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Clipping diário 20/09/2013

Publicado em 20/09/2013
Clipping diário 20/09/2013

Pesquisa da FCDL mostra que brinquedo é o presente preferido no Dia das Crianças Levantamento encomendado ao Instituto Mapa indica que o valor médio a ser gasto será de R$ 136,00
A menos de um mês do Dia das Crianças, pesquisa Mapa/FCDL SC aponta que brinquedos, com 41,4%, itens do vestuário (37,2%) e livros, CDs, DVDs e jogos (31%) estão entre os produtos preferidos para presentear os pequenos. “O fato de os brinquedos se distanciarem um pouco do vestuário mostra uma volta às origens do Dia das Crianças”, avaliou o empresário Sergio Medeiros, presidente da FCDL SC. Ideias criativas também fazem parte da data: 14% dos pesquisados têm intenção de presentear com ingressos para diversão, como shows, circo, cinema, parque temático ou algo do gênero. “Isto é bom porque mostra interesse pela cultura e pelo desenvolvimento do caráter da criança”, disse Medeiros. A pesquisa também apontou que 35% não têm intenção de comprar qualquer presente. O levantamento do Instituto Mapa, feito de 10 a 16 de setembro, ouviu 406 pessoas das 20 cidades de maior Índice de Potencial de Consumo em Santa Catarina. De acordo com os resultados divulgados nesta quinta pela FCDL SC, o tíquete médio deve ficar em R$ 136. Entre os que comprarão presentes, 34,1% pretendem gastar até R$ 50, 25,8% estão dispostos a desembolsar de R$ 51 a R$ 100, e 17% pensam em adquirir um presente de R$ 101 a R$ 200. O valor mais citado pelos entrevistados foi de R$ 100. Quanto ao número de presentes, 28% pretendem comprar um item, 25,4% admitem levar dois, 14,4%, três, e 26,9%, mais de três produtos. Pagamento à vista e em dinheiro O pagamento à vista é a forma preferida de 71,9% dos entrevistados. Entre estes, 62,1% pretendem pagar em dinheiro, 19,5%, em cartão de débito, e 13,7%, em cartão de crédito em uma parcela. O pagamento a prazo deve ser o escolhido de 25,4%. Em relação à mesma data no ano passado, a FCDL acredita que o Dia das Crianças vai registrar crescimento de 2% nas vendas. Em agosto, a entidade corrigiu suas projeções para 2013: no lugar dos 4% previstos no início do ano, a expectativa agora é de crescimento de no máximo 2,5%. Fonte: Portal Adjori SC – 20-09
Méritos dos lojistas Três empresários recebem hoje, na abertura do Encontro dos Líderes Lojistas, a Medalha Samuel Schubert: Alcides Alves, de Alfredo Wagner, que formou e lidera três gerações de lojistas em Lages; José Dias, in memoriam, foi um dos mais ativos líderes do comércio de Florianópolis; e Marcilio Gonçalves, com uma histórica presença em Blumenau. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Moacir Pereira - 20-09
Educativos Na pesquisa Mapa/FCDL SC, 35% dos pais não têm intenção de comprar qualquer presente no Dia das Crianças. Os que vão presentear se dividem em preferências quase proporcionais por brinquedos, roupas, livros e jogos. E 14% vão gastar com serviços de diversão. Fonte: Notícias do Dia – Panorama - 20-09
Começa hoje o XV Encontro Catarinense de Líderes Lojistas em Florianópolis Conselhos diretores e dirigentes das CDLs catarinenses reúnem-se a partir da noite de hoje, no Costão do Santinho Nesta sexta-feira e sábado, dias 20 e 21 de setembro, acontece o XV ECLL – Encontro Catarinense de Líderes Lojistas, no Costão do Santinho Resort, em Florianópolis. Nesta sexta, das 13h às 14h30, os participantes do evento serão recepcionados com um almoço no Restaurante Ondas. Às 19h, será realizada abertura solene do XV ECLL, seguida de jantar, no Ilha do Cascaes. Já no sábado, às 8h, será apresentado o PEX - Programa de Excelência das CDLs, no Ilha do Cascaes. Às 10h40, haverá coffee break. Às 11h10, será apresentada a palestra Recicla CDL - Eficiência Energética, com os palestrantes Ademir Ruschel, Gerente Geral da FCDL/SC e Wilson R. Vieira, Diretor Executivo do Inerge. Ao meio-dia, será apresentada a palestra Caminhos para a Liderança, com Philip Ong Hwang - professor da Universidade da Califórnia - San Diego (Estados Unidos). Já às 14h, será servido almoço na Tenda das Piscinas e Salas Tupi/Guarani. O jantar de encerramento está marcado para as 20h30, seguido de baile, no Ilha do Cascaes. Fonte: Portal Adjori SC – 20-09
CNI avalia ação contra os 10% do FGTS A forte pressão de entidades empresariais catarinenses e de outros Estados junto a parlamentares para que o Congresso Nacional derrubasse o veto da presidente Dilma Rousseff à multa de 10% do FGTS para demissões sem justa causa não foi suficiente. Com apenas um voto de diferença o veto foi mantido pelo Senado em votação quarta à noite. Como esse adicional foi criado para recompor o fundo e já cumpriu sua função, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) estuda ingressar com uma ação direta de inconstitucionalidade para suspendê-lo, informa o presidente da Federação das Indústrias (Fiesc), Glauco José Côrte.Segundo ele, a continuidade da taxa representa um tributo adicional, que eleva os custos de todos os empregadores privados. O governo pressionou pela taxa para garantir receita anual de aproximadamente R$ 3 bilhões. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti - 20-09 Mais dinheiro O governo federal está concluindo proposta que faz alterações profundas na tributação municipal. Segundo a ministra Ideli Salvatti, a arrecadação de ISS pode crescer. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti - 20-09
SC adere à greve dos bancários Paralisação deste ano conta com maior participação de funcionários em cargos de gerência nas instituições
Já no primeiro dia, a adesão de SC à greve nacional dos bancários foi alta. Ontem, 80% dos funcionários ligados à Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito (Fetec-SC), a maior da classe, pararam de trabalhar no Estado. Hoje, a paralisação continua, sem previsão para terminar. De acordo com Leandro Spezia, coordenador-geral da Fetec-SC, nas agências, a população poderá contar apenas com o atendimento dos caixas eletrônicos. Das 21 agências da base do Sindicato dos Bancários de Florianópolis e Região (Seeb), quase metade estão fechadas. Conforme Simara Pereira, diretora do Seeb, a novidade da paralisação deste ano é a maior participação dos funcionários em cargos de gerência dos bancos. Segundo a Fetec, a paralisação abrange as regiões de Florianópolis, Joaçaba, Chapecó, Criciúma, São Miguel do Oeste, Jaraguá do Sul , São Bento do Sul, Araranguá, Itajaí, Camboriú e Balneário Camboriú. Por meio de nota, a entidade informa ainda que as regiões de Blumenau e Concórdia devem entrar em greve a partir da próxima segunda-feira, dia 23. Spezia informou que as reivindicações da categoria foram enviadas aos empregadores no final de julho, mas que todos os pedidos foram negados. Entre os principais, estão melhores condições de trabalho com a contratação de mais funcionários e o aumento salarial de 11,9%. Por meio de nota, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) lamentou a paralisação neste momento, causando transtornos à população. As instituições bancárias, disseram respeitar o direito à greve e que farão o possível para garantir o acesso da população e funcionários às agências. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 20-09
Empresas de SC investem mais em tecnologia Aspecto cada vez mais necessário no mercado, a inovação tem muito espaço para crescer e aparecer em Santa Catarina. E a questão é uma das lutas de Natalino Uggioni, superintendente do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), entidade da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc). De acordo com Uggioni, inovar é imprescindível para que uma empresa se mantenha competitiva no mercado. Tal premissa estabelece mais do que uma tendência – aos poucos a inovação será vista cada vez mais como uma necessidade. – Temos no Estado empresas como a Budny que inovam e têm ganhos e competitividade. Nosso esforço é para trazer mais indústrias, trabalhar inovação de forma sistemática, fazer com que isso faça parte da estratégia da empresa – explica. E a tendência já aparece em números: pesquisas do IEL apontam que 90% das indústrias participantes investiram em algum tipo de inovação em 2011. Em 2009, o total era de 77%; e em 2008 de 72%. Para 2012, 63% das empresas demonstraram intenção de ampliar os investimentos. Nesse levantamento, 96 empresas de micro, pequeno, médio e grande portes foram consultadas. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 20-09
Capital de risco aumenta Nos anos de 2008 e 2009, o investimento total em fundos de capital de risco no Brasil foi de US$ 6,4 bilhões. Nos três anos seguintes, essa soma foi de US$ 21,1 bilhões, um aumento de 230% em relação ao período anterior. Esse é um dos resultados apresentados ontem em um estudo realizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV). A pesquisa foi conduzida pelo professor Marcelo Fernandes. Ele identificou que existem 163 organizações gestoras de fundos de capital de risco que colocam dinheiro em empresas que não estão na bolsa e que têm potencial para crescer mas também apresentam mais risco. Para fazer o panorama, ele entrevistou 125 delas. Juntas, as companhias tinham, no fim de 2012, mais de US$ 53 bilhões de dinheiro investido em 723 empresas. Os principais destinos são três áreas da economia: infraestrutura, mercado imobiliário e produtos primários (como minério de ferro ou produção agrícola). Em quarto lugar está a área de educação. Ele afirma que há uma tendência de aumentar a quantidade de pequenos aportes em empresas. Segundo Fernandes, há ainda muita “munição”, ou seja, dinheiro que está na mão dos fundos de capital, mas que eles ainda não investiram por terem incertezas. Ele aponta que o retorno desses fundos é de 17,31%. No mesmo encontro foram divulgados dados de uma competição de startups (empresas iniciantes de base tecnológica) para este ano, o Desafio Brasil, que é organizado pelo mesmo centro da FGV que conduziu a pesquisa. Do ano passado para este, o número de propostas inscritas saltou para mais de 1,6 mil – em 2012, foram 364. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 20-09
Feirão em SC alerta sobre carga Você sabe quanto paga de impostos por ano? Até este mês, o brasileiro já pagou, em tributos, mais de R$ 1,8 trilhão, sendo R$ 11,5 bilhões apenas em Santa Catarina. Para conscientizar a população sobre o peso da carga tributária do Brasil, a Federação das Associações Empresariais do Estado (Facisc) e o Conselho Estadual do Jovem Empreendedor de SC (Cejesc) realizam o 11o Feirão do Imposto em diversas cidades. A ação ocorre entre 21 e 28 de setembro. O lançamento do feirão, no entanto, será realizado hoje durante a Assembleia Geral do Cejesc, em Jaraguá do Sul Neste ano, o evento irá exibir dois vídeos sobre a quantidade de impostos, quanto representam em produtos, além dos serviços e o destino dado a eles. As produções estarão disponíveis também no site www.feiraodoimposto.com.br . – No Brasil, 32,4% do PIB correspondem a impostos. Segundo uma pesquisa, a parcela da população que tem renda mensal entre R$ 3 mil e R$ 10 mil é a que mais paga impostos. Isto prejudica não apenas o setor empresarial, mas o cidadão, pois é ele quem mais sofre com esta realidade. Com o Feirão, esperamos mobilizar os cidadãos a melhorarem esta realidade – afirma o presidente do Cejesc, Marcelo Noronha. Segundo ele, o evento pretende alavancar a campanha Eu Quero um Brasil com Menos Impostos, do Movimento Brasil Eficiente, que quer reunir 1,4 milhão de assinaturas para propor um projeto de lei de iniciativa popular em prol da redução dos tributos, da simplificação e da racionalização da estrutura fiscal a fim de melhorar a gestão dos recursos públicos. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 20-09
Bolsas externas passam por ajustes Os mercados externos passaram por ajuste de preços após a euforia com a decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) de manter inalterado o seu programa de estímulos. Wall Street, que bateu na quarta-feira recorde em pontuação, registrou baixa de 0,26%, enquanto os pregões europeus e asiáticos subiram com força por já estarem fechados ao sair o comunicado do Fed. Os destaques foram as altas de 1,8% em Tóquio, de 1,01% em Londres e de 0,85% em Paris. O petróleo devolveu parte da alta da véspera, fechando em Nova York a US$ 107 por barril. O dólar, porém, teve nova jornada de baixas no exterior, embora menos intensas – o euro aumentou para US$ 1,3530. Depois de quatro jornadas com altas, a Bolsa de São Paulo (Bovespa) caiu 1,09% como reflexo de um movimento de realização de lucros. Mas o Ibovespa se manteve acima de 55 mil pontos, com mais de 10% de ganho no mês. O volume somou R$ 7,812 bilhões no pregão, no qual o destaque negativo ficou por conta de OGX Petróleo ON, que despencou 9% após disparar 10% no dia anterior. A moeda norte-americana fechou a R$ 2,2010, com alta de 0,31%. A maior parte dos analistas previa corte entre US$ 5 bilhões e US$ 15 bilhões no montante colocado por mês pelo Fed no sistema por meio da compra de títulos do Tesouro dos EUA. A manutenção do programa levou muitos investidores globais a se desfazerem de dólares, rumando para o mercado acionário. Passado o primeiro momento da inesperada decisão do Fed, os agentes financeiros buscam agora corrigir eventuais distorções. Somente após esses ajustes, portanto, será possível constatar os novos níveis de preços do dólar e das ações. Fonte: Diário Catarinense – Mercado em Dia - 20-09
SC TEM A 5ª MENOR CARGA TRIBUTÁRIA PARA MPE Uma pesquisa feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Sebrae divulgada ontem mostrou o peso que os impostos têm no cotidiano de micro e pequenas empresas (MPEs). Analisando dados dos 26 Estados brasileiros, mais o Distrito Federal, o levantamento aponta que Santa Catarina tem a 5ª menor carga tributária para MPEs no País. Por aqui, cada empresa incluída no Simples Nacional recolhe, em média, 5,6% de seu faturamento em impostos. A pesquisa mostra, ainda, que o Paraná é o melhor Estado para a instalação e a operação de uma micro ou pequena empresa. O Mato Grosso é o pior. No Estado vizinho, uma empresa incluída no Simples Nacional recolhe, em média, 4,66% do seu faturamento em tributos. Em Mato Grosso, a média de tributos sobe para 8,62% do faturamento das empresas. Os melhores ambientes tributários para micro e pequenas empresas no Brasil são, depois do Paraná, o Rio de Janeiro, onde a carga tributária média é de 5,3%; o Rio Grande do Sul, com 5,32%; e Goiás, com 5,48%. Fonte: A Notícia – Livre Mercado - 20-09
VENDAS A CDL de Joinville promove entre os dias 23 e 25 deste mês o curso de vendas adicionais. O treinamento será comandado pelo consultor Anderson Tomasi, que vai mostrar como colaboradores podem potencializar as necessidades dos clientes no fechamento da venda. As aulas serão realizadas das 19h30 às 22h30. Informações e inscrições pelo e-mail cursos@cdljoinville.com.br ou pelo telefone 3461-2544. Fonte: A Notícia – Livre Mercado - 20-09
Microcrédito Senador Casildo Maldaner, que já foi “banqueiro” no BRDE, gostou do que viu nos números da Amcred apresentados em Brasília pela presidente Isabel Baggio. Mais de 50 mil clientes ativos, no total de 350 mil já beneficiados. De R$ 1,5 bilhão emprestados, o saldo devedor é de R$ 150 milhões. Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 20-09


Prévia da inflação oficial acelera para 0,27% em setembro Até setembro, o IPCA-15 acumula altas de 3,97% no ano e de 5,93% em 12 meses
A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) ficou em 0,27% em setembro, ante 0,16% em agosto, divulgou nesta sexta-feira, 20, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O indicador é considerado uma prévia da inflação oficial, medida pelo IPCA. A maior pressão para a aceleração do IPCA-15 em setembro veio do grupo de transportes - JB Neto /Estadão
JB Neto /Estadão
A maior pressão para a aceleração do IPCA-15 em setembro veio do grupo de transportes
O resultado veio dentro do intervalo de estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam uma taxa entre 0,23% e 0,35%, e levemente abaixo da mediana, de 0,28%. Até setembro, o IPCA-15 acumula altas de 3,97% no ano e de 5,93% em 12 meses. Com isso, o resultado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - Série Especial (IPCA-E) ficou em 0,50%. O indicador resulta do acumulado do IPCA-15 nos meses de julho, agosto e setembro, e ficou abaixo do resultado do 3º trimestre de 2012, que foi de 1,20%. A divulgação do IPCA-E é trimestral. A maior pressão para a aceleração do IPCA-15 em setembro veio do grupo de transportes. Com o fim do ciclo de reduções nas tarifas de ônibus urbanos, que ficaram estáveis neste mês após queda em julho e agosto, os preços do segmento tiveram alta de 0,30%, ante deflação de 0,30% em agosto. A aceleração ocorre mesmo com a redução de custos em itens importantes, como etanol (-1,31%) e gasolina (-0,26%), destaca o IBGE. A alta das passagens aéreas também foi uma influência para o avanço do índice. A elevação das tarifas chegou a 16,08%, de acordo com o instituto. O setor de vestuário também registrou forte aceleração, para alta de 0,37% em setembro, ante -0,12% em agosto. A entrada de novas coleções nas lojas foi o principal motivo para o avanço, informa o IBGE, com destaque para a alta nos preços de roupas femininas (+0,65%). Nos alimentos, também houve aceleração, de -0,09% em agosto para 0,04% em setembro. As principais altas, de acordo com o instituto, foram os derivados de trigo: pão francês (+2,80%), farinha de trigo (+2,68%), pão doce (+1,94%) e macarrão (+1,46%). Na formação do índice, também exerceram pressão as despesas com habitação (+0,53%) e com saúde e cuidados pessoais (+0,56%). Entre os setores que registraram desaceleração, os artigos de residência tiveram alta de 0,52% em setembro, ante 0,62% em agosto; despesas pessoais, com alta de 0,16%, ante 0,51% em agosto; educação, com avanço de 0,12%, ante 0,69% no mês passado; e comunicação, que teve deflação de 0,07%, ante alta de 0,07% no resultado do mês anterior. Fonte: O Estadão on-line – 20-09
PIB deve crescer de 2,7% a 2,8% neste ano, calcula Delfim Netto Para o ex-ministro da Fazenda, tal resultado reforça a sua avaliação de que há um 'pessimismo exagerado e sempre motivos' sobre a perspectiva da economia brasileira para o médio prazo
O ex-ministro da Fazenda, Delfim Netto acredita que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil neste ano deve crescer entre 2,7% e 2,8%, o que reforça a sua avaliação de que há um "pessimismo exagerado e sempre motivos" sobre a perspectiva da economia brasileira para o médio prazo. "Essas avaliações de que o PIB vai ser negativo no terceiro trimestre e muito fraco no quarto trimestre estão se provando não ser razoáveis", referindo-se a recentes indicadores econômicos como as vendas de varejo de julho que cresceram 1,9% ante junho no conceito restrito. Fonte: O Estadão on-line – 20-09
Greve dos bancários: 6.145 agências fecharam em todo o país, diz sindicato O primeiro dia de greve dos bancários deixou fechados pelo menos 6.145 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados em 26 estados e no Distrito Federal, segundo estimativa da Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), entidade ligada à CUT (Central Única dos Trabalhadores) O balanço foi feito pela Contraf-CUT com base nos dados enviados até as 18h30 pelos 143 sindicatos que integram o Comando Nacional dos Bancários, que representa cerca de 95% dos 490 mil bancários do país. A Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) não se pronuncia sobre o número de agências fechadas ou trabalhadores parados. A paralisação foi decidida na semana passada, e ocorre por tempo indeterminado.
Os bancários reivindicam 11,93% de reajuste salarial (5% de aumento real), piso salarial para a categoria bancária referente ao valor calculado pelo Dieese (acima de R$ 2.000) e o fim das demissões no setor, além de melhores condições de trabalho. "Condições financeiras os bancos têm de sobra para atender às reivindicações dos bancários, uma vez que somente os seis maiores bancos tiveram lucro líquido de R$ 29,6 bilhões no primeiro semestre", disse Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários. Fenaban lamenta greve Em nota, a Fenaban afirma que "lamenta essa posição dos sindicatos, que causa transtorno à população, e reitera que a maioria das agências e todos os canais alternativos, físicos (autoatendimento, correspondentes) e eletrônicos, vão continuar funcionando normalmente". Os bancos disseram ainda que "respeitam o direito à greve, entretanto, farão tudo que for necessário e legalmente cabível para garantir o acesso da população e funcionários aos estabelecimentos bancários" Bancos querem dar reajuste de 6,1%
De acordo com a confederação, a proposta da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) foi o ajuste de 6,1% sobre salários, pisos e todas as verbas salariais (auxílio-refeição, cesta-alimentação, auxílio-creche/babá etc.).
Também propõe participação nos lucros e resultados (PLR) de 90%, mais valor fixo de R$ 1.633,94, limitado a R$ 8.927,61 (o que significa reajuste de 6,1% sobre os valores da PLR do ano passado). Também foi proposta uma parcela adicional da PLR - 2% do lucro líquido dividido linearmente a todos os bancários, limitado a R$ 3.267,88. Principais reivindicações dos bancários:
§ Reajuste salarial de 11,93%
§ PLR: três salários mais R$ 5.553,15
§ Piso: salário mínimo do Dieese (R$ 2.860,21)
§ Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: salário mínimo nacional (R$ 678)
§ Emprego: fim das demissões em massa, ampliação das contratações, combate às terceirizações e contra o PL4330 (que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho), além da aprovação da convenção 158 da OIT (que inibe dispensa imotivada)
§ Fim das metas abusivas e assédio moral: a categoria é submetida a uma pressão abusiva por cumprimento de metas, que tem provocado alto índice de adoecimento dos bancários
§ Mais segurança nas agências bancárias, com a proibição do porte de chaves de cofres e agências por bancários
§ Igualdade de oportunidades, com contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes. Fonte: Uol Economia – 20-09
  Câmbio de equilíbrio está perto de R$ 2,50, diz Garófalo

O processo de ajuste verificado na taxa de câmbio brasileira neste ano, que passou de R$ 1,95 para R$ 2,45 em pouco mais de cinco meses, retornando para a casa dos R$ 2,20 após a decisão do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) de manter o programa de estímulos monetários foi insuficiente para aumentar a competitividade do Brasil. Essa é a opinião de Emílio Garófalo Filho, do Banco Ourinvest, que acumulou passagens pelo governo. Ele foi funcionário de carreira do Banco Central, foi assessor do ministro da Fazenda, Guido Mantega e, por dois anos e meio, foi secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior (Camex), posto que deixou em abril. Fonte: Uol Economia – 20-09
  Retorno sustentável Ter a sustentabilidade como principal critério para montar um portfólio de ações parece uma iniciativa louvável, mas não necessariamente rentável. Difícil precisar a relação entre a atitude eticamente responsável das empresas e os ganhos que elas têm gerado aos investidores. O fato é que, em tempos de retornos difíceis na renda variável, os fundos de sustentabilidade e governança têm se destacado. Depois de ficar atrás apenas dos fundos cambiais em agosto, é deles o maior retorno em setembro dentre os 21 tipos de carteiras apurados pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Esses fundos ganham 4,9% no mês, segundo os dados mais recentes, até 13 de setembro. Fonte: Valor Econômico – 20-09
  BNDES abre fila de novas emissões O efeito foi imediato. A manutenção do programa de estímulos monetários nos Estados Unidos abriu ontem um espaço que há meses não se via para captações externas de companhias brasileiras e de outros países emergentes. Quem puxou a fila foi o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que fez uma emissão de US$ 2,5 bilhões em bônus seniores, divididos em tranches com vencimentos em três e dez anos. Fonte: Valor Econômico – 20-09 SPC: inadimplente em mais de R$ 500 continua maioria O perfil da inadimplência no comércio em agosto aponta que 50,78% dos consumidores tinham dívidas com valores acima de R$ 500 no período. Em julho, o índice era de 48,97%. A dado é do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). A pesquisa, divulgada nesta quinta-feira, 19, mostra a concentração da inadimplência de agosto por gênero, idade e valor da dívida. Entram nesse cálculo pessoas com contas em atraso há mais de 90 dias. SPC e CNDL argumentam que o aumento da fatia inadimplentes que devem mais que R$ 500 é uma tendência que se mantém desde o início do ano. O movimento refletiria as compras de bens duráveis com maior valor agregado e que, na maioria das vezes, são parceladas de 12 até 48 meses. No mês passado, as mulheres representaram 54% dos inadimplentes e os homens, 46%. Os economistas do SPC Brasil alertam, entretanto, que os dados não podem ser considerados "taxativos", pois a diferença é pouco expressiva. Segundo o banco de dados do SPC/CNDL, as mulheres também são as que mais consomem, respondendo por 58,76% das vendas, ante 41,24% dos homens. "Dessa forma, é natural que sejam ligeiramente mais inadimplentes", afirma o gerente financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges. O levantamento revela ainda que a maior parte dos cadastros negativos concentra-se em CPFs de consumidores com idade entre 30 e 39 anos (25,8%). "São pessoas inseridas em um perfil comumente atribuído a chefes de família, que arcam mensalmente com compromissos frequentes e pesados como aluguel, água, luz, telefone e mensalidade escolar. Esse fato, aliado à falta de planejamento financeiro ou a imprevistos, pode acarretar no atraso de parcelamentos", analisa Borges. SPC e CNDL avaliam que a inadimplência deva registrar novas altas nos próximos meses e comece a recuar perto do final do ano, período em que tradicionalmente há maior recuperação de crédito por causa do pagamento do 13º salário. Quando comparada com julho, a taxa de inadimplência avançou 1,34%. Em relação a agosto do ano passado, a inadimplência subiu 0,72%. O sistema de consulta do SPC Brasil envolve mais de 150 milhões de cadastros de pessoas físicas (CPFs), em aproximadamente 1,2 milhão de pontos de vendas espalhados por todo o País. Fonte: Valor Econômico – 20-09


Movimento no varejo cresce 0,5%em agosto, diz Boa Vista O movimento do comércio varejista no País cresceu 0,5% em agosto ante julho, já descontados os efeitos sazonais, divulgou nesta quinta-feira (19) a Boa Vista Serviços, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). É o terceiro mês consecutivo de alta. De janeiro a agosto, o indicador registrou avanço de 1,4% na comparação com o mesmo período do ano passado. Já na comparação dos últimos 12 meses ante os 12 meses encerrados em agosto de 2012, o crescimento foi de 3,1%. De acordo com nota distribuída à imprensa pela Boa Vista, nos últimos anos o setor varejista teve um ciclo de dinamismo, resultado da relativa estabilidade da inflação no período, de políticas de redistribuição de renda e de facilidades para a obtenção de crédito. No entanto, segundo a empresa, o crescimento deverá ser moderado este ano. "Dentre os principais motivos desta mudança de quadro se destacam o menor crescimento do rendimento médio da população ocupada no período, a menor efetividade das políticas de fomento ao consumo e a retomada de um ciclo de alta de juros", diz a nota. Setores Entre os setores avaliados, o de móveis e eletrodomésticos apresentou aumento de 1,7% em agosto ante julho, com ajuste sazonal, e foi pela segunda vez consecutiva o setor responsável pela variação positiva do indicador geral no mês passado. A categoria combustíveis e lubrificantes teve ligeira alta de 0,3%. Em contrapartida, registraram queda os setores de supermercados, alimentos e bebidas (-0,4%) e de tecidos, vestuários e calçados (-0,3%). Fonte: Portal Varejista – 20-09

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