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Clipping Diário - 22/01/2016

Publicado em 22/01/2016
Clipping Diário - 22/01/2016

Sexta-Feira - 22/01/16 CDL de Florianópolis Entrevista
Emissora: Band SC
Fonte: Osmar Silveira
Pauta: Vendas e Inadimplência no comércio.

Geral Fonte: Diário Catarinense Busca pela delegacia eletrônica cresce e serviço será ampliado Disponível há 13 anos, o registro de boletins de ocorrência pela internet está cada vez mais em ascensão e deverá ser ampliado este ano em Santa Catarina. O serviço, em que a pessoa faz a comunicação pelo computador com internet, já representa 15,85% do total de fatos levados pela população à Polícia Civil. Desde 2002, quando foi criado, foram 604.461 vezes que alguém obteve o documento desta forma, ou seja, sem se deslocar a uma delegacia de polícia. O pedido policial para ampliar a gama de delitos disponíveis já foi feito ao Centro de Informática e Automação de SC (Ciasc), pois até agora a avaliação é de que o processo tem qualidade e segurança. Além disso, os policiais ganham mais tempo para se dedicar à investigação de crimes. Podem ser inseridos os delitos de furtos e roubos, furtos de veículos, dano e lesão corporal. Hoje, é possível registrar online a perda de documentos ou objeto, furto de celular, denúncia, ameaça, dano causado pela natureza e acidente de trânsito sem vítima (com danos materiais), este último o mais recente disponibilizado. Nestes 13 anos, a procura pela delegacia eletrônica vem aumentando e a maior quantidade de registros é a perda de documento ou objeto: foram 415.212 procedimentos realizados, num um percentual que corresponde a 68,6% do total. Em segundo lugar estão as denúncias anônimas com 84.413 registros (13,9%) e em terceiro as ameaças com 30.981 registros (5,1%). Recentemente, o novo modelo digital possibilitou a integração dos dados fornecidos com as informações da segurança pública (SISP), que alimentam a base de dados policiais. No caso da perda de documento, por exemplo, o boletim é repassado a entidades como a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL). Ameaças e delitos também são repassados às delegacias para agilizar a apuração.
Fonte: Diário Catarinense Santa Catarina encerra 2015 com saldo negativo de empregos pela primeira vez em 12 anos A grave crise econômica que assola o país mostrou um de seus lados mais perversos em 2015. Após doze anos seguidos de crescimento, o mercado de trabalho brasileiro perdeu 1,5 milhão de vagas no ano passado. E não foi diferente em Santa Catarina. No Estado, foram cortados 58.599 empregos, uma queda de 2,88%, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado ontem pelo Ministério do Trabalho. Os números deixam Santa Catarina em oitavo lugar entre os que mais demitiram no país. Cenário totalmente oposto ao de 2014, quando o Estado liderou a criação de vagas, com quase 54 mil vagas geradas. Entre as cidades catarinenses, quem mais perdeu foi Joinville. Fortemente impactada pela queda na indústria de transformação, a maior cidade catarinense viu 10,3 mil empregos serem ceifados no ano passado, o que representa 17,3% do tombo catarinense. É quase o dobro de vagas fechadas em Blumenau, que perdeu 5,2 mil vagas de trabalho e aparece com o segundo pior saldo. São José é a terceira na lista (-3,7 mil), seguida de Jaraguá do Sul (-3,2 mil), Brusque (-2,9 mil), Itajaí (-2,8 mil) e Chapecó (-2,6 mil). O melhor desempenho foi de Imbituba, com a criação de 285 postos de trabalho. Indústria e comércio perdem mais Quando é feito o recorte por setores econômicos, fica claro que os trabalhadores da indústria de transformação foram os mais prejudicados pela economia vacilante. Somente em Santa Catarina, foram 36,3 mil empregos a menos no setor. Comércio (-9,5 mil) e construção civil (-8,5 mil) fecham o ingrato pódio das demissões. Para o presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Glauco Côrte, o resultado do emprego reflete o atual quadro econômico do país. — O desemprego é a face mais cruel da crise, pois atinge os trabalhadores e suas famílias. Esse resultado anulou todo o esforço de criação de vagas de 2013 e 2014 — diz. Ainda segundo Côrte, os setores metal-mecânico e têxtil tiveram os piores índices da indústria, perdendo 11 mil empregos cada em 2015. O único a fechar o ano com saldo positivo foi a indústria alimentícia, com 2 mil vagas criadas. Entre os comerciantes, o clima também é de pessimismo. Segundo Bruno Breithaupp, presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (Fecomércio-SC), os principais fatores que levaram à queda em 2015 foram falta de confiança do consumidor, inflação crescente e alta dos juros. — O aspecto político impacta. Não vemos nenhuma discussão sobre temas essenciais como as reformas tributária e previdenciária. Além disso, o ajuste fiscal que vem sendo proposto não teve efeito prático nenhum — afirma Breithaupp. Dezembro negro Somente em dezembro, Santa Catarina cortou 34.971 postos de trabalho, o que representa quase 60% das perdas de todo ano. Segundo o Ministério do Trabalho, o número se explica por questões sazonais como entressafra agrícola, férias escolares, período de chuvas e término das festas no final do ano, que afetam quase todos os setores. Na indústria, dezembro geralmente é marcado por demissões, principalmente com o fechamento de vagas temporárias abertas entre setembro e novembro para atender encomendas de fim de ano. Em 2015, esse quadro foi ainda pior, segundo Glauco Côrte. — As festas de fim de ano não foram fortes e também vivemos um período de recessão aguda. Esses dois fatores ajudaram nos números negativos — conta. No comércio, a criação de vagas temporárias também foi bastante reduzida. Enquanto nas temporadas anteriores esse tipo de contratação apresentou números expressivos — 22 mil em 2013/2014 e 8 mil em 2014/2015 — desta vez os temporários não devem passar de 2 mil em toda Santa Catarina. Perspectivas ruins Com os economistas prevendo outra queda no PIB neste ano, indústria e comércio trabalham com perspectivas pessimistas quanto ao emprego em 2016. — A recessão deve ser ainda mais aguda neste primeiro semestre, pois vamos sentir os efeitos dessa queda na economia — diz Côrte. Nem mesmo alguns bons índices de Santa Catarina — o Estado tem a menor taxa de desocupação do país, segundo o IBGE — devem blindá-lo de novo tombo. — Uma hora ou outra seríamos afetados. De fato, nosso estado sempre teve uma condição privilegiada, mas vivemos no contexto do Brasil e não podemos nos blindar completamente disso — diz. Números nacionais Segundo o Caged, o Brasil fechou 1,54 milhão de postos de trabalho em 2015, o que significa um recuo de 3,74% no número de empregos formais no país. O resultado é o pior da série histórico, iniciada em 2002. Assim como em SC, a indústria registrou a maior queda, com 608,8 mil vagas perdidas (-7,41% em relação a 2014). No extrativismo, foram menos 14 mil postos (-6,3%). Na construção civil, o corte nos postos de emprego atingiu 416,9 mil trabalhadores .
Fonte: Diário Catarinense Presidente de sindicato de hotéis de Florianópolis culpa queijo coalho de ambulantes por viroses Em entrevista à Rádio Gaúcha sobre a poluição das praias em Santa Catarina, o presidente do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Florianópolis, Tarcísio Schmidt, afirmou que a contaminação nas águas do Estado é pontual. Ao comentar o tema, ele ainda disse que a alimentação é a causa de muitas viroses contraídas por turistas, devido à ingestão de queijo coalho vendido por ambulantes. — Vem nordestino para cá, e eu não tenho nada contra os nordestinos, mas eles trazem queijo coalho, que a maioria come. Aí acontecem os problemas e culpam a poluição. A poluição aqui é pontual, três ou quatro pontos na ilha — disse. Schmidt relatou ainda que a maior incidência de chuva contribuiu para o aumento da poluição: — É evidente que existem pontos, em todas as praias do Brasil, onde desaguam riachos ou rios. Esse ano, tivemos uma carga maior de chuva, que fez com que em dois ou três pontos da ilha ficasse mais visível isso (a poluição). Não existe nenhum ponto ou praia que não tenha algum lugar que possa estar poluído. Aqui não é diferente — completou. O presidente ainda disse que a "imprensa exagerou um pouco nesse caso, porque a coisa não é assim grave como falam": — Não há porque colocar a coisa como o fim do mundo. O que mais ocorre aqui é virose por causa da alimentação. Schmidt relatou também que a culpa da contaminação é do poder público, que não fiscaliza ligações irregulares de esgoto. — Não foi bom pro Estado, mas para o futuro talvez seja bom, porque devem tomar uma providência urgentíssima. Entenda o caso A extensão da poluição das praias em Santa Catarina foi delineada em documento divulgado na última sexta-feira pela Fundação Estadual do Meio Ambiente (Fatma). No começo da semana, a instituição havia realizado coletas em 211 pontos do litoral. Nada menos do que 74 pontos, mais do que um terço dos analisados, apresentavam condições perigosas para receber os banhistas, por excesso de coliformes fecais na água. Nesses lugares, a recomendação oficial é para que as pessoas não entrem no mar. Uma semana antes, no primeiro relatório do ano, 71 de 208 localidades mostraram-se impróprias. Márcio Luiz Alves, diretor de proteção dos ecossistemas da Fatma, atribui a contaminação ao esgoto despejado sem tratamento nas praias, quase sempre por meio de rios litorâneos, um problema que se agrava com a chegada da alta estação. Ele cita casos de residências com capacidade para quatro pessoas que, na temporada, recebem 10, multiplicando o potencial poluidor.
Fonte: Diário Catarinense Hostel de Florianópolis ganha prêmio de melhor da América Latina Já faz tempo que os hostels deixaram de ser apenas um local para pessoas que desejam pagar menos enquanto viajam. Eles se tornaram um aliado importante para quem quer também conhecer gente de todos os cantos do globo e ter uma experiência diferente. E em meio a essa valorização dos quartos conjuntos, nada melhor do que um prêmio para reconhecer os melhores. É justamente isso que o Hoscars (Hostelwordl Costumer Annual Rating), o oscar do mundo dos hostels, faz. E, neste ano, o grande vencedor na categoria América Latina é de Florianópolis. O Barra Beach Club Ocean Front Hostel teve 96% de aprovação em uma avaliação que leva em conta experiência global, relação preço/qualidade, segurança, localização, ambiente, limpeza e infraestrutura. No quesito funcionários, por exemplo, o Barra Beach ficou com 99% de aprovação: — Somos um hostel pequeno/ médio e isso permite que a gente possa focar realmente nos hóspedes. É um tratamento quase personalizado — explica o gerente do hostel na praia da Barra da Lagoa, Gabriel Spira. Essa é a terceira vez que o negócio, iniciado há menos de sete anos, aparece na lista dos três melhores da América Latina. Mas nos outros anos apenas bateu na trave: em 2015 ficou em 3º; em 2014 em 2º. — Nem acredito que vencemos! É um retorno do que a gente faz aqui. Essa premiação parte do depoimentos das pessoas, isso significa que causamos uma boa imagem. É ótimo! — conta ainda emocionado com a notícia de dez minutos antes. O outro brasileiro, o Discovery Hostel, do Rio de Janeiro, ficou com o vice-lugar nesta 14ª edição. Já o Che Lagarto Hostel Foz Iguaçu, no Paraná, venceu como o melhor hostel de grande porte do mundo (com até 350 camas). O prêmio é anunciado anualmente pelo HostelWorld, portal que reúne mais de 33 mil hostels de 170 países. A opinião de mais de um milhão de visitantes que deixaram suas impressões no site foram levadas em conta. O Barra Beach Hostel fica localizado em uma região repleta de estrangeiros durante os meses de verão: a Servidão da Praia da Barra. Uma ruazinha em que duas pessoas mal conseguem andar lado a lado, mas que abriga diversos hostels muito bem ranqueados nas listas internacionais. Segundo o gerente do hostel, pelo menos metade dos turistas hospedados lá são estrangeiros. Inclusive o dono do albergue, James Rehman, e do próprio gerente Gabriel Spiras. — O local é privilegiado. É quase uma praia particular, em um lugar super calmo. É maravilhoso aqui — finaliza. Agora, o hostel já começa a programar a festa de comemoração do feito. Afinal, não é todo ano que se vence um "oscar".
Fonte: Diário Catarinense Operação quer coibir a pesca ilegal em Florianópolis Para tentar coibir a ação irregular de pescadores e atuneiros ao longo da costa, representantes da Secretaria Municipal de Pesca, Maricultura e Agricultura e da Floram reuniram-se na tarde desta quinta-feira, dia 21, com o superintendente do Ibama em Santa Catarina, Adenilson Perin, e representantes do divisão técnica do Instituto. A reunião foi motivada por dezenas de queixas de entidades que congregam pescadores a respeito da pesca ilegal, e por isso o secretário de Pesca, Maricultura e Agricultura, Roberto Katumi Oda, solicitou maior efetividade de fiscalização. Juntou-se às queixas dos pescadores o aparecimento de centenas de peixes mortos na praia de Jurerê na última segunda-feira, incidente que o secretário atribui à pesca ilegal. Ele disse não acreditar na hipótese de a mortandade ter sido provocada pela contaminação da água. — A Fatma praticamente já descartou essa possibilidade com os testes feitos na praia. Acreditamos que a principal causa realmente seja a pesca de arrasto, que, com as iscas de pequeno tamanho, acabam escapando da rede já mortos, algo muito comum no nosso litoral — disse. Uma nova reunião será realizada no dia 16 de fevereiro, contando com a presença de representantes da Capitania dos Portos e da Polícia Ambiental, para esquematizar uma Operação Presença e tentar coibir a ação ilegal de pescadores, que acontece, em larga escala, ao longo da costa.
Fonte: Notícias do Dia Falta de recursos paralisa o projeto de ampliação da Via Expressa, na Grande Florianópolis Promessa antiga, a ampliação da Via Expressa está de volta ao centro do debate das lideranças políticas da Grande Florianópolis. Embora a elaboração do projeto tenha começado em 2011, ele está paralisado por falta de previsão orçamentária do governo federal para execução e conclusão de toda a obra – orçada em R$ 500 milhões. Lideranças da região se reúnem com o governador Raimundo Colombo (PSD), na segunda-feira (25), em busca de apoio institucional para interceder pelos municípios em Brasília.

Segundo o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura e de Transportes) de Florianópolis, o projeto da via, trecho de 5,5 quilômetros, já foi 80% concluído. Só não foi além para evitar alterações futuras no desenho da obra, diante da falta de previsão para começo do serviço. A parte de elaboração do projeto tem o custo de R$ 5 milhões, sendo que a metade desse valor já foi paga ao Consórcio Sotepa/Iguatemi/Esse, responsável pelo desenvolvimento do plano de construção.

Pelo projeto, a obra consiste na ampliação de duas para três faixas de tráfego de veículos em cada um dos sentidos da Via Expressa, separados por um canteiro central. Para complementar, ao redor, devem ser incluídos dois acostamentos e uma passagem exclusiva para ônibus. Também está prevista uma via lateral expressa rodeada de passeio para pedestre, ciclovia e faixa para canal de serviços públicos.

Segundo o chefe de Planejamento e Projetos do DNIT de Florianópolis, Huri Alexandre Raimundo, a obra está prevista no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) com R$ 100 milhões reservados. Mas a execução deve custar, inicialmente, R$ 400 milhões, fora os serviços complementares que podem elevar o investimento para R$ 500 milhões. O tempo para conclusão do deve ser de quatro anos.

Conforme Huri, o órgão estuda a possibilidade de fazer a obra por etapas em razão da dificuldade financeira do governo federal. “Ou parcerias pública e privada. Ou com participação do Estado e prefeituras”, acrescentou o chefe de planejamento. Contudo, essa decisão depende de mobilização política, garantiu. 

Huri recordou que o DNIT chegou a paralisar o projeto em 2012, quando passou a ser cogitada a implantação de alternativas de transporte (VLT, bondinho) no Continente-Ilha, o que impactaria o desenho da obra. “A obra ganhou um contorno mais grave quando o Estado começou a discussão sobre uma nova ponte e transporte coletivo de massa.” Mas, como nada saiu do papel, em 2014, o órgão retomou o projeto. 

No entanto, em 2015, o projeto voltou a estacionar no DNIT por falta de previsão orçamentária do governo federal para execução total da obra. Segundo Huri, mais seis meses são necessários para terminar o projeto. “A fase que falta é o detalhamento. A empresa entrega relatório do projeto e o DNIT analise e aprova.”

Prefeitos formalizam documento

Diante do imbróglio, lideranças políticas da região estão se mobilizando para cobrar do governo federal a execução da obra na Via Expressa, a rodovia BR-282. Na manhã desta quinta (21), prefeitos e líderes das prefeituras dos municípios da Grande Florianópolis se reuniram para discutir o assunto, na sede administrativa de São José.

Um documento foi formalizado e assinado pelos representantes presentes, listando as ações que o grupo colocará em prática em prol da obra de ampliação da Via Expressa, que liga Florianópolis à BR-101. A primeira delas deve ser uma reunião com o governador Raimundo Colombo (PSD), que já está agendada para próxima segunda-feira, às 15h. A intenção é pedir auxílio do pessedista para interceder junto ao governo federal.

O grupo também planeja agendar uma audiência no Ministério dos Transportes, DNIT e Fórum Parlamentar Catarinense, em Brasília. A intenção é fazer um encontro conjunto antes do Carnaval. Para os prefeitos, obra vem se tornando cada vez mais necessária devido ao agravamento do congestionamento na entrada e saída da Capital. Pela Via Expressa, circulam cerca de 130 mil veículos diariamente, segundo o DNIT.

Diante da falta de recursos do governo federal, prefeitos cogitam a possibilidade de sugerir a execução da obra por etapas – assim como o DNIT já vem estudando. “Percebo que a obra está na vala comum dos projetos do governo federal suspensos pela dificuldade financeira”, afirmou o prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Júnior (PSD). O pessedista acrescentou ainda que esse é o momento ideal para os prefeitos tentarem viabilizar recursos para obra junto ao governo federal.

A ideia de estadualização do trecho da rodovia – para que o Estado assuma o projeto para execução da obra – também apareceu entre as sugestões dos representes. Contudo, nem todos os representantes são favoráveis. Anfitriã da reunião de ontem, a prefeita Adeliana Dal Pont (PSD) se manifestou contra. “Estadualizar é trazer mais um prejuízo para o estado”, opinou.

Também participaram da reunião: Leonardo Hammes (Angelina), Antônio Paulo Remor (Antônio Carlos), Ramon Wollinger (Biguaçu), Camilo Martins (Palhoça), Evandro João dos Santos (Paulo Lopes), Sandro Carlos Vidal (Santo Amaro da Imperatriz).

O que diz o documento formalizado pelos prefeitos

- Agendar audiência dos prefeitos com ministro dos Transportes, DNIT e Fórum Parlamentar Catarinense, em Brasília. Intenção é fazer reunião conjunta antes do Carnaval 

- Formalizar pedido de apoio institucional ao governo do Estado na mobilização dos prefeitos junto ao governo federal

- Mobilização conjunta de todas as entidades e sociedade civil organizada para resolver o entrave

- Buscar meios políticos administrativos e, se necessário, jurídicos para problema

Histórico do projeto e das discussões

2011

- DNIT iniciou estudo para elaboração do projeto de ampliação da capacidade do segmento urbano da Via Expressa – um trecho de 5,5 quilômetros. Pelo valor de R$ 5 milhões. Metade desse valor já foi gasto, segundo o DNIT.

2012

- Governos enfatizaram a discussão sobre alternativas de transporte (VLT, bondinho) à Ilha e o DNIT paralisou o andamento do projeto porque elas impactariam o desenho da obra.

2014

- DNIT retomou o projeto porque nenhuma alternativa de transporte à Ilha foi adotada pelos governantes.

2015

- O projeto de ampliação da Via Expressa voltou a estacionar no DNIT por falta de previsão orçamentária do governo federal para execução total da obra. Atualmente, o projeto encontra-se 80% concluído. Retomando a elaboração, serão necessários mais seis meses para terminá-lo.

2016

Lideranças políticas da região retomam a mobilização para cobrar a execução da obra na Via Expressa.

Principais pontos do projeto*

- Em cada um dos sentidos da Via Expressa, separados por um canteiro central, deve ser feita a ampliação para três faixas de tráfego de veículos. Ao redor, devem ser incluídos dois acostamentos e uma passagem exclusiva para ônibus.

- Também está prevista uma via lateral expressa separada da faixa de acostamento por canteiro, sendo rodeada de passeio para pedestre, ciclovia e faixa para canal de serviços públicos.

- Incluir também faixa de 3 metros em cada extremo da faixa de domínio reservada para utilização de redes e tubulações de serviços públicos.

- Fazer a reformulação dos cruzamentos.

- Inserção de dois novos viadutos transversais interligando dois lados urbanizados da Via Expressa (conexão rua Abel capela e conexão Chico Mendes).

- 55 propriedades devem ser desapropriadas às margens da rodovia. O valor será de R$ 15 milhões, já incluídos na previsão de investimento para a obra.

*Projeto básico ainda não foi concluído Fonte: Notícias do Dia Um em cada três pontos de coleta da Fatma estão impróprio para banho em Florianópolis Terceiro relatório de balneabilidade do ano será oficialmente divulgado nesta sexta-feira A terceira análise do ano da Fatma (Fundação Estadual do Meio Ambiente) em 36 balneários de Florianópolis mostra que dos 75 pontos de coleta, 48 estão próprios para banho (64% do total). O relatório, que será divulgado oficialmente pela Fatma nesta sexta-feira (22), com os dados de balneabilidade de todo o Estado, apresenta 27 pontos impróprios para banho na Capital. Na comparação com os dados do relatório anterior, de 15 de janeiro, houve a redução de pontos impróprios, de 29 para 27. Destes, três pontos impróprios na semana passada – dois em praias do Continente e um em Ingleses – se tornaram próprios. E um ponto que estava próprio, no Ribeirão da Ilha, está impróprio.

No Norte da Ilha, a praia de Ponta das Canas é a que apresenta maior número de pontos impróprios, com 75% da praia sem condições para banho - de quatro locais de coleta apenas um está próprio. Em Canasvieiras, a situação é a mesma da semana passada, com seis dos oito pontos próprios para banho.

Em Ingleses, dos sete locais de coleta, cinco estão próprios para banho, um a mais do que na semana passada – ponto em frente à tubulação estava impróprio e agora ficou próprio.

As praias das Palmeiras e do Meio, em Coqueiros, estão próprias para banho nesta semana, ao contrário da coleta anterior. Já no Sul da Ilha, de 12 pontos de coleta, quatro estão impróprios, um deles na praia do Campeche, em frente à servidão Família Nunes.

Segundo Oscar Vasques Filho, gerente de balneabilidade da Fatma, a tendência é de que os próximos relatórios na Capital apresentem pequenas variações, “com um ou outro ponto a mais ou a menos”.

Isso porque, ressalta, Florianópolis já experimenta uma diminuição no número de turistas na cidade. “O tempo seco que tem predominado, e deve seguir assim até o Carnaval, também contribui para a estagnação desses números, pois sem grandes precipitações materiais contaminados não são levados para as praias”, disse.

“Mesmo assim, temos uma média de 20 pontos que historicamente estão impróprios, tanto no Continente como na Ilha”, completou.
Fonte: Notícias do Dia As expectativas e preocupações dos executivos em 2016 Pesquisa global da PwC revela que confiança em relação ao crescimento da economia este ano caiu em todas as partes do mundo e aponta que o aumento da regulação é a maior preocupação dos gestores Não é apenas no Brasil que a confiança dos empresários segue trajetória de queda. Uma pesquisa global divulgada na terça-feira pelo presidente global da PwC, Dennis Nally, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, deixou claro que a preocupação é mundial. Apenas 27% dos 1.409 diretores executivos (CEOs) de empresas relevantes mundo afora consultados pela PwC acreditam que a economia apresentará melhora nos próximos 12 meses - em 2015 este número era de 37%.

O brasileiro, como sempre, é um pouco mais otimista que a média - aqui 39% dos líderes empresariais acreditam em uma melhora na economia neste ano. Entre os CEOs brasileiros, 24% disse estar muito confiante no aumento das receitas de suas empresas - esse número era de 30% na pesquisa anterior. Entre as estratégias para enfrentar o cenário atual, quase todos os entrevistados no Brasil (93% do total) disseram que pretendem colocar em prática uma política de redução de custos nos próximos 12 meses. Uma fatia expressiva (43%) afirmou que pretende aderir a uma nova aliança estratégica ou joint venture - o que demonstra que as negociações no meio empresarial tendem a aumentar neste ano no país.

EUA na liderança

A desaceleração da economia chinesa, que já era prevista, está mudando a aposta dos empresários no Brasil e em outros países que fizeram parte da pesquisa da PwC. Entre todos os CEOs consultados, 39% acredita que os Estados Unidos serão o mercado de maior crescimento este ano - para 59% dos brasileiros este país será importante para o crescimento de suas empresas nos próximos 12 meses. Em seguida, na consulta global, aparecem como propulsores do crescimento global neste ano a China (apontada por 34%), a Alemanha (19%) e o Reino Unido (11%).

Ameaças internas

Um dos dados mais interessantes da pesquisa da PwC tem a ver com as principais ameaças para os negócios apontadas pelos CEOs brasileiros. Para 93% deles a maior ameaça é a resposta do governo federal ao déficit fiscal e aos encargos da dívida - este fator foi apontado por 71% dos executivos na pesquisa anterior. Outra ação do governo foi apontada por 89% dos entrevistados: o risco do aumento da carga fiscal - 20 pontos percentuais a mais nesta pesquisa do que na de 2015. Em seguida aparecem o excesso de regulamentação (para 85%) e o desemprego (para 83%). Detalhe importante: o último ponto tinha sido apontado por apenas 46% dos executivos no levantamento da PwC divulgado há um ano. 

Aprendizado em NY

Uma comitiva da Acasce (Associação Catarinense de Shopping Centers) participou, até ontem, da programação do Retail's Big Show, considerado o maior evento de varejo do mundo. Na foto, integrantes da Missão Acasce, Ivo Prim, do Farol Shopping, de Tubarão; Aurea Pirmann, do Shopping Mueller, de Joinville; Thiago Sarmanho, do Jaraguá do Sul Park Shopping; Maria Helena da Silva, do Shopping Mueller; Luis Rodrigues, do Shopping Della, de Criciúma; e Antônio Brito, do Floripa Shopping, de Florianópolis (da E para a D). O gerente de marketing do Jaraguá do Sul Park Shopping, Thiago Sarmanho, destacou que um dos principais aprendizados da viagem foi reforçar o foco no cliente. "Acredito que nos preocupamos demais com a concorrência e pecamos no relacionamento com o cliente que está na nossa loja, interagindo nas nossas redes sociais e contando aos amigos suas experiências com nossa marca", comentou. Temas de P&D

A Celesc disponibiliza até o dia 1º de fevereiro no site da estatal um formulário para a indicação de temas para o Programa de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) da companhia na área de distribuição. Podem participar do processo os funcionários da Celesc, prestadores de serviço e profissionais de centros de pesquisa, universidades, institutos e indústrias. Os temas indicados vão servir de base para a próxima Chamada Pública de Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento da Celesc. Em 15 anos a maior estatal catarinense investiu R$ 100 milhões em pouco mais de 170 projetos de P&D. 

Referências de SC

A publicação "Dossiê Superinteressante" de janeiro traz um Guia da Cerveja que destaca dois rótulos catarinenses entre as referências de qualidade das principais escolas da bebida. Entre os tipos listados nas diferentes escolas cervejeiras, a publicação destaca a cerveja Vienna, da Bierland, de Blumenau, como exemplo de vienna lager da escola alemã; e a Pale Ale da Eisenbahn, de Blumenau, como exemplo de belgian pale ale da escola belga. Santa Catarina aparece também em destaque no mapa da produção nacional com oito marcas - atrás de São Paulo, do Rio de Janeiro e do Paraná. 

Prêmio da excelência

O Prêmio Catarinense da Excelência recebe até o dia 5 de fevereiro as inscrições para a edição deste ano. O reconhecimento é conferido para as empresas que conseguiram, com base no Modelo de Excelência da Gestão, resultados expressivos em virtude da melhoria na gestão. O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis no site do Excelência SC. Na edição de 2015 do prêmio 17 empresas do Estado foram certificadas pelo Excelência SC.

Novo endereço

A Resultados Digitais está com nova sede em Florianópolis. Agora a empresa ocupa quatro andares e mais o lounge de um prédio de oito andares ao lado do Floripa Shopping. Com o crescimento no faturamento em 2015, a companhia passou de 100 para 240 funcionários e o desafio deste ano, segundo um dos co-fundadores da empresa, André Siqueira, é ampliar ainda mais a equipe. A RD planeja somar 470 colaboradores até o final do ano.

Food park temático

Inaugura neste sábado, em Itajaí, o primeiro food park da cidade com 1 mil m2 de espaço para 12 operações de alimentos e mais área de estacionamento com 800 m2. O Charlestown Food Park, localizado na Avenida Ministro Victor Konder, é inspirado no Velho Oeste e estreia com marcas conhecidas como Guacamole en la Rua, Didge Burger, Maria Paleta, Duck Burger, Fried Chicken, Jet Pizza e a Boutique do Pão de Ló. A iniciativa dos empreendedores Fernando Miyamoto e Renato Gantus (da E para a D) abre para o almoço e a janta todos os dias, exceto nas terças-feiras.

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