Clipping Diário - 21, 22 e 23/11/2015
Publicado em 23/11/2015
Fonte: Diário Catarinense
Da internet para as ruas: comércio catarinense aposta na Black Friday essa semana
Se depender das expectativas dos empresários e dos descontos prometidos, a Black Friday, que ocorre na próxima sexta-feira, deve trazer um fôlego ao comércio – e não somente de eletrônicos. Neste ano, uma das grandes mudanças no dia de promoções, que foi trazido ao Brasil em 2010 e copia o evento do varejo americano, é a maior adesão de outros segmentos, como brinquedos, roupas e casas de câmbio.
Além disso, haverá dias extras de ofertas e promoções que se estenderam para as lojas físicas. Porém, mesmo o melhor dia do ano para o comércio eletrônico deve sofrer os impactos de um cenário econômico adverso. Para Luciano Córdova, economista da Fecomércio, a inflação e os juros elevados reduzem o poder de compra das famílias, mesmo na Black Friday:
— Esses dois fatores, somados a deterioração da qualidade do emprego devem comprometer os resultados deste ano.
Córdova lembra que em 2014, a data promocional movimentou R$ 1,16 bilhão no Brasil e a expectativa para este ano é de um resultado um pouco mais alto e com mais pessoas comprando, porém com a inflação, a variação real deve ficar próxima a zero.
Fonte: Diário Catarinense - Visor
Intervenção urbana
O elevado do Trevo da Seta está sendo palco de uma bela experiência em Florianópolis. Um grupo formado por 26 grafiteiros, entre locais e gringos, está transformando a estrutura em uma obra de arte ao ar livre. A iniciativa surgiu de um convênio entre a prefeitura e a V Bienal de Design de Santa Catarina, que ocorreu de 12 de maio a 15 de julho na cidade. A ideia é expandir o projeto para outros elevados, humanizando um pouco mais a paisagem urbana.
Fonte: G1
Prefeitura de Florianópolis adia instalação de chuveiros em praias
Outras melhorias no acessos às praias também serão adiadas. Prefeitura havia firmado acordo com Ministério Público em janeiro.
Apesar da expectativa de um aumento no número de turistas na próxima temporada, algumas melhorias nas praias de Florianópolis, prometidas à população, não serão compridas, como mostrou o Jornal do Almoço.
Em janeiro, a prefeitura firmou um termo de ajustamento de conduta com o Ministério Público de Santa Catarina. O município teria um prazo de 10 meses para resolver os problemas de chuveiros, banheiros e de acessibilidade em pelo menos 12 praias.
“O prazo venceu no dia 15 de novembro. Foi proposto que o município até esta sexta [20] nos entregue um pedido de prorrogação deste prazo, até abril do ano que vem. Se não for cumprido, há uma previsão de multa de R$ 5 mil por dia que será executada”, disse o promotor de Justiça Daniel Paladino.
Alguns problemas devem ser sanados nesta temporada. “São 25 praias, serão instalados os mesmos banheiros do ano passado. Já foi licitado, só estamos aguardando o 1º de dezembro para começar as instalações”, disse a secretária municipal de turismo Zena Becker.
Sem chuveiros
Mas os chuveiros não. De acordo com a secretária, os equipamentos até poderiam ser instalados. Porém, a prefeitura decidiu não fazer isso porque a boa estimativa do turismo para a temporada aumentou a preocupação com o abastecimento de água.
“Conversando com a Casan [Companhia Catarinense de Águas e Saneamento], chegamos à conclusão de que, para a maior cautela, vamos aguardar os chuveiros para o ano que vem. Chegamos em um acordo entre Secretaria, Casan e prefeitura, de que seria mais prudente aguardar a temporada para que ninguém fique sem abastecimento de água”, afirmou Zena Becker.
Acesso às praias
Quase todas as melhorias no acesso as praias também ficarão para depois. “Até meados de dezembro, os decks ficarão prontos em Jurerê. Em Ingleses, está se fazendo alguma coisa. Em Canasvieiras, na área do trapiche das escunas está sendo totalmente revitalizado. São diversos problemas, primeiro de licenciamento, segundo de projetos, terceiro de recursos”, disse a secretária de Turismo.
Fonte: Exame
Dólar à vista cai ante real e opera abaixo de R$ 3,72
O dólar à vista abriu em queda ante o real nesta sexta-feira, 20, feriado de Consciência Negra, cotado abaixo de R$ 3,72, seguindo o movimento visto ante várias pares do real.
A moeda norte-americana, porém, sobe ante o euro e algumas divisas de emergentes. Às 10h10, o dólar à vista no balcão tinha queda de 0,35%, a R$ 3,7160.
No Brasil, por causa do feriado da Consciência Negra em São Paulo e no Rio de Janeiro, a BM&FBovespa não funciona e não haverá negócios com dólar nessas praças. Há negócios com o dólar no balcão, mas não no mercado futuro, e a expectativa de operadores é de volume reduzido.
"A liquidez hoje vai ser mínima. O dólar não deve ter muita oscilação nem para cima e nem para baixo porque não tem movimento especulativo. A menos que aconteça algo excepcional", comentou um operador.
"O mercado vai basicamente ficar seguindo lá fora", acrescentou.
Na agenda do dia, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, participa de evento com a ex-secretária de Estados do país Madeleine Albright (13h) e de encontro com investidores e presidentes de empresas em São Francisco, nos Estados Unidos (18h).
Nos EUA, saem o índice de atividade industrial do Fed Kansas de novembro (13h) e dirigentes do Banco Central norte-americano discursam: James Bullard, do Fed de St.Louis (12h); William Dudley, do Fed de NY (14h15).
Fonte: Exame
Entre 12 maiores economias, Brasil será a única em recessão
Entre as 12 maiores economias e blocos econômicos do mundo com previsões no novo relatório "Global Economics Analyst" produzido pelo Goldman Sachs, o Brasil é o único que deve registrar queda do Produto Interno Bruto (PIB) em 2016. Para o banco, todos os demais países devem ter crescimento no próximo ano. Até mesmo a Rússia - país que divide com o Brasil o posto de pior desempenho do G-20 - voltará a registrar expansão no próximo ano.
De acordo com o relatório divulgado na última semana em Londres, a economia brasileira seguirá em recessão mesmo no ano da Olimpíada no Rio de Janeiro, quando terá contração de 1,6%.
A Rússia, país que deve ter contração do PIB de 3,5% neste ano, caminha para a recuperação e deve ter expansão da economia de 1,5% no próximo ano, prevê o banco. Outros grandes emergentes terão desempenho muito superior ao esperado para o Brasil: Índia terá avanço de 7,8% e China, 6,4%.
No grupo dos desenvolvidos, não há nenhum país com números negativos. Os Estados Unidos devem crescer 2,2% em 2016, o Japão terá avanço de 1% e o conjunto da zona do euro, 1,7%, prevê o Goldman Sachs. Entre os europeus, o crescimento deverá ser liderado pelo Reino Unido (+2,7%) seguido pela Espanha (2,5%), Alemanha (+1,8%), Itália (+1,6%) e a França (+1,4%).
Fonte: Folha de S.Paulo
Estados aprovam pacote de impostos para driblar crise
Cosméticos, carros de luxo, bebidas alcoólicas e herança. Pressionados pela crise econômica, a maioria dos governadores do país vem promovendo pacotes de aumentos de impostos sobre itens como os descritos acima para 2016.
Projeções dos governos apontam que os contribuintes devem pagar no próximo ano nos Estados ao menos R$ 8,58 bilhões a mais devido a aumentos dispersos.
A quantia, para se ter um exemplo, equivale a um terço do que o governo Dilma Rousseff espera arrecadar com a recriação da CPMF, proposta que vem provocando contrariedade no Congresso e no meio empresarial.
O aumento de impostos, aliado ao corte nos gastos públicos, é um dos principais pilares do ajuste fiscal que o governo federal vem tentando promover para pôr fim à crise.
A arrecadação de tributos dos Estados e do Distrito Federal neste ano deve superar os R$ 400 bilhões. Mas os governadores se queixam de dificuldade para manter em dia o pagamento do funcionalismo e de fornecedores.
Para aliviar as contas projetadas para 2016, eles se voltaram a itens classificados de "supérfluos", e que acabaram sendo alvo de aumento de alíquotas. Celulares, joias, energéticos e produtos de lazer entraram no pacote. Em Sergipe, os aumentos incidiram até sobre artigos de sex shop e pranchas de surfe.
Em São Paulo, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) elevou as alíquotas de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) da cerveja e do fumo. A arrecadação extra é estimada em R$ 1,38 bilhão –parte deste valor vai para os municípios. O governo sustenta que a alteração compensa a redução de imposto de itens da cesta básica.
As bebidas alcoólicas viraram alvo de outros nove governadores. Eles argumentam que onerar este tipo de mercadoria gera menos impacto na cadeia produtiva e não penaliza os mais pobres.
Uma outra frente de alterações foi o imposto sobre heranças e doações que é cobrado pelos governos estaduais. Em ao menos oito Estados e no Distrito Federal, o modelo de cobrança foi revisto, o que incluiu a criação de alíquotas mais altas para patrimônios mais elevados.
O IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores), outra fonte de receitas expressiva dos governadores, também foi incluído no pacote de aumentos progressivos em algumas partes do Brasil. Em Pernambuco, por exemplo, veículos com maior potência pagarão 4% de IPVA. Antes, a cobrança se resumia a 2,5%.
A mudança de maior volume em relação ao IPVA será a do Rio, onde o governo estima arrecadar R$ 550 milhões extras em 2016 com reajustes das alíquotas de carros flex e movidos a gás natural.
Outros nove Estados reajustaram ainda a alíquota básica do ICMS.
Resistência
O tarifaço não foi aprovado sem enfrentar antes alguma resistência. No Rio Grande do Sul, Estado mais endividado do país, entidades empresariais fizeram campanha contra o reajuste do ICMS proposto pelo governador José Ivo Sartori (PMDB), que acabou sendo aprovado por apenas um voto.
Em São Paulo, Alckmin teve que diminuir o alcance de seu projeto sobre o ICMS para conseguir aprová-lo.
A CervBrasil, entidade da indústria da cerveja, diz que, sob o argumento de cobrar mais impostos por mercadorias não essenciais, os governos estão tomando medidas recessivas que podem contribuir para o desemprego.
O presidente da Associação Brasileira da Televisão por Assinatura, Oscar Simões, também critica os aumentos. Em outubro, o Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária) autorizou 15 Estados e o DF a alterar a alíquota do ICMS sobre o serviço de TV paga de 10% para 15%. "Cria um ambiente de negócios onde a regra do jogo vai sendo mudada, o que é ruim", diz.
O economista Mansueto Almeida, que foi coordenador de política monetária do Ministério da Fazenda no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), critica a mudança constante de regras e a desconexão entre as medidas defendidas pelos governadores e as políticas que vem sendo adotadas pelo governo federal.
"Os governadores estão sobrevivendo. Os ajustes fiscais feitos são ruins, não resolvem o problema e empurram a situação com a barriga", afirma.
Entre os governos que dizem que não irão subir impostos em 2016 está o do Paraná. O governador Beto Richa (PSDB) aprovou um pacote de aumentos ainda em 2014.
Aumento combinado
Os governos discutiram em grupo alternativas para enfrentar a crise fiscal e chegaram a conclusões sobre a necessidade de ampliar a taxação de mercadorias consideradas supérfluas e sobre doações e heranças, segundo secretários estaduais da Fazenda ouvidos pela Folha.
O secretário do Distrito Federal, Pedro Meneguetti, diz que o assunto vem sendo tratado de maneira espontânea também em reuniões do Confaz, conselho subordinado ao Ministério da Fazenda que reúne os secretários estaduais dessas pastas.
"Os Estados estudaram outros Estados e tentaram fazer um nivelamento [de alíquotas]", disse.
O governo do Distrito Federal discutiu o assunto principalmente com Estados vizinhos. No Nordeste, a situação se repetiu.
O secretário de Alagoas, George Santoro, diz que a maioria "seguiu a mesma lógica". A ideia, diz, era fazer mudanças que afetassem pouca gente, principalmente a classe mais alta.
"Ninguém aumenta tributo porque quer. A gente está aumentando porque seria muito pior para a economia não pagar funcionários [públicos] ou fornecedores. O impacto na economia seria avassalador", afirma.
Em outras partes do Brasil, governos adotaram discurso parecido. Antes de aprovar o pacote, o governador gaúcho José Ivo Sartori (PMDB) argumentou à Assembleia que o Estado estava na "UTI" e que havia esgotado todas as outras fontes de recursos, como o uso de depósitos judiciais e de novos empréstimos.
Fonte: Economia Uol
Analistas pioram projeção e veem queda de 3,15% no PIB e inflação de 10,33%
Os economistas pioraram a projeção para a inflação e para o PIB (Produto Interno Bruto) no final deste ano, de acordo com levantamento divulgado nesta segunda-feira (23) pelo Banco Central (BC).
A expectativa é de que o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) fique em 10,33%, em 2015, a décima alta seguida. A previsão anterior era de 10,04%.
A estimativa fica muito acima do limite máximo da meta do governo. O objetivo é controlar a alta dos preços em 4,5% ao ano, mas com tolerância de dois pontos para mais ou menos (ou seja, variando de 2,5% a 6,5%).
Para o PIB (Produto Interno Bruto), os analistas pioraram a previsão feita na semana passada, de queda de 3,1%. Agora, eles estimam que a redução da economia será de 3,15%.
Os analistas mantiveram, novamente, as projeções para a taxa básica de juros (Selic), de 14,25%.
Para o dólar, a previsão teve leve mudança. Antes, era estimado em R$ 3,96 no final de 2015, e agora, em R$ 3,95.
Entenda o que é o boletim Focus
Toda segunda-feira, o BC divulga um relatório de mercado conhecido como Boletim Focus, trazendo as apostas de economistas para os principais indicadores econômicos do país.
Mais de 100 instituições são ouvidas e, excluindo os valores extremos, o BC calcula uma mediana das perspectivas do crescimento da economia (medido pelo Produto Interno Bruto, o PIB), perspectivas para a inflação e a taxa de câmbio, entre outros.
Mediana apresenta o valor central de uma amostra de dados, desprezando os menores e os maiores valores.
Fonte: Economia Uol
O poder da curiosidade pode te ajudar a vender mais
O ser humano é curioso e os empreendedores deveriam ficar atentos a esta característica quando planejarem ações inovadoras de marketing. Um estudo inusitado comprovou essa tese e fornece dicas de como proceder para deixar o consumidor interessado nos seus produtos.
Os participantes de uma pesquisa ficaram mais interessados em comprar uma moeda comemorativa que estava em uma pequena caixa vermelha se eles observassem a caixa sendo aberta.
Já quando simplesmente viam a moeda na caixa já aberta o interesse era menor. O interesse continuava mesmo sabendo do que se tratava o produto, mas com a expectativa de ver a caixa se abrindo.
Essa experiência foi realizada por uma equipe de pesquisadores liderados por Yixia Sun da Universidade Chinesa de Hong Kong. Segundo os pesquisadores, a observação da caixa sendo aberta desperta a curiosidade e traz prazer aos observadores, provocando um efeito positivo na avaliação do item dentro da caixa.
O resultado vale também quando a caixa é transparente e o produto é intrinsecamente indesejável, segundo os pesquisadores. De novo, a curiosidade é que determina a reação das pessoas nesse caso.
Além disso, ver uma caixa que está sendo aberta provoca as mesmas sensações, mesmo quando a caixa está vazia. Quando o conteúdo da caixa é desconhecido, a abertura da caixa pode provocar surpresa, polarizando avaliações do produto nela contido.
Já quando o produto é familiar, o processo de abertura da caixa influencia as avaliações dos produtos devido ao seu impacto sobre o prazer.
De prático, o que esse estudo pode ajudar os empreendedores, principalmente os envolvidos em vendas de produtos ao consumidor final, é na criação de campanhas de marketing ou estratégias de vendas.
Um exemplo, seguindo a mesma ideia das caixas, seria treinar os vendedores para que coloquem produtos com grande potencial de venda em embalagens especiais para serem abertas na frente do consumidor.
Ao apresentar tais produtos aos clientes, estes ficarão na expectativa de ver algo especial, adequadamente acondicionado, e isso pode ajudar nas vendas.
Como estamos em um momento importante de final de ano no comércio e os empreendedores estão em busca de ideias criativas para aumentar as vendas, fica a dica de analisar os resultados desta pesquisa para criar sua próxima estratégia inovadora de marketing.
Fonte: Economia SC
Natal da crise: vendas do varejo aceleram queda
O vice-presidente da ACSP, João Bico, dsse essa semana que teremos o “Natal da Crise”, se medidas de incentivo ao crédito não forem tomadas imediatamente. “Podemos montar políticas de crédito especiais para assegurar compras no varejo”, explica Bico ao revelar que a diminuição das vendas parceladas alcançaram 14,3%, índice superior à queda global do comércio.
O Boletim de Conjuntura da ACSP referente a outubro passado informa que o varejo em setembro seguiu em queda de 6,2% sobre igual mês de 2014, configurando o pior resultado desde o ano 2003.
No varejo ampliado, que inclui veículos e material de construção, o recuo foi de 11,5% na mesma base de comparação, também o pior resultado desde 2005. No acumulado do ano as contrações de ambos tipos de comércio alcançaram a 3,3% e 7,4%, respectivamente.
Dados da ACSP/BVS, com base nas consultas efetuadas durante o mês de outubro, mostraram intensificação nas diminuições das vendas parceladas e à vista na base anual (14,3% e 17,9%, respectivamente).
No acumulado do ano a diminuição também foi mais intensa (5,8% e 7,1%, respectivamente). A pesquisa mensal de Conjuntura da ACSP completa pode ser acessada no:http://portal.acsp.com.br/ver/boletim-de-conjuntura/outubro-2015-crise-industrial-e-competitividade
Fonte: Economia SC
‘É importante estar preparado para mudanças’, diz painelista do Economia SC
Mudar o rumo das empresas com a escolha de investimentos financeiros ajustados ao atual cenário de instabilidade econômica é o que um gestor profissional precisa ter em mente hoje, de acordo com o economista sócio da Próprio Capital Gestão de Recursos, Rafael Costa da Silva. Representante do Conselho de Economia de Santa Catarina, Rafael vai abordar o assunto em palestra gratuita no Painel EconomiaSC 2015, que ocorre na quinta-feira, dia 26, no auditório Milton Fett da FIESC (Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina).
As inscrições são limitadas e devem ser feitas pelo http://economiasc.com.br/painel-economiasc-2015/.
Muitos problemas tributários, trabalhistas e sucessórios podem ser evitados na gestão de cada negócio se esta visão for observada. “É muito importante ter a capacidade de estar preparado para mudanças. Ingredientes essenciais são: profissionalizar a gestão ao máximo, e estabelecer o planejamento estratégico como ferramenta verdadeira para orientação do seu negócio”, diz.
Sua palestra, no dia 26, às 16h30, tem como tema as alternativas de investimento no cenário atual. “Poupar é essencial, independente da renda e idade de qualquer pessoa. Na sequência, antes de investir é fundamental entender as alternativas de investimento conforme seu perfil e necessidades”, afirma. Porém, segundo Rafael, o foco maior será apresentar conceitos e fontes de informações úteis em qualquer cenário para o potencial investidor.
Outro ponto importante que o palestrante do Painel EconomiaSC deve abordar em sua apresentação é a postura que os empresários devem adotar. “Acreditamos muito que resultados melhores são obtidos por investidores que buscam conhecimento, superando o comportamento passivo de acompanhar indicações de terceiros. Infelizmente, muitos acordam para isso quando já é tarde demais”, observa.
O evento é gratuito e destinado aos executivos, empreendedores, profissionais e estudantes de Santa Catarina. Estão confirmados, também, o economista-chefe do Banco Votorantim, Roberto Padovani, a jornalista especializada em economia e negócios, Cristiane Barbieri, o gerente regional de negócios do Badesc, Frederico Ojeda Laureano, e o responsável pela área de reestruturações do Escritório Martinelli Advogados, Volnei Ebertz da Silva.
Painel EconomiaSC
Programação:
13h30 – Credenciamento
14h – Abertura do Painel
14h10 às 14h40 - Palestra: “O cenário macroeconômico atual no Brasil”
alestrante: Cristiane Barbieri
14h40 às 15h10 – Palestra: “As tendências do mercado de crédito e investimentos para 2016″
Palestrante: Roberto Padovani
15h10 às 15h40 – Palestra: “As linhas de crédito para impulsionar o crescimento das empresas catarinenses”
Palestrante: Frederico Ojeda Laureano
15h40 às 16h – Coffee Break
16h às 16h30 – Palestra: “Reestruturação de Dívidas”
Palestrante: Volnei Ebertz da Silva
16h30 às 17h – Palestra: “Alternativas de Investimento no Cenário Atual”
Palestrante: Rafael Costa da Silva
17h às 17h40 - Debate e sessão de perguntas e respostas
17h40– Encerramento do painel
Serviço
O quê: Painel EconomiaSC – As tendências econômicas e investimentos para 2016
Data: Quinta-feira, dia 26
Horário: Das 13h30 às 18h
Local: Auditório Milton Fett da FIESC (Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina) - Rod. Admar Gonzaga, 2765 – Itacorubi – Florianópolis)
Custo: Participação gratuita
Inscrições: http://economiasc.com.br/painel-economiasc-2015/
Fonte: Economia SC
País fecha 169 mil postos de trabalho com carteira assinada
O Brasil fechou em outubro 169.131 postos de trabalho com carteira assinada, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta sexta-feira, 20, pelo Ministério do Trabalho. Este foi o sétimo mês seguido de fechamento de vagas formais.
Os números representam a menor geração de empregos para o outubro desde 1992, quando se iniciou a série histórica. O total resulta da diferença entre admissões (1.237.454) e demissões de trabalhadores (1.406.585).
No acumulado do ano, foram fechados 818.918 postos de trabalho com carteira assinada, menor resultado para o período desde 2002, início da série histórica, de acordo com dados do Ministério do Trabalho. Nos últimos 12 meses, o Brasil perdeu 1.381.992 empregos com carteira assinada.
Atividade econômica
Em outubro, segundo os dados oficiais, todos os setores da atividade econômica demitiram mais que contrataram. A maior queda ocorreu na construção civil (menos 49.830 postos). Segundo ministério, isso ocorreu devido à queda nas atividades relacionadas à construção de edifícios e obras de geração e distribuição de energia elétrica.
Em sequência, vem a indústria de transformação, com fechamento de 48.444 postos de trabalho. O setor de serviços fechou 46.246 empregos com carteira assinada. A agricultura, por sua vez, fechou 16.958 postos formais em outubro, e o comércio fechou 4.261 vagas formais. A indústria extrativa mineral demitiu 1.413 pessoas.
Regiões
No mês, todas as regiões registram queda no total de empregos formais. O Sudeste registrou o maior número de fechamento de postos de trabalho, 97.384. No Sul, foram cortados 21.422, enquanto o Nordeste, 17.630. A região fechou 16.435 postos e Norte, 16.260.
De acordo com o Caged, das 27 unidades da Federação, 23 reduziram o total de empregos. Os estados de São Paulo e Minas Gerais foram os que mais fecharam vagas no mês, com um saldo de demissões de 50.423 e 24.502, respectivamente.
Por outro lado, os estados que mais geraram empregos concentraram-se na Região Nordeste, com destaque para Alagoas (+6.456 postos) e Sergipe (+1.063 postos).
Fonte: De Olho na Ilha
Estudo mostra as etapas necessárias para privatização do Aeroporto Hercílio Luz
Cronograma foi apresentado pelo secretário de Aeroportos do Ministério da Aviação Civil
Em audiência com o deputado federal Jorginho Mello (PR), o secretário de Aeroportos do Ministério da Aviação Civil, Leonardo Cruz, divulgou o cronograma para o processo de concessão do Aeroporto Hercílio Luz à iniciativa privada. De acordo com o planejamento, a realização do leilão para definir a empresa será no primeiro semestre de 2016.
O estudo mostra que são necessários cinco passos para a concessão. A primeira etapa envolve o estudo de viabilidade técnica, econômica e ambiental, que será analisado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em seguida. O terceiro passo é realizar audiência pública para debater o contrato elaborado pela ANAC e a quarta etapa é de publicar o edital para as empresas concorrentes. O último passo é a realização do leilão.
A expectativa de investimento no aeroporto catarinense é de R$ 1,1 bilhão. Além de ampliar, cuidar e administrar o terminal, a empresa vencedora também terá de assumir as obras que já estavam previstas, como o terminal de passageiros.
As estimativas por melhorias passam pelo sistema de pista e taxiways, pátios de aeronaves, estacionamento de veículos e o terminal de cargas.
Fonte:Imagem da Ilha
Eleitor tem dez duas para fazer o cadastro Biométrico nos postos de atendimento
Os eleitores de Florianópolis, São José e Palhoça têm até 30 de novembro para comparecer aos postos de atendimento biométrico e aproveitar o horário estendido, das 9h às 18h. A exceção fica por conta de Biguaçu, que encerra os atendimentos no dia anterior, 29 de novembro. Após o fechamento dos postos biométricos, os atendimentos ficarão concentrados nos cartórios e os eleitores podem enfrentar filas
Quem não comparecer terá seu título cancelado e ficará sujeito a sanções como suspensão do CPF e bloqueio da conta bancária. Para realizar o cadastramento biométrico é preciso apresentar documento oficial de identificação com foto, comprovante de residência emitido nos últimos três meses e título de eleitor (se existente). Os homens maiores de 18 anos, no caso do primeiro alistamento, devem apresentar também quitação militar. Para os maiores de 70 anos, a biometria só é necessária se o idoso quiser continuar a exercer o direito de voto.
Em caso de dúvidas, os eleitores podem ligar para o Disque Eleitor Biometria, gratuitamente, através dos números 148 ou 0800-647-3760.
Fonte: Floripa News
Plano de Mobilidade de Florianópolis já reuniu mais de 200 moradores nos primeiros 8 módulos das oficinas comunitárias
Moradores de todos os bairros e distritos de Florianópolis estão debatendo e colaborando com o desenvolvimento do PlanMob
Moradores de todos os bairros do Norte, Leste e Sul da Capital reuniram-se em oito diferentes Oficinas Comunitárias, nas últimas duas semanas, para discutir e complementar o Plano de Mobilidade Urbana de Florianópolis – PlanMob. As oficinas reuniram cerca de 200 moradores de 30 diferentes bairros, em torno da definição das principais diretrizes a serem consideradas na elaboração do Plano. Nas próximas duas semanas, serão realizados novos encontros para as regiões da Bacia do Itacorubi, Centro e Continente, totalizando 15 módulos de oficinas do PlanMob. A coordenação das atividades é do Instituto de Planejamento Urbano – IPUF, com o apoio da organização WRI – Cidades Sustentáveis. As oficinas, abertas à população, são parte das atividades de pesquisa e diagnóstico do Plano e serão complementadas por seminários temáticos, prognóstico (cenários e projeções), oficinas propositivas, consultas e audiências públicas. O resultado será um documento técnico e, posteriormente, uma lei com diretrizes e ações, a ser aprovada na Câmara Municipal de Florianópolis.
Após os levantamentos realizados pelo PLAMUS - que resultou no Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis, e pelo recém lançado Plano de Ação Florianópolis Sustentável, que possibilitam investimentos em mobilidade com recursos estaduais, federais e internacionais, a capital catarinense se vê em um momento único. A cidade, em franco crescimento, tem as ferramentas para encontrar soluções práticas para seu desenvolvimento urbano e solucionar questões centrais para demandas importantes em relação à mobilidade urbana.
Para a nova equipe técnica do IPUF, coordenada pelo diretor Técnico Célio Sztoltz As oficinas comunitárias de mobilidade estão sendo promovidas pelo Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis – IPUF, que enxerga a participação ativa da sociedade como essencial. Só assim, na visão do Superintendente do IPUF, Acácio Garibaldi, as diretrizes do Plano de Mobilidade Urbana poderão se tornar realidade e de fato melhorar a vida da população: “Temos que desenvolver um plano de mobilidade que integre seus habitantes com alternativas de transporte além do automóvel. Para isso acontecer, todos os setores da sociedade precisam estar engajados”, definiu.
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