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Clipping Diário 21/11/2013

Publicado em 21/11/2013
Clipping Diário 21/11/2013

Feira venderá estoques Os comerciantes que desocuparam o Mercado Público terão oportunidade de vender o estoque em uma feira a partir do dia 2 de dezembro. De acordo com o superintendente do Instituto de Oportunidades de Florianópolis (Igeof), Everson Mendes, será uma chance de reduzir os prejuízos dos antigos permissionários. A feira irá até 31 de dezembro e será instalada no Terminal Cidade de Florianópolis e integrará a Rota de Natal, prevista para iniciar entre os dias 5 e 6 de dezembro, reunindo artesãos do município. Segundo Mendes, no início de dezembro a cidade receberá feiras em pontos como o Portal da Catedral, Praça XV de Novembro, Praça Fernando Machado e Praça da Alfândega. Hoje uma equipe técnica visitará o Terminal Cidade de Florianópolis para verificar como será a estrutura da feira e o horário de funcionamento. Conforme o superintendente, a análise definirá a necessidade de instalar tendas e provadores, por exemplo. – Recebemos uma comissão de comerciantes na terça-feira pedindo por essa feira. É uma maneira que encontramos de minimizar os prejuízos – afirma o superintendente. Ontem os boxes da ala norte foram totalmente desocupados, conforme o secretário municipal de Segurança Pública e Defesa do Cidadão, Raffael de Bona. O prazo final para que as últimas chaves fossem entregues encerrava à meia-noite de quarta-feira. Nos corredores da ala era possível ver muito lixo. Revoltados, os antigos permissionários deixaram recados à administração pelas paredes. Bona diz que a expectativa era de que a saída dos comerciantes fosse difícil, no entanto, tudo foi acertado com conversas. – No sábado o clima ficou tenso, mas não houve conflito. Sabemos que são pessoas de bem e de boa vontade, por isso estendemos o prazo para retirada das mercadoria para quarta-feira – diz o secretário. Hoje a empresa que venceu a licitação, JK Engenharia, deve receber as chaves da ala e fazer a análise da situação dos boxes, além de recolher todo o lixo acumulado. Os tapumes que isolam o prédios estão em fase final de construção para início da reforma. Fonte: Diário Catarinense – Geral – 21-11   Mercado Público Construção de um Mercado Público e criação do Terminal Metropolitano serão bandeiras dos bairros continentais de Florianópolis na audiência pública de hoje à noite, na Biblioteca Municipal do Continente, no Estreito. Os pleitos constarão no Plano de Metas do movimento Floripa te Quero Bem. Fonte: Diário Catarinense –Visor – 21-11   Opinião do LEITOR É impressionante a obstinação dos órgãos públicos em se instalar à Beira-Mar de Floripa. A ideia de fazer a sede da prefeitura às margem do mar da Ilha e poluir o belíssimo visual tem de ser proibida. Tem é de construir um grande parque público. Nota zero para os executores do Plano Diretor. Fonte: Diário Catarinense –Moacir Pereira – 21-11   Dólar recua no câmbio brasileiro Numa jornada de feriado do Dia da Consciência Negra em São Paulo, o maior centro financeiro do Brasil e da América Latina, o mercado de câmbio registrou pequeno volume de operações. O dólar recuou 0,22% nos negócios à vista, encerrando a R$ 2,2730. A ausência de transações na Bolsa de São Paulo (Bovespa), na qual os estrangeiros respondem por cerca de um terço da movimentação, contribuiu para a retração da moeda dos Estados Unidos. No segmento turismo, as cotações fecharam a R$ 2,34 no Banco do Brasil e na média de R$ 2,39 nas casas de câmbio. O dólar, porém, se fortaleceu no Exterior, onde o euro caiu ao patamar de US$ 1,34. Esse comportamento refletiu a ata do último encontro do Federal Reserve – Fed, o banco central norte-americano. No documento, integrantes do Fed consideraram a possibilidade de redução dos estímulos nos próximos meses caso ocorrer melhora no mercado de trabalho do país. A divulgação do relatório acabou ofuscando declarações do presidente do Fed, Ben Bernanke, garantindo a manutenção da atual política monetária. A perspectiva de redução do programa de estímulos provocou retração em Wall Street, que amargou baixa de 0,41%. Bolsa das ações do setor tecnológico, a Nasdaq teve perda de 0,26%. Esse comportamento pode impactar os negócios na reabertura hoje da Bolsa de São Paulo (Bovespa), na qual também deve pesar a decisão da Petrobras sobre o encontro para discutir a mudança na metodologia de reajuste dos combustíveis. Por falta de consenso da proposta no conselho de administração da estatal, a reunião foi adiada de amanhã para a próxima quinta-feira. Fonte: Diário Catarinense –Economia – 21-11   Mão no bolso para as compras de final de ano Há certo receio de tomada de crédito entre os catarinenses, resultado do último ciclo de elevação da taxa básica de juros da economia brasileira. É o que detecta a pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias que será divulgada pelaFecomércio SC amanhã. Este mês, o acesso ao crédito caiu 7,2% e, na variação anual, mais anda, 10,7%. Ainda assim, como a expansão da massa salarial roda acima de 10% ao ano, não são estranhas as expectativas otimistas do comércio para o final do ano. Será na base do dinheiro à vista. Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 21-11   Taxa de desemprego cai para 5,2% em outubro, diz IBGE Desemprego atingiu a menor taxa do ano e a menor para outubro desde o início da série histórica; o rendimento médio real dos trabalhadores, por outro lado, recuou 0,1% A taxa de desemprego apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 5,2% em outubro. Em setembro, a taxa foi de 5,4%. A taxa de outubro foi a mais baixa para o mês desde o início da série histórica da Pesquisa Mensal de Emprego, em 2002, e a mais baixa do ano. No entanto, o IBGE considerou que não houve variação estatisticamente significativa nem em relação a setembro, nem na comparação com outubro do ano passado. Em outubro de 2012, a taxa de desemprego foi de 5,3%. O resultado veio no piso do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pela Agência Estado (de 5,2% a 5,6%), com mediana de 5,3%. O rendimento médio real dos trabalhadores registrou variação de -0,1% em outubro ante setembro e aumento de 1,8% na comparação com outubro de 2012. A massa de renda real habitual dos ocupados no País somou R$ 45,1 bilhões em outubro, montante considerável estável ante setembro. Na comparação com outubro de 2012, a massa cresceu 1,4%. A massa de renda habitual não considera bonificações e extras no salário. Já a massa de renda real efetiva, com os extras e descontos, totalizou R$ 45 bilhões em setembro, uma alta de 0,5% em relação a agosto. Na comparação com setembro de 2012, houve aumento de 1,2% na massa de renda efetiva. O rendimento médio real dos trabalhadores em outubro foi de R$ 1.917,30, contra R$ 1.919,82 em setembro. Fonte: O Estado de São Paulo – 21-11   Miriam mantém projeção de alta do PIB em 2,5% este ano A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, informou nesta quarta-feira, 20, que será mantida a previsão de crescimento da economia brasileira este ano em 2,5%. Na sexta-feira, 22, o Ministério do Planejamento terá que divulgar o relatório de avaliação bimestral de receitas e despesas. Para isso, fixa parâmetros macroeconômicos que embasam as previsões de receitas. "Nós estamos no final do ano. Temos a visão de que vamos crescer 2,5% este ano. Vamos manter isso no relatório. Faremos ajustes sem grandes mudanças em relação ao relatório anterior", afirmou ao sair da Câmara dos Deputados, onde participou de audiência pública. Miriam disse que, do lado das receitas, a principal alteração será a inclusão da previsão de arrecadação em 2013 com a abertura dos parcelamentos especiais (Refis) para multinacionais, bancos e seguradoras e a reabertura do chamado Refis da Crise para os contribuintes inadimplentes. A ministra reforçou o compromisso do governo com a responsabilidade fiscal, mas não mencionou o superávit que será alcançado este ano. Segundo ela, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é importante para dar mais flexibilidade na execução do orçamento. "O superávit tem que refletir o ano que estamos vivendo", disse. Miriam disse que o governo vem demonstrando há 11 anos, ano após ano, que a inflação fica dentro da banda estabelecida, que faz superávit fiscal e que faz o País crescer reduzindo a desigualdade. Ela admitiu que há desconfiança de alguns analistas de mercado quanto à política fiscal, mas argumentou que outros não têm dúvidas. "Articulistas e representantes das próprias agências de rating estão falando que isso não está em questão em relação ao Brasil", disse. Ao ser questionado se a presidente Dilma decidiu assumir para si o compromisso com a meta fiscal em função de suas ações nos últimos dias, a ministra respondeu: "Ela é que tem que ser a avalista disso e ela tem absoluta convicção de que está conduzindo o Brasil nesse sentido." Além de usar o Twitter para falar sobre responsabilidade fiscal, a presidente assinou na terça-feira com líderes no Congresso um pacto fiscal para evitar que sejam aprovados pelos parlamentares projetos que aumentem as despesas ou as desonerações.  Fonte: O Estado de São Paulo – 21-11   Comércio contrata enquanto indústria demite em outubro A queda do desemprego verificada em outubro, na comparação com setembro, foi provocada, principalmente, pelo aumento do número de empregados no comércio, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa média de desemprego de seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo órgão saiu de 5,4% no nono mês de 2013 para 5,2% no antepenúltimo mês deste ano. No comércio, a população empregada subiu 3,9%, com 164 mil pessoas a mais do que em setembro. O setor foi seguido de longe pela educação, saúde e administração pública, que agregaram 51 mil pessoas à força de trabalho (1,3%). Os serviços prestados às empresas contrataram 26 mil a mais (0,7%) no período, enquanto os serviços domésticos agregaram mil a mais (0,1%).  O destaque negativo ficou com a indústria, com menos 90 mil pessoas empregadas (-2,4%) nas seis regiões, e a construção, com menos 51 mil (-2,8%). O segmento “outros serviços” reduziu o emprego em 43 mil vagas (-1%) em outubro. Na comparação com o mesmo período em 2012, o segmento educação, saúde e administração pública destaca-se nas contratações, com 122 mil empregados a mais (3,1%), seguido pelos serviços prestados às empresas, com 55 mil mais (1,5%). O comércio aumentou em 42 mil pessoas (1%) seu contingente de empregados no período. Na outra ponta, se sobressaem a indústria, com queda de 89 mil vagas (-2,4%), e serviços domésticos, com menos 127 mil (-8,4%). Fonte: Valor Econômico – 21-11   Inadimplência  Cresce em outubro número de cheques sem fundos, diz Serasa. Do total, 1,96% foi devolvido pela segunda vez por falta de fundos Loja de brinquedos em São Paulo: os cheques devolvidos por falta de fundos aumentaram em outubro ante setembro por causa das vendas do Dia da Criança São Paulo - Do total de cheques compensados em todo o País no mês de outubro, 1,96% foi devolvido pela segunda vez por falta de fundos, informou nesta quinta-feira (21) a Serasa Experian. Em setembro, o volume havia sido de 1,81% e em outubro de 2012, de 1,94%. No acumulado do ano, de janeiro a outubro, o volume de cheques sem fundos ficou em 2,01%, porcentual ligeiramente abaixo dos 2,02% registrados em igual período de 2012. De acordo com os economistas da empresa, os cheques devolvidos por falta de fundos aumentaram em outubro ante setembro por causa das vendas doDia da Criança. "Além disso, a greve dos bancários, encerrada em 14 de outubro, pode ter impactado o porcentual de cheques devolvidos em outubro na comparação com o mesmo mês do ano passado, tendo em vista a menor disponibilidade de acesso ao crédito", escreveram os economistas, em nota divulgada à imprensa. De janeiro a outubro, Roraima foi o Estado que apresentou o maior volume de cheques devolvidos: 10,74%. Na outra ponta ficou o Amazonas, com 1,38%. Entre as regiões, a Norte liderou o ranking de devoluções no período, com 4,36%. Já na região Sudeste foi verificado o menor porcentual: 1,57%. Fonte: Revista Exame – 21-11   Demanda das empresas por crédito avança 5,0% em outubro, aponta Serasa Experian Produção e formação de estoques para vendas de final de ano impulsionam busca por crédito por parte das empresas. Segundo o Indicador Serasa Experian de Demanda das Empresas por Crédito divulgado nesta terça-feira, dia 19, houve avanço de 5,0% na busca das empresas por crédito durante o mês de outubro de 2013 comparativamente ao mês de setembro. Em relação a outubro de 2012, a alta na demanda das empresas por crédito foi de 14,2%. No acumulado do ano, isto é, de janeiro a outubro de 2013, a busca das empresas por crédito foi 1,4% inferior à registrada no período de janeiro a outubro de 2012. De acordo com os economistas da Serasa Experian, a maior demanda por capital de giro nesta época do ano, visando a produção e a composição de estoques para fazer frente às vendas de final de ano, impulsionaram a busca por crédito por parte das empresas em outubro. Análise por região Todas as regiões brasileiras acusaram elevações nas demandas de suas empresas por crédito em outubro. A maior delas foi no Sudeste, com alta de 6,1%, seguida de crescimento de 5,3% pelas empresas do Centro-Oeste. No Nordeste e no Norte as expansões das demandas das empresas por crédito foram de 4,3% e 4,0%, respectivamente. Por fim, a alta da procura empresarial por crédito foi de 3,1% na região Sul. Porém, no acumulado de janeiro a outubro de 2013, todas as regiões geográficas do país, com exceção da região Norte com alta de 0,1%, exibem quedas nas demandas por crédito de suas empresas. O maior recuo na procura das empresas por crédito se verifica na região Sul: variação de -3,3% frente ao período acumulado de janeiro a outubro do ano passado. Nas regiões Nordeste e Sudeste, as quedas acumuladas nestes primeiros dez meses de 2013 foram de 1,4% e de 1,0%, respectivamente. Já na região Centro-Oeste, a queda na demanda empresarial por crédito no acumulado de janeiro a outubro deste ano atingiu 0,2% frente ao mesmo período do ano passado. Análise por porte A alta da demanda por crédito foi disseminada em todos os portes empresariais, em especial nas micro e pequenas empresas, cuja expansão no mês de outubro foi de 5,3%. Nas médias empresas a alta na busca por crédito foi de 1,3%, percentual bastante próximo à alta de 1,2% registrada pelas grandes empresas. No acumulado do ano, as grandes empresas estão exibindo o melhor desempenho em termos de demanda por crédito: alta de 18,5% de janeiro a outubro de 2013 frente ao mesmo período do ano passado. As médias empresas exibem crescimento de 4,5% no acumulado do ano. Por outro lado, o período de janeiro a outubro de 2013 registra queda de 2,0% na busca das micro e pequenas empresas por crédito. Análise por setor A maior alta na demanda por crédito, em outubro, foi registrada pelas as empresas de serviços, com aumento de 6,5% frente a setembro desta ano. As empresas industriais exibiram avanço de 5,1%, e, por fim, as empresas comerciais expandiram sua busca por crédito em 3,6% durante o mês de outubro. No acumulado de janeiro a outubro de 2013, dois dos três setores econômicos pesquisados exibem recuos nas suas demandas por crédito: variações acumuladas de -4,1% nas empresas comerciais e de -2,3% nas empresas industriais. Apenas as empresas de serviços estão com crescimento em suas demandas por crédito: alta de 2,3% no período de janeiro a outubro de 2013. Fonte: Economia SC – 21-11

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