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Clipping Diário - 20/05/2016

Publicado em 20/05/2016
Clipping Diário - 20/05/2016

Sexta-feira - 20/05
CDL de Florianópolis
Notícias do Dia - Carlos Damião
  Adjori SC


Diário Catarinense e Hora de Santa Catarina 
 
Geral
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira O que pensam especialistas sobre as escolhas do governo Temer O governo provisório do presidente interino Michel Temer acertou em cheio na escolha da equipe econômica, liderada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e atirou no alvo com a nomeação do senador José Serra para o Ministério das Relações Exteriores. Mas está frustrando setores da opinião pública com algumas indicações políticas. Esta a síntese das palestras e debates na Jornada da Inovação da Fiesc, com a participação dos economistas Cláudio Frischtak e Samuel de Abreu Pessoa, e do jornalista William Waack sobre os desafios e os cenários econômicos e políticos do Brasil. A situação econômica é muito mais grave do que revelavam os dados iniciais na aprovação do impeachment da presidente Dilma. O rombo nas contas publicas, inicialmente em R$ 90 bilhões, passou para R$ 125 bilhões uma semana depois. Na sequência, com o estouro da Eletrobras, superou os R$ 160 bilhões e já se fala em R$ 200 bilhões. Os três conferencistas condenaram o "populismo fiscal" dos governos petistas, responsáveis pelo aumento da inflação, das taxas de juros e dos 12 milhões de desempregados. Os governos do PT gastaram demais no assistencialismo, sem respaldo na receita. O economista Cláudio Frischtak classificou o cenário econômico de desastroso, mas fez projeções com relativo otimismo. Primeiro pela equipe econômica e pela experiência de Temer. Segundo porque há muita poupança no exterior para novos investimentos, beneficiando o Brasil, se houver estabilidade política e segurança jurídica. Além disso, com a oitava economia e o 25 º lugar em exportações, o Brasil pode duplicar as vendas. Samuel Pessoa e William Waack não arriscaram prognósticos. Elogiaram a equipe econômica, mas fizeram reparos em relação à indicação de alguns ministros e a escolha do deputado André Moura para líder do governo, "frustrando a voz das ruas". Os três concordam que o clima melhorou com Temer e que com Dilma o Brasil caminhava para um cenário caótico e ainda mais desastroso.
Fonte: G1 SC tem em abril queda de 11,4% de arrecadação de tributos federais Taxa representa diferença com relação ao mesmo período de 2015. Santa Catarina contribui com 3,76% da arrecadação nacional. A Receita Federal divulgou nesta quinta-feira (19) que Santa Catarina arrecadou em abril de 2016 R$ 4,114 bilhões em tributos federais para a União. Isso representa uma redução de 11,4% com relação ao mesmo mês em 2015, quando foi registradao uma arrecadação de R$ 4,642 bilhões. Os valores são corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA). No acumulado do ano, de janeiro até abril de 2016, o estado repassou R$ 15,539 bilhões. Já no mesmo período de 2015, foram R$ 18,084 bilhões, o que representa também uma queda de cerca de 14%, levando em conta o IPCA. A Receita também disponibilizou valores macroeconômicos. Com relação a março de 2015, março de 2016 teve um queda de 9,6% em venda de bens e serviço. Na produção industrial, a queda foi de 8,3%. No país A arrecadação de impostos e contribuições pelo governo federal somou R$ 110,89 bilhões em abril, uma queda real de 7,1% frente ao mesmo mês de 2015. Foi o pior mês de abril desde 2010, segundo números da Secretaria da Receita Federal. Tributos estaduais Em Santa Catarina, a arrecadação de tributos estaduais, que são repassados ao governo estadual, também registrou queda de 6% no primeiro quadrimestre de 2016 com relação ao mesmo período do ano passado. Segundo a Secretaria da Fazenda, o pior resultado do ano foi em abril, com queda de 8,6%.
Fonte: Exame Prévia da inflação oficial acumulada é de 9,62% Rio de Janeiro - A prévia da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor - 15 (IPCA-15), ficou em 0,86% em maio. A taxa é maior que as observadas em abril deste ano (0,51%) e em maio de 2015 (0,6%), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPCA-15 é de 4,21% no ano. Em 12 meses, o IPCA-15 acumula alta de preços de 9,62%, taxa superior aos 9,34% registrados em 12 meses até abril.
Fonte: Veja Governo suspende terceira fase do Minha Casa Minha Vida Programa passará por reavaliação e manutenção das metas atuais dependerá da revisão das contas públicas, diz ministro das Cidades, Bruno Araújo O governo do presidente interino Michel Temer suspendeu por completo a terceira etapa do programa habitacional Minha Casa Minha Vida e abandonou a meta traçada pela presidente afastada Dilma Rousseff de contratar 2 milhões de moradias até o fim de 2018. A informação foi dada pelo ministro das Cidades, Bruno Araújo, ao jornal O Estado de São Paulo. Segundo o ministro, a nova meta para o Minha Casa Minha Vida vai depender da análise das contas públicas pela nova equipe econômica do governo, chefiada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. O prazo para essa avaliação deve ficar em torno de 40 dias. "É preferível que identifiquemos os reais limites do programa e que os números anunciados sejam o limite de contratação", afirmou o ministro. Ele acrescentou que "metas realistas" não geram expectativas falsas.
Fonte: O Globo Dólar comercial tem queda de 0,81%, sendo negociado a R$ 3,54 Ontem, moeda fechou em alta de 0,16%, cotado a R$ 3,571 para venda RIO - O dólar comercial tem queda de 0,81% nesta sexta-feira, sendo negociado, às 9h20m, R$ 3,540 para compra e a R$ 3,542 para venda. Ontem, a moeda americana subiu pela segunda sessão seguida contra o real, acompanhando o movimento global depois que a ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) ampliou as apostas de que os juros americanos podem voltar a subir a partir de junho. O dólar fechou em alta de 0,16% sobre o real, cotado a R$ 3,571 para venda. Na máxima, porém, atingiu R$ 3,620.
Fonte: O Globo União estuda reduzir dívidas dos estados, em até 80%, por um ano Equipe econômica pretende negar pedido de moratória por 12 meses BRASÍLIA - A equipe econômica já estuda conceder um alívio adicional aos governadores para evitar um agravamento da situação fiscal dos estados. A ideia é não aceitar a proposta capitaneada pelo Rio de Janeiro de que a União conceda uma moratória de 12 meses no pagamento das dívidas estaduais, mas dar um desconto generoso nesses valores a curto prazo. Entre as propostas que estão sobre a mesa está a de aumentar de 40% para 60%, ou até mesmo 80%, o desconto que os governadores teriam no pagamento dos débitos por um ano. "União vai ter que ceder" Uma proposta encaminhada pelo governo Dilma Rousseff ao Congresso este ano já prevê um desconto de 40% nas dívidas por dois anos. O valor do benefício, no entanto, é limitado a R$ 160 milhões por mês. Pelas contas do Tesouro Nacional, caso o texto fosse aprovado ainda no primeiro semestre de 2016, e a medida entrasse em vigor a partir de julho, o impacto sobre as contas públicas seria de R$ 3,5 bilhões este ano. A ideia em estudo é que, no primeiro ano, o desconto fosse mais próximo de 60% ou 80%. — A União vai ter que ceder mais um pouquinho. Os estados precisam ficar um tempo sem pagar o valor cheio. E isso é importante agora. Sem eles, a economia não se recupera — afirmou um integrante do governo. A fonte admite que essa solução prejudicaria ainda mais as contas públicas no curto prazo, mas lembra que, se a União não chegar logo a um acordo com os governadores, o assunto acabará sendo decidido pela Justiça. Em abril, Santa Catarina buscou o Supremo Tribunal Federal (STF) para pedir que o estoque de sua dívida passasse a ser corrigido por juros simples e não compostos. Os ministros, então, decidiram conceder uma liminar ao estado para que o pagamento do débito catarinense pudesse ser feito com base em juros simples, sem que o estado sofresse qualquer sanção até que o mérito fosse julgado. Solução mais rápida Na trilha de Santa Catarina, outros dez estados, incluindo Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, recorreram ao STF e conseguiram liminares do mesmo tipo. O Supremo chegou a começar o julgamento do mérito. Os ministros sinalizaram que não vão aceitar a tese dos juros simples, mas mostraram preocupação com o risco de os estados quebrarem. Por isso, suspenderam a análise do mérito por um prazo de 60 dias, sugerindo que União e governadores sentassem à mesa de negociação para chegarem a um entendimento. Enquanto isso, as liminares foram mantidas. — Se não houver uma solução negociada, o STF vai acabar decidindo sozinho. Nada impede que ele mantenha as liminares indefinidamente, e isso vai acabar sendo uma moratória também — explicou o técnico. Na avaliação do Tesouro, como os estados não podem sofrer sanções, a decisão do STF serviu como uma espécie de moratória, pois eles podem simplesmente não pagar nada ao governo federal enquanto tiverem as liminares em mãos. Isso tem impacto mensal de R$ 3 bilhões nas contas públicas.
Fonte: O Estadão Janus, da PF, investiga financiamento de US$ 400 milhões do BNDES Operação quer saber por que maior empreiteira do País, que recebeu o valor do Banco, pagou R$ 3,5 milhões a empresa de pequeno porte de Taiguara Rodrigues dos Santos, sobrinho de uma ex-mulher do presidente Lula, para 'obras complexas' A Operação Janus, deflagrada na manhã desta sexta-feira, 20, pela Polícia Federal, investiga as razões para a Odebrecht ter celebrado contratos, entre 2012 e 2015, com uma empresa de construção civil de pequeno porte com sede em Santos (SP) para a realização de;obras complexas; em Angola. De acordo com a investigação, apenas por seus serviços nas obras de reforma do complexo hidrelétrico de Cambambe, a empresa recebeu R$ 3,5 milhões. A obra recebeu do BNDES financiamento de US$ 464 milhões. O alvo da ação são pessoas ligadas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Um dos investigados levados em condução coercitiva é o empresário Taiguara Rodrigues dos Santos, sobrinho de uma ex-mulher do presidente Lula. Os investigadores apuram se contratos da Odebrecht com uma empresa do ramo de construção civil em nome de parentes de um ex-agente público foram utilizados para o pagamento de vantagens indevidas. A investigação começou com o envio para a PF de um Procedimento de Investigação Criminal do Ministério Público Federal que pretendia investigar se a construtora Odebrecht teria, entre os anos de 2011 e 2014, pago propina em troca de facilidades na obtenção de empréstimos de interesse da multinacional junto ao BNDES. A Polícia Federal investiga agora a prática dos crimes de tráfico de influência e lavagem de Dinheiro, previstos, respectivamente, no art. 332 do Código Penal e no art. 1º da Lei 9613/98. O nome da operação é uma referência ao Deus romano Janus (ou Jano). A menção à divindade latina de duas faces, que olha ao mesmo tempo para o passado e para o futuro, quer mostrar como deve ser realizado o trabalho policial, sempre atento a todos os lados e aspectos da investigação. Todas as medidas judiciais estão sendo cumpridas na cidade de Santos, no total são 4 mandados de busca e apreensão, 2 conduções coercitivas e 5 intimações.

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