estava sendo beneficiada, se esquecia de dizer que a linha branca sempre fora prejudicada. E, se pegar o ranking de tributação de toda a cadeia, o fumo está em primeiro e em terceiro, estão as bebidas e perfumes. Em segundo a linha branca. Fomos atrás e entendemos que a base constitucional para tributação do IPI é sobre essencialidade e o governo militar consdierava lavadora um bem de luxo, por isso o IPI de 20%.  Durante a vigência da desoneração, o IPI da lavadora caiu de 20% para 5%. Quando acabou o período, foi para 10% e ficou nisso, não voltou ao patamar anterior. A alíquota do refrigerador saiu de 15% e hoje é 10%.   Pressões inflacionárias preocupam A área econômica do governo está conversando para entender de onde vêm as fortes pressões sobre a inflação. São temas que não vão se solucionar por si só, dependem do Congresso e não só do Executivo. Uma das coisas é que em 2015, haverá nova discussão sobre mecanismo de correção do salário mínimo. Quando se olha, historicamente, é inegável dizer que o salário mínimo precisava de uma forma de correção melhor do que há 10 anos. Mas hoje também é inegável dizer que não dá para conviver com correção de 8% a 10% no poder aquisitivo do salário mínimo ao longo do tempo.   Produtividade não acompanha salário Essa é uma discussão bacana: a indústria consegue todo ano de 3% a 4% de ganho em produtividade, com melhores máquinas, materiais, mas não consegue fazer crescer 9% ao ano. Discordo que falta produtividade à indústria, o problema é de correção da indexação dos meios de produção. A única coisa que ficou indexada no Brasil são os salários e enquanto continuar esse parâmetro haverá residualmente uma inflação. Isso precisa de um acordo para se resolver. Essa discussão vai ocorrer este ano, haverá uma enorme pressão de todos os setores sobre o que será feito em 2015 por quem for eleito em 2014. A hora de discutir a lei é em 2014.   Desempenho no Brasil dá orgulho A Whirlpool não mede a produtividade no Brasil em comparação com outros países, porque os processos são muito diferentes, aqui muito mais verticalizados. Mas a produtividade da Whirlpool aqui é destaque no mundo inteiro, com bastante orgulho. Esse é um assunto que tratamos todo dia, com muito treinamento e investimento. A maior fábrica de refrigerador do mundo está em Joinville. Há quem produza mais, mas não em uma única fábrica. E também está em Joinville, a Embraco, líder mundial em compressores.   UFSC é ponto forte para pesquisa Para nós, o ponto forte é estarmos próximos de uma universidade forte como a UFSC. Essa parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina pode ser vista no prédio que construímos juntos, o Polo, um prédio laboratório de pesquisa onde trabalham Petrobras, Embraer, empresas com capacidade mundial de comparação. Hoje se desconhece no mundo um centro de refrigeração como esse da UFSC.   30% do faturamento com inovação A Whirlpool no Brasil é detentora do maior número de patentes. Entre as empresas privadas é a primeira, com maior número de patentes no Brasil. Isso se dá pela pesquisa e inovação. A empresa tem como objetivo ter 30% de faturamento vindo de inovação. Isso é meta, mas não estamos longe dela. Esse ano, estamos lançando 160 produtos, são quase três por semana. Para ser líder, não se pode descuidar dessas frentes de investimento, produtividade e inovação.   Sistema elétrico ia quebrar Ainda não somos afetados pela questão elétrica, mas esse é um assunto que estudamos todo dia. Graças a Deus o governo fez o que tinha de fazer, porque o sistema ia quebrar. O Brasil muito provavelmente tem a situação mais confortável pelo seu parque hidrelétrico que, aliás, não dá para se repetir no futuro. Não há outro lugar para uma Itaipu, então tem de fazer a Belo Monte. Se o megawatt/hora de Itaipu custa de R$ 100 a R$ 120, o de Belo Monte custa R$ 180, quase o dobro. E quando vai para a geração térmica, de R$ 400 a R$ 500. Mais é do jogo esse período apoiado pelas térmicas.   Governo fez bem em socorrer Quem diz que o governo não fez nada, está de brincadeira. O Brasil quase dobrou a produção. Assim como o consumo cresceu 40%, a produção cresceu 80%, de acordo com estudo da Acende Brasil. O Brasil também interligou o Sul ao Norte com linhão para situações como essa, quando o problema de geração atinge o Sul e o Sudeste, mas não o Norte nem o Nordeste. Os EUA não são interligados, os sistemas são estaduais, por isso ocorrem apagões. E, lá, acontece e pronto.   Falta de chuva não é culpa do governo O Brasil tem potencial de energia eólica, só que custa 10 vezes mais que a hidráulica. Claro que temos de reforçar o parque, seja como for, com eólico, nuclear (a não ser que haja uma decisão política de não usar essa fonte). Mas quando começa um fenômeno como esse, de falta d’água, a energia fica mais cara. E não dá para achar que a culpa da falta de chuvas também é do governo. A energia ficou tão mais cara que o operador não conseguia mais comprar energia para atender seus contratos. Então o governo entrou socorrendo e tinha de fazer isso mesmo.   Regra do jogo pelo menos é clara A decisão de deixar o repasse na tarifa da energia elétrica para o ano que vem é política governamental. Mas o impacto terá de ser pago e vai vir na conta, como vem nos EUA. É a regra do jogo: o Brasil tem energia barata, mas é preciso precificar quando há fenômenos climáticos. Mas a regra é conhecida. Por exemplo, não temos problema com a variação do dólar, mas com a variação rápida do dólar. É a mesma coisa com energia. A Whirlpool compra energia no mercado livre, como a maioria das indústrias, e tem contratos até o ano que vem. Essa questão não está afetando nossos custos, mas a olhamos com atenção porque se o setor quebrasse, se o nosso distribuidor quebrasse, teríamos problemas.     Ajuste e foco na tributação no exterior A Medida Provisória 627, que tributa empresas brasileiras no exterior, está sendo ajustada. Primeira coisa que precisa ser melhor definida é o objeto da tributação, se o governo quer tributar lucros operacionais no exterior, por exemplo sobre os compressores que fazemos na China, ou se quer os movimentos financeiros internacionais. A grande discussão é qual foco da tributação. Outro ponto: se Brasil tem acordo de não bitributação com outros países, como vai ficar esse tratamento? Vai respeitar o acordo, fazer taxação complementar? Na reunião com o ministro, ele ficou de passar essas definições até o final dessa semana.   Exportações ruins para Argentina e Venezuela Exportávamos bastante para a Argentina e agora há dificuldade de entrar com produto brasileiro. É muito complicado, as exportações vem caindo ao longo do tempo e não fica claro se não querem mais importar produtos brasileiros ou quais as condições para importação. Com o Chile e o Peru, as operações de exportação vão indo muito bem tem operação de exportação. Mas a Argentina e a Venezuela, fora o México que é mais atendido pelos EUA, eram os melhores mercados na América Latina e são os dois que estão complicados pelas barreiras criadas.   Copa do Mundo e consumo Copa do Mundo enseja criatividade, televisão, sofá, pipoca.  Estamos com vários “lançamentos novos”, como diz um amigo meu (risos). Com a cervejeira Consul Mais, é uma beleza, dá para levar o bar para casa, armazenar até 75 latinhas sem congelar. Também está lançando micro-ondas com a função tostex para deixar crocante o sanduíche.   Alemão sabe fazer contas A BMW olha outro segmento, um segmento novo mercado para Santa Catarina. Tudo que acontece para fazer SC crescer nos ajuda na questão de infraestrutura geral, de estradas, portos. Essa operação com a BMW não é por acaso, alemão sabe bem o que faz, faz conta, tudo direitinho, presta bastante atenção aos movimentos. Vemos com excelentes olhos, também a presença da GM que não vai fazer a fábrica de câmbio por conta da Europa, mas a de motores está aí, operando. É como diz o nosso presidente, João Carlos Brega, “ninguém é líder no mundo se não for líder no Brasil”. Somos um dos maiores mercados no mundo.   Mais acesso, mas falta informação A Whirlpool não acha que há um novo consumidor, acha que há um consumidor que cada vez mais está tendo acesso e, por vezes, tem acesso, mas não conhece muito bem. Então há muito para crescer nisso. A marca propõe lavadora de roupas, por exemplo, 45% do mercado não têm lavadora. Lava-louças apenas 2% têm. Veja, em São Paulo que precisam economizar água, há um estudo que a lava-louças economiza 17% no uso d’água.  O refrigerador tem um mercado de 30 anos, cobertura de 97% dos domicílios, o fogão também, e um mercado de reposição enorme. Há um grande espaço no Brasil, são 60 milhões de usuários, 60 milhões de lares e fabricamos cerca de 800 mil peças por ano. Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 22 e 23.03   Polícia alerta sobre a circulação de dinheiro falso na Grande Florianópolis Uma loira, baixinha, está sendo apontada em ir às compras com dinheiro falsificado. Comerciantes da Grande Florianópolis precisam ficar atentos ao manusear notas de R$ 100. Segundo a polícia, está ocorrendo uma enxurrada de cédulas falsas. Donos de lojas têm comparecido aos balcões de delegacias para denunciar uma mulher com cerca de 1,65m de altura, cabelos claros, que compra produtos no valor entre R$ 10 e R$ 20 com cédulas falsas de R$ 100 para ficar com o troco, que é dinheiro bom. Outra estratégia dos estelionatários é frequentar lojas que fazem liquidações e queima de estoque. Segundo o Banco do Brasil, no ano passado foram apreendidas mais de 43 mil cédulas. A maioria de R$ 100 e de R$ 50. A Polícia Federal abriu uma investigação sobre a circulação de moeda falsificada na região e orienta comerciantes e a população para adotar cuidados redobrados: observar a marca d’água segurando a cédula contra a luz, olhando o lado que contém a numeração. Outra dica é o relevo na figura. Somente as verdadeiras apresentam o revelo. Fonte: Notícias do Dia – Hélio Costa – 22 e 23.03   Procon apreende 130 kg de mercadorias irregulares na zona Sul de Joinville Operação finaliza uma semana de fiscalização rígida do órgão em estabelecimentos comerciais O Procon de Joinville realizou nesta sexta-feira mais uma apreensão de mercadorias irregulares em Joinville. Desta vez, o alvo foi o Mercado 5 Estrelas, no bairro Fátima, de onde foram recolhidos 130 kg em produtos. A operação finaliza uma semana de fiscalização rígida do órgão em estabelecimentos comerciais da cidade. Em apenas uma semana, o Procon apreendeu 1,05 tonelada em sete supermercados da cidade. Todos os estabelecimentos foram autuados e têm prazo de dez dias, a partir da data da autuação, para apresentar defesa. As mercadorias irregulares foram levadas ao aterro sanitário. De acordo com o gerente do Procon, Kleber Fernando Degracia, este procedimento é normal, já que nem mesmo as embalagens poderiam ser reaproveitadas para reciclagem. Segundo Degracia, o saldo da fiscalização é positivo e teve uma boa repercussão junto à sociedade. Apesar de a operação mais intensa ter sido feita nesta semana, outras devem voltar a acontecer ao longo do ano, alerta o gerente.   Irregularidades Vários tipos de irregularidades foram encontradas pelo Procon durante a fiscalização. As mais comuns foram alimentos vencidos, mas também houve problemas com etiquetas. Algumas mercadorias apresentavam preço diferente no caixa do que o apresentado nas gôndolas. Também foram encontrados produtos com a embalagem danificada. Fonte: A Notícia – 22-23.03

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