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Clipping Diário - 20/07/2016

Publicado em 20/07/2016
Clipping Diário - 20/07/2016

Geral   Fonte: Diário Catarinense
  Maior evento de empreendedorismo jovem do mundo tem esquenta na Pedra Branca, em Palhoça
  O dia foi de esquenta para os participantes da maior edição da Conferência Mundial de Empresas Juniores (JEWC), que começa nesta quarta-feira, em Florianópolis. Eles se reuniram no Passeio Pedra Branca, em Palhoça, para trocar ideias, interagir com os palestrantes e participar de uma série de atividades. Por volta das 15h, os jovens já tomavam chope — que ganhavam durante o pré-evento, como pretexto para beber com os palestrantes e e bater um papo com eles — tiravam fotografias e conversavam animadamente em diferentes idiomas. — Eu estou aqui para conhecer pessoas novas, trocar ideias. Juntos, nós temos que encontrar formas de reinventar nosso futuro. O mundo não está tão bom atualmente, e essa é a nossa chance de fazer algo melhor — disse a francesa Cynthia Hatchi, de 25 anos, que já se considera "velha" para estar no evento, já que a idade média dos participantes, segundo ela, é de 21, 22 anos. Os amigos Jann Camus, de 21 anos, Pierre Bertrand, de 23 anos e Quentin Sinig, de 22 anos, também vieram da França para participar do JEWC. — Somos quase 4 mil participantes, podemos provocar um grande impacto. Espero que nesses três dias de evento encontremos boas soluções para todo o mundo — afirmou Pierre Bertrand. Ao longo da terça-feira, os congressistas participaram de atividades como meditação, aula de zumba, campeonato de futebol de videogame e até um workshop de MMA. Além de aproveitar o dia para se conhecerem, os participantes puderam aplacar a ansiedade pelo início do evento, previsto para as 17h desta quarta-feira. — Cheguei em Floripa há cinco dias e já visitei alguns lugares, como a Lagoa da Conceição. Achei tudo muito bonito, as pessoas são engraçadas e acolhedoras — disse a belga de 21 anos, Jennifer Remy, que curtia o pré-evento com a amiga também belga, Lucie Bestgen. O evento A Conferência Mundial de Empresas Juniores (Junior Enterprise World Conference - JEWC), que começa oficialmente nesta quarta-feira e segue até sábado no Centro de Eventos Henrique da Silveira, em Canasvieiras, propõe emponderar os participantes no papel de líderes globais, conectando a juventude para empreender colaborativamente para um mundo melhor para todos.

Fonte: Diário Catarinense
  UFSC está entre as 70 universidades mais bem conceituadas dos BRICS
  A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está na 67ª posição do ranking de universidades do bloco de países formados por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (BRICS). A lista foi divulgada nesta terça-feira pela consultoria internacional Quacquarelli Symonds (QS University Rankings), sediada em Londres. Lideram a lista as universidades chinesas de Tsinghua, Peking, Fudan, de Ciência e Tecnologia da China e a Shanghai Jiao Tong University. O topo da lista tem ainda o Instituto Indiano de Ciência Bangalore, da Índia, e Universidade Estatal Lomonov de Moscou, da Rússia. A primeira brasileira é a Universidade de São Paulo (USP), na 10ª posição. Depois vem a Unicamp (12ª), Universidade Federal do Rio de Janeiro (29ª), Unesp (36ª), Federal de São Paulo (45ª) e empatadas em 46ª estão a Pontifícia Universidade Católica do RJ (PUC RJ) e Federal do Rio Grande do Sul. A lista segue ainda com a Universidade de Brasília (51ª), PUC de São Paulo (52ª) e a Federal de Minas Gerais (53ª). A UFSC, 12ª instituição brasileira mais bem colocada, está logo atrás da Universidade de Joanesburgo (maior cidade da África do Sul) e aparece à frente de universidades como a de Mumbai (Índia), Shanghai International Studies University (China) e Academia Presidencial Russa de Economia e Administração (Rússia). Entre as brasileiras, a UFSC superou universidades como as federais do Paraná (UFPR), Fluminense (UFF) e Pernambuco (UFPE), além da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). A federal de Santa Catarina também é a 25ª colocada no ranking da QS na América Latina e 701ª na listagem mundial da consultoria. Entre os critérios considerados estão reputação acadêmica, citações por artigos publicados, reputação como empregadora, número de professores PhDs, número de estudantes de graduação, estudantes internacionais, faculdades internacionais e artigos publicados por faculdade. Apesar da boa marca na análise das instituições dos BRICS em 2016, a UFSC caiu seis posições em relação ao ranking do ano passado, quando era a 61ª mais bem conceituada, contra 60ª em 2014 e 66ª em 2013. Outra catarinense que aparece no ranking é a Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), que está empatada com universidades na faixa entre a 151ª e a 200ª posições, a mesma marca alcançada em 2014. No ranking da América Latina da QS, a Udesc é a 134ª universidade mais bem conceituada em 2016, subindo subindo nove posições em relação ao ano passado, mas ainda 23 abaixo da marca alcançada em 2013.

Fonte: Diário Catarinense
  UFSC acumula rombo de R$ 40 milhões nas contas para custeio de infraestrutura e investimentos
  A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) tem feito escolhas difíceis nos últimos meses: pagar a conta de energia elétrica ou as bolsas de auxílio estudantil? Comprar um edifício para o curso de Medicina no interior do Estado ou desistir, pelo menos por enquanto, da aquisição? Equilibrar os débitos da instituição não tem sido fácil, especialmente porque falta o principal, dinheiro. O déficit já alcança R$ 40 milhões. Pelo menos desde 2014, a universidade enfrenta dificuldades com a liberação de verba do governo federal. O ano de 2016, por exemplo, já começou com um débito de R$ 11,4 milhões só de custeio. Essa dívida é de contas de energia elétrica e de serviços terceirizados que não foram pagos no ano passado. Não entra nesse cálculo os valores deste ano, que já estão atrasados. Em visita a Florianópolis ontem, o ministro da Educação, José Mendonça Filho, anunciou a liberação de R$ 14 milhões à UFSC, valor que ajuda, mas não resolve o problema das contas. Com um custo previsto de despesas correntes de R$ 170 milhões para 2016, mais R$ 43 milhões para investimentos, como construção de novos prédios –, a principal universidade do Estado obteve um orçamento de R$ 167 milhões da União, valor que já inclui esses R$ 14 milhões anunciados. Só por aí, a conta já não fecha. Se considerar o que está em atraso, a situação piora. Os R$ 167 milhões aprovados na lei orçamentária não significam que a universidade está com esse dinheiro na conta. Isso porque o governo federal segura – contingencia – a verba e vai liberando gradativamente, conforme julgar melhor. Uma série de obras, contudo, estão no papel, paradas ou andando lentamente. Um exemplo são os cursos de Medicina previstos para Curitibanos e Araranguá dentro do programa Mais Médicos, do governo federal. Entre 2014 e 2016, o investimento previsto era de R$ 20 milhões. Nada foi executado. Além de uma lista extensa de construções, outros investimentos estão sendo deixados de lado. Desde uma simples obra de acessibilidade no colégio de Aplicação até a atualização da tecnologia da informação (TI) de toda a instituição. Algumas dessas são, inclusive, exigências legais, como a implantação do ponto eletrônico, exigida pelo Ministério Público Federal (MPF). Para o Secretário de Planejamento e Orçamento da UFSC, professor Vladimir Artur Frey, a federal tem seu orçamento sufocado há décadas. Com aumento expressivo no número de alunos e de cursos – por conta do Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) – a instituição também precisou crescer. Mas, na opinião de Frey, houve um descompasso entre políticas públicas e orçamento. – As cotas, por exemplo, são um ganho inegável para a sociedade. O processo de inclusão era algo que tinha que ser feito. Mas a verba repassada não deu conta da ampliação – opina. Além do crescimento no número de alunos e cursos, a terceirização é mais um problema para a universidade, que passa a ter uma conta a mais para pagar. Enquanto os servidores são pagos pelo Tesouro Nacional, os serviços terceirizados entram na pilha de contas da instituição. À medida que os trabalhadores vão se aposentando e sendo substituídos por terceirizados, esse débito só cresce. Estudantes buscam soluções para crise As diretorias de centros e alunos têm planejado medidas para reduzir as despesas. Para a economia de energia elétrica, foi criada uma campanha. Em virtude da redução de terceirizados para a limpeza, também foi realizado uma ação junto aos estudantes para auxiliar no trabalho de limpeza dos ambientes. De acordo com o coordenador geral do Diretório Central Estudantil (DCE), o estudante de Medicina Plínio Oliveira Filho, há uma compreensão das dificuldades enfrentadas pela universidade e a vontade de colaborar. – Nossa visão é de que é preciso buscar soluções pragmáticas. Se for o caso de o setor privado entrar na universidade para, na outra ponta, ter mais dinheiro que vai auxiliar na permanência de alunos, temos que entender como algo benéfico – diz o estudante. Segundo Plínio, o DCE tem buscado parcerias com o setor privado para fazer a carteirinha de estudante e promover obras de acessibilidade nos prédios. Medicina em Araranguá virou sonho Em 2014, os moradores de Araranguá e região receberam a boa-nova: iriam contar com um curso de Medicina da UFSC na cidade. A promessa veio no âmbito do programa Mais Médicos, do governo federal, coordenado no Estado pela universidade. Com pouco mais de 60 mil habitantes, a novidade teria enorme impacto para o município. A história, porém, não foi tão fácil assim. Para receber o novo curso, no ano passado a UFSC anunciou a compra de um prédio da Unisul – já utilizado em parte pela universidade federal ao custo de R$ 30 mil de aluguel mensal. Para receber a nova graduação, a estrutura sofreria reformas. De acordo com a ex-vice reitora Lúcia Pacheco, já havia a expectativa de comprar o edifício pelo menos desde 2013, mas foi preciso aguardar a Unisul saldar uma dívida com a União. Neste ano, em abril, a ex-reitora Roselane Neckel foi a Brasília para garantir a compra do imóvel. Saiu de lá com uma autorização extraorçamentária. Isso não significa que a universidade recebeu o dinheiro. Era um tipo de compromisso do MEC de que seriam reservados R$ 8 milhões para a primeira parcela da compra (o valor total do imóvel era de R$ 17,7 milhões). Com o documento em mãos, Roselane assinou o contrato com a Unisul em 10 de maio. No dia seguinte, ela já não estaria mais na função. Luis Carlos Cancellier sentou na cadeira de reitor com essa conta para pagar. – Pedimos a dotação orçamentária ao MEC [o segundo passo para obter a verba após a autorização] mas não conseguimos. Não tínhamos como pagar essa conta, não sabíamos quando e se teríamos. Optamos por sentar e conversar com a Unisul para rescindir o contrato – disse o reitor. Foi o que aconteceu. No dia 8 de junho, foi assinada a rescisão. Para Lúcia Pacheco, seria possível efetivar a compra se houvesse esforço. – O processo de compra em um órgão público é uma coisa muito burocrática, desgastante e demorada. Mas é possível. Em contrapartida, o atual reitor argumenta que não poderia ter sido assinado um contrato tendo como base apenas um documento de autorização de orçamento. – No mínimo, teriam que ter a dotação orçamentária em mãos. Mas o correto mesmo seria esperar o dinheiro chegar para, daí sim, assinar. Fizeram uma compra sem ter o dinheiro. Além disso, a compra não passou pelo conselho – acusa Cancellier. Em 2013, a ex-reitora Roselane Neckel assinou um termo de ajuste de conduta (TAC) com o Ministério Público para garantir que, dali em diante, qualquer aquisição passaria pelo conselho. A instalação dos cursos de medicina no interior de SC não está descartada. Mas, sem verba, não é possível prever quando haverá dinheiro para esse investimento. Entrevista: Luiz Araújo, ex-presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e professor na UnB Dado o contexto atual de crise econômica, que saída as universidades federais têm?
A falta de recursos, faz algum tempo, tem levado muitas universidades públicas a venderem serviços públicos, o que pode representar uma saída para determinados nichos dentro delas (áreas tecnológicas), mas não é sustentável para a maioria dos cursos. As instituições estão reduzindo custeio, o que afeta as condições dos serviços prestados aos alunos e prejudica a pesquisa e extensão. Apesar de vivermos um momento difícil, na sua opinião, é o caso de fazer cortes em áreas sensíveis como educação?
Os cortes têm acontecido de forma mais aguda em todas as universidades. Não domino o orçamento específico da UFSC. Em momentos de crise, a distância entre orçado e executado aumentou, via contingenciamento de recursos pelo Ministério do Planejamento. Foi uma opção de prioridade, visando manter um nível aceitável (para o mercado) de pagamento da dívida pública. Certamente tal corte prejudicou e muito o custeio da UFSC. Há cerca de uma década, por conta especialmente da Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), as instituições se expandiram. Houve um descompasso entre políticas públicas e orçamento/planejamento?
O Reuni garantiu uma expansão de vagas, mas isso aconteceu de forma muito diferenciada por todo o país. Ampliaram-se vagas em troca de resolução de problemas estruturais antigos, mas muitas vezes tal expansão foi também pela otimização dos espaços existentes, especialmente com ensino noturno. Não acho que o maior problema tenha sido falta de capacidade de execução, mesmo que possa ter ocorrido pontualmente. Entre a aprovação orçamentária e a liberação há uma via-crúcis proposital, atrasos propositais, dificuldades burocráticas, tudo para inviabilizar que os órgãos públicos gastem todo o dinheiro liberado. O Reuni expandiu, mas num formato inferior em termos de custos praticados anteriormente. Forçou a uma adaptação de padrão dentro das universidades. Um subproduto desta expansão é que o valor por aluno no ensino federal caiu ou ficou estável na década.

Com as terceirizações e o aumento de alunos sem aumento proporcional de orçamento, gestores da universidade afirmam que há um estrangulamento do orçamento das federais. Qual sua opinião a respeito?
Concordo. No fundo, todas as medidas de contenção partem de uma visão que permeou os governos FHC, Lula e Dilma de que as universidades eram caras e que poderiam fazer mais com menos. Infelizmente. O estrangulamento significa aumento da pressão por privatizações internas – taxas, cobranças de mensalidades para cursos de especialização, mestrado e doutorado, dependência de programas federais para qualquer atividade de pesquisa. E, com isso, cresce a pressão por entrega de parcelas dos serviços públicos para o setor privado.

Fonte: Notícias do Dia
  Ministério Público estipula quatro prazos para FCC readequar teatro do CIC, em Florianópolis
  Em reunião realizada na tarde desta terça-feira (19), o promotor do MP-SC (Ministério Público de Santa Catarina) Daniel Paladino estipulou à FCC (Fundação Catarinense de Cultura) os prazos para as readequações do Teatro Ademir Rosa, do CIC (Centro Integrado de Cultura). O primeiro passo será apresentar, nos próximos cinco dias, um laudo assinado por dois engenheiros que avaliem a segurança do local, com indicação por intervenção do espaço ou não. As obras deverão sanar as irregularidades apontadas por um laudo emitido pela Funarte (Fundação Nacional de Artes) em maio, que constatou a situação crítica da caixa cênica do teatro. Caso os engenheiros atestem que há risco no teatro e que não será viável a continuidade das apresentações, a própria FCC deverá determinar a interdição do local, sem necessidade de intervenção do Ministério Público. Nesta terça, outros três prazos foram estipulados pelo MPSC. Em 20 dias, a fundação deve apresentar o cronograma detalhado de todas as obras que serão feitas, sendo que o prazo de execução não pode exceder 90 dias. Em 20 dias, a FCC deve também protocolar na 30ª promotoria do Ministério Público um documento assinado pelo Corpo de Bombeiros após inspeção do órgão. E o último prazo requer que, após a realização das obras, a FCC solicite uma nova vistoria à Funarte para verificar se a entidade está de acordo com as especificações técnicas pós-reparos. De acordo com Paladino, em caso de descumprimento, o MPSC deverá entrar com ação judicial. A princípio, o Ministério Público iria propor um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) mas, segundo Paladino, esta forma de acordo é morosa e poderia levar até 60 dias para ser assinada, já que precisa de aprovação da Procuradoria Geral do Estado e assinatura do governador Raimundo Colombo. O promotor decidiu então fazer recomendações que, de acordo com ele, possuem o mesmo valor legal. Todas as etapas do processo deverão ser encaminhadas para acompanhamento do Ministério Público.
A FCC informou que só irá se manifestar sobre o caso a partir desta quarta-feira. 

ENTENDA O CASO - Em 2 de fevereiro deste ano, uma das varas de ferro de iluminação da caixa cênica do teatro despencou de uma altura de sete metros, acendendo um alerta para a estrutura do espaço. - A FCC solicitou à Funarte uma vistoria técnica, que emitiu um laudo em 31 de maio apontando “risco crítico” na estrutura, além de pedir a intervenção do teatro. Entre outros problemas, a Funarte constatou soldas mal feitas, varas de iluminação com distribuição de peso incorreta, medições fora do estabelecido em contrato e material sem conformidade com o memorial descritivo da obra, executada pela JK Engenharia. - No dia 15 de julho, em vistoria realizada no local, o promotor do MPSC Daniel Paladino determinou a interdição preventiva do teatro até que a FCC apresentasse um laudo garantindo que o espaço tivesse condições de receber espetáculos sem risco ao público. - No mesmo dia, os bombeiros fizeram nova vistoria e liberaram o local para espetáculos, mas com algumas condicionantes sobre a estrutura. A conclusão do relatório técnico dos bombeiros, apontou que “não há indícios que apontam para uma interdição imediata da caixa cênica do teatro”. Mas foi recomendada a retirada de uma vara do teto e fosse feito o reforço na fixação de cabos de aço na estrutura. - No dia 18 de julho, a empresa que fez a reforma do CIC até 2012, a JK Engenharia, fez visitas técnicas no local para apresentar um cronograma de obras, que ainda não foi entregue à FCC.

Fonte: Notícias do Dia
  Centro de Eventos de Canasvieiras, em Florianópolis, passa por reforma oito meses após inauguração
  Inaugurado com apresentação da Orquestra Camerata em 25 de novembro do ano passado, o Centro de Eventos Luiz Henrique da Silveira teve investimento de R$ 86 milhões do governo do Estado. Mas a obra não cumpre todos os requisitos para prevenção e segurança contra incêndio e pânico. Apesar disso, o imóvel, que fica no trevo de Canasvieiras, Norte da Ilha, continua funcionando. Na segunda-feira (18), homens trabalhavam na correção de problemas de um equipamento público apenas oito meses após a sua abertura. O alvará para a realização de eventos emitido pelo Corpo de Bombeiros venceu em 1º de junho. Para o Centro de Eventos seguir aberto, a Santur (Santa Catarina Turismo S/A) assinou um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) proposto pelo MP-SC (Ministério Público de Santa Catarina) no dia 7 de julho, dois dias antes de receber o show de Djavan. No documento, a Santur se compromete a adequar o espaço de acordo com o Plano de Regularização de Edificação em até 120 dias. O custo da reforma pode chegar a R$ 2 milhões, segundo o diretor de planejamento da Santur, Jucimar José Lázare. 
A Santur, gestora do espaço, terá de cumprir uma série de obrigações. Os projetos preventivos espec&iacutiacute;ficos para cada evento têm de ser protocolados com 20 dias de antecedência, para que possam ser vistoriados, e qualquer mudança no layout do espaço (abertura e fechamento de salões) precisa ser analisada. A organização de cada evento tem de contratar três brigadistas para cada 500 pessoas presentes, além de um extintor de incêndio sobre rodas de pó químico seco, de 50 kg, a cada mil. Por último, instalar plantas de emergência nos ambientes do Centro de Eventos, para a identificação de saídas de emergências mais próximas de cada local. A Santur pode ser multada em R$ 100 mil por evento (são nove previstos até dezembro) se abrir o espaço sem as exigências do Corpo de Bombeiros. Obras em andamento O projeto do Centro de Eventos Luiz Henrique da Silveira não previa a colocação de sprinklers, dispositivo que libera água em casos de incêndio. No primeiro andar do espaço, onde acontecem as feiras, os “chuveirinhos” estão instalados. A construção também não tinha portas corta-fogo, outro erro grave que foi corrigido. Jucimar José Lázare está otimista quanto o andamento das obras e acredita que a reforma será entregue no prazo. “Basicamente foram os sprinklers, o fechamento das escadas no fundo e as rampas laterais, para proteger contra o fogo. O que determinaram será feito. Estará tudo pronto até setembro”, afirmou o diretor de planejamento da Santur.

Fonte: AdNews
  Cinco orientações para contratar uma agência de marketing digital
  Siglas estranhas, textos criativos e capacidade de planejamento são algumas das situações que um empreendedor precisa lidar a partir do momento que toma a decisão de estabelecer a presença digital da marca. Quem já se aventurou a tocar o tema sozinho sabe que gerir uma página no Facebook ou Instagram, por exemplo, requer tempo e atualização constante. A solução é contratar profissionais para trabalhar internamente ou terceirizar com empresas especialistas no assunto e que saibam atuar neste mercado bilionários no Brasil. Números recentes da consultoria Digital AdSpending apontam que somente em 2015, os anúncios online renderam 9,3 bilhões de reais, uma evolução de 12% em relação a 2014. Os dados são de encher os olhos, principalmente em tempos de crise econômica. Mas, isto vale para o bem e para o mal. Por conta da relativa simplicidade de acesso que as redes sociais oferecem e a relativa agilidade que os aplicativos permitem disseminar informações há uma visão de mercado equivocada, de que a internet é capaz de milagres sem muito esforço. São inúmeras as agências e os freelancers que prometem mundos e fundos para os clientes a preços baixíssimos e depois não conseguem entregar ou fazem algo mal acabado. Posso dizer que 30% por cento dos contratos que fechamos são retrabalho, ou seja, temos que refazer a gestão das redes sociais das marcas ou é necessário renovar sites com programação equivocada ou obsoleta. Para facilitar a vida de quem está em busca por uma solução digital preparei cinco orientações para ter certeza de que a imagem da sua empresa está entregue em boas mãos. Confira: Fãs e seguidores A internet é um meio de contato com milhões de pessoas e, por esse motivo, parece ser fácil conseguir fãs e seguidores para as nossas paginas. Contudo, aumentar a base de pessoas que curtem ou seguem a sua página é fruto de trabalho, estratégia e criação de conteúdo de qualidade. Além de quantidade não ser reflexo de qualidade, existem diversos meios de se criar páginas falsas na internet e usar programas chamados “bots” para “inflar” o número de fãs e criar um aumento artificial. Antecedentes Não é só sobre produtos que nós devemos ficar sabendo dos antecedentes. Ative a sua rede de contatos para questionar a qualidade do trabalho da empresa. Profissionais e clientes que tiveram ou tem acesso a marca também podem servir de exemplo para conferir o passado da marca. Além disso, sites como o “Reclame Aqui” ou páginas de Facebook como “Essa empresa de comunicação é confiável?” funcionam muito bem para esse fim. Prazo e entrega Suspeite de prazos muito curtos. Preparar layouts, programar a estrutura do site e preparar os conteúdos que serão inseridos requerem tempo e é preciso testar e aprovar tudo com o cliente. Ainda existem muitos sites plagiados na internet. Por pressa ou falta de qualidade técnica, algumas agências e frelancers utilizam o mesmo layout (estrutura física do site) para agilizar o trabalho e reduzir custos internos. É quase um processo de pirateamento do site. Segurança Se você quer algo profissional contrate empresas e evite freelancers. As vezes nem tudo sai de acordo com o que planejamos e problemas podem ocorrer. Ao lidar com uma empresa você terá um contrato formalizado e uma equipe a quem cobrar. Procure saber se o endereço é realmente fixo e busque ir até a agência. Já lidamos com clientes que pagaram o projeto e o freelancer sumiu sem deixar rastros. Invista em empresas com credibilidade. Responsabilidade Lembre-se que ao assumir suas páginas no Facebook, por exemplo, a empresa terá que ter acesso a dados confidenciais como senhas de acesso e controles de gastos no cartões de crédito. Procure saber se as empresas possuem um banco de imagem ou tiram as fotos da internet sem autorização. Utilizar conteúdos sem permissão ou com credibilidade duvidosa rende multa e quem paga o pato é a sua empresa.

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