Clipping Diário 20/10/2013
Publicado em 20/10/2013
Clipping Diário 20/10/2013
Ilegalidades O prefeito Cesar Souza Junior (PSD) alega ter um forte motivo para ver logo aprovado o novo Plano Diretor de Florianópolis. Quer acabar com as ilegalidades no comércio. A maioria das lojas está funcionando com o famoso “ex-ofício”. Ocorre que o Ministério Público Estadual vetou a concessão de novas autorizações. Sem Plano Diretor, ninguém pode abrir um novo negócio. Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 20-10 Brasil vai ao FMI para negociar Num momento em que a política econômica é alvo de ataques dos opositores da presidente Dilma Rousseff nas eleições, o Brasil vai enviar missão técnica a Washington, nos Estados Unidos, para discutir com o Fundo Monetário Internacional (FMI) mudanças no cálculo da dívida bruta brasileira. O grupo será liderado pelo secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland. A visita ocorrerá dos dias 20 a 26 de outubro, segundo despacho publicado na sexta-feira no Diário Oficial da União. Em julho, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, enviou correspondência à diretora-gerente do Fundo, Christine Lagarde, pedindo a mudança. Pelos critérios oficiais do Brasil, a dívida bruta do país fechou 2012 em 58,7% do PIB, mas nas contas do FMI esse percentual chegou a 68%. A diferença está na forma como são contabilizados os papéis emitidos pelo Tesouro Nacional. O governo brasileiro quer que apenas uma parte deles seja considerada na dívida. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 20-10 As empresas brasileiras terão até oito anos para pagar impostos sobre lucros obtidos no Exterior. A nova regra é fruto de uma discussão do governo com o setor privado, que durou cerca de dois anos, para tentar acabar com as disputas judiciais bilionárias em torno do tema. As múltis brasileiras também terão prazo de 15 anos para regularizar a situação com a Receita Federal em relação às dívidas referentes a tributos que deixaram de ser pagos nos últimos anos. O governo preparou um modelo que representa uma flexibilização em comparação à regra atual e se aproxima das normas internacionais. Com isso, o governo espera aumentar a arrecadação e, ao mesmo tempo, estimular os investimentos das empresas brasileiras fora do país. A ideia é que as companhias possam abater do imposto a ser pago no país o que já foi alvo de tributação no Exterior, desde que não sejam considerados paraísos fiscais. No Brasil, a tributação sobre o lucro das empresas é de 34%, o que inclui imposto de renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 20-10