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Clipping Diário - 21/05/2015

Publicado em 21/05/2015
Clipping Diário - 21/05/2015

Fonte: Economia SC - 21/05 FCDL/SC pede lei para regulamentar feiras itinerantes Reivindicação sobre feiras itinerantes foi feita durante reunião na Alesc realizada ontem, dia 20. O presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL/SC), Ivan Tauffer, requisitou a regulamentação das feiras itinerantes durante a 1ª Reunião da Frente Parlamentar de Apoio ao Comércio Varejista de 2015 ontem, dia 20, na Assembleia Legislativa. O encontro foi coordenado pelo deputado estadual Darci de Matos e contou com a participação de outros representantes do comércio catarinense. A preocupação do empresário é com relação aos serviços e produtos oferecidos ao consumidor. “Precisamos de leis que orientem as feiras para que complementem o comércio local”, explica Tauffer. O advogado da Federação, Rodrigo Titericz, admite que a dificuldade de fiscalização é um dos entraves. “Compreendemos que a capacidade de inspeção de todas essas feiras por parte do estado é limitada, mas é preciso buscar soluções”, diz. O deputado Matos informou que o assunto está sendo tratado na casa e que o setor jurídico já foi acionado. O próximo passo será uma reunião com as polícias e entidades estaduais que possam atuar na vistoria das feiras. Na pauta também foram discutidas questões de interesse do comércio, como taxas de juros especiais para o projeto Eficiência Energética, e sobre a padronização do serviço de fiscalização do Corpo de Bombeiros.
Fonte: Economia SC - 21/05 Taxa de desocupação em abril atinge 6,4%, diz IBGE População ocupada foi estimada em 22,8 milhões de pessoas em abril frente a 1,6 milhão de pessoas desocupadas. A taxa de desocupação em abril de 2015 foi estimada em 6,4% para o conjunto das seis regiões metropolitanas investigadas, ficando estável frente a março (6,2%). No confronto com abril de 2014, a taxa ficou 1,5 ponto percentual maior (passou de 4,9% para 6,4%). A população desocupada (1,6 milhão de pessoas) não apresentou variação frente a março. Em relação a abril de 2014, o quadro foi de elevação (32,7%, mais 384 mil pessoas). Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, dia 21, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A população ocupada foi estimada em 22,8 milhões para o conjunto das seis regiões, refletindo estabilidade nas análises mensal e anual. O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado (11,5 milhões) ficou estável na comparação mensal. Em relação a abril de 2014, apresentou retração de 1,9% (219 mil pessoas). O rendimento médio real habitual dos trabalhadores foi estimado em R$ 2.138,50. Este resultado foi 0,5% menor que o registrado em março (R$ 2.148,71) e 2,9% inferior ao obtido em abril de 2014 (R$ 2.202,08). A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados foi estimada em R$ 49,3 bilhões em abril de 2015, registrando queda de 0,5% em relação a março. Na comparação anual, esta estimativa caiu 3,8%. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (R$ 49,7 bilhões), estimada em março de 2015, caiu 1,5% frente a fevereiro e 3,9% na comparação com março de 2014. A Pesquisa Mensal de Emprego é realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. (IBGE)
Fonte: Economia SC - 21/05 Unificação do ICMS será conhecida até fim de maio, diz senador O senador Romero Jucá (PMDB-RR) informou nesta quarta-feira, dia 20, após participar de reunião com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que até o fim de maio o governo apresentará ao Congresso Nacional e aos estados os cálculos sobre o impacto da proposta de unificação das alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O ICMS é um tributo cobrado pelos estados quando ocorre a circulação de mercadorias (vendas e transferências, por exemplo) nas operações internas dos estados e, também, quando o produto passa de um estado para o outro (operações interestaduais).O senador Romero Jucá (PMDB-RR) chega ao Ministério da Fazenda para discutir propostas de ajuste fiscal e unificação do ICMS A proposta de unificação, que já vem sendo discutida pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal, visa a colocar fim à chamada guerra fiscal, em que, para atrair investimentos, alguns entes da Federação concedem subsídios ao imposto. De acordo com a proposta defendida pelo governo, a mudança do modelo – que deverá ser gradual - implicará aumento dos investimentos e aceleração do crescimento econômico. De acordo com Jucá, como existem diferentes alíquotas entre os Estados, a proposta do governo deverá prever a convergência das alíquotas em prazo de seis a oito anos. Segundo o senador, somente será possível avançar nas discussões sobre a reforma do ICMS depois que o governo divulgar os números relacionados com o impacto da medida. Além do Ministério da Fazenda, os dados também estão sendo apurados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária, de acordo com o senador. “Podemos – acrescentou o senador – com esses cálculos aprovar os mecanismos de equalização de investimento dos poucos estados que perdem com a uniformização das alíquotas”. Para o senador Romero Jucá, o ministro Levy tem razões para se empenhar em favor da unificação do ICMS. “Se queremos crescer – disse o senador – teremos que ter investimento. Para ter investimento é preciso ter segurança jurídica e transparência do cenário”. O líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), assegurou que, das 27 unidades da federação, 24 deram sinal positivo ao projeto do ICMS. “São Paulo, que eu muitas vezes critiquei, tem, agora, uma leitura diferente porque entende que a guerra fiscal não funcional mais”, declarou. Sobre o contingenciamento do orçamento, que deverá ser anunciado até sexta-feira, o senador informou que ficará mesmo entre R$ 70 bilhões e R$ 80 bilhões. Para ele, é preciso aguardar a tramitação no Congresso Nacional das medidas provisórias que tratam do ajuste fiscal para que os números sejam fechados. Ele lembrou que contingenciamento não deve ser confundido com cortes, pois à medida em que o governo for obtendo resultados positivos poderá ir liberando as verbas retidas do Orçamento. “Dependendo dos números que se [obtiver] das medidas provisórias, será possível chegar ao tamanho do contingenciamento que terá de ser feito no Orçamento”, disse.
Fonte: Diário Catarinense - 21/05 Empresas e funcionários do transporte coletivo de Florianópolis se reúnem nesta sexta-feira Greve de ônibus, prevista para sábado, vai depender do resultado das negociações Após a oficialização do estado de greve dos funcionários do transporte coletivo na manhã desta quarta-feira, o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros de Florianópolis (Setuf) agendou uma reunião de negociação com a categoria para sexta-feira, às 14h30. A paralisação dos serviços de ônibus, inicialmente agendada para começar à meia-noite de sábado, vai depender do resultado dessa conversa. Durante a reunião, devem ser discutidas as reivindicações da categoria como o reajuste real dos salários, o aumento do vale refeição e a exigência de um plano de saúde que preveja acompanhamento médico aos trabalhadores, que são constantemente submetidos a tensões como trânsito, filas e atentado aos veículos. A manutenção dos postos de trabalho dos cobradores, uma das principais exigências, também deverá entrar em discussão. De acordo com o secretário de Comunicação e Imprensa do Sintraturb, Deonísio Linder, o mais provável, caso não haja acordo com as empresas, é que seja feita a greve somente dos cobradores. Neste caso, os ônibus circulam normalmente e a população terá acesso livre nos terminais e pela porta de trás dos veículos. A greve geral, com paralisação total dos serviços, também não está descartada. Segundo o secretário municipal de Mobilidade Urbana, Vinícius Cofferi, por enquanto os postos de trabalho dos cobradores estão garantidos pois a prefeitura está cumprindo decisão do TRT que determina que a manutenção desses funcionários no serviço.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira - 21/05 Feiras ilegais Reunião conjunta da Frente Parlamentar do Varejo, da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina e da Federação Catarinese dos Municípios será realizada dia 3 de junho, às 15h, na Assembleia Legislativa. Serão examinadas medidas para impedir as chamadas feiras itinerantes. Vendem produtos sem origem e não fornecem nota fiscal. Além disso, fazem concorrência ilegal.
Fonte: Diário Catarinense - Cacau Menezes - 21/05 Socorro Pessoal que tem comércio, seja loja, bar ou restaurante, na Bocaiúva, está pedindo socorro com a onda de furtos na badalada rua de Floripa. Só no domingo das mães, por causa do indulto, foram 65 ocorrências de furtos, segundo a delegacia, só na Bocaiúva. Agora imaginem no resto da cidade...
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 21/05 Questão de ordem Repetindo a decisão de uma semana atrás no caso do vereador Cesar Faria (PSD), a Câmara de Florianópolis rejeitou ontem o pedido de arquivamento da denúncia de quebra de decoro parlamentar contra Marcos Aurélio Espíndola, o Badeko (PSD), também indiciado na Operação Ave de Rapina. Foram 13 votos contrários pelo fim da apuração, uma abstenção e cinco favoráveis. Quem solicitou o arquivamento foi a Comissão de Ética, que analisa denúncia do vereador Afrânio Boppré (PSOL) contra os dois pessedistas.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 21/05 Calçadas no TAC Promotor de Justiça Daniel Paladino vai chamar a prefeitura de Florianópolis para firmar um termo de ajuste de conduta (TAC) entre MP e Executivo para a recuperação do calçamento das principais vias do centro da Capital. A ideia é começar pela Rua Tenente Silveira. Fonte: G1 - 21/05 Após acordo, Senado adia votação da MP do seguro-desemprego Medida provisória faz parte do esforço do governo pelo ajuste fiscal. Acordo foi feito após mais de três horas de discussão do texto. Após mais de três horas de discussão, os senadores resolveram nesta quarta-feira (20) adiar a votação da medida provisória 665, que muda os critérios para o acesso ao seguro-desemprego, ao abono salarial e ao seguro-defeso. O acordo foi feito entre os líderes partidários na Casa e prevê que o texto seja votado apenas na próxima terça-feira (26). Considerada pelo governo como necessária para o ajuste fiscal que visa reequilibrar as contas públicas, a MP 665 foi editada em dezembro de 2014 pela presidente Dilma Rousseff juntamente com a MP 664, que restringe o acesso à pensão por morte. A segunda medida estava prevista para ser votada no Senado na próxima semana mas, como a primeira ainda não foi votada, pode ter a votação adiada. O acordo para adiar a votação foi proposto pelo líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (MS), após senadores criticarem a tentativa do parlamentar, ao lado do líder do governo no Congresso, José Pimentel (PB), de encerrar a discussão e iniciar a votação do texto. Os governistas temiam que a redução do quórum no plenário dificultasse a aprovação da medida.
Delcídio acabou propondo que todos os senadores já inscritos falassem na tribuna ainda na sessão desta quarta, mas que a votação fosse deixada para a próxima a próxima semana. A discussão da MP 665 teve início no plenário por volta das 18h. O primeiro senador a fazer uso da palavra foi o relator da matéria, senador Paulo Rocha (PT-PA). O petista defendeu que o texto seja aprovado na Casa conforme a Câmara votou, sem novas alterações. Em seu relatório, Rocha manteve os trechos em que a Câmara amenizou as mudanças feitas pelo governo no acesso a benefícios trabalhistas. "Eu me dispus a ser relator porque acho que o governo errou em mandar a medida provisória como mandou, sem discutir com as centrais sindicais e os trabalhadores", disse. Após a fala do relator, o senador Aloysio Nunes subiu à tribuna do Senado para criticar a medida e o governo da presidente Dilma Rousseff. "Essa medida é tão absurda e inadequada com a situação do Brasil que não chega a ser um erro [...]. Exatamente no momento que o desemprego aumenta no país, a presidente Dilma quer, com apoio do Senado, restringir o acesso ao seguro desemprego e ao abono salarial", declarou. Tumulto Houve tumulto na sessão ocorreu durante a fala do líder do PT, Humberto Costa (PE). Enquanto o senador falava, integrantes da Força Sindical começaram a vaiar o petista. Costa criticou a oposição e disse que, se estivessem governando o país, "hoje estariam defendendo boa parte dessas políticas". "Não tenho medo de vaias", repetiu o petista. "Não tenho medo de vaia, nem o governo tem medo de vaia, nem o PT tem medo de vaia." Logo após as primeiras vaias, Renan Calheiros pediu silêncio aos manifestantes para que os trabalhos não fossem prejudicados. Depois de Costa concluir seu discurso, os sindicalistas voltaram a vaiar e jogaram as notas falsas no plenário.
Os papéis trazem imagens da presidente Dilma Rousseff, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, preso na Operação Lava Jato, da Polícia Federal. Em cada cédula, há a foto de um dos três políticos, com a expressão “Petro Dólar”. "Eu peço para a Secretaria-Geral da Mesa para esvaziar as galerias", gritou Renan Calheiros. Senadores dissidentes Antes mesmo da sessão começar, dois senadores do PT - Paulo Paim (RS) e Lindbergh Farias (RJ) -, anunciaram que votariam contra a medida provisória. Também anunciaram voto contrário à MP, por meio de um manifesto, os senadores Roberto Requião (PMDB-PR), João Capiberibe (PSB-AP), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Cristovam Buarque (PDT-DF), Lídice da Mata (PSB-BA), Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), Roberto Rocha (PSB-MA), Hélio José (PSD-DF) e Marcelo Crivella (PRB-RJ). O senador José Antônio Reguffe (PDT-DF) também discursou em plenário contra a medida. "Nós vamos votar contra o ajuste para dizer que existe uma parte da sociedade, dos movimentos sociais, dos partidos de esquerda, que querem que esse governo dê certo, mas para isso tem que mudar o rumo", afirmou Lindbergh Farias.
Fonte: G1 - 21/05 Servidores em greve e Secretaria voltam a conversar em Florianópolis Comissão do sindicato foi recebida pelo secretário de Administração. Grevistas estão parados desde 14 de maio e fazem assembleia na sexta. Houve nesta quarta-feira (20) uma nova conversa entre os servidores em greve de Florianópolis e a Secretaria Municipal de Administração. De acordo com o sindicato e o executivo, nenhuma proposta por escrito foi realizada e o encontro não pode ser considerado uma mesa de negociação. Os servidores continuam em greve. O movimento começou em 14 de maio. Nesta quarta, houve nova assembleia dos servidores, onde eles decidiram pela continuação da greve, informou o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis (Sintrasem). Sobre o encontro com o secretário, a entidade afirmou apenas que ele recebeu a Comissão de Negociação. Uma nova assembleia do sindicato foi marcada para sexta. Nela, será analisada contraproposta do executivo, se houver, e a continuidade do movimento. O Sintrasem também informou que, até a noite desta quarta, não havia sido notificado da liminar da Justiça que determina o fim da greve. Porém, o advogado da entidade está tomando medidas cabíveis para a situação. A Secretaria de Administração confirmou que houve a conversa entre o secretário e os servidores. O executivo aguarda que os grevistas voltem ao trabalho para que as negociações sejam retomadas. Conforme a Secretaria, na reunião desta quarta foi apresentada aos trabalhadores a mesma proposta de sexta (15). Esta foi rejeitada pelos servidores em assembleia na segunda (18). Adesão De acordo com o sindicato, a adesão à greve aumentou após a liminar da Justiça. Nesta quarta, a entidade informou que 95% dos trabalhadores da educação estão parados, 85% da saúde, 75% da assistência social e entre 50% e 55% da área de obras, onde há muitos terceirizados, conforme o Sintrasem. Pelos números da Secretaria de Administração, 60% estão parados na educação e na saúde. Não havia porcentagem para assistência e obras. O atendimento nas unidades de saúde continua similar ao de terça (19).
Fonte: Folha S.Paulo - 21/05 Caixa corta 20% do crédito para casa própria em 2015 Deve chegar a R$ 25 bilhões a redução neste ano no valor destinado a financiar casas próprias pela Caixa Econômica Federal, maior financiadora habitacional do país. O corte representa 20% do que foi desembolsado no ano passado. Será o segundo ano seguido de recuo nos desembolsos para a habitação do banco e o mais acentuado desde o início do ciclo de expansão nos financiamentos imobiliários em 2002. O banco estima emprestar neste ano cerca de R$ 103,8 bilhões, já somando os financiamentos com recursos da poupança e aqueles com o dinheiro do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). A previsão inicial da Caixa era de, pelo menos, repetir neste ano o desempenho do crédito imobiliário em 2014, de R$ 128,8 bilhões (R$ 70,4 bilhões com o dinheiro da poupança e R$ 49,4 bilhões com FGTS e subsídios). Mas as expectativas foram frustradas após a forte saída de recursos da caderneta de poupança. De janeiro a abril, a poupança teve saques de R$ 29,2 bilhões. A expectativa do setor é que a caderneta perca R$ 50 bilhões em depósitos neste ano, o que deve comprometer os financiamentos imobiliários no país. Se a escassez de recursos persistir, as taxas cobradas dos mutuários podem chegar perto do teto de 12% mais TR, segundo executivos do banco estatal. Com essas taxas, a Caixa perde a vantagem em termos de custo em relação aos demais bancos, especialmente os privados. Diante das limitações da poupança, a Caixa focou os novos empréstimos neste ano nos imóveis novos, com o objetivo de desovar os estoques das construtoras, e limitou o financiamento de usados. Desde abril, o banco só financia até 50% do valor desses imóveis. O banco tem sido ainda mais seletivo na aprovação de financiamentos e priorizado imóveis de menos de R$ 400 mil. JUROS MAIORES Para viabilizar os novos empréstimos, a Caixa tem complementado o dinheiro disponível da poupança captando recursos por meio de LCI (Letras de Crédito Imobiliário), que pagam cerca de 80% do CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro, que está em 13,14% ao ano). O problema é que a remuneração está bastante acima da poupança, que tem pago menos de 8%. Por esse motivo, a Caixa teve de elevar duas vezes neste ano as taxas de juros cobradas dos mutuários da habitação. No banco, estima-se que as LCI já respondem por 40% do dinheiro captado para financiar imóveis dentro do SFH (Sistema Financeiro da Habitação), que se utiliza do dinheiro da poupança e que tem juros tabelados de até 12% ao ano mais TR. Para reverter a situação, bancos e construtoras querem que o BC libere pelo menos parte do depósito compulsório da poupança, que soma cerca de R$ 120 bilhões. O órgão, porém, é contra.
Fonte: Estadão - 21/05 Preço dos serviços bancários chega a subir 10 vezes acima da inflação Segundo pesquisa do Idec, em 12 meses tarifas bancárias dos principais bancos brasileiros subiram acima do IPCA; aumento foi maior em cestas de clientes antigos Os preços estão mais altos a começar pelas tarifas bancárias. Em 12 meses, os bancos reajustaram os preços das tarifas bancárias bem acima da inflação. Segundo uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), o aumento chega a 136% entre serviços avulsos e 75,2% entre os pacotes. Os serviços incluem extratos, saques, transferências, folhas de cheques, entre outros. A pesquisa foi feita entre março de 2014 e fevereiro de 2015, período no qual a inflação foi de 7,7%. Foram avaliados 75 pacotes de serviços de seis bancos: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú e Santander. Alguns casos foram destacados, como o do Bradesco, que elevou o preço de um dos pacotes em 75,2% – quase dez vezes acima da inflação. Segundo o Instituto, os reajustes foram mais comuns entre os pacotes de custo intermediário, os mais utilizados pela população. Entre as tarifas avulsas, os aumentos foram pontuais, mas significativos. O HSBC, por exemplo, elevou a anuidade de um cartão de crédito em 136%. Reajustar as tarifas muito acima da inflação foi considerada pelo Idec uma prática abusiva. Os preços dos serviços bancários deveriam ser controlados pelo Banco Central. A instituição, porém, afirma que cada banco estabelece o reajuste de acordo com a estratégia operacional e de mercado e que os casos de abusos de preço são competência de órgãos de defesa do consumidor, como os Procons. Reajuste maior para quem já é cliente A pesquisa também mostra que os pacotes que não são mais ofertados pelos bancos para novos clientes, mas que continuam valendo para os correntistas “antigos”, estão entre os que sofreram os maiores aumentos. Os reajustes mais consideráveis nesse grupo foram os do Banco do Brasil, chegando a 56,8% para o pacote Modalidade 50, que saltou de R$ 31,35 para R$ 49,15. A avaliação do Banco do Brasil levou em consideração os pacotes que eram comercializados até 2013, ano em que a instituição deixou de ofertar 26 pacotes. O Itaú alterou o seu portfólio para novos clientes e aplicou altos reajustes aos pacotes contratados pelos antigos correntistas: a MaxiConta Itaú Eletrônica subiu 25,2%, passando de R$ 11,10 para R$ 13,90. Pesquisa de preços Segundo o Idec, o pagamento de contas na função crédito, uma tarifa avulsa, custa R$ 4 no Banco do Brasil e R$ 19,90 no Santander – variação de 397,5%. A diferença de preço reforça a ideia de pesquisar antes de aderir qualquer pacote. Uma ferramenta útil neste sentido é o Star, da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que permite comparar o valor das tarifas avulsas cobradas pelas principais instituições financeiras.
Fonte: SPC Brasil - 21/05 79% dos consumidores costumam parcelar suas compras, mostra pesquisa SPC Brasil
Seis em cada dez entrevistados possuem parcelas pendentes e levarão em média nove meses para quitá-las. Na hora das compras, o consumidor tem às mãos ferramentas que podem tanto beneficiar quanto causar sérios problemas ao seu bolso. É o caso das compras a prazo, que dividem o valor total em parcelas, com ou sem juros. Uma pesquisa nacional realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal Meu Bolso Feliz investigou o comportamento dos brasileiros relacionado ao parcelamento de compras e identificou que 79% costumam utilizar essa forma de pagamento.Entre os produtos mais comprados dessa maneira estão as roupas (32%) e os eletrônicos (28%). De acordo com os resultados do estudo, o número médio de parcelas é 6,3 e é definido pelo número máximo que o lojista permite sem a taxa de juros. Um dado importante observado é que quase metade dos entrevistados (46%) não tem medo de longos parcelamentos, inclusive consideram uma vantagem, e que 21% não compram nada parcelado, principalmente pessoas de menor escolaridade e das classes C, D e E - possivelmente devido às restrições às linhas de crédito. Crédito pode levar às compras por impulsoA pesquisa mostra que o crédito é um poderoso aliado do consumidor brasileiro. Um em cada quatro consumidores ouvidos na pesquisa (28%) consideram ruim a hipótese de não ter a possibilidade de parcelar suas compras. Destes, 64% afirmam que o crédito é a única forma de comprar os bens que desejam, e 29% acreditam que não conseguiriam mais fechar as contas do mês, pois sempre recorrem ao parcelamento ou a empréstimos para conseguir comprar tudo e pagar as contas que precisam.Porém, a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, alerta que nem sempre o consumidor é capaz de pensar nos desdobramentos a longo prazo e que podem resultar em mais juros a pagar. "O crédito pode tornar-se um problema, devido à perda da noção dos gastos e compras por impulso, e até mesmo gerar um descontrole das compras e uma consequente inadimplência", diz. 64% dos consumidores têm compras parceladas em abertoDos entrevistados que costumam comprar a prazo, 58% pagaram alguma prestação de compra no mês anterior à pesquisa. Foi identificado no estudo que seis em cada dez consumidores (64%) com o hábito de parcelar compras ainda possuem prestações a serem pagas. Em média, eles levarão quase nove meses para quitar os compromissos assumidos.Mais da metade dos consumidores (56%) define o número de parcelas procurando o maior número de prestações sem juros. Cerca de 46% garante gostar de uma modalidade de pagamento que envolva um número elevado de parcelas, pois assim o valor da prestação é baixo e há possiblidade de comprar mais o que se quer.Segundo a especialista, o consumidor geralmente está em busca da parcela que cabe no bolso, e nem sempre é capaz de avaliar o peso dos juros no contexto geral. "Prova desse comportamento é o fato de que foram feitas simulações de compras de diversos produtos de valores diferentes na pesquisa e os entrevistados deveriam escolher o pagamento à vista ou parcelado. Entre os consumidores que preferem o parcelamento, o que pesa na hora da escolha é o valor das prestações, e não o valor final do produto." 13% tiveram o crédito negado nos últimos três mesesFoi identificado na pesquisa que 13% dos entrevistados tiveram o acesso ao crédito negado em alguma loja em que já haviam comprado antes nos últimos três meses, principalmente por estarem inadimplentes ou com o nome incluído em serviços de proteção ao crédito (67%). Outras razões para a restrição incluem o fato de não ter conta em banco (13%), a falta de comprovação de renda (11%) e os ganhos insuficientes (9%)."Com a economia em um ritmo mais lento, maior risco de desemprego e com o poder de compra diminuído pela alta inflação, os bancos começaram a aumentar a restrição ao crédito para o consumidor a fim de evitar perdas", explica Kawauti. "Com isso, as pessoas ficam com um recurso financeiro a menos, acabam deixando de lado suas contas e entram no ciclo das dívidas pendentes." MetodologiaForam ouvidas 642 pessoas das 27 capitais brasileiras, com idade igual ou superior a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,8 pontos percentuais e a confiança é de 95%. Os dados foram pós-ponderados para ficarem representativos ao universo estudado.
Na hora das compras, o consumidor tem às mãos ferramentas que podem tanto beneficiar quanto causar sérios problemas ao seu bolso. É o caso das compras a prazo, que dividem o valor total em parcelas, com ou sem juros. Uma pesquisa nacional realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal Meu Bolso Feliz investigou o comportamento dos brasileiros relacionado ao parcelamento de compras e identificou que 79% costumam utilizar essa forma de pagamento. Entre os produtos mais comprados dessa maneira estão as roupas (32%) e os eletrônicos (28%). De acordo com os resultados do estudo, o número médio de parcelas é 6,3 e é definido pelo número máximo que o lojista permite sem a taxa de juros. Um dado importante observado é que quase metade dos entrevistados (46%) não tem medo de longos parcelamentos, inclusive consideram uma vantagem, e que 21% não compram nada parcelado, principalmente pessoas de menor escolaridade e das classes C, D e E - possivelmente devido às restrições às linhas de crédito. Crédito pode levar às compras por impulso A pesquisa mostra que o crédito é um poderoso aliado do consumidor brasileiro. Um em cada quatro consumidores ouvidos na pesquisa (28%) consideram ruim a hipótese de não ter a possibilidade de parcelar suas compras. Destes, 64% afirmam que o crédito é a única forma de comprar os bens que desejam, e 29% acreditam que não conseguiriam mais fechar as contas do mês, pois sempre recorrem ao parcelamento ou a empréstimos para conseguir comprar tudo e pagar as contas que precisam. Porém, a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, alerta que nem sempre o consumidor é capaz de pensar nos desdobramentos a longo prazo e que podem resultar em mais juros a pagar. "O crédito pode tornar-se um problema, devido à perda da noção dos gastos e compras por impulso, e até mesmo gerar um descontrole das compras e uma consequente inadimplência", diz. 64% dos consumidores têm compras parceladas em aberto Dos entrevistados que costumam comprar a prazo, 58% pagaram alguma prestação de compra no mês anterior à pesquisa. Foi identificado no estudo que seis em cada dez consumidores (64%) com o hábito de parcelar compras ainda possuem prestações a serem pagas. Em média, eles levarão quase nove meses para quitar os compromissos assumidos. Mais da metade dos consumidores (56%) define o número de parcelas procurando o maior número de prestações sem juros. Cerca de 46% garante gostar de uma modalidade de pagamento que envolva um número elevado de parcelas, pois assim o valor da prestação é baixo e há possiblidade de comprar mais o que se quer. Segundo a especialista, o consumidor geralmente está em busca da parcela que cabe no bolso, e nem sempre é capaz de avaliar o peso dos juros no contexto geral. "Prova desse comportamento é o fato de que foram feitas simulações de compras de diversos produtos de valores diferentes na pesquisa e os entrevistados deveriam escolher o pagamento à vista ou parcelado. Entre os consumidores que preferem o parcelamento, o que pesa na hora da escolha é o valor das prestações, e não o valor final do produto." 13% tiveram o crédito negado nos últimos três meses Foi identificado na pesquisa que 13% dos entrevistados tiveram o acesso ao crédito negado em alguma loja em que já haviam comprado antes nos últimos três meses, principalmente por estarem inadimplentes ou com o nome incluído em serviços de proteção ao crédito (67%). Outras razões para a restrição incluem o fato de não ter conta em banco (13%), a falta de comprovação de renda (11%) e os ganhos insuficientes (9%). "Com a economia em um ritmo mais lento, maior risco de desemprego e com o poder de compra diminuído pela alta inflação, os bancos começaram a aumentar a restrição ao crédito para o consumidor a fim de evitar perdas", explica Kawauti. "Com isso, as pessoas ficam com um recurso financeiro a menos, acabam deixando de lado suas contas e entram no ciclo das dívidas pendentes."
Fonte: Portal Noticenter - 21/05 Cresce o número de mulheres empresárias em SC Conselho estadual cresceu 25% nos primeiros meses de 2015 com a criação de novos núcleos O número de mulheres empresárias em Santa Catarina deu um salto de 25% no início deste ano. Os dados são do Conselho Estadual da Mulher Empresária (Ceme), o órgão orientador dos trabalhos de Núcleos de Mulheres Empresárias vinculados às Associações Empresariais filiadas à Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc). Os números serão apresentados nesta quarta-feira (20) durante a reunião do Conselho, que acontece na cidade de Palhoça, no Hotel Slavieiro na Grande Florianópolis. No evento também será lançado o novo site do Ceme (ceme.org.br) e acontecerá o curso Gestão Estratégica focado na gestão dos núcleos. De janeiro a maio, cinco novos núcleos foram criados e passaram a integrar o movimento estadual. "O Conselho reunia até o final de 2014, 720 mulheres em 46 núcleos de mulheres empresárias em Santa Catarina. Com a criação dos núcleos de Biguaçu, Trombudo Central, Agrolândia, Correia Pinto e Braço do Norte este número subiu para 892 mulheres", explica a vice-presidente do Ceme, Rita Vasconcelos. Com este aumento, o número de núcleos e cidades participantes do Conselho Estadual também cresceu. O Ceme soma 51 núcleos em Santa Catarina. Como funciona Os núcleos da Mulher Empresária atuam sob o guarda-chuva das associações empresariais de todo o Estado. Têm como objetivo incentivar o empreendedorismo feminino através do desenvolvimento do potencial da mulher empresária e das suas empresas. O Conselho e os núcleos realizam capacitações, eventos, treinamentos e incentivam a participação da mulher no associativismo voluntários nas associações empresariais. Também atuam na formação de lideranças femininas nas suas cidades e no Estado. Um exemplo é o curso que acontece nesta quarta-feira (20). Destinado às coordenadoras, sucessoras e consultores dos núcleos, o treinamento quer capacitar líderes para conduzir com competência ações que contribuam para o desenvolvimento das empresas nucleadas. A abertura deste encontro contará com a palestra "O cenário econômico nacional X Desenvolvimento gerencial e liderança", ministrada por Silvana Ghisi. Logo após as participantes debateram os papéis dos envolvidos nos núcleos, o planejamento estratégico, as ferramentas de desenvolvimento, projetos e a comunicação. Para participar Para fazer parte de um núcleo, a mulher empresária deve procurar a associação empresarial da sua cidade. Basta se associar e participar das reuniões que acontecem periodicamente. Podem participar mulheres empresárias, profissionais liberais, líderes de empresas e empreendedoras. Mais informações podem ser obtidas no telefone (48) 3952-8802.

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