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Clipping Diário - 20/10/2015

Publicado em 20/10/2015
Clipping Diário - 20/10/2015

Terça-Feira - 20/10
Entrevista: Band SC - Programa Olhares (19/10)
Fonte: Ricardo Campos, Sandra Leonadi, Soraya (sebrae) e Jurema (AMUCC)
Pauta: Semana Rosa
Link: http://bandsc.com.br/programas/olhares.html?page=videos  Obs. Aos 40 minutos.
Fonte: CDL de Florianópolis Florianópolis promove edição inédita do Xepa Truck no Brasil Evento da CDL de Florianópolis terá receitas mais saudáveis O tradicional Viva a Cidade terá uma edição especial no próximo sábado (24) com a realização do Xepa Truck. Inédito no Brasil, o evento acontecerá das 9h às 16h e contará com a participação de 12 caminhões de comida, que utilizarão frutas, verduras e legumes, subsidiados pelo Hippo Supermercados, para oferecer um cardápio diferenciado e mais saudável à população. A iniciativa do Núcleo de Food Trucks da CDL de Florianópolis, em parceria com o Instituto Lixo Zero, também busca conscientizar sobre o grave problema de desperdício no Brasil. Segundo pesquisa apurada em junho pela FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), 60% dos alimentos produzidos no país são descartados todos os dias, resultado em graves prejuízos financeiros e nutricionais. “Como os pratos são montados com a participação do consumidor, teremos a oportunidade de mostrar aos clientes a importância do reaproveitamento dos alimentos e, ao mesmo tempo, incentivar hábitos nutricionais mais saudáveis”, explica Juliana da Silva, coordenadora-geral do Núcleo. De acordo com Juliana, a realização do evento será um divisor de águas para atividade na Capital. “Queremos aproximar ainda mais a população desta nova modalidade de gastronomia, mostrando que é possível inovar nas receitas com muita criatividade e, principalmente, conscientizando as pessoas sobre a necessidade de evitar o desperdício dos alimentos”, explica. Neste dia, 20% dos valores arrecadados serão revertidos para a realização de um evento gastronômico beneficente na Capital.
Fonte: Diário Catarinense Relator vota por aplicação de multas, mas julgamento de auditoria sobre obras na ponte Hercílio Luz é adiado no TCE O Tribunal de Contas do Estado (TCE) começou, na sessão do Pleno desta segunda-feira, o julgamento do processo que trata de uma auditoria feita em 2002, que investigou irregularidades na gestão das obras de restauração e supervisão de obras da Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis, pelo Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra). O relator do processo, conselheiro-substituto Cleber Muniz Gavi, fez a leitura do voto, com proposta para aplicação de multas a ex-diretores e um engenheiro do Deinfra. A conclusão da votação, no entanto, foi adiada por um pedido de vista da conselheira-substituta Sabrina Nunes Iocken. A contratação, a execução dos reparos e a fiscalização pelo Consórcio Florianópolis Monumento, formado pelas empresas Espaço Aberto e CSA Group, e pelo Consórcio Prosul/Concremat motivou a auditoria do TCE à época. A auditoria realizada pela Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC) do TCE apontou que o valor pago ao consórcio da obra de restauração da ponte chegou a R$ 63 milhões, enquanto que ao consórcio responsável pela supervisão da obra chegou a R$ 19,4 milhões. No voto apresentado em plenário, Gavi sugeriu diversas multas aos responsáveis em função das seguintes irregularidades: — acréscimos contratuais, por meio de aditivos, acima dos limites previstos na lei de licitações, ocorridos tanto no contrato nº 170/2006 (supervisão das obras) quanto no de nº 264/2008 (restauração da ponte)
— alterações contratuais sem justificativas
— não realização de nova licitação da obra, em função da alteração do objeto contratado
— não aplicação de multa ao Consórcio Florianópolis Monumento por causa do atraso na execução das obras
— não exigência da manutenção das condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação
— subcontratação por parte dos consórcios
— elaboração de pareceres jurídicos a aditivos, sem justificativa idônea para legitimá-los. O processo voltará à discussão do Pleno, assim que a conselheira-substituta Sabrina Nunes Iocken fizer a análise da matéria. Ela poderá devolvê-lo sem alterações ou apresentar voto diferente.
Fonte: Diário Catarinense Sistema de controle dos gastos do Estado vira referência no país Santa Catarina será modelo para os demais Estados na expansão do Observatório da Despesa Pública (ODP), sistema desenvolvido pela Controladoria Geral da União (CGU) para prevenir e evitar desvios, aprimorar o controle interno e apoiar os gestores públicos na gestão dos gastos públicos. A CGU realizará entre 20 e 28 de outubro seminários regionais do ODP, visando a implantação do sistema para os demais Estados da federação. O primeiro encontro será em Florianópolis hoje, das 9h às 12h30min, na sede regional da CGU, no Centro. O projeto piloto do ODP estadual começou a ser implantado em 2012, em SC e Bahia. – SC foi convidada para apresentar aos demais Estados sua experiência com o ODP e os resultados da implantação. A ferramenta é uma espécie de malha fina dos gastos públicos para garantir a correta aplicação dos recursos – destaca Augusto Piazza, diretor da Auditoria Geral da Secretaria de Estado da Fazenda, área que coordena o ODP.SantaCatarina Compras com base em banco de preços Um dos grandes benefícios da ferramenta em SC foi indicar a real economia do Estado com o uso do pregão eletrônico. Ao fazer a análise das compras, o sistema identificou que a média de desconto do pregão eletrônico era 33% contra 6,2% do pregão presencial. Recentemente, o ODP.SantaCatarina começou em parceria com a Diretoria de Administração Tributária os trabalhos para a criação de um banco de preços de referência para que o governo possa aprimorar seu processo de compras. O banco de preços começou seus trabalhos com 51 produtos referenciais disponibilizados pela CGU e mais 30 medicamentos de maior custo para a Secretaria da Saúde. O DP realiza cruzamento de diversas bases de dados, com resultados gerenciais e estratégicos para a auditoria. Além disso, contribui para uma melhor gestão dos recursos públicos ao gerar informações, indicadores gerenciais de desempenho e identificação de situações atípicas ocorridas na execução dos gastos públicos.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti Caiu a ficha, transporte deve ser coletivo Avança de forma acelerada a conscientização de pessoas de todas as idades de que as nossas cidades e o planeta não suportam mais o transporte individual. Chegou a era do transporte coletivo mais sustentável, das bicicletas, do metrô, das balsas e de outras alternativas. Afirmo que caiu a ficha por diversos motivos. Um deles é que o aplicativo Uber, apesar de criticado, passou a valer no mercado cerca de US$ 50 bilhões (o equilavente a R$ 200 bilhões), observa o presidente do Instituto Ideal, de energias alternativas, Mauro Passos, Ele observa que se o Uber é uma alternativa para o transporte do futuro, especialmente o não motorizado, poderá ter preço muito maior. Outro fato que chama a atenção é que pessoas mais maduras passaram a afirmar que o transporte coletivo vai priorizar nas cidades. Entre os que compartilham dessa convicção estão o prefeito de Joinville, Udo Döhler, e o ex-ministro da Fazenda, Delfin Netto, que já tem 87 anos. Mais relevantes para nós são os efeitos negativos da poluição dos veículos. Estudo da UFSC apurou que na região da universidade a poluição do ar está acima do admitido pela Organização Mundial da Saúde. Então, chegou a hora do transporte coletivo elétrico.
Fonte: G1 Justiça Federal suspende exigência de habilitação para 'cinquentinhas' Decisão preliminar da 5ª Vara em PE vale para todo o território nacional. Exigência do Contran a condutores dos ciclomotores vigorava desde 2004. Condutores de veículos ciclomotores de cinquenta cilindradas, as chamadas cinquentinhas, não precisam mais de habilitação para circular, como exigia a Resolução nº 168/04 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).
É que uma decisão preliminar da juíza Nilcéa Maggy, da 5ª Vara Federal em Pernambuco, proferida na última quinta-feira (15), suspendeu a exigência da Autorização para Condução de Ciclomotores (ACC) em todo o território nacional, mas ainda cabe recurso. Questionado pelo G1, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) afirmou que ainda não foi notificado e só irá se posicionar sobre o assunto depois que isso ocorrer. O processo teve como base uma ação civil pública impetrada pela Associação Nacional dos Usuários de Ciclomotores (Anuc). O Contran exige a Autorização para Condução de Ciclomotores (ACC) ou a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do tipo A em todo território desde o ano de 2004, mas com a decisão, esta exigência passa a não valer mais. De acordo com a assessoria da Justiça Federal em Pernambuco, entretanto, a decisão refere-se tão somente à habilitação dos condutores. Isso quer dizer que continua valendo a exigência para licenciamento e emplacamento dos ciclomotores. A decisão da 5ª Vara entendeu que não há regulamentação para obtenção da ACC. "(...)pugnou pela antecipação dos efeitos da tutela para determinar à União, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, a contar da intimação da decisão concessiva da liminar, a sustação, em todo o território nacional, da Resolução no 168/2004 do Contran, no que diz respeito à ACC, conferindo aos usuários de ciclomotores o direito de circular em seus veículos sem a exigência de habilitação, até que seja devidamente regulamentada a ACC, sob pena de incidência de multa diária", diz um trecho da ação. A decisão levou em consideração o fato de que os veículos de capacidade de potência limitada a 50 cilindradas possuem características distintas dos demais como as motocicletas e automóveis, o que não os insere em nenhum nível de habilitação.
Fonte: G1 Mercado financeiro prevê retração de 3% para o PIB deste ano Estimativas para nível de atividade pioraram para este ano e 2016. Ao mesmo tempo, mercado prevê mais inflação para 2015 e ano que vem. Os economistas do mercado financeiro passaram a prever uma retração de 3% para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, segundo pequisa realizada pelo Banco Central com mais de 100 bancos na semana passada e divulgada nesta segunda-feira (19). O levantamento dá origem ao relatório de mercado, também conhecido como Focus. Até então, a expectativa era de uma contração um pouco menor neste ano: de 2,97%. Se confirmada a contração de 3% neste ano, será o pior resultado em 25 anos, ou seja, desde 1990 – quando foi registrada uma queda de 4,35%.
Para 2016, os economistas das instituições financeiras aumentaram de 1,2% para 1,22% a expectativa de contração na economia do país. No início de 2015, a previsão dos economistas era de uma expansão de 1,8% no ano que vem.
Se a previsão se concretizar, será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de contração na economia – a série histórica oficial, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tem início em 1948. O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira. Na semana passada, a "prévia" do PIB do BC indicou uma contração de 2,99% até agosto. No fim de agosto, o IBGE informou que a economia brasileira registrou retração de 1,9% no segundo trimestre de 2015 em relação aos três meses anteriores, e o país entrou na chamada "recessão técnica", que ocorre quando a economia registra dois trimestres seguidos de queda. De janeiro a março deste ano, o PIB teve baixa de 0,7% (dado revisado). Mais inflação Ao mesmo tempo, o mercado financeiro também passou a estimar mais inflação para este ano e, também, para 2016. Para 2015, a expectativa dos economistas é que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial, feche o ano em 9,75% – na semana anterior, a taxa esperada era de 9,70%. Se confirmada a estimativa, representará o maior índice em 13 anos, ou seja, desde 2002 – quando somou 12,53%.
Essa foi a quinta alta seguida no indicador. O BC informou recentemente que estima um IPCA de 9,5% para este ano. Segundo economistas, a alta do dólar e, principalmente, dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros) pressiona os preços em 2015. Além disso, a inflação de serviços, impulsionada pelos ganhos reais de salários, segue elevada. Para 2016, os economistas das instituições financeiras elevaram sua expectativa de inflação de 6,05% para 6,12% na última semana. Foi a 11ª alta seguida do indicador que continua se distanciando da meta central de 4,5% fixada para o ano que vem. Pelo sistema que vigora no Brasil, a meta central para 2015 e 2016 é de 4,5%, mas, com o intervalo de tolerância existente, o IPCA pode oscilar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida. Com isso, a inflação deverá superar o teto do sistema de metas em 2015, algo que não acontece desde 2003. Taxa de juros Após o Banco Central ter mantido os juros estáveis em 14,25% ao ano no começo de setembro, o maior patamar em nove anos, o mercado manteve a estimativa de que não devem ocorrer novos aumentos de juros em 2015. A próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), colegiado do BC que fixa os juros básicos da economia, está marcada para as próxima terça e quarta-feira (20 e 21 de outubro). Para o fim de 2016, a estimativa subiu de 12,63% para 12,75% ao ano – o que pressupõe reduções da taxa Selic ao longo do ano que vem. A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, a instituição tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços. Câmbio, balança e investimentos Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2015 permaneceu em R$ 4 por dólar. Para o término de 2016, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio baixou de R$ 4,15 para R$ 4,13. A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2015 subiu de US$ 12,99 bilhões para US$ 13,20 bilhões de resultado positivo. Para 2016, a previsão de superávit ficou estável em US$ 25 bilhões. Para este ano, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil subiu de US$ 61,5 bilhões para US$ 62,5 bilhões. Para 2016, a estimativa dos analistas para o aporte permaneceu inalterada em US$ 60 bilhões.
Fonte: Notícias do Dia Greve dos bancários alcança 80% de adesão na Grande Florianópolis Sem acesso aos caixas dos bancos, população enfrenta dificuldades para realizar operações financeiras Desde o dia 5 de outubro bancários em todo o Brasil estão em greve. Depois de duas semanas, a paralisação não arrefeceu, ao contrário, ganhou em adesão e alcança 80% na Grande Florianópolis, com 102 agências fechadas, e a marca de 12.277 unidades paralisadas no país, segundo informações do SEEB (Sindicato dos Bancários de Florianópolis e Região). Sem acesso aos caixas, a população começa a sentir os efeitos da greve e passa a buscar maneiras de resolver suas pendências financeiras. A aposentada Zilda Ribeiro Machado, 65, contratou um grupo de pedreiros para fazer uma reforma em casa, mas tem encontrado dificuldade para pagá-los. “Os pedreiros estão trabalhando, mas a gente não pode sacar o dinheiro para pagar, porque só pode tirar R$ 1.000 por dia [nos caixas eletrônicos]. Está prejudicando o trabalho deles, e tenho que ir várias vezes por semana ao banco para fazer o saque”, contou Zilda.

Com dificuldades de locomoção e visão, Zilda teve ajuda de um bancário que, mesmo em greve, estava na porta da agência Itaú do Centro de Florianópolis para ajudar os clientes que tinham problemas para realizar alguma operação nos caixas eletrônicos. “A gente entende que a paralisação causa transtornos, mas não estamos em greve para prejudicar a população, nem o bancário. A gente quer que os bancos valorizem seus funcionários e deem melhores condições para os clientes nas agências”, disse Benito Godoy Freitas, 50, funcionário do Itaú há 28 anos. Vindo do Rio de Janeiro, o psicólogo Emerson Damázio, 34, busca na internet a solução para os problemas. “Pago tudo pela internet e faço saques no caixa eletrônico, então não estou sentindo os efeitos da greve”, afirmou. O exemplo de Emerson é comum, mas nem todos conseguem utilizar a web para resolver as pendências financeiras. “Tenho que pagar minha fatura e não consigo. Não chegou a fatura em casa e também não consegui tirar outra. Vou ter que achar um banco aberto para conseguir tirar a fatura. Está tudo enrolado”, reclamou Kátia do Vale, 29, auxiliar de serviços gerais.

Não há previsão para o fim da greve De acordo com o presidente do SEEB, Marco Silvano, bancários em todo o Brasil ainda aguardam um posicionamento da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) com relação à greve. “No dia 1º de outubro apresentamos aos bancos as decisões das assembleias, que era de rejeição da proposta que eles fizeram. Eles publicaram uma nota dizendo que aguardavam uma contraproposta e já mandamos a proposta de reposição pela inflação e ganho real. Desde então, não tivemos qualquer outra proposta”, afirmou Silvano. Sem perspectiva de negociação com a Fenaban, a tendência é que os bancários mantenham a greve por tempo indeterminado. “Estamos informando a Fenaban que estamos esperando uma proposta que atendam as nossa reivindicações. Sabemos que há conversas entre os próprios bancos, mas até agora não temos nenhuma notícia de que haverá uma proposta nessa semana. Por isso, mantemos a greve”, encerrou o presidente do SEEB.

Reivindicações da categoria - Reajuste salarial de 16% (incluindo reposição da inflação mais 5,7% de aumento real);
- PLR (Participação nos Lucros e Resultado): 3 salários mais R$7.246,82;
- Piso: R$3.299,66 (equivalente ao salário mínimo do Dieese - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - em valores do último mês de junho);
- Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá, de R$788 ao mês;
- Melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas e do assédio moral;
- Fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas;
- Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários;
- Auxílio-educação, com pagamento para graduação e pós-graduação;
- Prevenção contra assaltos e sequestros, com permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários;
- Igualdade de oportunidades, com fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

Proposta rejeitada pelos bancários - Reajuste de 5,5% (segundo o sindicato, representa perda de 4% para os bancários em relação à inflação de 9,88%);
- Piso portaria após 90 dias – R$ 1.321,26;
- Piso escritório após 90 dias – R$ 1.895,25;
- Piso caixa/tesouraria após 90 dias – R$ 2.560,23 (salário mais gratificação e outras verbas de caixa);
- PLR regra básica – 90% do salário mais R$ 1.939,08, limitado a R$ 10.402,22 (caso o total fique abaixo de 5% do lucro líquido, salta para 2,2 salários, com teto de R$ 22.884,87);
- PLR parcela adicional – 2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos e limitado a R$ 3.878,16;
- Antecipação da PLR - primeira parcela depositada até dez dias após assinatura da Convenção Coletiva. Pagamento final até 01/03/2016;
- Regra básica – 54% do salário mais fixo de R$ 1.163,44, limitado a R$ 6.241,33 e ao teto de 12,8% do lucro líquido (o que ocorrer primeiro);
- Parcela adicional – 2,2% do lucro líquido do primeiro semestre de 2015, limitado a R$ 1.939,08;
- Auxílio-refeição – R$ 27,43;
- Auxílio-cesta alimentação e 13ª cesta – R$ 454,87;
- Auxílio-creche/babá (filhos até 71 meses) – R$ 378,56;
- Auxílio-creche/babá (filhos até 83 meses) – R$ 323,84;
- Gratificação de compensador de cheques – R$ 147,11;
- Requalificação profissional – R$ 1.294,49;
- Auxílio-funeral – R$ 868,58;
- Indenização por morte ou incapacidade decorrente de assalto – R$ 129.522,56;
- Ajuda deslocamento noturno – R$ 90,67.
Fonte: Notícias do Dia Governo adia conclusão do elevado de Canasvieiras por cerca de 10 dias Chuvas motivaram novo prazo Quem trafega pelo Norte da Ilha e está na expectativa pela liberação do elevado de Canasvieiras, na SC-401, terá que esperar mais um pouco. A Secretaria de Estado de Infraestrutura havia anunciado a previsão de liberar o tráfego esta semana, mas por causa da chuva a finalização dos detalhes da obra não foi concluída. Faltam ainda a sinalização e os canteiros. Agora, o governo espera a conclusão completa para confirmar a data de abertura. A nova previsão é que seja entre a última semana deste mês e a primeira semana de novembro. O elevado aliviará o trânsito e facilitará o acesso aos bairros Canasvieiras e Cachoeira do Bom Jesus e à SC-401, que hoje se dá por cruzamentos. Segundo o engenheiro fiscal da obra, Ivan Amaral, o asfalto e a instalação elétrica sobre o elevado estão prontos. Falta a sinalização, que não pode ser feita com o asfalto úmido, e os canteiros na parte de baixo da obra. “Vai depender do tempo, porque são obras complementares rápidas. Se der dois dias seguidos de sol conseguimos finalizar. Se o tempo ficar mais firme, em duas semanas estará tudo pronto para o tráfego”, disse.
A data, porém, dependerá da agenda do governador. Segundo a assessoria de Raimundo Colombo (PSD), só será definida após a conclusão completa do trabalho no local. Apesar de o prazo contratual da obra, que custou R$ 12,2 milhões e começou no segundo semestre do ano passado, encerrar em janeiro de 2016, a intenção divulgada pelo governo é abrir o acesso antes da temporada de verão.
Outra obra que deve aliviar o trânsito na região é a conclusão da duplicação da SC-403, que dá acesso ao bairro Ingleses. Segundo Amaral, que também é fiscal desta obra, até o fim de outubro a parte asfáltica estará terminada e a previsão é que o trabalho seja concluído por completo entre 10 e 20 de dezembro. Mas ele ressalta que a situação na rodovia é diferente do elevado, pois está sendo liberada para o tráfego por etapas, a cada trecho concluído. As calçadas ficarão para mais tarde por causa da instalação das novas adutoras da Casan que estão sendo instaladas no local.
Fonte: SPC Brasil Regularização de dívidas em atraso cai 5,74% em setembro, mostra indicador do SPC Brasil Número de consumidores que limparam o nome registra oitava queda consecutiva. No acumulado do ano, a baixa é de 5,71%

O volume de dívidas regularizadas, calculado a partir das exclusões dos registros de inadimplência do banco de dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), recuou 5,74% em setembro de 2015, frente ao mesmo mês do ano passado. Em relação a agosto deste ano, sem ajuste sazonal, o volume de quitações de dívidas teve um resultado melhor e subiu 2,19%, recuperando-se em parte da queda de 2,41% observada na comparação entre julho e agosto de 2015. O dado é do Indicador Mensal de Recuperação de Crédito do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). A queda na base anual, embora menor do que a contração observada em agosto deste ano (-7,86%) dá continuidade à tendência de piora do indicador verificada ao longo de 2015. De acordo com o SPC Brasil, é o oitavo mês consecutivo de recuo do número de pessoas que limparam seus nomes. A comparação do dado acumulado nos nove primeiros meses de 2015 com o mesmo período do ano passado revela queda de 5,71%. Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, apesar dos números mais positivos em setembro quando comparados aos do último mês de agosto, ainda não é possível afirmar que os dados sinalizam uma reversão da tendência de melhora no indicador de recuperação de crédito. "O aumento observado na comparação mensal é reflexo, em parte, do pagamento do 13º salário para aposentados e também dos dissídios para algumas categorias. Tradicionalmente, os últimos meses do ano são um período em que o consumidor busca regularizar suas pendências financeiras para voltar a consumir a prazo no período do Natal, ainda que neste ano o movimento esteja aquém de períodos anteriores", afirma a economista. Para o presidente da CNDL, "os indicadores negativos na comparação com o ano passado refletem as condições menos favoráveis da atividade econômica tanto para o consumo quanto para o pagamento de dívidas. O rendimento dos trabalhadores está crescendo menos, o desemprego segue em trajetória crescente e a inflação e os juros se encontram em patamares elevados. Desse modo, o consumidor vê a sua capacidade de pagamento se deteriorar, o que torna ainda mais difícil quitar ou renegociar as dívidas em atraso".
Fonte: SPC Brasil Cai a intenção dos micro e pequenos empresários de tomar crédito, diz SPC Brasil e CNDL Com cenário de crise econômica e juros elevados, apenas 7,7% dos MPEs manifestaram a intenção de tomar crédito nos próximos três meses

Com o cenário de queda da atividade econômica e de juros cada vez mais elevados, a disposição dos micro e pequenos empresários (MPEs) em tomar crédito tem diminuído. Dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostram que a intenção dos empresários de procurar crédito pelos próximos três meses registrou apenas 11,11 pontos em setembro, abaixo dos 13,85 pontos verificados em agosto. Com isso, apenas 7,7% dos entrevistados manifestaram a intenção de tomar crédito nos próximos 90 dias. Quanto mais próximo de 100, maior é a probabilidade de os empresários procurarem crédito para seus negócios, e quanto mais próximo de zero, menos propensos eles estão. Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, o indicador reflete o contexto de desaceleração econômica, com redução do crédito no mercado e queda da confiança dos empresários. "Sem perspectivas positivas com os rumos da economia brasileira, os MPEs estão reticentes em assumir compromissos financeiros de longo prazo", explica o presidente. "O risco de contrair crédito em um momento como esse é de, ao invés de ajudar em seus negócios, aumentar ainda mais as dívidas." De acordo com os dados, para a maioria relativa dos micro e pequenos empresários (35,0%), tomar crédito é algo difícil ou muito difícil. Entre esses, o excesso de burocracia e as altas taxas de juros (para 16,1 e 10,8%, respectivamente) são as principais razões da dificuldade. Já entre os que consideram fácil tomar crédito (27,8%), as principais razões são estar com a documentação regularizada (22,1%) e ter faturamento alto o suficiente para contratar o empréstimo (11,3%).

Cai intenção dos MPEs de investir em seus negócios O indicador de investimentos dos MPEs, também calculado pelo SPC Brasil e pela CNDL, registrou uma queda em relação ao mês anterior, com 26,61 pontos em setembro, ante os 29,60 pontos em agosto - quanto mais próximo de 100, maior é a propensão ao investimento. Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o consumo das famílias, também afetado diretamente pela crise econômica, pela inflação alta e elevadas taxas de juros, reflete no faturamento das empresas. "Com um menor volume de vendas e perspectiva de piora no final do ano em comparação com o ano passado, os planos de expansão dos negócios devem esperar um pouco para sair do papel", indica Kawauti. Entre os empresários que pretendem investir, 69,9% utilizarão recursos próprios. Com o contexto de altas taxas de juros, cerca de 15,3% afirmaram que utilização algum empréstimo bancário ou de financeiras, e 2,6% empréstimos com amigos ou familiares. Os investimentos mais citados são em mídia e propaganda (36,2%), em alocação de recursos para reformar a empresa (33,2%), e na compra de equipamentos, maquinários e computadores (30,1%).
Fonte: Contas Abertas Programas sociais sofreram corte de R$ 7 bilhões neste ano Apesar do ajuste fiscal estar sendo pensado muito para 2016, já que o orçamento chegou a ter um rombo de R$ 30,5 bilhões, algumas iniciativas que foram bandeiras eleitorais da presidente Dilma Rousseff já foram afetadas neste ano. O discurso indica que as medidas de economia adotadas não afetam a área social, mas os números mostram o contrário. Somados, três programas relevantes já sofreram redução de R$ 7 bilhões. cortesConforme levantamento do Contas Abertas, entre janeiro e setembro deste ano, houve redução de R$ 4,2 bilhões no programa Minha Casa, Minha Vida, em comparação aos nove primeiros meses de 2014. Em 2015, R$ 10,9 bilhões foram repassados do Orçamento da União como subsídios para viabilizar a aquisição de moradias. No mesmo período do ano passado, o montante já havia atingido R$ 15,1 bilhões, em valores atualizados pelo IPCA. No Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico do Governo Federal (Pronatec), uma das principais bandeiras da última campanha eleitoral, no ano passado, de janeiro a setembro, foram aplicados R$ 3,6 bilhões. Neste ano o montante foi de R$ 2,3 bilhões. Isto é, redução de 36,2%. O objetivo do Pronatec é expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional técnica de nível médio e de cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional presencial e a distância. Além disso, o programa visa construir, reformar e ampliar as escolas que ofertam educação profissional e tecnológica nas redes estaduais. Já no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), nos nove primeiros meses de 2014, o desembolso atingiu a R$ 10,5 bilhões. Em 2015, somaram R$ 9,1 bilhões. A retração alcançou R$ 1,4 bilhão no período. O Fies é coordenado pelo Ministério da Educação e se destina a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados em cursos superiores não gratuitas. Podem recorrer ao financiamento os estudantes matriculados em cursos superiores que tenham avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação. Corte deve ser maior em 2016 De acordo com publicação do jornal O Globo, que contou com dados do Contas Abertas, a crise econômica e o ajuste fiscal levaram o governo federal a fazer cortes em pelo menos sete programas sociais, alguns exibidos como bandeiras de campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff. Somente em dois deles (Pronatec e Aquisição de Alimentos) os gastos previstos no orçamento de 2016 caíram R$ 2,487 bilhões em relação à previsão de despesas deste ano. O governo cortou, no orçamento do próximo ano do Farmácia Popular, R$ 578 milhões para subsídios na compra de medicamentos vendidos na rede conveniada, o que permite descontos de até 90% no preço dos remédios. Dilma, que chegou a prometer que a área social seria poupada, já admitiu cortes no setor. Há casos de programas, como o Minha Casa Melhor (de aquisição de móveis e eletrodomésticos para beneficiados pelo Minha Casa Minha Vida) que tiveram suas contratações suspensas em fevereiro deste ano. Outros já haviam sofrido cortes drásticos em 2015. O Água para Todos, por exemplo, destinado a garantir água para regiões carentes, teve uma queda de R$ 550 milhões, se comparado o orçamento de 2014 com o deste ano. No caso do Fies, a oferta de vagas do primeiro para o segundo semestre de 2015 ano caiu 75%. Além disso, os juros cobrados subiram de 3,5% para 6,5% ao ano. Entre 2014 e 2015, o programa já sofrera uma redução de 418 mil vagas (de 731 mil para 313 mil). Já o Ciência sem Fronteiras sofre um baque no número de bolsas oferecidas para interessados em estudar no exterior. O objetivo inicial, anunciado em 2011, era distribuir 101 mil bolsas até o fim deste ano. Mas o painel de controle do próprio programa informa que a meta não será alcançada. Até o primeiro trimestre de 2016, serão 87 mil bolsas oferecidas. Na pasta da Educação, os cortes atingem principalmente o Pronatec. O programa sofreu corte de mais da metade em seu orçamento para 2016, em comparação com o gasto previsto para 2015, que é de R$ 4 bilhões. Na lei orçamentária apresentada à Câmara pelo governo, a previsão caiu para R$1,6 bilhão no próximo ano. Do montante previsto para 2015, foram executados até setembro R$ 2,4 bilhões. O Pronatec terá este ano um milhão de vagas, um terço do oferecido em 2014.
Fonte: UOL Economia 29 das 30 cidades com mais geração de empregos estão no interior do país Em meio à perda de 573 mil vagas de trabalho no país em 2015, cidades pelo interior do país vão na contramão da crise e registram saldo de vagas com carteira assinada neste ano. Com base nos dados do Ministério do Trabalho e Emprego, o UOL encontrou as ilhas do emprego no Brasil. Das 30 maiores geradoras, 29 são cidades do interior do país –apenas Goiânia (GO) foge à regra. Nove estão no Estado de São Paulo. Juntas, as 30 cidades geraram 63 mil novas vagas e vivem um momento à parte na economia. A atividade que mais se destacou entre esses municípios foi a agropecuária (dominante em 12 cidades). Em seguida, vêm indústria (oito cidades), serviços (cinco), construção civil (quatro) e administração pública (uma cidade). Foram consideradas apenas as cidades com mais 30 mil habitantes para fazer esse ranking. O número de empregos gerados é o saldo, ou seja, o total de contratações menos o de demissões no período. Por exemplo, se em uma cidade foram contratadas 20 mil pessoas, mas outras 15 mil perderam seus empregos, o saldo é de 5.000, que é o número de vagas geradas (20.000 - 15.000 = 5.000). Veja as dez cidades que mais geraram empregos neste ano (até agosto): Franca (SP) - 5.026
Juazeiro (BA) - 4.268
Pontal (SP) - 4.211
Bebedouro (SP) - 3.569
Cristalina (GO) - 3.511
Petrolina (PE) - 3.141
Matão (SP) - 2.888
Arapiraca (AL) - 2.829
Goianesia (GO) - 2.312
Nova Serrana (MG) - 2.168

Franca (SP) gerou mais empregos

A cidade campeã na geração de empregos neste ano é Franca (400 km a norte de São Paulo). Conhecida como polo calçadista, gerou 5.026 vagas nos oito primeiros meses, sendo 4.311 na indústria de calçados. Segundo o professor de economia Hélio Braga Filho, do Centro Universitário Uni Facef, de Franca, o bom resultado da cidade pode ser explicado por dois fatores: a sazonalidade e a recuperação econômica das indústrias depois do mau resultado registrado em 2014. No ano passado, foram fechadas 2.371 vagas na indústria. "O setor calçadista começa a demitir em novembro, em um processo que dura até o fim de dezembro", disse. Alta do dólar ajuda

O economista Antonio Vicente Golfeto diz que outro fator positivo é a alta do dólar. "Boa parte da produção de calçados de Franca é exportada e, para quem exporta, o dólar alto sempre é um bom negócio", disse. "Isso também ajuda no desempenho do setor de cítrus [como laranja] e da cana, embora com peso menor", completou. O presidente do Sindifranca (Sindicato da Indústria de Calçados de Franca), José Carlos Brigagão do Couto, prevê tempos difíceis para o setor, mesmo com a geração de vagas em 2015. "Para ilustrar a gravidade da situação, em outubro de 2013 tínhamos 30.381 funcionários e, em junho, tínhamos 25.162, portanto, um saldo negativo de 5.219 vagas", disse. Agronegócio em São Paulo

Não é só em Franca que o agronegócio gera riquezas. Em outros pontos do interior paulista, o setor também é o maior vetor da geração de empregos. É o caso de Bebedouro e Matão -quarta e sétima maiores geradoras de emprego no ano. Ambas concentram grandes áreas produtoras de cítrus e cana-de-açúcar. São José do Rio Pardo, com 1.776 vagas, e Vargem Grande do Sul, com 1.244 vagas, aparecem com destaque no cultivo de cebolas e batatas. Nordeste em alta

Outra parte da lista de cidades com geração de empregos está no interior do Nordeste. A segunda colocada na lista nacional é Juazeiro (BA), com 4.268. A prefeitura informou que o emprego tem relação direta com o número de obras na cidade e com investimentos privados. Na divisa com Juazeiro, a cidade de Petrolina, do outro lado do rio São Francisco, mas já em Pernambuco, gerou 3.141 vagas neste ano e se destacou com a produção de frutas, especialmente uvas. A cidade que gerou mais emprego na área de serviços no país foi Arapiraca, no agreste de Alagoas. Na cidade, que teve saldo positivo de 2.829 vagas, somente a instalação de uma empresa de SAC (serviço de atendimento ao consumidor) abriu 1.200 postos de emprego. Além disso, o shopping da cidade, inaugurado em setembro de 2013, expandiu-se e também contratou. Na lista das nordestinas, outro destaque foi São Gonçalo Amarante (CE), onde fica o complexo portuário de Pecém. Lá foram 1.849 vagas. Apesar da desaceleração de obras por todo o país, a construção civil conseguiu impulsionar a geração de empregos no município e foi o setor que mais gerou vagas.
Fonte: UOL Economia BC começa hoje reunião sobre juros; analistas esperam manutenção em 14,25% O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central começa nesta terça-feira (20) uma reunião de dois dias para definir a Selic, a taxa básica de juros do país. Atualmente, a taxa está em 14,25%, o nível mais alto desde agosto de 2006. Todos os analistas consultados pela agência de notícias Reuters e pelo jornal "Valor Econômico" acreditam que o BC irá manter os juros nesse nível, assim como fez em sua última reunião. Os economistas consultados pelo BC semanalmente, para a produção do Boletim Focus, estimam que a Selic fechará o ano nos mesmos 14,25%, e cairá para 12,75% até o final de 2016. Juros x inflação

O novo governo de Dilma Rousseff (PT) vem adotando medidas impopulares, como aumento de impostos e juros, e cortes de despesas, com o objetivo de acertar as contas públicas. Uma das maiores críticas a Dilma tem sido a economia, incluindo a inflação em alta. Os juros são usados, entre outras coisas, para tentar controlar a inflação. O governo tenta ajustar suas contas para recuperar a confiança do mercado. Selic e o juro cobrado do consumidor
A Selic é uma taxa de referência e remunera investimentos com títulos públicos, por exemplo. Não representa os juros cobrados dos consumidores, que são muito mais altos. Segundo os últimos dados divulgados pelo BC, a taxa de juros do cheque especial em julho chegou a 253,2% ao ano e os juros do rotativo do cartão de crédito, a 403,5% ao ano.
Fonte: Diário Indústria e Comércio (DCI) STF suspende uso de IPCA em caso trabalhista São Paulo - O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu o uso do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E) como taxa de correção de ações trabalhistas, livrando empresas de pagarem até 35% a mais a ex-empregados. A liminar, concedida pelo ministro Dias Toffoli, paralisa os efeitos de uma decisão tomada em agosto pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST). Na ocasião, o tribunal afastou a Taxa Referencial Diária (TR), que está próxima de 1,5%, para aplicar o IPCA-E, hoje em 9,57% ao ano. Apesar de existir chance de que a liminar caia, ou de que o Supremo decida de forma diferente quando o caso for de fato julgado pela segunda turma, há boa perspectiva de a decisão do TST continue suspensa, de acordo com o advogado da área trabalhista do (Barbosa, Müssnich, Aragão (BMA), Mauricio Pessoa. Também na visão do sócio do Siqueira Castro, Rafael Ferraresi Cavalcante, a tendência é que a liminar seja mantida. "Entendo que os argumentos para derrubar essa liminar são bastante difíceis", afirma ele. Outro ponto delicado da decisão do TST, na visão dos advogados, é que houve a chamada modulação dos efeitos da decisão. Com isso, a troca dos índices passou a valer de forma retroativa a junho de 2009 para todas as ações que ainda não haviam sido pagas. Com isso, o passivo das empresas aumentou em até 35%. "O impacto [da decisão do TST] foi muito alto", comenta Cavalcante. Mas agora, com a liminar no Supremo, ele entende que há chance de que a modulação seja revista. Pessoa, que atuou pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) no caso que foi ao STF, afirma que agora a situação voltou à normalidade. "O Brasil não está podendo se dar o luxo de ter mais notícias como aquela: uma decisão retroativa, que aumenta o passivo e ainda afeta o cenário de forma prospectiva", afirma. Futuro O advogado do BMA destaca que a discussão sobre o índice de correção monetária sobre as ações trabalhistas é muito mais complicada do que parece. Na visão dele, o TST falhou nesse sentido, ao tomar como base para sua decisão um recurso do STF que tratava do reajuste dos precatórios. "O Supremo nunca julgou correção monetária para fora do precatório", disse. Pessoa também observa que ainda não existe um caso com repercussão geral no Supremo para tratar da correção monetária sobre ações trabalhistas. Apesar de na liminar o ministro Dias Toffoli fazer menção ao recurso extraordinário de número 870.947, que trata de tema parecido, Pessoa destaca que este caso também é distinto e que eventual decisão não é automaticamente aplicável às ações trabalhistas. "Esse recurso trata de créditos envolvendo o INSS [Instituto Nacional do Seguro Social]", ressalta o advogado. Ele também avalia que possivelmente o primeiro caso sobre a correção de dívidas trabalhistas a chegar ao STF será este que originou a decisão de agosto no TST. Tratava-se de valor devido pelo município de Gravataí (RS) a uma agente comunitária de saúde que conseguiu no Judiciário o direito de receber adicional de insalubridade. Na fase de execução, passou-se a discutir o índice de correção apropriado. Cavalcante, do Siqueira Castro, destaca que a decisão do Supremo é uma grande vitória às empresas. Até nova decisão, vale a regra antiga de que a ação trabalhista é corrigida pela TR mais 1% de juros de mora ao mês. "Desde a padaria da esquina até a maior indústria, todos se beneficiam da decisão, ainda mais no momento que o País vive", completa Pessoa, do BMA.
Fonte: Economia SC Demanda por crédito tem queda de 3,9% em setembro A demanda por crédito caiu 3,9% em setembro em comparação com agosto, segundo levantamento divulgado nesta segunda-feira, 19, pela Serasa Experian. Em relação a setembro do ano passado, a procura por financiamentos teve retração de 3,6%. No acumulado dos nove primeiros meses do ano, porém, foi registrado crescimento de 3,2% sobre a procura por crédito no mesmo período de 2014. A consultoria atribui a redução da procura por empréstimos ao aumento dos custos do crediário, à queda nos níveis de confiança do consumidor e à elevação da taxa de desemprego. Por faixa de renda, a maior queda (-4,1%) na procura por crédito entre setembro e agosto foi daqueles com renda entre R$ 500 e R$ 1.000. Em comparação com setembro do ano passado, as pessoas com esse patamar de rendimento mensal reduziram em 3,6% a busca por empréstimos. No acumulado de janeiro a setembro, os enquadrados nessa faixa de renda aumentaram em 3,5% a procura por crédito. A única faixa de renda que teve queda no interesse por financiamentos nos primeiros nove meses de 2015 foi a com rendimento de até R$ 500. Em relação ao mesmo período de 2014, essas pessoas reduziram em 2,6% a busca por crédito. Em relação a setembro do ano passado, a retração é 5,9% e 3,9% na comparação com agosto. A Região Sul foi a que registrou a maior redução na procura por crédito em setembro, em comparação com agosto (-7,5%). Em relação a setembro de 2014, a retração é 4,2%.
Fonte: Economia SC Inovar SC 2015 estimula empreendedorismo e inovação No dia 21 de outubro, Florianópolis sedia o Inovar SC 2015, evento que reúne líderes empresariais para palestrar sobre inovação e empreendedorismo. O encontro visa estimular o desenvolvimento de estratégias de negócios com alto valor agregado. Inovar SC 2015 é realizado pela Associação Empresarial de Comunicação Digital de Santa Catarina SC – AECODI/SC, com apoio institucional da Associação Catarinense das Empresas de Tecnologia (ACATE), Fiesc, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Sebrae/SC, Fecomércio/SC, Conselho Regional de Administração – CRA/SC, Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, Udesc/Esag, Azimut Yachts, Acaert, Portal da Ilha Digital, com produção executiva da Freiberger Eventos. Pesquisas apontam que no Brasil somente cinco em cada mil ideias inovadoras conseguem ser lançadas com algum sucesso. Fechar o ‘ciclo de inovação’ depende de muita pesquisa, superação, capacidade de implementação, aversão ao risco das empresas e, principalmente, de desvendar um caminho cheio de obstáculos. Em Santa Catarina este cenário não é diferente, por isso, para discutir a ampliação dos mecanismos de fomento à inovação e a criação de ambientes favoráveis a negócios inovadores, Inovar SC traz um time de líderes que possuem o fator inovação no DNA de seus negócios. Entre os palestrantes: Otto Sothen, presidente da Tigre S.A., multinacional de Joinville na área de tubos e conexões, presente em mais de 40 países com 6.800 funcionários; Guilherme Lima, Diretor de Relações Institucionais e Comunicação da Whirlpool Latin America, maior fabricante mundial de eletrodomésticos, com mais de 73 mil funcionários e 18 bilhões de dólares em vendas anuais; Davide Breviglieri, CEO da Azimut Yachts, estaleiro italiano presente em 68 países, um dos maiores fabricantes de iates do mundo. Outros grandes e importantes nomes também estão confirmados como Mário Paravisi, responsável pelo marketing da Marisol S.A.; Natalino Uggioni, superintendente do IEL/SC; ; Daniel Leipnitz, Diretor da Acate; Natália Pascoali Boeira, CEO da Hybel; Felipe Couto, Gerente de Planejamento do BRDE; Rada Martins, CEO da Social Base; Emília Chagas, CEO da Contentools; Valdirene Teixeira, Diretora de Marketing do SENAC SC; Paulo Luís Cordeiro, presidente da AECODI/SC e Thiago Loch, cofundador do Google Business Group – GBG. Os palestrantes debaterão, alem da gestão de negócios, o futuro da economia catarinense que depende, fundamentalmente, das estratégias traçadas pelas atividades empresariais, que busquem a ampliação da competitividade, ações e soluções inovadoras. As inscrições são gratuitas e limitadas e podem ser realizadas pelo sitewww.eventoinovarsc.com.br.

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