Clipping Diário - 20/11/2015
Publicado em 20/11/2015
Clipping Diário - 20/11/2015
Sexta-feira 20/11
Fonte: Diário Catarinense
O que impede a aviação regional de Santa Catarina de decolar
Apontado como prioritário por empresários e entidades civis organizadas, o investimento em aeroportos regionais de Santa Catarina anda a passos lentos. Com um processo demorado de regularização junto ao governo federal, somado ao alto custo que as estruturas demandam, a melhoria no transporte de passageiro no Estado tem prazos extensos. O uso para voos comerciais também esbarra na decisão das empresas de atuarem ou não em determinadas unidades e ainda depende do fluxo de passageiros e das condições estruturais.
O Estado hoje tem 23 aeroportos, sendo que sete deles recebem voos comerciais e seis são considerados pelo governo catarinense como regionais. Estes ficam nas cidades de Chapecó, Jaguaruna, Caçador, Correia Pinto (ainda não inaugurado), Navegantes e Joinville. Além desses seis, há o Aeroporto Hercílio Luz, em Florianópolis, que não é regional por estar na Capital.
As estruturas de Chapecó, Navegantes e Joinville movimentam juntas 1,7 milhão de passageiros, 3,6 mil toneladas de carga por ano e atendem 218 cidades do Estado. O Aeroporto de Jaguaruna, no Sul, tem um voo diário, assim como ocorre na estrutura de Forquilhinha também no Sul, que não é considerado regional pelo governo estadual, mas é importante para a economia local.
No final deste mês, entre os dias 30 de novembro e 2 de dezembro, uma equipe da Secretaria Nacional de Aviação Civil (SNAC) virá a SC para se reunir com técnicos do Secretaria de Infraestrutura e prefeitos, além de visitar as regiões de Lages, Joaçaba e Chapecó. A intenção do encontro é definir prioridades de investimento nos aeroportos catarinenses. A ação do governo federal faz parte do Programa de Investimento em Logística (PIL), com foco na movimentação da economia. Neste pacote, há projeção de aplicar R$ 7 bilhões nos aeroportos do país.
Em Santa Catarina, 13 estruturas estão contempladas, mas nem todas são regionais e nem todas são tratadas como prioridade pelo governo do Estado.
Diretor de transportes da Secretaria de Estado da Infraestrutura, José Carlos Müller Filho espera que a visita da comitiva do governo federal possa apontar aonde cada uma das obras projetadas vai chegar. Ele afirma que a prioridade de aplicação de recursos é dos aeroportos regionais, que atendem uma parcela maior de municípios.
– O voo regional precisa sobreviver e tem que ter demanda. Se não tiver pessoas em volta, é difícil fazer resistir. Em Chapecó isso ocorre. Em Jaguaruna os voos estão lotados e o mercado é que vai identificar se temos demanda para um segundo avião – descreveu o diretor.
Müller Filho diz que a burocracia é motivo da demora nas obras e liberação dos aeroportos.
Fonte: Diário Catarinense
Crescimento do número de eventos faz setor afastar efeito da sazonalidade no turismo de SC
O crescimento constante dos eventos faz com que alguns setores já prevejam o fim da sazonalidade no turismo em Santa Catarina. Para João Eduardo Amaral, presidente do conselho da seção catarinense da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih-SC), no entanto, uma taxa de ocupação perene durante o ano só deve ser alcançada no longo prazo. Mas as tentativas de mudar começaram há bastante tempo.
— Essa, na verdade, é uma luta que começou com o próprio setor hoteleiro. A temporada acabava e os empresários precisavam arranjar uma forma de trazer os hóspedes, mesmo sem praia. Eles necessitavam daquilo. Hoje nós já temos muita gente lutando ao nosso lado e uma boa taxa de ocupação ao longo do ano — conta Amaral.
Outra boa notícia para o setor vem justamente de algo não tão bem visto pela maioria da população: a desvalorização do real. Com o dólar valorizado, mais pessoas têm viajado dentro do país, aumentando a ocupação dos hotéis. Segundo Amaral, o setor de hospedagem de alto padrão, que inclui o Costão do Santinho, é um dos mais beneficiados.
Outros hotéis do ramo na Grande Florianópolis, como Majestic, Il Campanário, Beach Village e Caldas Plaza, também projetam crescimento para este ano, mesmo que a crise tenha forçado um aumento nas promoções. Em Balneário Camboriú, um dos maiores resorts da região, o Infinity Blue Resort & Spa, registrou em 2015 um crescimento em eventos como casamentos e aniversários de 15 anos.
De acordo com a consultora de eventos Bruna Marquardtt, esse tipo de comemoração é marcada com bastante antecedência e, embora não traga tantos hóspedes, ajuda a manter a visibilidade do complexo.
— Eles mitigam um pouco a sazonalidade, que, de fato, já foi muito maior no setor.
O mesmo cenário não foi visto no Hoel VillaReal, em São Francisco do Sul. Segundo a gestora comercial Tatiana Cordeiro, o ano foi marcado justamente por uma diminuição nos eventos de lazer. Ela credita isso à redução do poder de consumo em meio à crise econômica.
— O que segurou um pouco foi o ramo corporativo, mas para 2016 já projetamos uma retomada do crescimento.
Fonte: Diário Catarinense
Turismo de eventos aumenta a ocupação de hotéis em Santa Catarina
Típico das décadas de 1980 e 1990, quando o turismo ainda engatinhava em Santa Catarina, o cenário de hotéis vazios e fechados fora da temporada de verão torna-se menos comum no litoral do Estado. Para escapar da sazonalidade, a indústria hoteleira tem investido no turismo de eventos e os resultados estão aparecendo. Exemplo disso é o maior complexo hoteleiro da Capital: no Costão do Santinho, a taxa de ocupação ficou em 100% nos fins de semana entre maio e setembro, auge do inverno no Sul do país.
O diretor comercial do resort, Rubens Régis credita o aumento de 10% no número de hóspedes em relação a 2014 aos eventos, tanto temáticos quanto corporativos. No período, o complexo sediou 122 reuniões – de congressos a encontros empresariais.
– Esses eventos temáticos geram movimento, independente da condição do tempo. Precisamos estar sempre em busca de inovação para quebrar esse paradigma do turismo sazonal – diz Régis.
Em setembro, mesmo em ano de crise financeira, o faturamento do Costão do Santinho ficou acima do registrado em janeiro, mês considerado o mais lucrativo para os hoteleiros do litoral.
– Claro que em janeiro ainda havia um reflexo negativo do câmbio (que estava valorizado), com muitos brasileiros fora do país. Mas os eventos foram importantes para esse número – afirma o diretor.
Inauguração gera expectativa
Prevista para o mês de novembro após muitos atrasos, a inauguração do Centro de Eventos de Canasvieiras (que terá o nome do ex-governador Luiz Henrique da Silveira) é aguardada com expectativa pelo setor. Segundo Floriani, o espaço será um marco para a região Norte da Ilha:
— Vai ser uma coisa fantástica. A atração de eventos para aquela região vai acabar com a sazonalidade de muitos hotéis no Norte da Ilha, que acabavam ficando vazios ou fechavam no meio do ano.
De acordo com o secretário estadual de Planejamento, Murilo Flores, os atrasos ocorreram em razão de melhorias nas redes da Casan e também para adequar o projeto aos pedidos do trade turístico da cidade.
— Para o Norte da Ilha, vai ser uma história antes e outras depois da inauguração. E o espaço já vai ser inaugurado em sua plenitude. Estamos preparando um grande evento e já há uma agenda de eventos para toda a temporada de verão — diz Flores, salientando que o espaço poderá receber de 5 mil a 6 mil pessoas ao mesmo tempo.
Redução do imposto
Para a prefeitura, um ponto importante que ajuda na captação de eventos nacionais e internacionais para a cidade é a redução do Imposto Sobre Serviços (ISS). Enquanto a maioria das cidades brasileiras cobra taxa de 5%, desde janeiro do ano passado este valor foi reduzido para 2% na Capital.
"Florianópolis está mais competitiva. A taxa alta era um dos principais entraves na captação de feiras e congressos, em comparação a outras cidades consideradas concorrentes", afirma a Secretaria de Turismo (Setur) da Capital, em nota.
Fonte: Diário Catarinense
Levy elogia Lula e diz que se sente confortável no governo
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, elogiou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e disse a jornalistas, nesta quinta-feira, que se sente confortável no governo.
— Eu estou tranquilo. O importante são as políticas, fazer as coisas para acabar a obra — afirmou, destacando que o Brasil está em um momento de transição para enfrentar a nova realidade global.
— Todo mundo dizia que não ia ter aeroporto. O governo tomou as decisões, fez as concessões, passou uns meses em obra. Hoje, olha os aeroportos que o Brasil tem. Então é assim, hoje a gente trabalha, está nas obras, tem um bom arquiteto. No final vai ficar bacana — disse Levy.
— Toda vez que você conserta as coisas e está em obra as coisas parecem bastante difíceis — disse.
Questionado sobre a declaração de Lula na quarta-feira, de que Levy é "problema da presidente Dilma Rousseff", o ministro disse que vê a fala com "naturalidade".
— Ele estava querendo dizer que ele tem os problemas dele e a presidente tem as questões dela. Isso me parece perfeitamente natural. As pessoas gostam de botar intenções nele, acham que ele faz isso e faz aquilo e esquecem as muitas coisas que ele fez — disse Levy, contando que teve a oportunidade de conviver com o ex-presidente em 2003.
— Naquele época eu pensei, 'dinheiro muito bem gasto no Bolsa Família', e transformou o Brasil. Então, claramente, o presidente tem um registro de realizações extraordinárias e está cuidando das coisas dele — disse.
Perguntado se se sente confortável no governo, o ministro disse que "sim".
Congresso
O ministro afirmou ainda que o Congresso deu uma "sinalização extraordinária" esta semana, ao votar temas importantes e apontando possível solução para o orçamento do ano que vem.
Questionado sobre a alta da inflação, que superou os 10% este mês, Levy disse que a principal fonte de inflação no Brasil tem a ver com a área de serviços.
— Em todos os países do mundo o declínio da inflação nessa área demora um pouco mais, mas acho que ele está cedendo, temos que continuar perseverando — afirmou.
Levy disse que é preciso tomar medidas também para ter estabilidade do câmbio e a garantir a volta da confiança, uma vez que a questão fiscal seja resolvida. Para Levy, não adianta insistir em velhas fórmulas para fazer a economia retomar o crescimento.
— A solução tem que ser mais ambiciosa, não adianta voltar com os mesmos remédios — disse, ressaltando que a presidente Dilma Rousseff já declarou que medidas tomadas anteriormente se esgotaram.
— Se o orçamento já tivesse sido aprovado, a melhora do ambiente econômico se daria em ritmo mais rápido — afirmou o ministro.
Levy participou de uma reunião fechada com investidores e analistas em um evento promovido pelo Bradesco BBI, em Nova York, que reúne 68 empresas brasileiras e tem a participação de investidores institucionais dos Estados Unidos, Ásia, Brasil e Europa. Entre as empresas participantes estão a Vale, Cyrela, Klabin, Braskem e Sabesp.
Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti
CPMF e inflação
O ex-presidente do Banco Central, Gustavo Loyola, criticou o plano de relançar a CPMF para realizar o ajuste fiscal defendeu mais cortes de gastos da União. Ele esteve em Florianópolis para o Fórum SC e conversou com Jailson de Sá, do portal Acontecendo Aqui. O economista previu inflação em torno de 10% para este ano e de 6% a 7% no ano que vem.
Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti
Critérios da pesquisa
O trabalho feito pelo CLP considera fatores importantes para fazer negócios. SC ficou bem em oito pilares. Foi o 1º colocado em sustentabilidade social; 3º em segurança pública, capital humano e inovação; 4º em infraestrutura, educação e eficiência da máquina pública; 5º em solidez fiscal. Conforme Raimundo Colombo, o Estado já melhorou muito. Estava em 7º lugar em 2011. A pesquisa mostra onde avançar.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira
Conselho decide futuro do HU
O futuro do Hospital Universitário como instituição de formação acadêmica, voltado para o ensino, a pesquisa e a extensão, e como unidade pública de assistência médica à comunidade será decidido nesta sexta-feira pelo Conselho Universitário.
O professor Carlos Locatelli vai levar seu voto com o parecer sobre a adesão ou não do HU-UFSC à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares. Não revelou se é a favor ou contra. A desastrada gestão da reitora Roselane Neckel vem protelando decisão sobre matéria de tamanha relevância pública, submissa à uma discussão ideológica suicida. Há mais de três anos que o comando da Universidade não toma uma decisão sobre a adesão à empresa federal.
Dos 47 hospitais universitários existentes no país apenas dois não aderiram à Empresa Brasileira: o da UFSC e o do Rio de Janeiro. Com um fato incontestável. Todos os que firmaram contratos com a empresa federal tiveram incontestáveis melhorias na qualidade do atendimento.
A situação da UFSC, ao contrário, é de crescente deterioração. Dos 307 leitos, funcionam apenas 206, por falta de pessoal. No final de dezembro, 120 servidores serão demitidos. Eles trabalham pelo contrato com a Fundação da UFSC, que expira este ano e não será renovado. Com isto, haverá suspensão das emergências no pronto socorro e maternidade, justamente no auge do verão.
Sindicalistas fazem campanha contra a adesão há três anos. Dizem defender a população, mas negam direito à saúde justamente aos mais carentes.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira
Comenda do Legislativo
Advogado e professor João Leonel Machado Pereira, recentemente falecido, receberá a Comenda do Legislativo, in memoriam, a ser outorgada pela Assembleia. Proposta do deputado Marcos Vieira.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira
Pró-ética
Duas empresas de Santa Catarina estão entre as 19 em todo o Brasil aprovadas pelo Pró-Ética 2015, pela atuação com transparência e combate à corrupção. Segundo a Controladoria Geral da União, as escolhidas foram a Celesc Distribuição e a Dudalina. A outorga dos títulos ocorreu durante a conferência Lei da Empresa Limpa, realizada no Rio de Janeiro.
Fonte: Diário Catarinense - Visor
Operação Veraneio
O secretário de Turismo, Cultura e Esporte de Santa Catarina, Filipe Mello, assinou ontem o termo de descentralização de R$ 5,1 milhões para a Operação Veraneio 2015-2016.Os recursos repassados a Corpo de Guarda-vidas, uniformes e equipamentos. Os profissionais atuarão em 153 praia e 11 balneários de água doce no Estado.
Fonte: Diário Catarinense - Visor
Óbvio ululante
Ao término do Painel RBS ontem à tarde não restou mais dúvidas: os três temas propostos pelo Diário Catarinense como nova causa do jornal são significativos para os catarinenses. Infraestrutura rodoviária, prevenção climática ou segurança pública, qualquer um dos três temas é fundamental e tem um longo caminho a ser percorrido.
Fonte: G1
Tráfego no elevado de Canasvieiras deve ser liberado nesta sexta-feira (20)
Inauguração foi adiada três vezes pelo governo de Santa Catarina. Estrutura de 200 metros de extensão teve investimento de R$ 12,5 milhões.
Após adiar prazos de inauguração, o governo de Santa Catarina afirmou nesta quinta-feira (19) que o tráfego do elevado de Canasvieiras, em Florianópolis, será liberado na sexta-feira (20). A estrutura, que recebeu o nome de um ex-funcionário da Capitania dos Portos, Agapito Martinho Andrade, tem 200 metros de extensão e recebeu investimento de R$ 12,5 milhões.
O governador Raimundo Colombo, o secretário de Estado da Infraestrutura, João Carlos Ecker, e o presidente do Deinfra, Wanderley Agostinivai, vão participar do ato às 10h, no Norte da Ilha.
Adiamentos
O elevado everia ter sido inaugurado em 14 de outubro, mas o governo informou um dia antes que a data foi adiada pois havia "obras de acabamento pendentes". O Estado também atribuiu às chuvas o adiamento, que atrapalharam a obra.
A construção do elevado foi anunciada pelo governo em dezembro de 2013, com prazo de oito meses para a conclusão. Em janeiro de 2015, o novo prazo informado pelo Deinfra foi junho do mesmo ano.
Fonte: Notícias do Dia
Veja o que muda no trânsito com a liberação do elevado de Canasvieiras
Estrutura é um reforço na mobilidade urbana do Norte da Ilha
A partir deste fim de semana, os mais de 30 mil veículos que circulam diariamente pelo Norte da Ilha sentirão melhorias no trânsito local. Isso porque, a partir das 10h desta sexta-feira (20), o tráfego para veículos estará liberado no novo elevado de Canasvieiras. A obra facilitará o acesso aos bairros de Canasvieiras, Cachoeira do Bom Jesus, e também à SC-401, que hoje se dá por cruzamentos. A estrutura tem 200 metros de extensão e custou R$ 12,5 milhões. O investimento é do governo estadual, por meio do Pacto por Santa Catarina.
Diante das mudanças, é importante que pedestres e motoristas estejam atentos às sinalizações. A principal mudança estará para quem vem do bairro Cachoeira do Bom Jesus em direção ao Centro. Com a alteração, esse motorista passará pelo elevado. Já quem vai para Canasvieiras, pela SC-401, trafegará por baixo da obra. Quem segue para a Cachoeira transitará ao lado da estrutura. A ida e volta a Jurerê será feita por vias laterais.
O secretário João Carlos Ecker (Infraestrutura) prevê um verão com melhor mobilidade urbana na região. “Com os veículos saindo do bairro Cachoeira do Bom Jesus em direção ao Centro fluindo pelo elevado, tiramos boa parte do fluxo. Além disso, os novos acessos embaixo do elevado facilitam para entrar e sair da região. É uma obra funcional, leve e bem planejada”, afirmou Ecker.
A sinalização foi reforçada para orientar os motoristas sobre as mudanças. Pedestres terão disponíveis faixas de seguranças e calçadas. No entanto, neste momento, não estão previstas passarela e ciclovias. “Haverá, futuramente, a construção de uma passarela no local. Por enquanto, contamos com a faixa de pedestres. A passarela é com a prefeitura, mas já fizemos esse pedido”, antecipou Ecker.
Trabalhos finais na duplicação da SC-403
Outra obra que ajudará a desafogar o trânsito de veículos, principalmente na temporada de verão, a duplicação da SC-403 ficará pronta no início de dezembro. A via, que liga a SC-401 ao bairro Ingleses, passará a ter 5,2 km de faixa dupla para tráfego em cada sentido, além de 3,2 km de vias laterais para o trâacirc;nsito local. Serão feitas ainda duas passagens subterrâneas, calcadas e ciclovias. A obra também é construída com recursos do Pacto por Santa Catarina.
Durante reunião em novembro, o governador Raimundo Colombo (PSD) cobrou dos secretários e técnicos envolvidos nas obras do Norte da Ilha uma “ação de forma coordenada”, para destrinchar a conclusão dos serviços. “Com a duplicação da SC-403, que dá acesso aos Ingleses, Rio Vermelho e Santinho, no Norte da Ilha e mais o elevado de Canasvieiras, temos boa parte da mobilidade da região resolvida”, assegurou o secretário João Carlos Ecker (Infraestrutura). Já o acesso ao Centro de Eventos de Canasvieiras será finalizado nos próximos dias.
Fonte: Notícias do Dia
Definida a empresa que fará estudo de concessão para o aeroporto Hercílio Luz, em Florianópolis
Previsão é que leilão aconteça no primeiro semestre do ano que vem
O Diário Oficial da União publicou, nesta quinta-feira (19), o edital que divulga os estudos selecionados para subsidiar a modelagem das concessões para expansão, exploração e manutenção dos aeroportos Hercílio Luz, em Florianópolis, Salgado Filho, em Porto Alegre (RS), Deputado Luís Eduardo Magalhães, em Salvador (BA) e Pinto Martins, em Fortaleza (CE).
Para a concessão do aeroporto da capital catarinense, foi escolhido o estudo apresentado pelo consórcio liderado pelo escritório Moysés & Pires Sociedade de Advogados, com previsão de ressarcimento de R$ 7,67 milhões - esse valor será ressarcido ao consórcio selecionado nesta etapa pelo vencedor da concessão do aeroporto.
A seleção dos estudos consolida mais uma etapa no processo de concessão dos aeroportos. Agora, o próximo passo é realizar os ajustes e correções apontados pela Comissão de Avaliação de Estudos e, em seguida, encaminhar estudos para análise e aprovação do TCU (Tribunal de Contas da União). A previsão é que o leilão ocorra em maio de 2016.
Infraero reavalia investimentos
A obra do novo terminal de passageiros do Aeroporto Internacional Hercílio Luz, antiga reivindicação dos usuários, teve o contrato inicial rescindido em setembro de 2014. A empresa segunda colocada na licitação seria contratada em abril deste ano, mas atrasos no repasse de verbas do governo federal para a Infraero atrasaram a contratação.
A questão passa agora por reavaliação da Infraero junto à SAC. As obras seguem paradas e não têm data para serem retomadas. Até setembro de 2014, a Infraero, que mantém 49% de participação nos aeroportos já concedidos e também deve ter essa participação nos quatro aeroportos da nova rodada de concessões, investiu R$ 15,66 milhões dos R$ 188 milhões previstos em contrato.
Em nota, a estatal expõe a reavaliação dos investimentos previstos para o Aeroporto de Florianópolis, e muitos dos investimentos que antes estavam a cargo da estatal podem ser repassados para o consórcio que vencer o leilão de concessão. “É importante destacar que em virtude do anúncio da concessão do Aeroporto Internacional de Florianópolis à iniciativa privada, a Infraero, juntamente com a Secretaria de Aviação Civil, está reavaliando os investimentos previstos para esse terminal com o objetivo de definir quais itens de obras deverão ainda ser realizadas pela Infraero ou pelo futuro concessionário do aeroporto”, diz a nota.
Fonte: Exame
Brasil precisa de R$ 230 bi para mobilidade
Nos últimos anos, a frota brasileira de automóveis aumentou em um ritmo bem superior ao da expansão demográfica. Enquanto a população cresceu menos de 20% desde 2000, o número de carros mais que dobrou no mesmo período.
Existem, hoje, quase 50 milhões de automóveis rodando no país, mais 33 milhões de ônibus, caminhões e veículos de outro tipo. Não por acaso, a mobilidade urbana é um tema recorrente nas discussões sobre qualidade de vida nas grandes cidades, um fator determinante para o aumento da produtividade e o desenvolvimento econômico do país.
Um estudo conduzido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) mostra que é necessário investir quase 230 bilhões de reais – ou quase 5% do PIB do país – para eliminar o déficit de infraestrutura relacionada à mobilidade urbana nas 15 maiores regiões metropolitanas brasileiras.
Naturalmente, as áreas com as maiores demandas são as mais densamente povoadas. Quase 35% do valor apurado pelo BNDES corresponde a investimentos necessários em São Paulo; 18% no Rio de Janeiro; e 11% em Belo Horizonte.
Alguns fatores impulsionam obras dessa natureza. Um exemplo são os eventos esportivos mundiais realizados no Brasil nesta década, como a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada do Rio de Janeiro, no ano que vem. Cálculos do BNDES indicam que cerca de 50 bilhões de reais devem ser aplicados em mobilidade urbana entre 2015 e 2018.
Em São Paulo, há 31 quilômetros de linhas de metrô e 57 quilômetros de monotrilhos em projeto ou em andamento – o que dobrará a extensão atual da rede.
No Rio, existem investimentos previstos para linhas de metrô e BRTs, como são chamados os sistemas rápidos de ônibus com faixas prioritárias. Essa solução, adotada de forma pioneira em Curitiba nos anos 1970, é considerada uma das formas mais rápidas e baratas de equacionar o problema da mobilidade em grandes metrópoles.
Outras cidades brasileiras, como Belém, João Pessoa, Goiânia, Brasília, Recife, Fortaleza e Vitória, também apostam nos modernos BRTs.
Segundo o projeto BRT Data, que compila informações sobre esse sistema de transporte, há linhas rápidas de ônibus em quase 200 cidades de todo o mundo. Em mais de 150 delas, as linhas foram instaladas depois de 2001. “Em lugares como a Cidade do México, onde existem várias linhas, o serviço de BRT é tão bem avaliado pela população quanto o de metrô”, afirma Luis Antonio Lindau, diretor da organização WRI Brasil Cidades Sustentáveis.
Não é difícil entender as vantagens do transporte coletivo sobre o individual. Pelas contas de Lindau, uma faixa com 3,6 metros de largura permite o transporte de até 1 200 pessoas por hora em automóveis. Em ônibus, esse número pode chegar a 15 000 pessoas.
A economia de tempo – e de dinheiro – é evidente. “Uma parte do problema da mobilidade urbana pode ser resolvida sobre rodas, com obras menos complexas do que podemos imaginar”, diz Lindau.
Fonte: Exame
Dólar cai e vai abaixo de R$3,73 pela 1ª vez desde setembro
Pelo quarto pregão seguido, o dólar terminou em baixa nesta quinta-feira, 19, influenciado, entre outras coisas, pela manutenção dos vetos pelo Congresso nesta semana.
Nas mesas, foram citados ainda os leilões de linha do Banco Central e o recuo da moeda americana também no exterior.
A moeda recuou 1,28%, a R$ 3,7291, menor nível desde 1º de setembro (R$ 3,6910). Na mínima, marcou R$ 3,7192 e, na máxima, R$ 3,7599. Nestes quatro dias de queda, cedeu 2,88%. No mês, acumula recuo de 3,38% e, no ano, alta de 40,24%.
O BC realizou hoje mais dois leilões de venda conjugados com leilões de recompra de moeda estrangeira no mercado interbancário de câmbio, com oferta de até US$ 500 milhões nas duas operações.
No leilão A, que tem como data de recompra o dia 4 de janeiro de 2016, a taxa de corte ficou em 4,8040 pontos. No leilão B, cujas operações serão liquidadas em 4 de abril de 2016, a taxa de corte foi de 15,1099 pontos.
Com relação ao Fed, as avaliações hoje reforçaram a tendência de aumento de juros nos EUA no mês que vem. Isso fazia os Treasuries voltarem a precificar cerca de 72% de chances de alta de juros em dezembro.
No mercado de câmbio, no entanto, o dólar cedia ante praticamente todas as moedas de países emergentes ou exportadores de commodities, com investidores realizando os lucros mais recentes.
Fonte: SPC Brasil
Projeto do SPC Brasil sobre educação corporativa para empresas do varejo ganha prêmio de inovação
O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), o mais antigo e maior bureau de informações sobre pessoas físicas e jurídicas da América Latina, foi um dos finalistas do Prêmio Projeto Inovador da Revista Mundo PM, em parceria com o PMI (Project Management Institute). O Prêmio Projeto Inovador do Ano 2015 busca valorizar empresas e profissionais da área de gerenciamento de projetos que alcançaram resultados de excelência neste ano.
Ao lado de outras empresas e instituições como Hospital Albert Einstein, SERPRO-DF, Exército, Embraer e Comitê Olímpico brasileiro, o SPC Brasil foi representado pelo Projeto Portal Educação HSM, que tem objetivo promover educação corporativa especializada para o desenvolvimento de negócios em mais de 450 mil empresas do segmento varejista.
“Levar educação de negócios através de conteúdos de marketing, gestão, vendas, empreendedorismo entre outros, a micro e pequenos empresários, contribui não apenas para o aumento na rentabilidade dessas empresas, mas contribui também para o enriquecimento cultural e profissional desses empresários, ajudando-os a vender mais e melhor, colaborando assim com a economia do país como um todo”, afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.
Portal Educação HSM
O portal funciona como uma plataforma do conhecimento e disponibiliza materiais relacionados a assuntos como negociação, vendas, comunicação interpessoal, mídias digitais, tecnologia, marketing e gestão eficiente dos negócios.
Ao acessar os conteúdos exclusivos, o varejista também tem a possibilidade de conhecer casos de empreendedores bem-sucedidos, trocar experiências através de fórum online e de se inspirar para aprimorar as práticas dentro de sua organização.