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Clipping Diário - 22/02/2017

Publicado em 22/02/2017
Clipping Diário - 22/02/2017

Quarta-feira - 22/02

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Notícias do Dia



Geral

Fonte: Notícias do Dia
  Marcada para esta quarta-feira audiência de conciliação entre a prefeitura e Sintrasem


O Tribunal de Justiça de Santa Catarina atendeu ao pedido da prefeitura de Florianópolis e marcou para a manhã desta quarta-feira (22) uma audiência de conciliação entre o governo municipal e o Sintrasem (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis). O encontro, deferido pela desembargadora Vera Lúcia Copetti no processo que definiu a ilegalidade da greve, é uma tentativa de terminar com a paralisação dos servidores municipais, que completa 36 dias nesta terça-feira (21). O documento, assinado pela desembargadora, agenda para às 9h desta quarta-feira (22) a audiência entre ambas as partes, em uma sala do próprio TJSC. Representantes do sindicato e prefeitura de Florianópolis foram intimadas a comparecer. A audiência de conciliação foi requerida pela prefeitura nesta segunda-feira (20) logo após os servidores decidirem, em assembleia, continuar com a paralisação. Em nota, a prefeitura justificou a necessidade da intervenção do TJSC diante da “intransigência do sindicato dos trabalhadores, Sintrasem, em negociar com a Prefeitura de Florianópolis, mesmo depois de significativos avanços praticados pelo Executivo”. O Sintrasem informou que ainda não tem um posicionamento sobre a audiência e que a diretoria do sindicato estará reunida durante a tarde para debater o assunto. Confira como está o funcionamento da Saúde e Educação em Florianópolis: >> Saúde De acordo com a prefeitura, 75,5% das unidades de Saúde estão com o atendimento normalizado para os principais serviços. No entanto, para evitar transtornos, a recomendação é para que o morador ligue para a unidade para confirmar o atendimento. As consultas médicas de emergência foram mantidas nos bairros Agronômica, Centro, Prainha, Sapé, Vila Aparecida, João Paulo, Saco Grande, Canasvieiras, Jurerê, Ponta das Canas, Rio Vermelho, Alto Ribeirão, Armação, Campeche, Costeira e Tapera. A renovação de receitas médicas pode ser feita também nas unidades Agronômica, Prainha, Saco dos Limões, Abraão, Sapé, Vila Aparecida, João Paulo, Itacorubi, Saco Grande, Canasvieiras, Jurerê, Ponta das Canas, Rio Vermelho, Alto Ribeirão, Armação, Campeche, Costeira e Tapera. As farmácias continuam funcionando nas unidades Agronômica, Saco dos Limões, Centro, Monte Serrat, Prainha, Balneário, Coloninha, Sapé, Vila Aparecida, Costa da Lagoa, Córrego, Itacorubi, João Paulo, Pantanal, Saco Grande, Cachoeira, Canasvieiras, Jurerê, Ponta das Canas, Rio Vermelho, Vargem Pequena, Armação, Caieira, Carianos, Costeira, Fazenda do Rio Tavares, Pântano e Tapera. Para a vacinação, os moradores podem procurar as unidades Prainha, Saco dos Limões, Trindade, Balneário, Itacorubi, Saco Grande, Canasvieiras (Hep B, DT, DTPa e Hep A), Jurerê (exceto febre amarela e BCG), Ponta das Canas (exceto BCG, penta, meningo C, rotavirus, VTV e pneumo 10) e Tapera Os remédios controlados podem ser retirados na Policlínica Norte, de segunda, quarta e sexta-feira, das 8h às 17h, e de terça e quinta-feira das 8h às 12h. Estes medicamentos também estão disponíveis no Centro de Saúde Saco Grande, todos os dias, das 8h às 12h. Já os remédios antirretrovirais podem ser retirados na Policlínica Centro ( de segunda à sexta-feira, das 8h às 12h) e na Policlínica Continente (às segundas, quartas e sextas-feiras, das 8h às 12h). >> Educação Segundo a Secretaria de Educação, o atendimento está normal em apenas uma unidade escolar. As aulas são realizadas parcialmente em 23 unidades, enquanto que outras 39 unidades estão totalmente sem atendimento. A prefeitura não conseguiu contato com outras 16 unidades. A creche Almirante Lucas Alexandre Boiteux, que fica no Centro, é a que mantém o maior número de atendimentos, com oito turmas.

Fonte: Notícias do Dia
  Com corte eleita, Enterro da Tristeza abre a programação de Carnaval em Florianópolis
  É hora de mandar a tristeza embora e entrar no clima de Carnaval. O bloco SOS convida os foliões a desfilar pelo Centro de Florianópolis nesta quinta-feira (23) com os tradicionais personagens do Enterro da Tristeza: o defunto, a morte, a viúva e o coveiro. O evento abrirá oficialmente o Carnaval de Florianópolis, já que este ano não foi realizado o Berbigão do Boca. Na quinta-feira, às 18h, o secretário de Turismo da Capital, Vinícius de Luca Filho, fará a entrega simbólica da chave da cidade ao rei momo, Hernani Hulk, dando início ao cortejo do Enterro da Tristeza pela cidade. Na noite desta terça-feira (21), foram escolhidas as novas representantes da corte do SOS: Ellen Cristina levou o título de rainha, Nathália Rosa é a primeira princesa, Luana Zarate foi coroada como segunda princesa e Letícia Gonçalves é a musa do bloco em 2017. A escolha foi feita por voto popular, no Mercado Público. Até o ano passado, uma comissão julgadora escolhia a corte que representava o Enterro da Tristeza. Mas este ano, por conta da suspensão das verbas por parte da prefeitura, a direção do SOS teve que remodelar parte da programação. “Nos outros anos nossa concentração durava mais tempo, tinha área VIP e samba-enredo. Esse ano enxugamos as despesas ao máximo para não cair a qualidade. Saíremos com pouco recurso, mas com muita força de vontade”, diz o presidente do bloco SOS, José Jacques. Para viabilizar a realização do desfile, o SOS contou com a iniciativa privada e com a verba do governo do Estado, repassada pela prefeitura, que arcou com um trio elétrico, banheiros e gradeamento. Sem samba-enredo para este ano, as músicas que darão o tom do arrastão vão relembrar os Carnavais antigos, com marchinhas, sambas e axés. Três trios elétricos vão percorrer o Centro embalados pela centenária Banda da Lapa. “Faremos um Carnaval bonito para reunir crianças, adultos e idosos. Nossa responsabilidade é ainda maior esse ano por que abriremos a programação de Carnaval”, afirma Jacques. Programação Quando: Quinta-feira, às 17h Onde: Concentração será às 17h, nas esquinas das avenidas Hercílio Luz e Mauro Ramos, no Centro. O arrastão começa às 19h, percorrendo as ruas Fernando Machado, Anita Garibaldi, Ilhéus, praça 15 e Largo da Alfândega Quanto: Gratuito. Abadás de R$ 20 a R$ 25. Informações: (48) 3224-7909 / 3224-3048 História Criado em 1960 pelo extinto Paineiras, clube social com sede na rua dos ilhéus e considerado antro de perdição pelos conservadores da época, o Enterro da Tristeza passou pelo Ipiranga, clube tradicional do Saco dos Limões e também desativado. Mais tarde, na década de 1980, a concentração foi transferida para a boate Dizzy, na avenida Beira-Mar Norte. Com o fechamento da boate, por alguns anos o arrastão perdeu espaço nas ruas da Capital. Até que em 1995, a folia foi resgatada pelo SOS, bloco formado basicamente por servidores do SUS (Sistema Único de Saúde) vinculados ao Estado.

Fonte: Notícias do Dia
  Novo Portal da Transparência vai ao ar com proposta de facilitar o acesso à informação
  A nova versão do Portal da Transparência do Executivo foi lançada nesta terça-feira (21), com a promessa de tornar mais fácil o acesso às informações das diferentes áreas de atuação do governo estadual. A reformulação foi desenvolvida pela Secretaria de Estado da Fazenda, trazendo a proposta de um portal mais compreensível para quem não tem conhecimento de contabilidade e gestão pública. “É uma ferramenta que ajuda o gestor, porque transparência é buscar informações confiáveis, é trabalhar com informações confiáveis”, destacou o governador Raimundo Colombo, ao participar da cerimônia no teatro Pedro Ivo, em Florianópolis. “Permite um acesso pleno, qualificado e qualitativo às informações do governo. Com acesso simplificado, o cidadão poderá compreender tudo sobre as ações das diferentes áreas, o que facilita a fiscalização e qualifica a crítica”, ressaltou o secretário de Estado da Fazenda, Antonio Gavazzoni. A versão que entrou no ar nesta terça começou a ser desenvolvida em 2015, com a proposta de trazer linguagem e layout mais acessíveis. “Fizemos vários testes, reuniões, discutimos e trocamos ideias para chegar a um resultado bastante inovador e audacioso”, afirmou a contadora-geral do Estado, Graziela Meincheim. A coordenadora da equipe lembrou que a versão traz recursos gráficos e ferramentas que ajudam o cidadão a compreender as informações e acessar os dados de gastos e receitas em poucos cliques. “Temos como público diversos perfis, desde o cidadão, acadêmicos, pesquisadores, órgãos avaliadores e fiscalizadores, entre tantos outros. E juntar em um único produto um resultado que atendesse aos anseios de todo esse público não foi nada fácil”, completou. Outra novidade é que o Portal da Transparência se adapta automaticamente em qualquer dispositivo do usuário, seja um computador de mesa, notebook, tablet ou smartphone, das mais variadas marcas e tamanhos. Correções geram bem-estar social O evento contou também com especialistas em transparência, como o palestrante Fabiano Angélico, consultor da Transparência Internacional no Brasil. A organização não-governamental é conhecida pela produção anual de um relatório que analisa os índices de percepção de corrupção dos países do mundo. “A transparência pode levar a governos melhores porque permite avaliações mais precisas acerca de política públicas a partir das informações disponibilizadas. E tais avaliações e análises podem levar a correções de rumos, o que resulta em melhores políticas que gerarão bem-estar coletivo”, afirmou Angélico. A programação fechou com um debate entre o secretário Antonio Gavazzoni; a contadora Graziela Meincheim; o consultor Fabiano Angélico; o pró-reitor da Udesc, Leonardo Secchi, entre outros participantes.

Fonte: Notícias do Dia
  Câmara aprova projeto para unificar documentos de identificação
  O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (21) projeto de criação da Identificação Civil Nacional, documento com biometria que reuniria em uma só base dados de outros registros. O texto, que agora será analisado pelo Senado, estabelece que caberá ao Tribunal Superior Eleitoral, que já tem um cadastro biométrico de eleitores, gerir e atualizar essa base de dados. De acordo com o relator da proposta, Júlio Lopes (PP-RJ), a intenção é que os novos documentos físicos sejam emitidos a medida que o cidadão tiver que renovar a sua carteira de identidade. O número principal da Identificação será o CPF. Ou seja, não haverá uma nova numeração. Ainda de acordo com Lopes, a identificação poderá ser usada para "toda e qualquer ação civil", com exceção das relativas à carteira de habilitação e ao passaporte.

Fonte: Exame
  Entrega da declaração do IR vai de 2 de março a 28 de abril
  A Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física de 2017 (DIRPF 2017) deverá ser entregue pelo contribuinte residente no Brasil à Receita Federal no período de 2 de março a 28 de abril, pela internet. As regras para a apresentação dos dados estão publicadas em instrução normativa no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, dia 22. O programa de preenchimento da declaração também já foi aprovado e estará disponível para acesso a partir desta quinta-feira (23) no site da Receita Federal. Entre os contribuintes que estão obrigados a fazer a declaração do IR estão aqueles que, no ano de 2016, receberam rendimentos tributáveis com soma superior a R$ 28.559,70 e aqueles com rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, acima de R$ 40 mil. Na manhã desta quarta, o supervisor nacional do Imposto de Renda, Joaquim Adir, vai detalhar os procedimentos da declaração deste ano. A Receita também já publicou no Diário Oficial o calendário de restituição do IRPF de 2017. O pagamento dos valores será efetuado em sete lotes, no período de junho a dezembro. O primeiro lote sairá no dia 16 de junho. As restituições serão priorizadas pela ordem de entrega das declarações, com preferência para pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, portadores de necessidades especiais e contribuintes com doenças graves.

Fonte: Exame
  5 regras do empreendedorismo que os iniciantes ignoram
  Quem nunca sonhou em abrir um negócio, ser seu próprio chefe e ganhar muito dinheiro? Essa é, sem dúvida, a vontade de muitos brasileiros. Mas é preciso cuidado para que o desejo em excesso não ofusque a importância de seguir algumas regras básicas do empreendedorismo, evitando que você enfie os pés pelas mãos. “O empreendedor brasileiro é diferente dos empreendedores de países desenvolvidos. O brasileiro não quer empreender, ele tem a necessidade de fazer isso”, diz Fabiano Nagamatsu, consultor do Sebrae. “Às vezes, ele está tão focado em acertar que acaba pecando em coisas básicas, e se dá mal.” Para ajudar você a não errar na hora de montar um negócio próprio, EXAME.com lista abaixo cinco regras do empreendedorismo que os iniciantes ignoram, mas não deveriam. 1 – Ame seu negócio, mas não cegamente É essencial o envolvimento com o negócio que você está abrindo, mas a falta de planejamento pode te levar à falência em pouco tempo, como explica Caroline Caracas, coach de empreendedorismo e negócios e sócia-diretora da Marketing Minds e do Programa Empreenda-se. “Não dá para ficar cego por amor. É preciso ter um modelo de negócio. Não é uma cartilha que tem que ser seguida à risca, mas o empreendedor precisa traçar diretrizes, estudar riscos, não dá para fazer o negócio acontecer de olhos fechados”, diz. Segundo Caroline, o segredo para o modelo funcionar é a flexibilidade. “Você monta um esquema, mas quando vai para o campo de batalha, ele muda. Tem problemas que vão surgir somente quando você começa a colocar o negócio em prática, e é nesse momento que você vai ajustar seu modelo. Por isso é importante ter uma base, não partir do zero.” 2 – Não deixe o conhecimento de lado Se identificar com o produto ou serviço que você está oferecendo é essencial, mas além da paixão é preciso ter conhecimento. “Você pode amar vestuário infantil, por exemplo, mas não vai sair abrindo lojas de vestuário infantil se esse for um mercado que está retraindo”, diz Caroline. A recomendação da coach é que você não foque seus esforços em ter uma ideia inovadora, mas sim que tenha a sensibilidade para identificar no seu dia a dia quais as necessidades das pessoas, quais os problemas que elas estão enfrentando, e o que você poderia fazer usando seus conhecimentos para ajudá-las. “Tem que alinhar uma dor, um problema, com uma solução que tenha a ver com seus pontos fortes”, diz. “O empreendedorismo tem muito mais relação com o propósito, com a pessoa querer melhorar algo ou torná-lo mais eficaz, do que com a ideia de criar uma máquina de dinheiro”, afirma. 3 – Chefe, pero no mucho Para Nagamatsu, do Sebrae, muitos dos novos empreendedores pecam no comportamento. “Não pode achar que é fácil empreender. É preciso ter em mente que ter um negócio próprio vai exigir que você trabalhe muito mais do que trabalharia se fosse funcionário de alguém.” Quando você é funcionário de uma empresa e passa mal, por exemplo, alguém vai substituí-lo. Já se você é o dono de uma fábrica e fica doente, não vai ter alguém para assumir sua função, lembra o consultor do Sebrae. Marco Aurélio Ribeiro, gerente nacional de empreendedorismo e internacionalização do Ibmec, ressalta que o dono de um negócio também não deve tratar sua ideia como um grande segredo. “Não pode tratar todo projeto como se tivesse descoberto a fórmula da bomba atômica. Você deve ser otimista, sim, e acreditar no negócio, mas antes de sair defendendo o modelo é preciso descobrir primeiro se ele é realmente bom. É preciso ser crítico em relação a sua própria empresa, e pedir opiniões”, diz. 4 – Você vai precisar de mais dinheiro Uma regra básica do empreendedorismo que muitas vezes acaba sendo esquecida pelos iniciantes é pensar no capital de giro. Não basta levantar o dinheiro para colocar o negócio de pé se você não dispor de recursos para mantê-lo depois. “Vai levar um bom tempo até que o negócio ande com as próprias pernas. Até lá, você tem que se garantir financeiramente”, afirma Ribeiro, do Ibmec. Para a coach Caroline, tudo tem que estar na ponta do lápis. “Quando a pessoa vai deixar de ser funcionária para abrir o próprio negócio, tem que fazer um fundo de transição antes. Recomendo que ela tenha um valor que garanta no mínimo um ano de contas fixas do negócio pagas.” Nagamatsu, do Sebrae, lembra que a eventual indisponibilidade de crédito pode piorar a situação de quem não se planejou. “Para entrar no mercado, tenho que vender a prazo, mas pagar à vista, já que a oferta de crédito costuma ser restrita a quem está começando.” 5 – Saiba vender seu peixe Esta é talvez a regra mais importante de todas: dê atenção ao marketing. Isso não inclui somente separar um dinheiro para propaganda do produto ou serviço oferecido, mas também ter tempo suficiente para pensar em estratégias de como atrair novos clientes. “Sem clientes, não tem negócio. Essa é a chave de tudo”, diz Caroline. “Minha dica é a pessoa se dedicar a aprender marketing digital. Antigamente, você precisava pagar uma agência para divulgar seu negócio. Hoje, você pode fazer isso por conta própria na internet, especialmente em redes sociais.” É claro que, para atingir um bom resultado, será preciso esforço e estudo, completa a coach. “Não é só ficar postando coisas a esmo. É preciso planejar os posts, comprar anúncios que vão atingir um público segmentado, o seu público-alvo. O empreendedor que domina marketing digital hoje em dia sai na frente.”

Fonte: Ecomonia SC
  Projeto Bônus Fotovoltaico ultrapassa os 5 mil cadastrados
  Em menos de 24 horas, o cadastro para aderir ao Projeto Bônus Eficiente Linha Fotovoltaica ultrapassou os cinco mil clientes interessados. Em algumas regiões, as vagas foram preenchidas em apenas trinta minutos. O cadastro ainda ficará disponível para lista de espera. A iniciativa, lançada nessa segunda-feira, dia 20, é uma parceria do Programa de Eficiência Energética ANEEL/Celesc com a ENGIE, e vai subsidiar a compra de mil sistemas solares para residências na área de concessão da Celesc Distribuição com desconto de 60%. “Essa grande procura realmente nos surpreendeu. Os catarinenses demonstram a disposição em economizar dinheiro e energia, investindo em tecnologias com uso de fontes renováveis. Ficamos muito satisfeitos de abrir esse caminho em prol da sustentabilidade”, diz o presidente da Celesc, Cleverson Siewert. O presidente da ENGIE Solar, Rodolfo Sousa Pinto, diz que “a alta adesão já no primeiro dia é uma garantia para o sucesso do projeto. Mostra que Santa Catarina está muito atenta para inovações, como a energia solar. Uma tecnologia que, além de gerar benefício econômico, representa um relevante bem ao meio ambiente”. Os clientes da Celesc ainda podem se cadastrar pelo site http://www.bonusfotovoltaico.celesc.com.br/ para ficar na lista de espera. A inscrição é por ordem de acesso, mas no caso de os primeiros que se cadastraram primeiro não cumprirem os pré-requisitos, aqueles em fila de espera serão chamados. Projeto Inédito no Brasil, por suas características, o Bônus Eficiente Linha Fotovoltaica Projeto quadruplica o número de residências catarinenses com sistemas fotovoltaicos, aumentando a potência total instalada dos atuais 2,8MW para 5,4 MW. O benefício principal para o consumidor é a economia na conta de energia elétrica. Os clientes cadastrados que atendam a todos os critérios terão acesso ao sistema fotovoltaico de 2,6kWp pagando 40% do custo total praticado no mercado, em torno de R$6.700,00. Como a economia anual na conta de energia chega a R$ 2 mil, o investimento individual no sistema será recuperado em três anos. O investimento total do projeto é de R$ 17 milhões, somando a contrapartida total de R$ 6,7 milhões dos clientes que adquirirem o sistema. Ao participar do projeto, cada contemplado terá direito ainda a receber cinco lâmpadas LED.

Fonte: Ecomonia SC
  Inflação prevista pelos consumidores recua pelo terceiro mês consecutivo
  A expectativa mediana dos consumidores brasileiros para a inflação nos 12 meses seguintes recuou 0,3 ponto percentual em fevereiro, ao passar de 7,9% para 7,6%, o menor valor desde janeiro de 2015 (7,2%). Após recuar pelo terceiro mês consecutivo, o indicador encontra-se agora 3,8 pontos abaixo do mesmo mês do ano anterior, quando alcançou o máximo da série histórica. “As oscilações do Indicador de Expectativas de Inflação costumam carregar informações obtidas pelos consumidores sobre a inflação recente. No momento, a percepção de desaceleração rápida da inflação nos próximos meses parece clara. Outro fato em linha com tendências observadas no passado é que a queda da inflação está ocorrendo mais rapidamente entre as famílias de renda mais elevada, com maior escolaridade e acesso a informação”, afirma o economista Pedro Costa Ferreira, da FGV/IBRE. Entre janeiro e fevereiro, a proporção de consumidores prevendo inflação abaixo do limite superior de tolerância do regime de metas de inflação (6,5%) aumentou em 6,4 p.p., ao passar de 32,5% para 38,9% do total. A maior evolução ocorreu no intervalo mais próximo da meta [4,5 – 5,5], que foi citado por 14,4% dos consumidores, 5,2 p.p. a mais que no mês anterior. Houve queda em todas as faixas de renda familiar, com destaque para as famílias com renda mensal superior a R$9.600,00, cuja previsão mediana de 6,4% ficou abaixo do limite superior de tolerância do regime de metas do Banco Central.

Fonte: G1
  Com supersafra em 2017, SC deve aumentar exportação de maçã
  A colheita da maçã em Santa Catarina, que vai abastecer mais da metade do mercado nacional, este ano rendeu uma supersafra, não apenas em volume de produção como em qualidade da fruta, o que aumentará o lucro dos produtores. A expectativa é de que as vendas da maçã catarinense para o exterior também aumentem, como mostrou o RBS Notícias. Os pomares na região de Fraiburgo, no Oeste catarinense, estão carregados como há muito tempo não se via. Segundo a RBS TV, a explicação para esta fartura está no clima, o inverno foi rigoroso e a primavera, época da florada, de baixa umidade. A safra de 2017 está 20% superior a do ano passado, porque a maioria das frutas colhida é da categoria um, quando a maçã atinge o nível máximo de qualidade. “A fruta está mais firme e o equilíbrio importante, que é o açúcar e acidez que dá o sabor, também está muito equilibrado e por ter esta característica de firmeza é uma fruta que também vai ter um potencial de armazenagem bastante longo. Então, nós vamos ter fruta de qualidade o ano inteiro”, explicou o agrônomo Ney Araldi. Mais de 50% da produção do país vem de SC No ano passado, foram colhidas no Brasil 830 mil toneladas de maçã. Este ano, no entanto, a previsão é colher mais de 1,1 milhão de toneladas, mais da metade de toda essa produção sairá dos pomares de Santa Catarina. A maior produção do estado sairá da região serrana, 368 mil toneladas de maçã. Na Serra, são mais de 11 mil hectares da plantação. Por ser a região mais fria, a colheita ainda está no começo, mas os trabalhos vão aumentar até abril. Por causa desta safra considerada perfeita pela Epagri, o produtor espera receber mais de R$ 2 pelo quilo da maçã, 17% a mais do que no ano passado. “Tem que influenciar porque a qualidade, como qualquer produto da indústria, quanto maior a qualidade, maior tem que ser o preço”, disse o gerente regional da Epagri Nazaro Vieira Lima. Crescimento de exportação Na região, com mais de dois mil produtores, a intenção é começar a exportar a fruta este ano. “Vamos tentar exportar alguma coisa para a Europa, para a Índia e para outros países que tiverem interessados, então, a gente está se preparando, dando os primeiros passos para ver se este ano já colocar alguma coisa no mercado internacional”, disse o produtor Marizon Corrêa. Em Fraiburgo, os produtores já exportam e este ano planejam aumentar as vendas da maçã catarinense para o exterior. “O Brasil chegou a exportar mais de 100 mil toneladas e no último ano, em função do perfil da própria safra esse volume se reduziu a 30 mil toneladas. Então, este ano, a exportação também terá uma retomada”, explicou o presidente da Associação Brasileira de Produtores de Maçã, Moisés Lopes de Albuquerque.

Fonte: G1
  Florianópolis ganha dois postos de abastecimento de carros elétricos
  Em Florianópolis, dois eletropostos para abastecimento de carros e bicicletas estão em fase de instalação, um na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no bairro Trindade, e outro em um posto de combustíveis no bairro Itacorubi. O projeto busca entender qual será a demanda de energia e o impacto desses eletropostos na rede de distribuição. O abastecimento é gratuito, como mostrou o Jornal do Almoço. O primeiro eletroposto de Santa Catarina foi instalado em Araquari, no Norte, em dezembro de 2016. A iniciativa é uma parceria das Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc) com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi). Até agora, os carros ainda são em número reduzido em Santa Catarina. “Ainda é uma novidade no nosso país a inserção de bicicletas elétricas e carros elétricos. Então, a Celesc quis estudar um pouco sobre o impacto desses carregamentos rápidos de veículos na rede de distribuição. Abrimos uma chamada pública, a Certi apresentou uma proposta e nós a contratamos para fazer este desenvolvimento”, contou Marco Aurélio Gianesini, gerente da Divisão de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética da Celesc. Sete postos serão instalados em SC Os carros não passam de 100 no estado, mas o projeto prevê a instalação de sete eletropostos em Santa Catariana. “Esta é uma ideia que vem se mostrando viável em vários países do mundo e a gente quis também estudar isso no Brasil para tentar incentivar a mobilidade elétrica que é um meio de transporte mais sustentável e inclusive mais econômico, comparado com veículos convencionais”, disse Cesare Quintello Pica, diretor do Centro de Referência de Energia Sustentável. Até agora, o carregamento não é cobrado, pois o setor não está regulamentado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Fonte: Varejista
  Como gastar menos com o ponto comercial
  A crise econômica trouxe ao menos um benefício para os empreendedores: a possibilidade de negociar os custos de ocupação com o dono do imóvel. No entanto, é preciso saber como e com quem dá para pleitear valores melhores. Uma parte dos proprietários de fato tem sido mais flexível. São donos de imóveis ou administradoras de shoppings que sentiram a crise e viram seus inquilinos fechar as portas. Essas pessoas estão mais abertas a negociar os valores para não deixar o ponto parado. Por outro lado, há também os proprietários de locais que não sofreram tanto ou que preferem manter os preços altos, mesmo que os imóveis fiquem vagos. É preciso analisar os imóveis e as regiões para entender em que medida será possível negociar um desconto. Se houver essa abertura, fique atento nos tópicos a seguir. Pontos de rua Os empreendedores que buscam pontos comerciais na rua podem economizar no aluguel, no valor do ponto em si e na carência de pagamento. “O desconto pode ser proporcional à reforma que a empresa irá fazer no local, ou seja, quanto o empreendedor irá agregar ao patrimônio. Por exemplo, uma melhoria na vitrine”, diz Ana Paula Tozzi, CEO da AGR Consultores. Polos comerciais Caso tenha interesse em montar uma loja em ruas especializadas, como aquelas que reúnem as lojas de móveis ou de vestidos de noiva, fique de olho no número de estabelecimentos fechados. “Se a quantidade de lojas diminui, a frequência e o fluxo de pessoas caem também. A chance de retorno é menor nessas situações”, afirma Ana Paula. Pontos de shopping Os aspectos a serem negociados com o shopping são as luvas (que podem ser abatidas) e o aluguel. Este pode ser reduzido ao seu valor mínimo por um tempo, e o aluguel variável (proporcional às vendas da loja) passa a ser cobrado depois de um número de meses. Quando for conversar com a administradora, leve informações para fundamentar o pedido de desconto, como um plano de negócios e uma projeção de vendas. “Passou a época em que a relação entre shopping e lojista não era transparente. O shopping pode ceder, mas vai exigir o retorno do aluguel que você deixou de pagar no começo”, diz Ana Paula. Foco no seu caso Não é porque o dono da loja vizinha conseguiu um valor melhor que você também o conquistará. “Shopping não dá desconto de aluguel para todo mundo. Alguns segmentos foram mais afetados pela crise, mas muita gente está vendendo bem”, diz Marcos Hirai, sócio-diretor da consultoria GS&BGH. “O desconto será feito caso a caso, em razão da situação do lojista. A administradora do shopping sabe quem está mais afetado”, afirma ele. Shoppings novos vs. consolidados Segundo Hirai, os shopping com mais de quatro anos de atividade, tidos como consolidados, têm vacância mais baixa. “Nesses locais, os valores de entrada ainda são altos”, diz ele. Já nos novos há mais espaços desocupados. “Esses shoppings foram lançados quando o consumo já estava arrefecendo. Pode ser um momento de grandes oportunidades para os lojistas entrantes”, afirma Hirai. Cuidado com as vendas Antes de fechar com um ponto em um shopping com vacância alta e desconto bom, faça uma análise crítica. “Não caia na tentação de montar negócio em um lugar que não vá gerar renda”, diz Ana Paula. “Precisa ser um bom ponto no médio prazo. Se a região não está bem e não tem previsão de melhorar, evite”, afirma ela. Peça ajuda ao franqueador Os franqueados devem receber apoio e orientação na escolha do ponto. O franqueador pode até tomar a frente da negociação com o dono do imóvel ou a administradora do shopping. “Ele tem um conjunto de lojas para negociar e consegue melhores condições”, diz Hirai.

Fonte: Varejista
  Carnaval: cinco dicas para alavancar as vendas na internet durante o feriado
  O carnaval é, historicamente, um período de alta nas vendas de lojas físicas. O comércio costuma atender à demanda do grande número de foliões que, em algumas situações, estimulam a contratação de vendedores temporários. Ao mesmo tempo, por diversos motivos, o período costuma ser de baixa nas vendas do e-commerce brasileiro. Um bom planejamento prévio e a aplicação de estratégias adequadas para a data podem transformar a dificuldade de vender durante o c arnaval em uma grande oportunidade de crescimento. Para ajudar os empreendedores virtuais a superarem este desafio, a plataforma de comércio eletrônico, Rakuten Digital Commerce, dá algumas dicas com formas de dar um show de vendas durante o período. Aposte em promoções Vender produtos com descontos especiais ou oferecer vantagens nas formas de pagamento podem ser atrativos consideráveis nos primeiros meses do ano, em que várias famílias têm parte do orçamento comprometida, com impostos e compra de itens necessários, como material escolar, por exemplo. A dica é exibir as ofertas no site um pouco antes do feriado. Assim, é possível fazer com que a loja venda mais e compense o período em que o volume de acessos diminui. Promoção não significa perda de lucro Promover itens estratégicos não significa, necessariamente, reduzir a margem de lucro. Procure escolher produtos com uma boa margem, mas que precisam ser vendidos em um intervalo curto por um questão de sazonalidade. Artigos de verão, como biquínis, sandálias e cooler, por exemplo, terão o ritmo de vendas reduzido rapidamente. Pense nesses detalhes e faça girar seu estoque! Muitos clientes costumam viajar nessa época do ano. Por isso, é importante se certificar de que todos estejam sabendo das promoções antes do feriado. A estratégia é utilizar ferramentas como e-mail marketing ou até mesmo as redes sociais para os consumidores ficaram atualizados antes de viajarem. Isso evita que os e-mails fiquem parados na caixa de entrada do cliente durante o período. A dica vale, principalmente, se você anunciar produtos que possam ser úteis no feriado.

Aposte em produtos que tenham relação com a data Se a sua loja virtual vende produtos que tenham a ver com o feriado, como pacotes de viagem, trajes de banho, malas e até mesmo roupas de verão, esta pode ser uma boa aposta. Colocar estes produtos em promoção ou em destaque nos dias próximos ao carnaval e disparar e-mails com o tema podem alavancar as vendas neste período. Aproveite a sazonalidade Quer você goste ou não, o carnaval é uma tradição no nosso País. Por isso, aproveite o momento para aumentar as vendas. Invista em ações temáticas sobre o feriado, sempre relacionando com os produtos ou segmento atendidos pela sua loja virtual. A estratégia vale para praticamente todos as áreas. Por exemplo, vende peças para carro? Então, fale sobre a importância de fazer revisões e garantir uma viagem mais segura nos dias de folia. Aliar o tema com seu serviço desperta o interesse do cliente e mostra que você está ligado com as datas comemorativas.

Fonte: De Olho na Ilha
  Todos os terminais de ônibus de Florianópolis terão internet gratuita a partir desta quarta-feira
  Com a liberação do sinal de internet via WiFi no Terminal Integrado do Rio Tavares (TIRIO), no Sul da Ilha, a partir desta quarta-feira, 22, a navegação gratuita pela rede ‘fenixconecta’ está disponível em todas os seis terminais de integração do transporte coletivo convencional de Florianópolis. Por meio do sistema, o passageiro pode navegar utilizando WiFi livre e de qualidade enquanto aguarda sua viagem. A implantação começou em agosto do ano passado no TICEN, passou pela Trindade, Santo Antônio de Lisboa, Canasvieiras e Lagoa da Conceição. Agora, chegou ao TIRIO. “O projeto que permite acesso gratuito à internet é um passo importante na implantação de um sistema de inteligência para os passageiros”, comenta Rodolfo Guidi, coordenador técnico do Consórcio Fênix. Para ter acesso, basta selecionar a ‘fenixconecta’ no seu aparelho (smartphone, tablet ou computador) e fazer um cadastro simples. Daí em diante, em cada novo acesso, será solicitado apenas o login (e-mail) e senha. Todas as informações sobre a internet gratuita estão disponíveis no site consorciofenix.com.br/fenixconecta. O consórcio também implantará placas de sinalização para ajudar o passageiro a utilizar a rede.

Fonte: De Olho na Ilha
  Varejo de SC mostra início de recuperação após fechar mais de 5.4 mil lojas em 2016
  O comércio catarinense amargou o pior resultado dos últimos 15 anos em 2016. Além da forte queda nas vendas (-5,1%), Santa Catarina fechou 5.440 estabelecimentos comerciais, 3.701 no primeiro semestre e 1.739 no segundo semestre. O número é um pouco menor do que o observado em 2015, ano em que 5.621 lojas fecharam as portas. As informações são da Assessoria de Imprensa da Fecomércio/sc. Somando os últimos dois anos, a retração econômica já provocou o fechamento de mais de 11 mil lojas em Santa Catarina, refletindo na taxa de desemprego em um estado considerado referência em geração de postos de trabalho. O saldo líquido entre admissões e desligamentos de trabalhadores com carteira assinada ficou negativo: 1.737 em 2016 e 9.830 em 2015, de acordo com dados do Ministério do Trabalho. “A forte restrição ao crédito no ano passado, a deterioração da qualidade do emprego e a queda da renda real impactaram diretamente no volume de vendas. Contribuíram para a retração do consumo a instabilidade política que permeou grande parte do ano passado e a inflação, prejudicando especialmente o segmento de supermercado, já que a escalada no preço dos alimentos pesou no bolso das famílias”, pontua o economista da Fecomércio SC, Luciano Córdova. Impactos por setor Os segmentos mais dependentes das compras a prazo foram os mais afetados. Com exceção dos hiper e supermercados (-7,3%), que sofreram com a alta dos preços já no atacado, os demais foram atingidos pelo encarecimento do crédito tanto para consumidores quanto para os empresários. Entre os setores, o ano foi difícil para a venda de livros, jornais, revistas e papelarias (-16,6%), o pior resultado entre os avaliados. Em seguida aparecem equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-14,1%) e eletrodomésticos (-12,7%). Os melhores desempenhos foram registrados nos outros artigos de uso pessoal e doméstico (5,4%); móveis (3,5%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1%); e Tecidos, vestuário e calçados (-0,9%). Ventos melhores em 2017 Apesar do baque no setor, os números apontam para um cenário mais favorável em 2017. Segundo o economista, a desaceleração da inflação desde o mês de agosto, a queda dos juros em outubro e a retomada da confiança jogam a favor do consumo e podem trazer um alento para os empresários nos próximos meses. A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) aponta que a alta tímida por dois meses consecutivos, em relação ao ano anterior, ajudou a amortecer o tombo do varejo catarinense em 1,3 p.p na passagem de um mês para o outro: dezembro teve variação positiva de 0,8% nas vendas e receita de 6,6%; novembro já havia registrado avanço de 4,2% e 11,6%, respectivamente. Este desempenho sinaliza uma perspectiva de melhora no cenário econômico e tendência de recuperação nas vendas. Santa Catarina também foi menos afetada que mercados consolidados como São Paulo (30.653 mil lojas) e Rio de Janeiro (11.1 mil) e está à frente dos dois estados vizinhos, Paraná (8309 mil) e Rio Grande do Sul (7735). No país, embora muitas lojas tenham fechado as portas, o setor mostra desaceleração na queda do número de estabelecimentos: 67,6 mil de janeiro a junho de 2016 e 41,1 mil no segundo semestre. O número também foi inferior ao observado na segunda metade de 2015, quando a perda foi de 74,1 mil lojas. No total, o ano de 2015 perdeu 101,9 mil lojas.

Fonte: Portal No Varejo
  Qualidade de atendimento é o segredo da boa experiência
  É possível imaginar que experiência de compra seja um fator conectado a lojas físicas. Mas essa não é a realidade. Prova disso é que, segundo um estudo do instituto de pesquisa Ovum, encomendado pela empresa norte-americana LogMeIn, 82% dos consumidores abandonam uma marca por causa de uma única experiência ruim. Nesse sentido, um dos fatores que mais devem ser levados em consideração pelas empresas é o atendimento ao cliente – a etapa que concentra boa parte das expectativas de encontrar o serviço ideal. O estudo aponta ainda que 78% dos entrevistados optariam por um canal diferente do telefone se soubessem que teriam seu problema resolvido na primeira tentativa fora desse meio. E-commerce vale a pena Mesmo com esses desafios, são muitas as empresas que escolher atuar online, afinal, as vendas conectadas são uma das grandes apostas da atualidade – tanto para reduzir custos com mão de obra quanto para facilitar a vida do consumidor. Não por acaso, um estudo feito pela Forrester Research ,mostra que as vendas no comércio eletrônico dos Estados Unidos alcançarão US$ 523 bilhões até 2020. Assim, responderão por cerca de 14% da receita anual de vendas dos lojistas. E mais da metade das compras acontecerá por meio de dispositivos móveis. Gustavo Boyde, gerente de marketing da LogMeIn para a América Latina, destaca a importância de uma boa comunicação online, nesse caso. Assim, cita o chat como uma ferramenta a ser disponibilizada. “O cliente de uma loja virtual muitas vezes se sente desamparado e um canal de comunicação rápido e fácil direto com a empresa tem o poder de elevar a experiência do cliente para um outro nível”, comenta.

Fonte: Administradores
  Reforma da Previdência pode prejudicar trabalhador informal, diz Dieese
  O diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Clemente Ganz Lúcio, disse hoje (21) acreditar que as mudanças na Previdência poderão prejudiciar quem trabalha na informalidade. Segundo Lúcio, parte da população brasileira vive em um hiato de desproteção trabalhista e previdenciária. “Parte da força de trabalho trabalha 12 meses, mas contribui seis meses ao ano. Há o problema da rotatividade [no emprego], vários motivos pelos quais eles não contribuem”, afirmou Lúcio. De acordo com o diretor do Dieese, essa desproteção é verificada no início e, principalmente, no fim da vida ativa. “Deixar a contribuição acumular-se depois dos 50 anos é condenar à exclusão, pois, crescentemente, o processo é de exclusão participativa da contribuição no fim da vida ocupacional.” Lúcio ressaltou ainda que as regras de cálculo propostas diminuem o valor dos benefícios. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016, que reforma a Previdência, prevê idade mínima de 65 anos para homens e mulheres se aposentarem. O tempo mínimo de contribuição deve subir de 15 anos para 25 anos. Pelo novo modelo, para se aposentar com acesso ao benefício integral, será necessário contribuir ao longo de 49 anos. “Caso um trabalhador que recebe o salário mínimo contribua ininterruptamente, em relação à última renda [enquanto ativo], ele perde um terço [ao se aposentar pelas novas regras]. Em relação à regra anterior, perde 18%. Portanto, há uma redução substantiva do valor do benefício”, afirmou. Combate à informalidade O presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Leonardo de Melo Gadelha, afirmou que o combate à informalidade é uma das preocupações do governo. Ele citou o recurso do microempreendedor individual, categoria jurídica que permite a pequenos trabalhadores autônomos contribuir com a Previdência e pagar outros tributos de forma simplificada. Gadelha afirmou, citando dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que até 2060 a população acima de 60 anos no país saltará de 22 milhões para 73 milhões de pessoas. Na avaliação dele, a reforma da Previdência é necessária para garantir a sustentabilidade do sistema, corrigir distorções e igualar a situação dos servidores públicos à dos trabalhadores do setor privado. “A harmonização das regras de servidores com trabalhadores da iniciativa privada é um processo que já se iniciou. Quem ingressou [no serviço público] após 2012 já tem o mesmo teto que os celetistas”, afirmou. Para ele, no entanto, ainda é preciso fazer correções. Para Gadelha, a proposta de reforma “alinha o Brasil àquilo que os países mais desenvolvidos fizeram”. Aposentadoria precoce Já o coordenador de Previdência do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Rogério Nagamine, afirmou hoje (21) que a aposentadoria por tempo de contribuição – atualmente uma das alternativas possíveis, no Brasil – permite “aposentadorias precoces” de pessoas “em plena capacidade laboral”. Nagamine disse também que esse modelo privilegia os mais bem remunerados. Para Nagamine, conceder aposentadoria para pessoas com plena capacidade laboral "é distorcer o sentido da Previdência. Nas unidades mais ricas da Federação, mais pessoas aposentam-se por tempo de contribuição e menos por idade,” Segundo o representante do Ipea, metade da despesa primária da União hoje é com a Previdência. “Não podemos fazer esse debate como se os recursos fossem ilimitados. São escolhas difíceis”, disse Nagamine. Ele afirmou ainda que a população está envelhecendo em ritmo acelerado e que isso causará desequilíbrio. “A gente está tendo um ritmo de envelhecimento muito superior ao da Europa. Demorou 50 anos para [a Europa] passar de 11% para 20% da população idosa. O Brasil vai fazer esse mesmo processo em 20 anos. Vai haver uma piora significativa da relação entre contribuintes e beneficiários. Em 2000, tínhamos 11 pessoas para sustentar cada idoso. Em 2040, serão duas”, disse. Já o presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Antonio dos Santos Neto, afirmou que o governo, ao propor a idade mínima de 65 anos para a aposentadoria, compara o Brasil a países desenvolvidos, mas não o faz quando se trata da qualidade de vida dos trabalhadores. O representante da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), Gilson Reis, disse que, se a reforma for aprovada como está sendo proposta, aumente a procura por planos de previdência privada. Os representantes das centrais sindicais e do governo discutiram a situação da Previdência em audiência pública na comissão especial para análise da PEC 287/2016 na Câmara dos Deputados. Protesto Enquanto o debate ocorria, representantes da Central Sindical Popular (CSP) protestaram contra a reforma no início do corredor que dá acesso aos plenários onde se desenvolvem os trabalhos das comissões da Câmara. Entre 15 e 20 manifestantes empunharam cartazes, sopraram apitos e entoaram gritos de “Não à reforma”. Um acordo entre os parlamentares prevê que só podem entrar no plenário onde é discutida a reforma aqueles que forem convidados pelas lideranças dos partidos.

Fonte: Administradores
  Reforma pode instituir IVA e recriar CPMF; governo diz que carga não subirá
  O ministro-chefe da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy, disse hoje (21) que governo pode substituir impostos existentes por novos como um das medidas de modernização do sistema tributário brasileiro, mas sem aumento da carga. A afirmação de Imbassahy foi feita após o relator da Comissão Especial da Reforma Tributária, deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), ter anunciado que seu relatório incluirá a criação de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) nacional e a recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), esta última para substituir o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Após participar da reunião com o grupo que discute a modernização do sistema tributário, Imbassahy ressaltou que o governo não proporá mudanças que resultem no aumento da carga tributária. No entanto, ao ser perguntado sobre a possibilidade de substituição do IOF pela CPMF, o ministro não descartou a ideia. “Se, eventualmente, houver uma conversação nesse sentido [substituição do IOF por uma nova CPMF], ela pode até prosperar, mas prosperar sempre tendo como base a de que não haverá nenhum aumento de carga tributária.” Hauly disse que sua proposta preservará o Imposto de Renda, mas com sugestão para que se torne progressivo “nos anos vindouros”. “A proposta vai fortalecer os impostos patrimoniais, como IPTU [Imposto Predial e Territorial Urbano], ITR [Imposto Territorial Rural], e IPVA [Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores], ITCMD [Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação] e ITBI [Imposto de Transmissão de Bens Imóveis], que são cinco tributos sobre propriedade. Esse desenho do sistema tributário extingue nove tributos, entre eles ISS [Imposto Sobre Serviços], ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços], IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados], PIS/Cofins, Cide [Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico], Salário Educação e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido [CSLL]”, explicou o relator. Hauly disse que pretende baixar a quase zero a carga tributária de alimentos, medicamentos, máquinas e equipamentos. “Hoje a comida no Brasil e os remédios registram 33% de carga. Isso vai para próximo de zero, realocando essa carga para setores onde as pessoas que ganham mais poderão pagar esse imposto.” Prazo Indicado pelo presidente Michel Temer para coordenar a reforma tributária, o assessor da Presidência Gastão Toledo disse que a ideia é ter “algo aprovado até o final do ano” pelo Congresso. No entanto, segundo ele, o andamento da proposta dependerá de negociações com parlamentares e com os estados. “Estamos estudando as várias propostas que existem, especialmente a do relator da reforma tributária no Congresso Nacional. Não é a final, que ainda está sendo elaborada. Estamos estudando o que é possível fazer com base nela ou em outras ainda sendo elaboradas.” Toledo confirmou que o governo está “avaliando e considerando” a criação do IVA federal, proposta que foi apresentada também pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, colegiado de assessoramento da Presidência. Com relação a mudanças na tributação da renda, Toledo disse não acreditar que ocorram “neste momento”. “A ideia é ter uma simplificação tributária suficientemente abrangente para melhorar o clima tributário no Brasil, porque o sistema hoje é antieconômico, prejudica as empresas e todos que pagam tributos, é regressivo e não coopera em nada para a eficiência da economia brasileira. O que se procura é, através da simplificação, melhorar o clima da economia nacional pela tributação”, disse o assessor.

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