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Clipping Diário - 20/09/2016

Publicado em 20/09/2016
Clipping Diário - 20/09/2016

Terça-Feira - 20/09

Geral

Fonte: Notícias do Dia
  Santa Catarina é o terceiro Estado mais competitivo do Brasil
  Santa Catarina conquistou o terceiro lugar no Ranking de Competitividade dos Estados 2016, promovido pelo Centro de Liderança Pública (CLP). Atrás apenas de São Paulo (primeiro lugar) e do Paraná (segundo), manteve a mesma posição obtida em 2015, demonstrando a eficiência das medidas catarinenses contra o cenário de crise econômica. Entre as categorias do ranking, destacou-se como primeiro lugar em sustentabilidade social, terceiro em educação e terceiro em inovação. Os resultados oficiais foram divulgados na manhã desta segunda-feira (19), em São Paulo. O governador Raimundo Colombo comemorou o bom desempenho e defendeu a importância desses indicadores para promover o envolvimento de parceiros em trabalhos conjuntos. "Santa Catarina está de parabéns, pois o reconhecimento de hoje é um prêmio para todos os catarinenses", afirmou. Santa Catarina obteve a pontuação geral de 74,3, menor apenas que as notas de São Paulo (88,9) e Paraná (76,9). A média nacional ficou em 50,2. Colombo ressaltou que os indicadores também refletem a eficiência das medidas do Estado para amenizar o impacto da crise econômica em Santa Catarina. "O equilíbrio fiscal e a qualidade dos nossos serviços estão sendo reconhecidos. É claro que esperamos que a economia melhore daqui para frente para evoluirmos ainda mais. Vamos continuar trabalhando para isso", acrescentou. Os secretários de Estado da Fazenda, Antonio Gavazzoni, e da Comunicação, João Debiasi, também acompanharam a premiação. O estado tem melhorado a sua posição ano a ano. Em 2011, Santa Catarina ocupou o sétimo lugar; em 2012 e em 2013, ficou em sexto; em 2014, alcançou a quinta posição; e em 2015, ficou em terceiro lugar no ranking geral, atrás apenas de São Paulo e do Paraná, resultado que se repetiu agora. Neste ano, foi realizada pela primeira vez a entrega do Prêmio Excelência em Competitividade. O Amapá venceu na categoria Crescimento, e o Paraná na categoria Internacional. Na categoria Boas Práticas, foram destacados os estados do Ceará (com ações de educação básica), de São Paulo (diante de medidas para promoção da segurança pública) e do Espírito Santo (pela eficiência em gestão fiscal). O evento foi realizado na sede da BM&FBovespa, em São Paulo, contando também com a presença do diretor presidente da instituição, Edemir Pinto, e do diretor presidente do CLP, Luiz Felipe d’Avila. Desafios para os próximos anos Após o anúncio do ranking deste ano, os governadores dos três estados melhores colocados participaram do painel Perspectivas Inovadoras: Como o Equilíbrio Fiscal Pode Atrair Investimento e Impulsionar o Crescimento dos Estados?. Raimundo Colombo, Geraldo Alckmin (São Paulo) e Beto Richa (Paraná) destacaram a necessidade de controle rigoroso do crescimento da folha e dos gastos públicos. Colombo ressaltou a importância da vitória obtida na renegociação das dívidas dos estados com a União neste ano e a reforma na previdência catarinense iniciada em 2015 como medidas que contribuíram para o equilíbrio do estado mesmo diante da queda da arrecadação e do aumento da inflação. "O momento exige medidas duras e impopulares, corrigindo o que precisa ser corrigido", afirmou. No entanto, voltou a ressaltar que Santa Catarina não aumentou e nem vai aumentar impostos estaduais, pois isso seria "penalizar a população em um momento em que a sociedade já enfrenta muitas dificuldades". O evento contou, ainda, com a presença do ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, que comandou o painel Quais Desafios de Competitividade o Brasil Deve Enfrentar nos Próximos Anos?. O ministro reconheceu as atuais dificuldades impostas por uma "carga tributária de um estado robusto" que, mesmo elevada, não tem garantido como contrapartida a eficiência desejada dos serviços públicos federais. Defendeu a necessidade de cortes de cargos e de gastos públicos, preservando áreas como saúde e educação. "Desenvolvimento sustentável se faz com o desenvolvimento do conhecimento das pessoas e, para isso, é preciso investimento em educação", acrescentou. Entre as reformas que são prioridades do atual governo federal, o ministro Padilha apontou a fiscal e da previdência. No caso da previdência, lembrou que o déficit federal previsto para 2016 é de R$ 146 bilhões, podendo passar de R$ 180 bilhões em 2017. "Não queremos tirar direitos. Queremos garantir o direito de que as próximas gerações recebam suas aposentadorias", afirmou, lembrando que as mudanças previstas respeitarão um período de transição. O ranking O Ranking de Competitividade dos Estados é um levantamento feito pelo CLP em parceria com a Tendências Consultoria e a Economist Intelligence Unit. A ferramenta analisa a capacidade competitiva dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal. São analisados 64 indicadores de abrangência nacional separados em dez pilares que servem para balizar os gestores públicos de cada estado para alcançarem a excelência na gestão. Itens como infraestrutura, educação, inovação, potencial de mercado, segurança pública, solidez fiscal, sustentabilidade social e sustentabilidade ambiental compõem o quadro. A proposta dos organizadores é proporcionar uma ferramenta para a administração pública, permitindo ao gestor público avaliar as necessidades e definir prioridades para o seu estado, ao mesmo tempo em que oferece e um estudo de alocação de investimento para o setor privado. Fundado em fevereiro de 2008, o CLP é uma organização apartidária e sem fins lucrativos que promove atividades como cursos, projetos de gestão e iniciativas de mobilização.

Fonte: Notícias do Dia
  Saques do PIS/Pasep aumentam quase 70% em todo o país
  SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Mais de 1 milhão de beneficiários PIS/Pasep sacaram os valores disponíveis em suas contas entre novembro de 2015 a agosto de 2016. O número, divulgado nesta segunda (19), é 69,9% maior que no mesmo período dos anos anteriores (novembro de 2014 a agosto de 2015) e é resultado de campanha de divulgação do Tesouro Nacional para retirada do benefício. As informações são da Agência Brasil. O PIS é o Programa de Integração Social e o Pasep é o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público. De acordo com o Ministério da Fazenda, entre novembro de 2015 a agosto de 2016, o Estado de São Paulo concentrou o maior número de saques (322.734), seguido por Minas Gerais (109.025), Rio de Janeiro (107.043), Rio Grande do Sul (84.544), Paraná (60.124) e Bahia (43.826). O maior aumento foi verificado nas retiradas feitas por beneficiários com 70 anos ou mais, que passaram de 6 mil para mais de 265 mil. DIREITO Têm direito ao saque das cotas do PIS/Pasep os inscritos nos programas até 4 de outubro de 1988 que possuam saldo em suas contas individuais e que se enquadrem em um dos seguintes motivos: aposentadoria; idade igual ou superior a 70 anos; invalidez (do participante ou dependente); transferência para reserva remunerada ou reforma (no caso de militar); idoso e/ou portador de deficiência alcançado pelo Benefício da Prestação Continuada; participante ou dependente acometido por neoplasia maligna, vírus HIV ou doenças listadas na Portaria Interministerial MPAS/MS nº 2998/2001; ou morte, situação em que o saldo da conta será pago aos dependentes ou sucessores do titular. Para informações sobre saldo ou número de inscrição, os interessados devem procurar o Banco do Brasil, para os inscritos no Pasep; ou a Caixa Econômica Federal, que administra o PIS. Os documentos necessários para saque podem ser consultados nos sites dessas instituições: http://www.caixa.gov.br/pis (ver item Quotas do PIS) e www.bb.com.br/pasep (ver aba Quando e Como Sacar o Saldo). Os beneficiários podem encontrar também informações sobre o abono no site do Ministério do Trabalho.

Fonte: Notícias do Dia
  Carga tributária paga pelos brasileiros alcançou 32,66% do PIB em 2015
  BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O pagamento de tributos pelos brasileiros subiu em 2015 e alcançou 32,66% do PIB (Produto Interno Bruto), segundo dados divulgados pela Receita Federal nesta segunda-feira (19). Em 2015, o valor pago em todo o ano somou R$ 1,928 trilhão, superior ao R$ 1,843 trilhão registrado em 2014, que correspondeu a 32,42% do PIB. A carga tributária, divulgada pelo Ministério da Fazenda no segundo semestre de cada ano, leva em conta os tributos arrecadados por União, Estados e municípios. A carga tributária de 2015 foi a mais alta em dois anos. Em 2013, foi de 32,67%. Segundo a Receita, a representatividade da carga tributária aumentou em 2015 apesar de ter havido queda real na arrecadação, em meio à recessão econômica. Como o PIB sofreu retração de 3,8%, o valor arrecadado passou a ter mais peso em relação ao produto. A Receita destacou que apesar da recomposição de algumas alíquotas em 2015, as desonerações foram expressivas no ano, alcançando R$ 108,6 bilhões, alta de 4% em relação a 2014. Em relatório, a Receita também informou que houve redução da participação da União na arrecadação total. Em 2015, ela foi de 68,26%, menor valor da série histórica iniciada em 2006. Em contrapartida, a participação dos municípios subiu para 6,37% (maior da série), enquanto a fatia dos Estados caiu ligeiramente para 25,37%, ante 25,40% em 2014.

Fonte: De Olho na Ilha
  Defesa Civil alerta para possibilidade de novos alagamentos em Florianópolis
  A Defesa Civil de Santa Catarina divulgou um comunicado nesta segunda-feira, 19, alertando sobre as condições do mar no Estado. De acordo com a nota, devido ao vento do quadrante sul moderado com rajadas e ondas mais altas com picos de 2,5 a 3,0, as condições para navegação de pequenas e médias embarcações, e atividades de pesca ficam desfavoráveis no Litoral. Essa condição aliada à maré astronômica (amplificada pela lua cheia) pode ocasionar alagamentos isolados especialmente nesta terça-feira, 20, e quarta-feira, 21, nas áreas mais baixas da costa catarinense, tais como: Rod. Diomício Freitas, Centro de Eventos – CentroSul, praias do Sul da Ilha de Santa Catarina, Avenida Atlântica de Balneário Camboriú, Barra Velha, Araranguá, Laguna, Itajaí, Joinville, Tijucas dentre outros. No decorrer da quinta-feira (22/09), a chance de alagamentos diminui devido ao vento nordeste e diminuição da altura de onda. Recomendações da Defesa Civil SC Mar agitado: perigo a navegação e a atividade de pesca. Alagamentos costeiros: Atenção para edificações, infraestruturas e vias em áreas vulneráveis à erosão e inundações/alagamentos costeiros. Qualquer problema deve ser comunicado à coordenadoria municipal de Defesa Civil, através do telefone de emergência 199 ou para o Corpo de Bombeiros, no número 193.

Fonte: De Olho na Ilha
  Fatma vai distribuir gratuitamente mais de mil mudas de árvores nativas da Mata Atlântica
  A Fundação do Meio Ambiente (Fatma) vai doar na quarta-feira, 21, mais de mil mudas de árvores nativas da Mata Atlântica. A doação, que marca a comemoração do Dia da Árvore, será no hall da Fundação, na rua Felipe Schmidt, 485, no Centro de Florianópolis, a partir das 13h.

Entre as espécies selecionadas para a doação têm plantas comuns à população como araçá, jabuticaba, pitanga e algumas não tão conhecidas como a canela sombra e a cabeludinha. “É uma ação simbólica que visa atrair a atenção das pessoas para a preservação ambiental”, enfatiza o diretor de Proteção dos Ecossistemas, Rogério Rodrigues.

Fonte: Tudo Sobre Floripa
  Eleitores têm até quinta-feira (22) para pedir segunda via do título eleitoral
  Nesta quinta-feira (22) encerra o prazo para emissão de segunda via do título eleitoral. Assim, aqueles eleitores que tenham perdido ou extraviado seu título, dispõem de apenas mais sete dias para comparecer ao cartório eleitoral mais próximo e resolverem sua situação. Esse prazo é legal e está previsto no Código Eleitoral (artigo 52). Embora o título de eleitor não seja obrigatório no momento do voto, bastando apresentação de documento oficial com foto, a Justiça Eleitoral alerta que ter o documento em mãos pode facilitar e agilizar o procedimento da votação para os eleitores. - No título eleitoral consta o número da seção. Em locais de votação com várias seções, espalhadas em salas diversas, a informação ajuda na localização da sala em que está instalada a seção do eleitor -, esclareceu o coordenador de Gestão do Cadastro Eleitoral do TRE-SC, Giovani Pacheco. Além do título, para saber o número da sua seção, o eleitor pode consultar os serviços online do TSE, que incluem também local de votação ou a respectiva situação da inscrição.

Fonte: Floripa News
  Inflação dos aluguéis acumula alta de 10,74% em 12 meses
  O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), usado no reajuste dos contratos de aluguel, teve uma inflação de 0,27% na segunda prévia de setembro deste ano. A taxa é superior ao 0,09% da segunda prévia de agosto. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o IGP-M acumula taxa de 10,74% em 12 meses. A elevação da taxa entre agosto e setembro foi puxada pelos preços no atacado e pelo custo da construção. O Índice de Preços ao Produtor Amplo, que analisa o atacado, passou de uma deflação (queda de preços) de 0,01% na segunda prévia de agosto para uma inflação de 0,27% na segunda prévia de setembro. A inflação do Índice Nacional do Custo da Construção subiu de 0,19% em agosto para 0,34% em setembro. A inflação do varejo, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), caiu de 0,35% na segunda prévia de agosto para 0,14% na segunda prévia de setembro.

Fonte: Floripa News
  Trabalhadores podem receber extrato do FGTS via celular
  A correspondência em papel que chega bimestralmente não é mais a única forma de receber o extrato do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Agora, os trabalhadores que desejarem são informados por mensagem de texto no celular de todas as movimentações na conta, como saque, depósito ou rendimento, com saldo atualizado com juros e correção monetária. Mais de 10 milhões de trabalhadores já assinaram o serviço, que é gratuito. A adesão pode ser feita no site da Caixa Econômica Federal e pelo telefone 0800 726 0207, opção 3. Para se cadastrar, é necessário informar o número de NIS (PIS/Pasep) e a senha Internet ou a senha Cidadão. Quando a adesão do serviço é feita, os extratos deixam de chegar no endereço do trabalhador, reduzindo o consumo de papel e contribuindo para a preservação do meio ambiente. Somente o extrato anual continua a ser enviado pelos Correios. Aplicativo Outra opção para quem prefere conferir as movimentações pelo celular é o Aplicativo FGTS Trabalhador, disponível gratuitamente para sistemas Android, Windows e iOS. Na aplicação, é possível consultar os pontos de atendimento da Caixa mais próximos, a situação da conta e atualizar o endereço.

Fonte: Floripa News
  Sancionada a lei que regula parceria entre poder público e empresas privadas
  Portal Servidor BAA lei que institui Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta quarta-feira, 14 de setembro. Apresentada pelo Executivo Federal, a medida deve agilizar as concessões públicas, eliminar entraves burocráticos e excesso de interferências do Estado. Ela foi sancionada na forma da Lei 13.334/2016. De acordo com a texto legal, que foi aprovado pelo Congresso Nacional, os empreendimentos incluídos no PPI deverão ser tratados como prioridade nacional por todos os agentes públicos de execução e controle da União, dos estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Segundo o governo, o programa garante segurança jurídica aos investidores privados. Além disso, estabelece regras estáveis, amplia a interação entre o Estado e a iniciativa privada por meio da celebração de contratos de parceria para a execução de empreendimentos públicos de infraestrutura e de outras medidas de desestatização. A MP criou o Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República e também autorizou o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) a constituir e participar do fundo de apoio à estruturação de projetos. A medida estabelece ainda como dever dos órgãos governamentais a atuação de forma coordenada para que a viabilização dos empreendimentos do PPI ocorra “de forma uniforme, econômica e em prazo compatível com o caráter prioritário nacional do empreendimento".

Fonte: Diário Catarinense
  Golpistas se passam por pesquisadores para enganar pessoas e pedir dinheiro
  A Polícia Civil está investigando a ação de uma quadrilha em Florianópolis com membros que estão se passando por pesquisadores para enganar pessoas vendendo livros com valor acima de mercado. Além disso, eles pedem dinheiro para uma suposta casa de recuperação de dependentes químicos em Aracaju, no estado de Sergipe. A avó da estudante Bruna Zanetti foi uma das vítimas do bando. Bruna conta que a senhora de 89 anos estava sozinha em casa no dia 13 de setembro, no Centro de Florianópolis, quando um casal uniformizado, com crachá com o nome de uma papelaria tocou a campainha e pediu se ela poderia responder a um questionário. — Eles começaram a fazer perguntas sobre saneamento básico, sobre segurança, e no fim pediram pra ela comprar uns livros de culinária para ajudar a pagar os estudos deles e ajudar uma casa de tratamento em Sergipe. Minha vó deu dois cheques que eles preencheram no valor de R$ 1.380, deram até um recibo para ela. Por sorte consegui sustar os cheques — conta. Bruna relata que quando a avó contou a situação, ela percebeu que se tratava de um golpe, e ao pesquisar na internet viu vários casos semelhantes em outros estados com o mesmo grupo de Sergipe. Depois disso, o bando também esteve na rua em que a jovem vive com a família, na Serrinha, por isso resolveu compartilhar a história nas redes sociais: — Conversei com vizinhos que também caíram no golpe, e a história foi praticamente a mesma. Eles vão envolvendo a pessoa, perguntando se ela acredita na recuperação de viciados, se merecem uma segunda chance, daí dizem que estão em tratamento e pedem um abraço, se a pessoa não gostaria de apadrinhar alguém em recuperação. No caso da vizinha ela fez prestações no cartão de crédito, eles tinham até uma máquina. Assim que coloquei no Facebook várias pessoas entraram em contato comigo falando que eles estavam no João Paulo e depois no Estreito — relata Bruna. No bairro Praia Comprida, em São José, outra vítima que prefere não se identificar diz que a lábia do golpista é tão boa que ela comprou uma bíblia por R$ 560: — O vendedor me contou uma história que tinha perdido a mãe com quatro anos, viveu na rua e ficou viciado, e agora estava recuperado, vendia os livros porque essa papelaria pagava metade dos estudos dele. No final ainda me pediu um abraço e disse que eu lembrava muito a mãe dele — contou a mulher que caiu no golpe no seu local de trabalho. Segundo as vítimas, o grupo estava em uma van Citroen Jumper, de Aracaju, placa HZY 6506. Polícia Civil está investigando o caso A delegada Giovana Depizzolati, na 5ª Delegacia de Polícia, informou que houve o registro de um caso e a equipe de investigações está averiguando. As pessoas que forem vítima dos estelionatário devem registrar o boletim de ocorrência.

Fonte: Varejista
  Intenção de Consumo das Famílias cresce 4,1% entre agosto e setembro
  A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), medida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), cresceu 4,1% na passagem de agosto para setembro deste ano. Na comparação com setembro de 2015, no entanto, o indicador teve queda de 9,6%, a 45ª consecutiva neste tipo de comparação. O índice ficou em 72,1 pontos, em uma escala de 0 a 200. Segundo a escala da CNC, quando a ICF fica abaixo de 100 pontos, os consumidores estão insatisfeitos com a situação atual da economia. Na comparação com agosto deste ano, houve alta nos sete componentes da ICF, com destaque para perspectiva de consumo (8,5%) e momento para a compra de bens duráveis (6,3%). Os demais componentes tiveram as seguintes altas: nível de consumo atual (4,9%), perspectiva profissional (3,6%), renda atual (3,6%), emprego atual (2,5%) e compra a prazo (2,2%). Em relação a setembro de 2015, por outro lado, houve queda em todos os indicadores: nível de consumo atual (-22,5%), compra a prazo (-16,5%), momento para compra de bens duráveis (-15,1%), renda atual (-10,7%), perspectiva de consumo (-8,6%), emprego atual (-2%) e perspectiva profissional (-1,3%). De acordo com a CNC, “o volume de vendas do comércio varejista brasileiro no conceito restrito recuou 0,3% entre os meses de junho e julho, de acordo com os dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda do dólar nos três meses terminados em julho (-8,6%) e a reação da confiança dos consumidores, embora ainda insuficientes para permitir uma recuperação do setor, têm viabilizado perdas menores nos últimos meses”, informa a nota de análise dos resultados da pesquisa.

Fonte: Varejista
  Supermercados e vestuário devem abrir mais vagas no fim do ano
  Segundo previsão da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), as vagas de emprego temporário vão diminuir 2,4% este ano em relação a 2016. Os maiores volumes de contratação em 2016 ocorrerão no segmento de vestuário, com 62,4 mil vagas previstas, e de hipermercados e supermercados, com 28,9 mil vagas. Raio X No Piauí, os setores que mais empregaram em 2015 foram o de serviços (9.242 pessoas) e comércio (3.109 pessoas). Com relação aos números por sexo e escolaridade, 208.719 mulheres foram contratadas, dessas, apenas 68.941 tinham o ensino superior completo. Sobre a faixa etária, as pessoas com 30 a 39 anos são as mais contratadas. Os dados são do Ministério do Trabalho Emprego e Previdência Social. Franquias Segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor cresceu 8,3% no ano passado, com faturamento de R$ 139,593 bilhões, gerando 1.189.785 empregos diretos com um total de 3.073 marcas em operação no país. Segundo o Sebrae, de cada dez empresas abertas, 1,5 delas fecham. Números menores que empresas convencionais. Só no ano passado, 131 novas marcas de diferentes segmentos iniciaram operações de franchising. Novidade E em alguns cinemas do país já estão sendo vendidas pipocas com sabor de chocolate. Cerca de quatro reais mais cara que a pipoca tradicional. A novidade ainda não chegou por aqui. Feijão Devido problemas com a safra, o feijão foi o produto que mais faltou nas prateleiras em agosto desse ano. O que justifica o preço ainda elevado.

Fonte: G1
  Greve dos bancários em SC chega ao 15º dia sem avanços nas negociações
  Sem perspectiva de um acordo, a greve dos bancários chega ao 15º dia no país. Em Santa Catarina, as adesões de trabahadores e o fechamento de agências não param de crescer.
De acordo com o sindicato dos servidores, "apesar das filas de clientes nas salas de autoatendimento, em casas lotéricas e terminais de serviços, a população tem sido compreensiva às reinvindicações dos trabalhadores". A greve nacional começou em 6 de setembro, e até agora, só na Grande Florianópolis, das 150 agências, ao menos 115 estão fechadas. Das 63 agências da região de Joinville, cerca de 42 não estão atendendo clientes. Em Araranguá, das 21 instaladas na cidade e região, 19 estão fechadas. De acordo com o Banco Central, o país tem 22.676 agências bancárias instaladas e até segunda (19), 13.071 estavam sem atendimento. Apesar de um reunião entre a categoria e a Federação Nacional dos Bancos na última quinta-feira (15), o impasse sobre ajustes salariais permanecem. “Em anos anteriores, temos fechado campanhas com índices de aumento, mas agora, querem nos pagar apenas abono, nem o valor da inflação do período estão dispostos a nos dar, porque a inflação aumentou em 9,37% e a intenção dos bancos é nos repassar apenas 7%", disse Marcos Túlio, presidente do sindicato dos Bancários de Blumenau e região. No Vale do Itajaí, das 110 instaladas, aos menos 40 estão fechadas pelos grevistas. "A população está nos apoiando, porque entende o nosso lado. Outras categorias já conquistaram mais do que os 7% e os banqueiros que são os que mais lucram neste país, querem nos dar o menor ajuste”, Túlio. Na região serrana, em Lages, são cerca de 25 agências instaladas e 18 fechadas pela greve. A reportagem do G1 tentou o contato com os sindicatos de Chapecó, Videira e Criciúma, mas até a publicação desta notícia não teve sucesso. Reivindicações A categoria havia rejeitado a primeira proposta da Fenaban - de reajuste de 6,5% sobre os salários, a PLR e os auxílios refeição, alimentação, creche, e abono de R$ 3 mil. A proposta seguinte, também rejeitada, foi de reajuste de 7% no salário, PLR e nos auxílios refeição, alimentação, creche, além de abono de R$ 3,3 mil. Os sindicatos alegam que a oferta não cobre a inflação do período e representa uma perda de 2,39% para o bolso de cada bancário. Os bancários querem reposição da inflação do período mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial - no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24 em junho) -, PLR de três salários mais R$ 8.317,90, além de outras reivindicações, como melhores condições de trabalho. A Fenaban disse em nota que "o modelo de aumento composto por abono e reajuste sobre o salário é o mais adequado para o atual momento de transição na economia brasileira, de inflação alta para uma inflação mais baixa". Atendimento A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) lembra que os clientes podem usar os caixas eletrônicos para agendamento e pagamento de contas (desde que não vencidas), saques, depósitos, emissão de folhas de cheques, transferências e saques de benefícios sociais.
Nos correspondentes bancários (postos dos Correios, casas lotéricas e supermercados), é possível também pagar contas e faturas de concessionárias de serviços públicos, sacar dinheiro e benefícios e fazer depósitos, entre outros serviços. Greve passada A última paralisação dos bancários ocorreu em outubro do ano passado e teve duração de 21 dias, com agências de bancos públicos e privados fechadas em 24 estados e do Distrito Federal. Na ocasião, a Fenaban propôs reajuste de 10%, em resposta à reivindicação de 16% da categoria.

Fonte: Diário Catarinense
  Veja o que o os candidatos à prefeitura da Capital propõem para saldar déficit e cumprir promessas
  O DC fez a seguinte pergunta aos candidatos à prefeitura da Capital: Florianópolis tem déficit nas contas desde 2014. Caso eleito, como pretende saldar esse déficit, dar conta de todas as obrigações e ainda cumprir promessas de campanha? Veja o que respondeu cada um deles. Angela Albino (PCdoB) Florianópolis vive um momento dramático em suas finanças, e a atual crise pela qual o país e o mundo passam só agravam este quadro. É um contexto de múltiplos fatores que exige medidas criativas de saneamento das finanças a partir de uma rigorosa gestão das contas e do aumento da receita por meio do desenvolvimento econômico. É preciso potencializar as receitas e gastar menos e melhor. Não se trata de trilhar o caminho fácil do aumento de impostos; é preciso apostar no desenvolvimento de setores como tecnologia, turismo e cultura. A cidade deve também liderar o desenvolvimento da Grande Florianópolis. Nossa cidade tem um enorme potencial para ser destaque pela cultura, e deve valorizar artistas locais e nossa identidade, gerando um impacto positivo na economia. Vamos priorizar a área de ciência e tecnologia que, embora represente a maior arrecadação, tem uma secretaria esvaziada. O turismo também deve ser estimulado, inclusive o de negócios e o esportivo. Toda a cadeia produtiva do turismo de verão, fonte tradicional de receita, precisa ter segurança jurídica para se desenvolver e ter na prefeitura uma parceria republicana, com destaque para saneamento, ao garantir balneabilidade das praias. A qualidade de vida, que atrai turistas para a cidade, tem que ser garantida para todos, o ano todo. Por fim, para gastar melhor há que se ter uma austera gestão dos recursos, rever distorções contratuais, otimizar processos e enxugar cargos comissionados. Angela Amin (PP) É preciso ter consciência de que a crise econômica é nacional e afetou diretamente as finanças da União, Estados e, principalmente, dos municípios. No que diz respeito a Florianópolis, entendo que a situação é preocupante, dada a queda sistêmica na arrecadação de impostos. Porém, eu tenho a convicção de que pode ser encontrada uma saída. Em 1997, quando eu assumi a Prefeitura, a situação das finanças também era grave, com três folhas salariais atrasadas. Enfrentei o problema com muita determinação. É o que farei mais uma vez. Como ações imediatas, eu cito a reestruturação administrativa, com a aplicação de princípios de planejamento, orçamento e gestão proativa, reduzindo despesas, sem descuidar da preservação e da melhoria na prestação dos serviços destinados à população. Precisamos também alinhar nossos projetos à visão clara e consciente de que o problema financeiro existe, coibindo o desperdício de recursos.Agiremos no combate à inadimplência, garantindo a eficácia dos nossos mecanismos de fiscalização e arrecadação. É preciso também buscar novas fontes de receita, não necessariamente no aumento de impostos ou na criação de novos tributos, dando ênfase à fiscalização e cobrança dos créditos tributários, agilizando procedimentos internos. O estoque de dívida ativa, segundo fatos revelados recentemente pela mídia, é considerável. Não vou enfrentar a questão do déficit apenas na base do corte de gastos e na melhoria da receita, mas, sobretudo, incentivando o ambiente de negócios, estimulando novos empreendimentos para garantir renda e receita. O gestor público tem o papel de ser o animador da economia e faremos isso desburocratizando nossos serviços e processos, criando a necessária segurança jurídica e, na medida do possível, criando estímulos para quem quiser empreender na cidade. Elson Pereira (PSOL) A nossa gestão vai abrir diálogo permanente com os servidores do município, não acreditamos que retirada de direitos, confisco de salários, benefícios, nem aposentadorias seja saída para recuperar a saúde financeira do município. Nós vamos, inicialmente, reduzir o número de comissionados, é fundamental acabar com essa prática de loteio de cargos. Na nossa administração, os servidores de carreira vão assumir a maioria das funções de gestão, isso vai enxugar a máquina, além de aumentar a profissionalização e eficiência do trabalho. Vamos renegociar as dívidas de curto prazo do município, tornando-as de médio a longo prazo e, assim, aliviar o peso mensal sobre as contas da cidade. Ao assumirmos a prefeitura, vamos auditar todos os contratos do município e priorizar as parcerias com órgãos públicos, como as universidades e os governos estadual e federal. Além de reduzir os gastos, é preciso subir as receitas sem o aumentar os impostos. E para isso, precisamos cobrar a dívida ativa, em especial os maiores inadimplentes, envolvendo no processo diversos setores da sociedade em parceria com a prefeitura. Vemos realização um congresso com a sociedade civil, empresários, sindicatos, movimentos sociais e demais entidades para debater a dívida com a prefeitura e queda de arrecadação. Gabriela Santetti (PSTU) O chamado déficit nas contas públicas naturaliza algo que é inaceitável: a transferência de dinheiro público para os bolsos dos grandes empresários e banqueiros. Nós vamos reverter isso. Em primeiro lugar, é preciso suspender o pagamento da dívida pública que, aliás, é ¿pública¿ só no nome, pois foi contraída para atender aos interesses dos banqueiros. Suspenderemos o pagamento da dívida aos banqueiros para pagar a dívida social com a saúde, educação, transporte, saneamento e moradia, que beneficiará a população trabalhadora de Florianópolis. Acabaremos com as isenções fiscais aos grandes empresários que, mesmo com milhões de reais recebidos nesses anos em incentivos fiscais, seguem jogando a conta da crise nas costas dos trabalhadores, com demissões e reduções de salários. Além disso, precisamos romper com a Lei de Responsabilidade Fiscal, que impede o investimento maciço em saúde e educação. Defenderemos uma Lei de Responsabilidade Social e cobraremos os tributos dos grandes sonegadores e sobretaxaremos os ricos para garantir um plano de obras públicas que absorva a mão de obra desempregada e que também garanta os investimentos sociais necessários. É preciso ouvir o clamor das ruas e se posicionar ao lado dos trabalhadores e dos setores oprimidos da sociedade. Precisamos dar um basta na corrupção e na farra da utilização do dinheiro público como assistimos em nossa cidade. Nesse sentido, impulsionaremos a criação de Conselhos Populares, que não tenham empresários e nem políticos corruptos, para decidir sobre 100% do Orçamento Municipal e fiscalizar a aplicação dos recursos públicos. Os conselhos populares serão eleitos nos bairros, locais de estudo e trabalho e contará com mandatos revogáveis. Gean Loureiro (PMDB) Nem é preciso ser especialista em finanças para perceber que a situação de Florianópolis é muito preocupante. A população sente os reflexos dessa incapacidade administrativa, no dia a dia, ao ter serviços básicos totalmente comprometidos e ao ver projetos importantes sendo descontinuados. A própria Prefeitura tem admitido publicamente que o desequilíbrio fiscal é tamanho que o município não tem receita para dar conta das demandas. É uma matemática bem fácil de entender: mais de 52% da receita vão para pagamento da folha (acima do limite de 51% que determina a Lei de Responsabilidade Fiscal) e outros quase R$ 200 milhões para custeio da máquina. O que sobra? Uma total incapacidade de fazer investimentos e mesmo, muitas vezes, de dar conta do essencial. Nós temos sido muito realistas nas propostas para administrar Florianópolis. Quem, neste momento, prometer grandes obras e projetos mirabolantes estará sendo, no mínimo, irresponsável. O nosso principal compromisso é botar a casa em ordem sem precisar aumentar impostos. Vamos realizar um diagnóstico acurado da saúde financeira do município; avaliar os programas, ações e convênios em andamento; promover um profundo corte de gastos - incluindo eliminação de cargos comissionados; instituir mecanismos para cobrança da dívida ativa do município e buscar novas fontes de financiamento, fortalecendo também as parcerias público-privadas. Não serão momentos fáceis, mas precisamos passar por esse choque de gestão para recuperar nossa capacidade financeira e construir juntos uma Florianópolis melhor e mais igualitária para todos. Maurício Leal (PEN) Um conjunto de medidas para estimular a economia da cidade, redução da máquina pública e tornar mais ágil a cobrança do IPTU e da dívida ativa da cidade. O município precisa criar um ambiente propício e desburocratizado para ser parceiro da iniciativa privada e garantir que os investimentos, principalmente em turismo e tecnologia, sejam cada vez maiores, aumentando a arrecadação, gerando empregos e nascendo um ciclo de sustentabilidade econômica ao município. Por ser o único candidato em chapa pura, não deveremos favor a ninguém e assim fazer uma redução substancial nos cargos comissionados, valorizando os servidores efetivos da prefeitura e formular um plano de carreira mais digno ao funcionalismo, especialmente garantindo que mais médicos especialistas trabalhem pro município. É preciso revisar todos os contratos, garantir um investimento planejado, em parcerias público-privadas, e reduzir as despesas da prefeitura, para que possamos ampliar as creches, UPAs e garantir uma melhor qualidade de vida para todos. Hoje temos uma grande inadimplência no IPTU e uma dívida ativa preocupante que o município não consegue receber. Precisamos criar mecanismos administrativos junto à câmara de vereadores para que as cobranças desses valores sejam agilizadas e essa receita possa entrar no cofre da prefeitura. Murilo Flores (PSB) O desafio é aumentar receita e diminuir despesas. O aumento de receita não pode ser com carga tributária, pois não mexeremos no IPTU, mas é preciso aumentar a base do recolhimento, já que temos 40% de inadimplência. Então, temos que cobrar para aumentar a receita. Outro caminho é facilitar a vida do mundo da economia, desburocratizando a prefeitura. Se o alvará de uma empresa levar de 15 a 20 dias para ser concedido, muitas empresas se instalarão em Florianópolis. Com a economia gerando mais produção, a receita do município vai crescer. As maiores despesas estão em dois campos. A Comcap deve para a Previdência. Temos que equacionar o pagamento, parcelando a longo prazo. A Comcap também precisa ser mais eficiente na logística e passar por uma modernização, caso contrário os custos nunca baixarão. O segundo campo é a previdência dos servidores públicos. Você tem que explicar aos servidores e à sociedade que, se não mudar o sistema, não haverá dinheiro lá na frente. Fora outras despesas, como cargos comissionados. A estrutura do governo é ruim, com redundância de funções. Simplificar o organograma terá algum impacto. Os grandes investimentos terão de vir de duas formas: da capacidade de se endividar, desde que, a longo prazo, com baixas taxas de juros e tempo de carência, para que a economia cresça e seja possível pagar o empréstimo. A outra é a Parceria Pública Privada (PPP). Tem muitos investimentos que o poder público pode entrar com pouco e canalizar investimento privado. A PPP não é uma solução para tudo, mas é viável em alguns investimentos. Assim, o dinheiro público vai só para ações onde não há interesse privado. Esta é a equação que a gente precisa botar em ordem nos próximos quatro anos.

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