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Clipping Diário 21/10/2013

Publicado em 21/10/2013
Clipping Diário 21/10/2013

Ocupação do bem Artistas plásticos e artesãos anônimos têm aproveitado o projeto Viva a Cidade, iniciado em julho pela prefeitura e CDL de Florianópolis, para expor sua arte na rua. O trio Clarice Panitz, Ivelize Rocha e Marcos Burig exibiu seus trabalhos na tarde ensolarada de sábado e ajudou a revitalizar a região. Fonte: Diário Catarinense On-line  – Visor – 21-10   Mais limites para empréstimos O relatório do Senado também limita a 30% da remuneração mensal líquida o valor das prestações de empréstimos firmados para crédito consignado. Também proíbe que, nas informações publicitárias de crédito aos consumidores, sejam divulgadas expressões como “sem juros”, “gratuito” ou “taxa zero”. O atual Código Brasileiro do Consumidor tem 23 anos e foi aprovado em 1990. No entanto, os senadores defendem sua atualização para se adequar à nova realidade de consumo no país, que passou a ter um número grande de compras na internet. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 21-10   Número de empresárias cresce 21% em 10 anos Pesquisa do Sebrae revela que de cada 10 empresas brasileiras, três são lideradas por mulheres Segundo dados do Anuário das Mulheres Empreendedoras e Trabalhadoras em Micro e Pequenas Empresas, elaborado pelo Sebrae em parceria com o Dieese, o número de mulheres empreendedoras cresceu 21,4% em um período de dez anos, ante um aumento de 9,8% do empreendedorismo masculino no mesmo período. De cada dez empresas brasileiras, três são comandadas por mulheres. O levantamento analisou os perfis dos pequenos negócios – aqueles que faturam até R$ 3,6 milhões por ano – entre os anos de 2001 e 2011. A região Norte foi a que teve o maior crescimento de mulheres empreendedoras no país. Lá, em dez anos, o número cresceu 80%. Em segundo lugar vem a região Centro Oeste, com um aumento de 47%. As mulheres empresárias também são jovens. Segundo a pesquisa, 41,3% têm entre 18 e 39 anos e 52% têm entre 40 e 64 anos. Cerca de 40% delas são chefes de família, e a maioria (70%) tem ao menos um filho. – Como empresárias, elas conseguem conciliar melhor o trabalho com os cuidados da casa e dos filhos. Quase metade dessas mulheres são as únicas responsáveis pela educação de seus descendentes e isso não as impede de empreender com dedicação – afirma o presidente do Sebrae, Luiz Barreto. O setor do país que mais emprega as mulheres brasileiras é o comércio, com 42% dos empregos gerados. A venda de roupas, acessórios e calçados é a atividade com maior concentração feminina. Em seguida, aparecem os setores de serviços e indústria. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 21-10   União propõe mudança na dívida externa Missão técnica foi enviada a Washington para discutir com o FMI o cálculo do débito brasileiro Num momento em que a política econômica é alvo de ataques dos opositores da presidente Dilma Rousseff nas eleições, o Brasil enviou missão técnica a Washington para discutir com o Fundo Monetário Internacional (FMI) mudanças no cálculo da dívida bruta brasileira. O grupo do Brasil é liderado pelo secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland. A visita ocorre de ontem até 26 de outubro, segundo despacho publicado na quinta-feira (18) no Diário Oficial da União. Em julho deste ano, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, enviou correspondência à diretora-gerente do Fundo, Christine Lagarde, pedindo a mudança. Pelos critérios oficiais brasileiros, a dívida bruta do país fechou 2012 com o valor equivalente a 58,7% do Produto Interno Bruto (PIB), mas nas contas do FMI esse porcentual chegou a 68%. A diferença está na forma como são contabilizados os papéis emitidos pelo Tesouro Nacional. O governo brasileiro quer que apenas uma parte deles seja considerada na dívida do País. O governo brasileiro está empenhado nessa mudança porque o aumento da dívida bruta, impulsionado pelos aportes de empréstimos do Tesouro ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e à Caixa Econômica Federal tem sido motivo de crítica dos economistas. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 21-10   R$ 154,76   Foi quanto gastou o blumenauense com o presente do Dia das Crianças. O valor é menor entre as sete cidades pesquisadas pela Federação do Comércio de Bens, Serviço e Turismo de Santa Catarina (Fecomércio/SC). A média dessas cidades foi R$ 170,57, valor 13,7% menor que o apurado no ano passado. O chapecoense foi o mais generoso, com gasto médio de R$ 212,85. O faturamento nas sete cidades caiu 0,34% em relação a 2012. A greve dos bancários é apontada como um dos fatores que contribuíram para o desempenho fraco. Juro Zero Blumenau, Brusque e Itajaí aparecem como destaque entre as 10 cidades com mais empréstimos concedidos pelo Juro Zero, programa estadual para Microempreendedores Individuais (MEIs). Blumenau é a 2ª do ranking estadual, movimentando mais de R$ 2 milhões em 772 operações. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Mercado Aberto - 21-10   VAREJO A Câmara de Dirigentes Lojistas de Joinville vai realizar, na Mitra Diocesana, nos dias 28 a 30 de outubro, o 2º Encontro Regional de Vendas. A palestra inaugural será de Artur Ximenes. O especialista vai falar sobre cenários e tendências do varejo. TETO Há, na Câmara de Deputados, proposta para aumentar o limite de receita bruta anual para uma pequena empresa ser enquadrada no regime tributário do Simples nacional. Hoje é de R$ 3,6 milhões e pode passar para R$ 4,3 milhões. Fonte: A Notícia – Cláudio Loetz - 21-10   Analistas projetam juro em 10% no fim de 2013, aponta pesquisa Focus Para o fim de 2014, a mediana das projeções subiu de 9,75% ao ano para 10,25% ao ano  Os economistas consultados pelo Banco Central na pesquisa Focus elevaram a previsão para a taxa Selic no fim de 2013 de 9,75% ao ano para 10% ao ano, na primeira pesquisa Focus após a divulgação da ata do Comitê de Política Monetária (Copom). Para o fim de 2014, a mediana das projeções subiu de 9,75% ao ano para 10,25% ao ano. A taxa Selic atualmente está em 9,50% ao ano e a expectativa agora é que suba para 10,00% ao ano na próxima reunião do Copom, nos dias 26 e 27 de novembro. Uma semana antes, as apostas eram de alta de 0,25 ponto porcentual nos juros. A projeção para Selic média em 2013 subiu de 8,34% para 8,38% ao ano. Estava em 8,34% há quatro semanas. Para 2014, a taxa média passou de 9,75% para 10,19% ao ano. Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para a Selic no fim de 2013 no cenário de médio prazo segue em 10,00% ao ano há sete semanas. Para 2014, segue em 10,50% ao ano. Há quatro semanas estava em 10,00% ao ano. PIB A previsão de crescimento da economia brasileira em 2013 subiu de 2,48% para 2,50% na pesquisa do BC. Para 2014, a estimativa de expansão continua em 2,20%. Há quatro semanas, as projeções eram, respectivamente, de 2,40% e 2,22%. A projeção para o crescimento do setor industrial em 2013 subiu de 1,80% para 1,84%. Para 2014, economistas preveem avanço industrial de 2,50%, ante 2,39% da pesquisa anterior. Um mês antes, a Focus apontava estimativa de expansão de 2,10% para 2013 e de 2,50% em 2014 para o setor. Os analistas elevaram a previsão para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB em 2013 de 34,50% para 34,55%. Há quatro semanas, estava em 34,70%. Para 2014, subiu de 34,25% para 34,55%. Há quatro semanas, estava em 34,80%. Câmbio A mediana das projeções para a taxa de câmbio no final de 2013 caiu de R$ 2,29 para R$ 2,25 nas estimativas dos analistas consultados. Há quatro semanas, a projeção era de R$ 2,33. Para o fim de 2014, a mediana segue em R$ 2,40 há sete semanas. Para o fim de outubro, a estimativa recuou de R$ 2,25 para R$ 2,20. Para o fim de novembro, caiu de R$ 2,25 para R$ 2,23. A mediana das projeções para o câmbio dos analistas do Top 5 médio prazo para o fechamento de 2013 caiu de R$ 2,30 para R$ 2,29. Para 2014, segue em R$ 2,43. Inflação A projeção de inflação medida pelo IPCA para 2013 subiu de 5,81% para 5,83%. Há quatro semanas, a estimativa estava em 5,81%. Para 2014, a projeção caiu de 5,95% para 5,94%. Há quatro semanas, estava em 5,96%. A projeção de inflação para os próximos 12 meses subiu de 6,24% para 6,25%, conforme a projeção suavizada para o IPCA. Há quatro semanas, estava em 6,20%. Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para o IPCA em 2013 no cenário de médio prazo subiu de 5,78% para 5,88%. Para 2014, a previsão dos cinco analistas caiu de 5,76% para 5,74%. Há um mês, o grupo apostava em altas de 5,80% para 2013 e 6,17% para 2014. Fonte: O Estado de São Paulo On-line – 21-10   Brasil empaca em ranking global de incentivo a negócios O Brasil apresentou, nos últimos oito anos, um avanço pífio em direção ao que o Banco Mundial classifica como a fronteira de excelência para a realização de negócios. Evoluiu apenas 0,5 ponto percentual, para 47,5 (em uma escala de 0 a 100) em direção ao patamar regulatório e institucional considerado o melhor existente, segundo indicadores que usam dados de 174 nações, desde 2005. O país patina entre as 20 nações com menor avanço nessa medida, chamada de "distância até a fronteira". Ela passou a ser calculada pelo Banco Mundial como complemento ao ranking do relatório "Doing Business". Os países que mais têm se destacado são chamados de "top reformers" (principais reformadores). A Geórgia, que teve o maior progresso de 2005 a 2012, evoluiu 31,5 pontos percentuais; a Colômbia, melhor entre os latino-americanos, avançou 15,3 pontos. O desempenho dos "top reformers" é creditado a reformas para tornar o ambiente de negócios mais rápido, prático e previsível. Pesquisas recentes têm medido o impacto positivo dessas mudanças. Segundo o Banco Mundial, um avanço de dez pontos percentuais em direção à "fronteira" leva ao registro de uma nova empresa para cada 1.000 pessoas em idade ativa por ano. Melhoras em educação e infraestrutura também são fundamentais. Fonte: Folha de São Paulo On-line – 21-10     O papel das reformas como chaves para destravar as barreiras ao crescimento será tratado pela Folha em uma série de reportagens O forte aumento da renda per capita da Coreia é, por exemplo, creditado em grande parte a um salto educacional. No início da década de 50, o PIB per capita da Coreia era 12% menor do que o do Brasil. Em 2010, já era aproximadamente o triplo (as medidas são ponderadas pelo poder de compra). A desaceleração da economia do Brasil nos últimos anos é relacionada à falta de reformas para reduzir a burocracia e melhorar a educação e a infraestrutura. O Banco Mundial registrou progressos recentes feitos pelo país, como a maior sincronização eletrônica entre as autoridades tributárias federais e estaduais e a criação do cadastro de crédito positivo. Mas outras nações têm avançado em ritmo mais rápido. No best-seller "Por que as Nações Fracassam", lançado em 2012, os economistas Daron Acemoglu e James Robinson mostram o papel crucial, na prosperidade das nações, de instituições que reforçam direitos de propriedade e incentivam investimentos em tecnologias e talentos. Fonte: Folha de São Paulo On-line – 21-10   Crédito errado pode triplicar valor da dívida em um ano Contratar o crédito errado pode fazer o valor final da dívida triplicar em um ano. A simulação ao lado mostra o impacto dos juros no valor final de um empréstimo de R$ 10 mil por um ano. O cartão de crédito prova ser a pior escolha: a dívida saltaria para R$ 29,3 mil, quase o triplo da quantia tomada. Com as menores taxas de juros, empréstimo consignado -descontado direto da folha de pagamento- é o que menos pesa no bolso. Uma dívida de R$ 10 mil ficaria em R$ 11,2 mil após 12 meses. As linhas de crédito com juros maiores, como o cartão de crédito e o cheque especial, devem ser usadas só em emergências e, mesmo assim, por pouco tempo -no máximo três dias no caso do cheque-, diz o planejador financeiro Oswaldo Sena. Caso o consumidor perceba que não vai conseguir pagar o débito em pouco tempo, deve contratar um empréstimo pessoal ou um consignado (com juros menores), pagar o que está devendo no cartão ou no cheque e ficar, então, com uma modalidade de crédito mais barata. "Mas a pessoa fica constrangida de ter de ir ao banco e pedir o dinheiro ao gerente porque está devendo e acaba optando pelo cartão ou pelo cheque especial, que são créditos mais acessíveis", afirma Sena. SUPERENDIVIDAMENTO E são justamente as dívidas com juros mais altos, que fazem o valor devido crescer mais rápido, as que podem provocar o superendividamento -quando o consumidor tem mais de 30% da renda comprometida com pagamento de prestações. O superendividamento está no foco de uma comissão do Senado que quer tornar as instituições financeiras corresponsáveis pelo descontrole financeiro dos clientes que tomam crédito consignado. O projeto, que propõe mudanças no Código de Defesa do Consumidor, deve ser votado na semana que vem pela comissão. Se aprovado, ainda depende de respaldo do Senado, em votação que deve ocorrer ainda neste ano. Pelo projeto, o consumidor poderia ter, por norma, no máximo 30% de sua renda mensal líquida comprometida com o pagamento do consignado a um ou mais credores. A proposta prevê que, caso o consumidor fique inadimplente tendo ultrapassado esse limite, os bancos tenham de rever prazos e reduzir juros e multas. Levantamento da Boa Vista Serviços, administradora do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), realizado entre setembro de 2011 e maio deste ano, mostrou que, nesse período, 56,4% dos consumidores que limparam o nome voltaram a dar calote após 12 meses. Para Natan Finger, fundador da consultoria financeira Private Pay, o primeiro passo para reorganizar as finanças é ter disciplina. Ele recomenda montar um orçamento com as despesas fixas -como aluguel ou prestação do imóvel, luz, água, telefone- e as variáveis -restaurante, cinema, lazer em geral. Gastos com matrícula escolar e impostos, como IPVA (imposto dos veículos) e IPTU (imposto dos imóveis), não devem ser esquecidos. Fonte: Folha de São Paulo On-line – 21-10   Mercado eleva aposta para juro básico ao fim de 2013 e de 2014 O mercado ajustou para cima suas projeções para o juro básico da economia após a divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que elevou a Selic de 9% para 9,5% ao ano. A constatação está no relatório semanal Focus, feito pelo Banco Central a partir da consulta a cerca de cem instituições financeiras. A interpretação de muitos analistas foi a de que a ata reforçou a ideia de que há espaço para mais aumentos na taxa básica Selic. No Focus de hoje, a mediana das projeções dos cerca de cem analistas para o juro subiu de 9,75% para 10% ao fim deste ano. Para 2014, a mediana avançou de 10% para 10,25%. Assim, o Copom elevaria a Selic em mais 0,50 ponto percentual na última reunião do ano, no fim de novembro, e depois, faria mais um ajuste de 0,25 ponto. Enquanto isso, piorou a estimativa para a inflação em 2013, que subiu de 5,81% para 5,83%, um valor ainda abaixo da inflação de 2012, de 5,84%. Para 2014, contudo, a estimativa recuou um pouco, de 5,95% para 5,84%. Em 12 meses, a projeção subiu de 6,24% para 6,25%. Na sexta-feira, o IBGE mostrou que o IPCA-15 de outubro, prévia da inflação oficial, subiu 0,48%, acima do teto das projeções dos analistas. A alta de preços também veio mais espalhada. No Focus, porém, a mediana para a inflação de outubro cedeu de 0,57% para 0,56%. Top 5 Os analistas Top 5 – o que mais acertam as previsões – elevaram suas apostas (mediana de médio prazo) para o IPCA em 2013, de 5,78% para 5,88%, mas as reduziram para 2014, de 5,76% para 5,74%. Quanto à Selic, esse grupo de analistas manteve suas previsões, de 10% ao fim deste ano, e de 10,5% ao fim do próximo. Fonte: Valor Econômico On-line – 21-10   Novas regras para cartões destravam competição no setor Marcada para 31 de outubro, a próxima reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) vai ser acompanhada pelo mercado de cartões como quem espera decisão de campeonato de futebol. Depois de a medida provisória que deu ao Banco Central poder de supervisionar e regular todo o setor de meios de pagamento eletrônicos finalmente ter virado lei (Lei 12.865), em 9 de outubro, é no encontro do CMN que a autoridade monetária poderá emitir suas primeiras regras oficiais para o segmento, segundo esperam executivos ouvidos pelo Valor. Em seguida, no seminário de inclusão financeira, entre 4 a 6 de novembro em Fortaleza, o BC deve detalhar as medidas. Fonte: Valor Econômico On-line – 21-10   Bradesco lucra R$ 3,082 bi no 3º trimestre, alta de 6,5% SÃO PAULO  -  O resultado do Bradesco no terceiro trimestre deste ano veio acima do que esperavam analistas de mercado. O lucro líquido ajustado do banco ficou em R$ 3,082 bilhões entre julho e setembro deste ano, valor 6,5% superior ao mesmo período do ano passado. O montante veio acima dos aos R$ 3,066 bilhões esperados pelos analistas ouvidos peloValor. O lucro líquido contábil ficou em R$ 3,064 bilhões no terceiro trimestre, o que representa uma alta de 7,1% ante o período de julho e setembro de 2012. Segundo o relatório divulgado pelo Bradesco o resultado trimestral se deve a alguns fatores, como menores despesas com provisão para devedores duvidosos, em razão da redução dos níveis de inadimplência; maiores receitas com a margem financeira, e maior resultado operacional de seguros, previdência e capitalização. Segundo a análise, o resultado só não foi maior em razão de “maiores despesas de pessoal, reflexo, principalmente, da convenção coletiva”. A carteira de crédito expandida cresceu 11% na mesma base de comparação, chegando a R$ 412,56 bilhões no final de setembro deste ano. A inadimplência ficou em 3,6% no terceiro trimestre deste ano, com queda de 0,1 ponto percentual em relação ao terceiro trimestre de 2012 e de 0,5 ponto percentual em comparação ao segundo trimestre deste ano.  As despesas com Provisões para Devedores Duvidosos (PDD) somaram R$ 2,88 bilhões, baixa de 6,9% sobre o segundo trimestre deste ano. A margem financeira total aumentou 1,3% na comparação com o segundo trimestre deste ano, ficando em para R$ 10,73 bilhões. O Índice de Basileia do Bradesco subiu para 16,4% no terceiro trimestre deste ano, quando observado o consolidado total. O valor é 1 ponto percentual superior ao registrado segundo trimestre deste ano e 0,4 ponto percentual maior que o do mesmo período de 2013. Quando observado somente o índice para o Tier 1, ou Capital Principal, a alta foi um ainda maior nas mesmas comparações. O índice ficou em 12,7% no terceiro trimestre deste ano, 1,1 ponto percentual maior que o do segundo trimestre de 2013, e 1,4 ponto percentual acima do registrado no mesmo período do ano passado. Segundo o relatório do Bradesco, o Índice de Basileia foi impactado “basicamente: pela redução dos limites de exposição na parcela de risco de mercado; e compensado, em parte: pelo vencimento de dívidas subordinadas elegíveis a capital de nível II. O Bradesco manteve inalteradas praticamente todas as projeções de crescimento para 2013 divulgadas no segundo trimestre deste ano.  A única alteração foi feita em relação à perspectiva de crescimento na margem financeira de juros. O intervalo caiu significativamente de 4% a 8% para 1% a 3%. A perspectiva de crescimento da carteira de crédito do Bradesco foi mantida no intervalo entre 11% e 15% tanto no que se refere a pessoas físicas quanto jurídicas.  O crescimento do ganho com prestação de serviços deve ser entre 12% e 16%.  A perspectiva de avanço das despesas operacionais ficou no intervalo entre 2% e 6%.  No trimestre passado, o banco havia alterado todas as projeções, exceto a estimativa feita para “prêmios de seguros”. Essa linha deve crescer de 12% a 15%. Fonte: Valor Econômico On-line – 21-10   Economistas elevam projeção de Selic a 10% em 2013 e a 10,25% em 2014 Economistas de instituições financeiras elevaram suas estimativas para a taxa básica de juros neste ano e no próximo, refletindo os sinais dados pelo BC de que manterá o ritmo de aperto monetário, após elevar a Selic a 9,5 por cento ao ano neste mês. Pesquisa Focus do Banco Central mostrou nesta segunda-feira que a mediana das estimativas aponta para uma Selic de 10 por cento no final de 2013, ante projeção de 9,75 por cento na semana passada. Para 2014, a projeção passou a 10,25 por cento, ante 9,75 por cento, Para a reunião de novembro do Comitê de Política Monetária (Copom), a última do ano, a perspectiva é de nova alta de 0,5 ponto percentual. A mediana das estimativas do Top 5 de médio prazo, com as instituições que mais acertam as projeções nesse período, manteve a perspectiva de aperto monetário. Para 2013, a estimativa para a Selic ficou em 10 por cento pela sétima semana consecutiva; e, para 2014, ficou em 10,50 por cento pela segunda semana seguida. Na ata da última reunião do Copom, o BC sinalizou a continuidade do ritmo de alta dos juros, ao defender ser "apropriada a continuidade do ritmo de ajuste das condições monetárias ora em curso". INFLACAO Para a inflação deste ano, a estimativa foi a 5,83 por cento, ante 5,81 por cento anteriormente. Para 2014, a projeção para o IPCA foi reduzida a 5,94 por cento, ante 5,95 por cento na pesquisa anterior. O ajuste na estimativa de preços ocorre após o resultado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) acelerar a alta em outubro para 0,48 por cento, acima do esperado, pressionado pelos preços de alimentos. Já para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), a projeção para 2013 foi a 2,50 por cento, ante 2,48 por cento na pesquisa anterior, enquanto para 2014 ela foi mantida em 2,20 por cento. Fonte: G1 Economia  – 21-10   Investimentos na economia devem crescer 26% em quatro anos As empresas que atuam no país devem investir R$ 3,98 trilhões a partir do ano que vem até 2017, segundo pesquisa do BNDES Exploração de petróleo: a pesquisa adiantou que o setor vai liderar os investimentos na indústria, com previsão de R$ 458 bilhões, valor que pode aumentar a depender do leilão de Libra Rio de Janeiro – Os investimentos na economia brasileira devem crescer cerca de 26% entre 2014 e 2017, na comparação com os quatro anos imediatamente anteriores. Os dados fazem parte da pesquisa Perspectivas de Investimento no Brasil 2014-2017, divulgada hoje (21) pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As empresas que atuam no país devem investir R$ 3,98 trilhões a partir do ano que vem até 2017. Os investimentos na economia de 2009 a 2012 foram aproximadamente R$ 3,15 trilhões. De acordo com o economista-chefe do BNDES, Fernando Pimentel Puga, após queda na participação do Produto Interno Bruto (PIB) de 19,1% para 18,1% entre 2011 e 2012, influenciada pela crise financeira mundial, a trajetória de alta da taxa de investimento está sendo retomada. “Estamos vendo um desempenho muito bom nesses nove meses do ano - 18,9% [do investimento]. Neste ano, já teremos um crescimento duas a três vezes maior que o do PIB”, comentou, ao defender que o cenário internacional será mais benigno e o crédito privado será retomado nos próximos anos. Puga ressaltou os investimentos na indústria, que devem superar R$ 1,1 trilhão, com aumento de 24,3% em relação às aplicações dos quatro anos anteriores. O economista adiantou que o setor de petróleo e gás vai liderar os investimentos na indústria, com previsão de R$ 458 bilhões para o quadriênio 2014-2017, contra R$ 311 bilhões no quadriênio anterior. “Esse setor está sendo o grande investidor da indústria, com perspectiva de crescimento robusto de 8% ao ano. A depender do resultado do leilão do Campo de Libra - marcado para hoje (21) no Rio de Janeiro -, é possível que o investimento seja ainda maior”, comentou Puga, acrescentando que a pesquisa utilizou dados de planos estratégicos da Petrobras e das empresas do setor de petróleo e gás. Fonte: Revista Exame On-line – 21-10   Investimentos na economia devem crescer 26% nos próximos 4 anos Os investimentos na economia brasileira devem crescer cerca de 26% entre 2014 e 2017, na comparação com os quatro anos imediatamente anteriores. Os dados fazem parte da pesquisa Perspectivas de Investimento no Brasil 2014-2017, divulgada nesta segunda-feira, dia 21, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As empresas que atuam no País devem investir R$ 3,98 trilhões a partir do ano que vem até 2017. Os investimentos na economia de 2009 a 2012 foram aproximadamente R$ 3,15 trilhões. De acordo com o economista-chefe do BNDES, Fernando Pimentel Puga, após queda na participação do Produto Interno Bruto (PIB) de 19,1% para 18,1% entre 2011 e 2012, influenciada pela crise financeira mundial, a trajetória de alta da taxa de investimento está sendo retomada. "Estamos vendo um desempenho muito bom nesses nove meses do ano, 18,9% do investimento. Neste ano, já teremos um crescimento duas a três vezes maior que o do PIB", comentou, ao defender que o cenário internacional será mais benigno e o crédito privado será retomado nos próximos anos. Puga ressaltou os investimentos na indústria, que devem superar R$ 1,1 trilhão, com aumento de 24,3% em relação às aplicações dos quatro anos anteriores. O economista adiantou que o setor de petróleo e gás vai liderar os investimentos na indústria, com previsão de R$ 458 bilhões para o quadriênio 2014-2017, contra R$ 311 bilhões no quadriênio anterior. "Esse setor está sendo o grande investidor da indústria, com perspectiva de crescimento robusto de 8% ao ano. A depender do resultado do leilão do Campo de Libra, é possível que o investimento seja ainda maior", comentou Puga, acrescentando que a pesquisa utilizou dados de planos estratégicos da Petrobras e das empresas do setor de petróleo e gás. Ele também chamou a atenção para o setor automobilístico, com a sinalização de maior dinamismo do consumo de bens duráveis. Os investimentos no setor automotivo são estimados em R$ 74 bilhões. Ainda na indústria, os setores de extração mineral e siderurgia foram os únicos com previsões de queda para os próximos quatros anos. Em comparação com 2009-2012, os investimentos no setor de minério no período devem cair 31,9% (R$ 47,7 bilhões ante R$ 70 bilhões) e no setor de siderurgia, 68,2% (investimentos de R$ 10,4 bilhões ante R$ 32,6). O estudo sugere que a queda dos investimentos no setor extrativista mineral deve-se ao arrefecimento da demanda, ao excesso de capacidade da indústria de mineração e ao aumento dos custos operacionais em quase todos os países produtores. Os maiores investimentos estão previstos em agricultura e serviços: R$ 1,5 trilhão em 2014-2017, um aumento de 30,9% na comparação com o quadriênio anterior. Os investimentos em residências devem passar de R$ 867 bilhões (22% de aumento) e em infraestrutura, de R$ 509,7 bilhões (24,8% de aumento). Já os investimentos em logística devem crescer 57% nos próximos quatro anos. Dos investimentos previstos em infraestrutura (R$ 509,7 bilhões), a área de logística deve receber R$ 163,5 bilhões no período, cerca de 9,4% ao ano. Os maiores investimentos previstos para o bloco estão em transporte rodoviário, R$ 62,4 bilhões, com crescimento de 15,6%, e nos portos, 124%, nos próximos quatro anos, com previsão de R$ 33,7 bilhões de inversão. Este é o oitavo ano da pesquisa, que mapeia 17 setores da economia responsáveis por 58% dos investimentos, e faz projeções para as demais áreas, que respondem por 48% do total da formação bruta de capital fixo.(Agência Brasil) Fonte: Portal Economia SC – 21-10  

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