Clipping Diário 21/12/2013
Publicado em 21/12/2013
Clipping Diário 21/12/2013
DETALHES O empresário Nilso Berlanda acaba de anunciar a parceria com o maior programa de fidelidade da América Latina, o Dotz – com exclusividade no segmento de móveis e eletroeletrônicos em SC. A partir de 2014 as compras serão pontuadas para troca por produtos nas próprias lojas ou por passagens aéreas. Fonte: BLOG DO RAUL SARTORI - 21-12 Compras de última hora A chegada de muitas pessoas para curtir as festas nas praias de Florianópolis não é garantia de shoppings mais tranquilos. Quem ainda não comprou os presentes precisará de paciência e táticas de sobrevivência para se virar no corre-corre de última hora. Batalhões de consumidores devem se espalhar pelos shoppings e pelas lojas de rua nos próximos dias, mas o movimento irá se acentuar principalmente amanhã e na segunda-feira, preveem os lojistas. Na terça-feira, véspera de Natal, as vendas deve ser residuais. Ontem, muitos trabalhadores receberam a segunda parcela do 13o salário, o que deve motivar a ida às compras. Os itens mais procurados são eletrônicos, roupas, cosméticos, brinquedos e eletrodomésticos portáteis. Antes de sair de casa, é recomendável fazer pesquisa nos sites das lojas para saber onde vale a pena comprar. Itens que aparentemente estejam caros podem esperar até o período de queima de estoque no verão, sugere o educador financeiro Mauro Calil. O especialista também recomenda a boa e velha listinha de compras, de forma a não esticar demais a conta com presentes, além de evitar o constrangimento de esquecer de alguém. Preparando as compras USE A INTERNET Sites de lojas geralmente são fontes valiosas para comparar preços e condições de pagamento. Caso se interesse por um modelo, vale a pena telefonar para saber se ainda está disponível. Há aplicativos nos smartphones que comparam preços, e podem ser úteis no corre-corre. FAÇA LISTA DE COMPRAS Nada mais certeiro para evitar compras por impulso do que seguir uma lista de presentes. Descreva quem irá ganhar as lembranças e qual valor espera gastar com cada item. Se a soma for maior do que o seu orçamento, elimine alguns nomes ou mude o presente. CRIANÇAS EM CASA Criança em shopping ou percorrendo lojas de rua é sinal de gasto extra. Ainda que a saída seja para comprar presentes de outros parentes ou amigos, é difícil resistir a pedidos acalorados por brinquedos ou games, ainda mais em meio ao clima natalino. É mais tranquilo – e barato – deixar as compras para os adultos. SEM PRESSA PARA O TÁXI Se a ideia é ir às compras de táxi para evitar estacionamentos lotados, prepare-se para esperar mais do que o habitual. Com linhas de teletáxi congestionadas, o aconselhável é procurar pontos próximos do local onde você está. BATENDO PERNAS Não perca o carro. Lembre-se de registrar a localização de seu carro no shopping, ou tirar uma foto com o celular. Depois de horas zanzando com sacolas, não será surpresa se você esquecer onde estacionou. ANDE COM ROUPAS LEVES Vá às compras com trajes confortáveis, bolsas leves e calçados macios. Leve uma garrafinha de água, principalmente se estiver na rua. Se ficar desconfortável, a tendência é que você fique impaciente e acabe comprando o que não queria. SEJA PRECAVIDO Tome cuidado com o dinheiro que carrega na bolsa ou na carteira. Evite andar com muitas cédulas e não leve todos os cartões que possui. FUJA DE ABUSOS Se constatar, em mais de uma loja, que o produto que procura está mais caro do estava antes do período de Natal, aguarde as promoções de verão. NAS LOJAS Procure fazer as compras em horários mais tranquilos, como o início da manhã. É a possibilidade de ter um atendimento melhor e conseguir negociar, com calma, condições de pagamento. TESTE O QUE IRÁ LEVAR Peça para que produtos como eletroeletrônicos e brinquedos sejam testados. Certifique-se das condições de garantia. BARGANHE PREÇOS Solicite descontos para pagamento à vista, especialmente se for em dinheiro. Se o vendedor bater o pé, considere pagar a prazo e sem juros. DE OLHO NO JURO Fique atento ao juro nas compras a prazo, quando houver. Em média, a taxa no comércio é de 4,2% ao mês, um percentual alto. Horários especiais Confira o funcionamento dos shoppings de Florianópolis: - Iguatemi – nos dias 24 e 31, as lojas estarão abertas das 10h às 16h. Nos dias 25 de dezembro e no 1º de janeiro, as lojas estarão fechadas e na praça de alimentação o funcionamento será facultativo. - Beiramar – Hoje, fica aberto até às 23h e, amanhã, das 10h às 22h. No dia 23, funciona até às 23h e, nos dias 24 e 31 até às 17h. Estará fechado nos dias 25 de dezembro e 1º de janeiro. No dia 29, as lojas ficam abertas das 14h às 22h. - Floripa – Entre hoje e segunda-feira, o shopping funcionará das 10h às 23h. Nos dias 24 e 31, as lojas estarão abertas das 10h às 17h; e nos dias 25 de dezembro e 1º de janeiro, o shopping ficará fechado, com exceção das áreas de lazer e alimentação, que abrem das 10h às 21h. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 21-12 Associativismo prevê dificuldades em 2014 No ano em que Santa Catarina virou referência no Brasil por ser o Estado mais cooperativista, a Federação das Associações Empresariais de SC (Facisc) encerra 2013 com crescimento de 9% em relação ao número de empresas associadas ao seu sistema. Agora a entidade conta com cerca de 32 mil filiadas, dois terços delas sendo micro e pequenas empresas. Para o vice-presidente da Facisc, André Gaidzinski, a expectativa para o próximo ano é de que haja uma expansão ainda maior, de aproximadamente 30% entre os cooperados, incluindo associações comerciais e empresariais. Mas o cenário econômico é preocupante. A redução da carga tributária, o licenciamento ambiental no âmbito municipal e a melhoria da infraestrutura estão na pauta de trabalho da entidade para 2014. O presidente da Facisc, Ernesto João Reck, diz que o país precisa investir mais em infraestrutura para alavancar o crescimento da economia, especialmente a rodoviária. Reck entende que os reflexos da realização da Copa do Mundo de futebol no país, as eleições e uma eventual desvalorização cambial podem trazer dificuldade. – Se pegarmos os mapas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 1 e 2, veremos que o Brasil parece um canteiro de obras. Mas, em geral, são obras que começaram há anos, enquanto outras ainda são apenas projetos – ressalta. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 21-12 MÍNIS - Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores de dezembro de 2013 da Fecomércio revela que, na comparação com novembro, o número de catarinenses endividados subiu de 86,6% para 88,3%. - Ainda segundo o estudo, as famílias com renda superior a 10 salários mínimos estão mais endividadas em comparação com as famílias de renda inferior a 10 salários mínimos. - O cartão de crédito permanece na liderança dos agentes de endividamento do consumidor catarinense. Pelo menos 64,7% dos entrevistados declararam usar essa forma de pagamento nas compras. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 21-12 Hobbin Wood O projeto de atualização da Planta Genérica de Valores embutido no IPTU foi um trabalho de campo iniciado na gestão passada, em 2010, e realizado em todas as ruas e bairros da cidade. No Congresso Nacional tramita um projeto que obriga as prefeituras a atualizar essa planta a cada dois anos. Isso evitará o que acontece em Floripa há 17 anos com valores defasados e, segundo a atual gestão já chamada de ‘robinhoodyana’, gerando distorções e injustiças. Fonte: Notícias do Dia – Ricardinho Machado – 21-12 Consumidor está economizando mais neste Natal Lojas no Centro de Florianópolis funcionam em horário especial até o dia 24. Rua Felipe Schmidt atrai multidão com o horário de comércio ampliado Faltam alguns dias para a chegada do feriado de Natal e a movimentação no comércio do Centro de Florianópolis é grande. E a ampliação do horário de atendimento das lojas até às 22h é um convite para centenas de pessoas fazerem as suas compras com calma, transformando a rua Felipe Schmidt num formigueiro humano. É o caso de Juliane e Galdis Weiss, que trabalham até as 19h. “Essa ampliação só nos auxiliou. Se não, nem teríamos tempo para fazer as compras”, relatam. “Deveria ser sempre assim, todos os dias”, brinca Marilza da Silva, que gostou do clima fresco para as compras natalinas. O número de consumidores é visivelmente maior no Centro de Florianópolis, se comparado com o mesma data no ano anterior, mas os clientes estão mais controlados nos gastos. É o que afirma o gerente da loja Cia do Homem, Luiz Nunes. “No ano passado, o fluxo foi bem menor. No entanto, neste ano os clientes estão segurando mais os gastos para não entrar em 2014 endividados”, constata. Apesar disso, ele garante que o fluxo de vendas é positivo. E como todo comerciante, a espera é para a véspera de Natal. “Brasileiro deixa tudo para a última hora”, comenta. Reduzir gastos. Essa é a intenção do consumidor Germinal Barcelos. “Estou comprando porque a data necessita, mas pesquiso bastante”, afirma. Mas há sempre os consumidores que guardam um dinheiro extra ou o 13º salário para comprar os presentes. É o caso de Elisabete Furlan, que foi às compras com o filho. “Estamos aproveitando para comprar bastante”, garante. A média de gastos varia de acordo com o perfil das lojas. Quando se trata de joias, por exemplo, os clientes compram, em média, R$ 300. Já nos cosméticos e perfumarias, a média é de R$ 150 por cliente. Decoração na Praça 15 causa admiração Encantamento. Este é o sentimento que a manezinha Dulce Volpato sentiu ao se deparar com a bela decoração de Natal na Praça 15 de Novembro, no Centro de Florianópolis. “Nunca vi algo igual”, declara Maria José, que veio de Votorantim (SP), apenas para conhecer a cidade. Ela se deslumbrou com o ambiente natalino. Com uma decoração diferenciada, com presépio, enfeites, árvore, casa do Papai Noel, a praça ganhou um novo ar, que deixou todos admirados, até mesmo quem já conhecia o local. “Faltava uma atração como essa em nossa cidade. É um momento de louvor”, afirma Nilson Carvalho de Souza, que trouxe a família para passear na praça. O grande número de visitantes atraiu também clientes no entorno da praça. O pipoqueiro Saulo Nunes de Souza estava feliz com o movimento e precisou aumentar o horário de atendimento. “A decoração da praça trouxe resultados positivos para todo o comércio”, garantiu. Fonte: Notícias do Dia – 21-12 Neste Natal, cresce a preferência por roupas O aumento dos juros e o aperto no crédito ampliaram ainda mais a preferência do consumidor pela compra de itens de vestuário no fim de ano. Geralmente pelo menor valor unitário, roupas e calçados lideram o ranking de compras no Natal. Mas, neste ano, a liderança está mais consolidada. É o que mostra uma enquete nacional feita pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) em parceria com o instituto de pesquisas Ipsos entre os dias 19 de novembro e 1.º deste mês. Das mil pessoas consultadas em 70 cidades, 30,4% pretendem gastar a segunda parcela do 13.º salário com presentes. Desses, 77,3% planejam comprar roupa e calçado. No ano passado, a fatia, mesmo majoritária, era um pouco menor: 74,3%. Apesar da maior intenção do consumidor de adquirir esses produtos - normalmente pagos à vista e que escapam da pressão dos juros crescentes do crediário e do maior rigor dos bancos na aprovação do crédito -, os comerciantes de artigos de vestuário estão pessimistas em relação às vendas. Sondagem da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP) com 130 lojistas da cidade de São Paulo mostra que eles esperam queda de 3% nas vendas de roupas em relação ao mesmo período de 2012. Essa também é a expectativa dos comerciantes do setor de eletroeletrônicos. De acordo com a Fecomércio-SP, essa perspectiva reflete a queda de confiança do consumidor e dos empresários em relação à economia. Tablet. Apesar da expectativa desfavorável do varejo de eletroeletrônicos em geral, o tablet desponta no Natal como um novo objeto de desejo do consumidor. De acordo com a associação comercial, 2,7% dos entrevistados declararam que pretendem comprar esse item. O resultado é mais do que o dobro do registrado no Natal do ano passado, 1,3%. "O tablet está substituindo uma série de itens como computador, notebook, videogame, máquina fotográfica, por exemplo. É um presente tanto para adultos como para crianças, e o preço está mais acessível este ano", diz o presidente da associação, Rogério Amato. Depois das roupas, aparecem na lista de preferências do consumidor neste Natal as bijuterias, produtos de beleza (16%) e CDs e DVDs (9,3%). Na avaliação da associação comercial, o fato de itens de maior valor, como eletrodomésticos e computador, ocuparem as últimas posições da lista reforça a expectativa de que deve predominar a venda de itens de menor valor, comprados à vista. O medo do consumidor de assumir dívidas no Natal tem motivos. Apesar de a inadimplência continuar em queda, as dívidas de até R$ 250 já representam um terço da inadimplência no País, de acordo com o indicador do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Em novembro, 33,15% dos inadimplentes deviam até R$ 250 - em outubro essa fatia era de 32,98%. Para o SPC, o acréscimo pode indicar dificuldade do consumidor de baixa renda de pagar dívidas por causa da inflação elevada. Fonte: O Estado de São Paulo – 21-12 Comércio foi setor que mais criou vagas em novembro O comércio foi o responsável pela criação do maior número de vagas formais de trabalho em novembro, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado nesta sexta-feira, 20, pelo Ministério do Trabalho e Emprego. No mês passado, o setor empregou 103.258 pessoas a mais com carteira assinada do que demitiu no período. O saldo foi inferior ao registrado em novembro de 2012, de 121.954 postos. O setor de serviços, por sua vez, teve um saldo líquido de 44.825 vagas, inferior também à geração de 50.727 vagas vista em igual mês de 2012. O setor de Serviços Industriais de Utilidade Pública teve um saldo líquido positivo de 158 empregos, ante um saldo negativo de 1.643 em novembro do ano passado. Os demais setores acompanhados pelo Caged registraram saldo líquido negativo de geração de empregos em novembro. A indústria de transformação demitiu 34.266 mais pessoas do que contratou em novembro. Em igual mês do ano passado, o saldo foi negativo em 22.690. A agricultura foi responsável por um saldo líquido negativo de 33.183 vagas, mais que o verificado em novembro de 2012 (-32.599). A construção civil, por sua vez, teve saldo líquido negativo de 31.770, inferior ao registrado no ano passado, cujo saldo líquido negativo de 36.628. A administração pública teve saldo líquido negativo de 656 vagas, menos que em novembro de 2012 (-2.763). A indústria extrativa mineral registrou saldo líquido negativo de 880 vagas, mais que novembro de 2012 (-201). Fonte: O Estado de São Paulo – 21-12 Boa Vista: varejo teve movimento 0,3% maior em novembro O movimento do comércio varejista no País cresceu 0,3% em novembro ante outubro, na série dessazonalizada, informou, nesta sexta-feira, 20, a Boa Vista Serviços, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). É a sexta vez consecutiva de avanço do indicador. No acumulado de janeiro a novembro houve alta de 1,9% sobre igual período de 2012. Avaliando os últimos 12 meses, de dezembro de 2012 a novembro de 2013, contra os 12 meses terminados em novembro do ano anterior, de dezembro de 2011 a novembro de 2012, o indicador subiu 2,4%. De acordo com a Boa Vista, o setor varejista registrou nos últimos anos um ciclo de dinamismo, resultado da relativa estabilidade da inflação no período, de políticas de redistribuição de renda e maior oferta de crédito pessoal. No entanto, "a desaceleração na maioria dos segmentos modifica o quadro de forte expansão até então vivenciado pelo comércio" e deve, segundo a administradora, ter reflexos na tendência de crescimento mais moderada para o ano que vem. Assim, a Boa Vista avalia que a expansão do comércio deve refletir em 2014 os efeitos negativos da pressão inflacionária, da perda do ritmo de criação de emprego e da desaceleração do rendimento médio da população ocupada no período. Setores O setor de Tecidos, Vestuários e Calçados foi o que apresentou a maior variação mensal, de 1,5%, com o dado já dessazonalizado. O segmento de Móveis e Eletrodomésticos aparece em seguida, com expansão de 0,7% em novembro ante outubro. O setor de Supermercado, Alimentos e Bebidas ficou estável, enquanto o de Combustíveis e Lubrificantes recuou 0,5%. Fonte: O Estado de São Paulo – 21-12 FGV: fator econômico fez confiança de consumidor cair A percepção sobre a situação financeira das famílias, tanto no momento atual quanto no futuro, foram a principal influência para a queda de 1,2% do Índice de Confiança do Consumidor (ICC) de dezembro, divulgado nesta sexta-feira, 20, pela Fundação Getulio Vargas. "As condições econômicas têm uma influência muito mais rápida para o consumidor. Embora ele possa não entender a dinâmica ou os fundamentos da economia, ele entende exatamente onde está doendo, que é o bolso", afirmou a economista da FGV, Viviane Seda, coordenadora da pesquisa. A maior dificuldade para se financiar por meio do crédito na comparação com anos anteriores, os preços mais elevados e a ruptura de incentivos ao consumo influenciam essa percepção, acrescentou Viviane. Nem a desaceleração da inflação entre o primeiro e o segundo semestre ajudou, uma vez que a parcela dos endividados segue em elevação. "Eles também veem nitidamente a desaceleração da economia. Embora a taxa de desemprego esteja baixa, o consumidor percebe que não há geração de empregos nem novas contratações." O consumidor não enxerga um viés positivo no mercado de trabalho nem nos próximos seis meses. "Há uma incerteza quando o consumidor pensa no mercado de trabalho", disse Viviane. "Não está claro o quanto o desemprego batendo recordes de nível mais baixo representaria um benefício para eles. Isso poderia ser um problema no futuro, e o consumidor demonstrou essa preocupação ao longo do ano." A comprovação dessa insegurança, segundo a economista, é o descolamento entre o nível de ocupação medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a percepção do consumidor sobre o emprego atual. Mesmo com a taxa de ocupação em alta, a confiança em relação ao mercado de trabalho continua caindo, ressaltou. Viviane ainda destacou que o ICC está abaixo de sua média histórica recente em todas as faixas de renda - das famílias que ganham até R$ 2,1 mil mensais até aquelas cujo rendimento ultrapassa R$ 9,6 mil. A classe que mantém a confiança mais deteriorada, no entanto, é a faixa de renda 4, justamente a mais abastada. "Trata-se de uma classe com mais acesso à informação, com escolaridade maior. Por isso, eles têm mais conhecimento sobre as decisões, entendimento sobre o que está acontecendo na economia, já vendo analistas que dizem que a recuperação da economia será um processo lento em 2014", explicou. Fonte: O Estado de São Paulo – 21-12 Rede de lojas de móveis planeja entrar na Bolsa O grupo paranaense MM, de lojas de móveis e eletrodomésticos, planeja abrir seu capital após 2018. Até lá, deverá investir R$ 145 milhões em seu projeto de expansão e vender 30% da empresa para um fundo de investimentos. "A ideia é levantar capital para financiar a ampliação da rede e chegar a 2018 com um faturamento anual de R$ 2 bilhões, que seria um valor favorável para a entrada na Bolsa", diz Marcio Pauliki, sócio da companhia. Neste ano, a receita do grupo alcançará R$ 720 milhões, o que representará uma alta de 20% em relação a 2012. "Precisamos manter esse ritmo de crescimento para alcançarmos nossa meta em 2018", afirma Pauliki. A empresa já contratou uma consultoria e um escritório de direito de São Paulo para prepararem a venda e o IPO (oferta inicial de ações, na sigla em inglês). O aporte de R$ 145 milhões será destinado à abertura de 118 unidades e dois centros de distribuição –um em Cascavel (PR) e outro em Dourados (MS). Hoje, são 190 lojas, um centro logístico em obras em Piçarras (SC) e um em operação em Ponta Grossa (PR), cidade-sede do MM. Nos próximos dois anos, a companhia pretende se consolidar no Paraná e em Santa Catarina, com 40 novos pontos comerciais em cada um dos Estados. Em Mato Grosso do Sul, onde o grupo começou a atuar neste ano, o número de lojas passará de quatro para 24. Após 2015, a rede entrará em Mato Grosso e se expandirá pelo interior de São Paulo, onde tem apenas uma filial –na cidade de Itararé, na divisa com o Paraná. "O planejamento estratégico prevê mais dez pontos de venda nessa região fronteiriça", acrescenta. A companhia emprega hoje cerca de 3.000 pessoas. Grelhado no prato A rede de restaurantes Griletto planeja inaugurar cerca de 50 unidades em 2014, sobretudo no Nordeste. Os investimentos são estimados em R$ 30 milhões. O avanço tem sido favorecido pela abertura de shoppings, diz o sócio-fundador, Ricardo José Alves. "Já estamos com 35 contratos assinados para 2014. A meta é chegar ao fim do próximo ano perto de 200 lojas em funcionamento." Hoje, são 148 pontos. Sobre 2014, o empresário diz que há um certo receio com o período da Copa, em especial em capitais. "O temor é que protestos possam impactar o funcionamento de shoppings." No interior, ele vê uma situação contrária. "É comum que os centros de compras coloquem telões em suas praças durante os jogos. Isso aumenta o fluxo e nos beneficia", afirma. Fonte: Folha de São Paulo – 21-12 Cai peso da dívida das famílias O comprometimento mensal da renda das famílias com pagamento de dívidas financeiras recuou para 21,03% em outubro, menor percentual desde junho de 2011, segundo dados do Banco Central (BC) divulgados ontem. Em setembro, esse percentual estava em 21,45%. No mesmo mês de 2012, era 22,05%. Esse dado tem um mês de defasagem ante as demais informações de crédito apresentadas pelo BC. Fonte: Valor Econômico – 21-12 Web 78% dos consumidores encontram melhor preço na internet do que em loja física Com o objetivo de traçar o perfil, bem como conhecer hábitos e preferências das pessoas que compram pela internet, o Zoom (www.zoom.com.br), em parceria com a M.Sense, consultoria especializada em estudos sobre o mercado online, realizou pesquisa exclusiva sobre esses consumidores. Dos entrevistados, 89% pesquisam preços na internet antes de comprar, 78% acreditam que encontram melhores preços na internet do que em lojas físicas e 63% utilizam smartphones ou tablets para localizar lojas com ofertas e melhores preços. Segundo o estudo, os produtos mais comprados pela internet pertencem à categoria de eletroeletrônicos e informática (47%), seguidos por eletrodomésticos (45%) e, artigos de moda (37%). “Um estudo recente da M.Sense especificamente sobre a categoria de moda aponta um crescimento de 50% nas compras desses artigos pela internet. Esse número comprova o potencial desse mercado e explica por que grandes varejistas desse segmento estão chegando ao Brasil”, afirma Adriano Lopes, CEO do Zoom. O desafio para obter um crescimento ainda maior nas vendas de roupas tem sido a falta de padronização da numeração brasileira. É necessário que o mercado se organize para redefinir esse sistema. É muito comum que o tamanho M de uma loja corresponda ao tamanho G de outra, e essa falta de parâmetro dificulta a confiança do consumidor em comprar esses artigos pela internet, explica o executivo. Já a lista dos produtos que as pessoas ainda não costumam comprar pela internet é liderada por alimentos e bebidas (49%). Automóveis/ autopeças (33%) e remédios (29%) aparecem na sequência do ranking. Além disso, a opinião de familiares e amigos e de outros consumidores são fatores que possuem papel de destaque na escolha dos produtos. Entretanto, um dos principais motivos que faz com que o consumidor decida pela compra em determinada loja é ter a certeza de que terá uma boa experiência, o que engloba a confiança na entrega do produto e como o estabelecimento é avaliado nos sites de reclamações. “Por esse motivo, os comparadores de preço que têm como proposta apoiarem o cliente no momento que decidem comprar um produto pela internet podem ajudar e muito os consumidores, uma vez que reúnem ofertas, informações e experiências de compras em um único canal”, avalia o executivo. Consumidores mais confiantes sobre a entrega dos produtos Indo ao encontro à pesquisa realizada, o Zoom mostra sua preocupação com a confiabilidade das lojas parceiras por meio do Zoom Garante, serviço que assegura ao cliente o recebimento do produto ou dinheiro de volta (até R$ 3.000,00) sem pagar nada extra nas compras feitas nas lojas parceiras e sem burocracia. A iniciativa representa uma grande contribuição para o comércio eletrônico, já que o cliente pode escolher qualquer oferta do site sem medo de ter problemas com a entrega. Para isso o Zoom conta com 300 lojas parceiras que estão comprometidas para que o cliente não encare a entrega como empecilho para finalizar a compra na internet. Perfil das pessoas que compram pela internet Não existe uma distinção significativa entre mulheres e homens, mas foi registrado uma pequena superioridade feminina (5%). A compra online faz parte da realidade de todas as faixas etárias, porém a maior concentração desse mercado, que representa 19%, está na faixa dos 18 a 24 anos, enquanto que a idade média dos compradores online é de aproximadamente 36 anos. As classes B e C/D são igualmente representativas e nota-se que a classe A, representada por apenas 7%, ainda está pouco inserida no mercado de compras pela internet. Para esta pesquisa foram entrevistadas cerca de 3 mil pessoas por meio de questionários quantitativos estruturados online. A margem de erro é de dois pontos percentuais para cima e para baixo das estimativas apresentadas. Confira abaixo o resultado completo da pesquisa realizada pelo Zoom, em parceria com a M.Sense Distribuição por faixa etária Menor de 17 anos 4% 18 a 24 anos 19% 25 a 29 anos 13% 30 a 34 anos 15% 35 a 39 anos 13% 40 a 44 anos 10% 45 a 49 anos 10% 50 a 60 anos 13% Maior de 60 anos 3% Sexo Feminino 53% Masculino 47% Classe Social Classe A 7% Classe B 46% Classe C/D 47% Você realizou alguma pesquisa de preço antes de comprar? Sim 89% Não 11% Você costuma encontrar melhores preços pela internet do que em lojas físicas? Sim 78% Não 22% Você costuma utilizar smartphones ou tablets para localizar lojas com ofertas e melhores preços? Sim 63% Não 37% Quais as categorias de produto você já comprou pela internet? Eletroeletrônicos e Informática 47% Eletrodomésticos 45% Roupas, acessórios ou calçados 37% CDs, DVDs ou Bluray 24% Cama, mesa e banho 24% Livros ou revistas 23% Produtos de beleza 22% Móveis e decoração 20% Produtos Infantis 17% Turismo, passagens, pacotes, hoteis 17% Assinatura de revistas/jornais 15% Games 14% Remédios e produtos ligados à saúde 14% Ingresso para cinema, show, teatro 13% Aplicativos 13% Restaurantes 10% Conteúdo, ebook, download pago de filmes ou músicas 9% Automóveis ou Autopeças 9% Revelação de fotos 8% Alimentos ou bebidas 8% Outros 6% Quais as categorias de produtos você não compraria pela internet? Alimentos ou bebidas 49% Automóveis ou Autopeças 33% Remédios e produtos ligados à saúde 29% Restaurantes 17% Revelação de fotos 15% Assinatura de revistas e jornais 12% Ingressos para cinema, show ou teatro 11% Móveis e decoração 10% Produtos de beleza 10% Conteúdo, ebook, download pago de filmes ou músicas 10% Roupas, acessórios ou calçados 9% Aplicativos 7% Turismo, passagem, pacotes, hotéis 6% Games 6% Produtos infantis 6% Livros ou revistas 6% Cama, mesa e banho 5% CDs, DVDs ou Bluray 4% Artigos esportivos 3% Eletrodomésticos 3% Eletrônicos e Informática 2% Outros 1% Não tenho restrições 23% Como você seleciona a loja online que vai comprar? Priorizo as lojas que já tive boa experiência 31% Confiança na entrega 28% Vejo se tem reclamações em sites como o Reclame Aqui 27% Avaliação de outros consumidores 24% Priorizo as grandes lojas 24% Pelo preço 19% Fonte: Portal Making Of – 21-12