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Clipping Diário - 20/03/2015

Publicado em 20/03/2015

Fonte: CDL de Florianópolis Feira Semanal Permanente Viva Cidade contará com programação especial neste sábado (21) Programação festeja aniversário de Florianópolis A Feira Semanal Permanente Viva a Cidade terá uma programação especial neste sábado (21) no Centro Histórico da Capital, alusivo à comemoração pelo aniversário de Florianópolis. O projeto é uma parceria da Prefeitura com a CDL de Florianópolis, por meio do Núcleo do Centro Histórico. A ação movimenta as ruas Saldanha Marinho, Nunes Machado, Travessa Ratcliff, Antônio Luz, João Pinto, Tiradentes e Victor Meirelles todos os sábados. O Viva a Cidade envolve atividades de artesanato, sebos, brechós, móveis usados, calçados, antiquários, bares e restaurantes, sempre das 9h às 16h. As exposições estimulam o movimento no local, assim como a valorização do Centro Histórico localizado na área central de Florianópolis. As apresentações artísticas e culturais que acontecem durante a feira são concentradas no corredor das artes, localizado à rua Victor Meirelles, ao lado do Museu Victor Meirelles, além de outras apresentações que acontecem nas demais vias juntamente com as exposições. Confira agenda deste sábado – das 9h às 16h - Manezinho Odilho; - Esquetes com personagem Charles Chaplin; - Grupo musical Nilêra e Banda (12h); - Atrações do Sesc.
Fonte: Notícias do Dia - 20/03 Termina greve dos Correios em Santa Catarina Depois de dois dias de paralisação,  os funcionários dos Correios decidiram retornar ao trabalho, mas mantêm o estado de greve. As reivindicações incluem diminuição na jornada de trabalho, entregas de correspondências apenas pela manhã, credenciamento de plano de saúde e o fim do plano de reestruturação da estatal. A greve é nacional e segundo nota dos Correios em Santa Catarina, cerca de 200 funcionários teriam aderido à paralisação e o serviço mais prejudicado foi o atendimento nas agências.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 20/03 Impasse burocrático atrasa reforma da Ponte da Barra da Lagoa e estrutura pode sofrer colapso Ela não tem a imponência e tradição da Hercílio Luz, nem a função vital da Pedro Ivo ou Colombo Salles. Em comum com as pontes mais conhecidas de Floripa, só o abandono e a falta de manutenção ao longo dos anos. Aí, o Estado finalmente resolveu mexer na estrutura em 2014 e o que aconteceu? A obra parou por causa de licença ambiental e veio o embargo com base na burocracia que já se conhece na Capital . Resultado: a ponte da Fortaleza da Barra da Lagoa, mesmo correndo risco iminente de colapso, vai demorar no mínimo mais um ano para ficar pronta. Lá na placa da obra, iniciada em julho de 2014, o prazo fixado era setembro deste ano. ALIÁS Só depois do embargo determinado pelo Ministério Público Federal, em novembro do ano passado, é que se descobriu que o projeto versava sobre uma reforma da estrutura de 50 metros de extensão que liga todo o Leste da Ilha de Santa Catarina à Barra da Lagoa e Rio Vermelho, só pra ficar nos bairros mais conhecidos. A Secretaria de Infraestrutura dizia que se tratava de uma restauração. O MPF entende que é uma nova ponte, logo precisaria de outra licença ambiental. O Estado corre agora contra o tempo para obter outra autorização, já tratando na Fatma como nova ponte. A expectativa é de um sinal verde até o início da próxima semana. ENQUANTO ISSO… O assunto tem repercutido na Câmara de Vereadores e em entidades como a Acif, que cobram celeridade para a obra. Para se ter uma ideia do risco de acidente, até um placa reduzindo o peso na ponte de 20 para 15 toneladas foi colocada por lá. Resta saber quem vai fiscalizar os caminhões que vão abastecer os mercadinhos e toda aquela região da cidade. Para o vereador Guilherme Botelho, que tem acompanhado o tema, alguém no governo pisou na bola novamente e agora estão dando desculpas. A exemplo das outras pontes… A PROPÓSITO Quem seria responsabilizado no caso de uma tragédia na ponte da Barra: o Estado por sua ineficiência ou o MPF pela interferência?
Fonte: Diário Catarinense - 20/03 Dólar opera em alta nesta sexta, após subir perto de 2,5% na véspera Na quinta-feira, moeda avançou 2,56%. Na manhã desta sexta-feira, dólar já chega a R$ 3,30. O dólar operava em alta ante o real no início dos negócios desta sexta-feira (20), após subir cerca de 2,5% na véspera em meio a persistentes preocupações com os atritos entre o governo e sua base aliada no Congresso, que podem dificultar ainda mais o ajuste fiscal. Às 9h40, a moeda norte-americana subia 0,32%, a R$ 3,3071 na venda, depois de avançar 2,56% na sessão passada e bater R$ 3,30 no intradia pela primeira vez em quase doze anos. Veja a cotação O BC dará continuidade às intervenções diárias nesta manhã, ofertando até 2 mil swaps cambiais, que equivalem à venda futura de dólar, com vencimentos em 1º de dezembro de 2015 e 1º de março de 2016. O BC fará ainda mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em 1º de abril, que equivalem a US$ 9,964 bilhões, com oferta de até 7,4 mil contratos. Até agora, a autoridade monetária rolou cerca de metade do lote total.
Fonte: Diário Catarinense - 20/03 Emprego industrial recua 4,1% em um ano O emprego na indústria registrou ligeiro recuo de 0,1% na passagem de dezembro para janeiro, segundo a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês anterior, o total de empregados tinha registrado crescimento de 0,3%, quando interrompeu oito meses de taxas negativas consecutivas, período em que acumulou uma perda de 4,3%. Em relação a janeiro de 2014, o emprego industrial recuou 4,1%, o 40º resultado negativo consecutivo nesse tipo de comparação. Nos 12 meses encerrados em janeiro, o total de trabalhadores ocupados na indústria acumula queda de 3,4%.
Em janeiro, as vagas na industrias apresentaram um leve recuo de 0,1%
Fonte: Diário Catarinense - 20/03 Inflação reduz alta em março para 1,24%, mas sobe 7,9% em 12 meses Alta no ano está acima do teto de tolerância do governo A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) registrou alta de 1,24% em março, após subir 1,33% em fevereiro. O resultado, divulgado nesta sexta-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções , que esperavam inflação entre 1,00% e 1,50%, e em linha com a mediana de 1,24%. Com o resultado anunciado hoje, o IPCA-15 acumula alta de 3,50% no ano e avanço de 7,90% em 12 meses até março, acima do teto de tolerância do governo, de 6,5%.
Fonte: Folha de S.Paulo - 20/03 Brasil e EUA assinam acordo para desburocratizar comércio Brasil e Estados Unidos selaram nesta quinta-feira (19) um memorando de facilitação de comércio. O objetivo é harmonizar as regras e desburocratizar. Os dois países vão identificar setores promissores e negociar a convergência dos produtos brasileiros para padrões americanos. O primeiro esforço será feito no setor de cerâmica. Representantes do setor privado americano e brasileiro já firmaram um protocolo. "A convergência regulatória é mais importante para exportar para os americanos do que a redução de tarifas de importação, que, em média, são de apenas 3,5% para produtos manufaturados", disse Armando Monteiro, ministro do Desenvolvimento. Nos dias 11 e 12 de fevereiro, Monteiro esteve nos EUA –uma de suas primeiras viagens internacionais. Com a retomada do crescimento da economia americana, o país é visto com uma oportunidade para elevar as exportações brasileiras. Os dois países estão tentando estreitar as relações econômicas após um longo período de estagnação. Um acordo de livre comércio, no entanto, é praticamente descartado por falta de condições políticas. O memorando de facilitação de comércio foi assinado em Washington pelo secretário de Comércio Exterior do Brasil, Daniel Godinho, e seu colega americano, Kenneth Hyatt. O Inmetro, que regula os produtos brasileiros, também participou da visita.
Fonte: Exame - 20/03 Juros futuros recuam com alívio trazido pelo IPCA-15 São Paulo - Os juros futuros abriram nesta sexta-feira, 20, em queda, em meio a um alívio com a prévia da inflação oficial de março, que veio em linha com a mediana das estimativas. O dólar à vista no balcão em queda nos primeiros negócios favoreceu o movimento. Porém, ao longo da primeira hora da sessão, a moeda virou, ultrapassando R$ 3,31, e voltou a ceder, embutindo volatilidade nas taxas futuras. Às 9h58, o contrato de DI com vencimento em julho de 2015 projetava 13,090%, de 13,120% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2016, 13,73%, de 13,77%. O DI para janeiro de 2017 apontava 13,59%, ante 13,65% no ajuste da véspera. E o DI para janeiro de 2021, 13,11% (13,21% no ajuste anterior). No mesmo horário, o dólar à vista subia 0,06%, a R$ 3,2970. Na abertura, a moeda foi negociada a R$ 3,2800, em baixa de 0,46%. Na máxima, alcançou R$ 3,3140 (+0,58%). A inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) de março desacelerou de 1,33% em fevereiro para 1,24% na leitura divulgada esta manhã, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o que coincidiu com a mediana das estimativas do mercado financeiro (1,24%). As expectativas iam de 1,00% a 1,50%, conforme levantamento AE Projeções. Em 12 meses até março, a inflação pelo IPCA-15 acumulou 7,90%. Mas fontes do mercado de renda fixa avaliaram que este pode ter sido o pior momento da alta de preços no País neste ano. As incertezas quanto ao ajuste fiscal coordenado pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, no Congresso, e os desdobramentos da crise política envolvendo o governo Dilma também estão no radar. A presidente participa a partir das 10 horas da abertura da colheita do arroz ecológico e inauguração de uma unidade de secagem e armazenamento em Eldorado do Sul (RS). Ontem, durante fala dela, o mercado de câmbio reagiu comprando dólares e influenciando em alta os juros futuros.
Fonte:Economia SC - 20/03 SC conta com mais um terminal para exportação O CLIF – Centro Logístico Integrado Fastcargo – de Itapoá (SC), litoral Norte de Santa Catarina, inicia 2015 garantindo um novo ritmo ao processo de exportação de cargas em Santa Catarina. Localizado a 7,2 km do Porto Itapoá – um dos mais modernos e ágeis do país – o CLIF foi homologado pela Receita Federal para operar como Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação. Com a autorização, Santa Catarina passa a contar com seis empresas atuando como terminal Redex. O momento de implantação do serviço não poderia ser mais propício. Segundo o Sindicato das Agências de Navegaçao Marítima e Comissárias de Despacho do Estado de Santa Catarina (Sindasc), em 2014, o Porto Itapoá registrou um aumento de 41% na movimentação de cargas de importação e exportação em relação ao ano anterior, superando a marca de 200 mil TEUS no ano. A operação REDEX vem em uma linha crescente. Em 60 dias de operação, o CLIF movimentou de 150 a 200 contêineres por mês, principalmente cargas de madeira compensada. “No ritmo acelerado das exportações, a expectativa é dobrar essa movimentação nos próximos dois meses”, comenta Raquel. O Recinto Especial de Despacho Aduaneiro de Exportação tem como principal objetivo melhorar o desempenho logístico dando agilidade ao processo de exportação e reduzindo custos operacionais. Isso acontece porque a liberação das mercadorias é feita pela Receita Federal dentro do próprio CLIF. “Em números representa aproximadamente uma redução de 30% nos custos logísticos, principalmente em processos com características especiais ou parametrizados em canal vermelho. Enquanto algumas empresas resistem em aderir a esta ferramenta, outros comemoram a redução nos custos de exportação. Essa redução é essencial para que as empresas exportadoras tornem-se mais competitivas no mercado internacional”, resume a Diretora Operacional do CLIF, Raquel Benche dos Santos Izauro. As empresas exportadoras ainda contam com uma vantagem adicional, a possibilidade de embarcar pequenos lotes. Caso o exportador não consiga completar com carga de um contêiner, as mercadorias podem seguir para o Redex, onde serão adicionadas cargas de outras empresas para completar o contêiner. Esta atividade é desenvolvida comercialmente pelos Freight Forwarders (agentes de carga). Para operar como Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação (REDEX), o CLIF conta com estrutura própria e equipamentos modernos para oferecer soluções customizadas para as operações logísticas de armazenamento de cargas destinadas ao Porto Itapoá. A empresa possui ainda certificações indispensáveis para seu funcionamento, além de certificações do Exército Brasileiro, Ministério da Agricultura e Pecuária, Polícia Federal e Polícia Civil. Os certificados garantem que o terminal atende todos os requisitos necessários para o correto armazenamento de cargas controladas como armamento e produtos químicos.
Fonte: SPC Brasil - 20/03 47% dos consumidores de compras coletivas reduziram a frequência de consumo, diz SPC Brasil Segundo pesquisa, um terço dos consumidores virtuais deixa de utilizar ao menos um cupom adquirido. 46% tiveram problemas na experiência de compra Uma pesquisa inédita realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal de educação Financeira Meu Bolso Feliz sobre o consumo em sites de compras coletivas mapeou o perfil e os hábitos de compra destes consumidores que utilizam estes sites e identificou uma relativa queda na demanda destes sites. De acordo com o panorama geral da pesquisa, quatro em cada dez (42%) consumidores virtuais adquiriram produtos e serviços nos sites de compras coletivas, e 61% deles garantiram realizar ao menos uma compra a cada seis meses. Apesar de expressivos, os resultados indicam que os sites de compra coletiva passam por um momento de relativa baixa demanda: 65% daqueles que fizeram compras coletivas em 2014 admitiram ter reduzido a frequência de consumo (47%) ou ter feito o mesmo número de compras (18%) que nos anos anteriores. 1/3 dos consumidores virtuais não utiliza todos os cupons adquiridos Segundo a pesquisa, pouco mais de um terço não chega a usufruir totalmente os produtos e/ou serviços (34%). As razões alegadas para isso têm a ver com prazo do cupom expirado (58%); com o local para utilizar o produto ou serviço comprado que era muito distante (16%); com a falta de atenção ao regulamento da compra (15%); com as dificuldades no agendamento do serviço (15%); com o fato de o consumidor não ter gostado ou ter desconfiado do local de prestação do serviço (9%). “Todas essas razões sugerem que às vezes as compras coletivas são feitas de maneira impulsiva, sem que o consumidor avalie as condições e se realmente precisa ou terá tempo e condições de utilizar o serviço”, analisa o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli. 46% já tiveram problemas durantes ou após a compra O estudo também mostra que quase metade (46%) dos consumidores já teve problemas na experiência de compra. Segundo os entrevistados, as principais queixas dizem respeito à qualidade ruim do serviço ou do produto (21%), ao atendimento que deixou desejar (20%) e à dificuldade de conseguir dia/horário para usufruir o produto ou serviço (14%). “Outro motivo para a estabilização ou queda da demanda é a relação com o processo de compras coletivas passadas”, diz Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil. “Caso a compra anterior tenha resultado em uma experiência positiva para o consumidor, ele tende a comprar novamente; caso a experiência tenha sido negativa ou problemas tenham acontecido, provavelmente ele buscará outro site ou alternativas”, diz a economista. Panorama geral dos consumidores de compras coletivas Segundo os dados, o uso dos sites de compras coletivas é maior entre os mais jovens com idade entre 18 e 34 anos (46%), os pertencentes às classes A e B (46%), os mais escolarizados com ensino superior e pós-graduação (49%), e os que compram virtualmente com alta frequência (56%). Entre produtos e serviços, os itens mais procurados nos sites de compra coletiva são restaurantes, bares, pizzarias e rodízios (71%). Logo depois aparecem ingressos para shows, teatros, cinemas e casas noturnas (53%), tratamentos estéticos (36%) e viagens (29%). O preço médio gasto é de R$ 196,00. A pesquisa foi realizada em todas as capitais em relação ao consumo em sites de compras coletivas em 2014. Foram entrevistadas 662 pessoas com idade igual ou superior a 18 anos, de ambos os sexos e todas as classes sociais. Dicas para realizar boas compras coletivas: - Evitar comprar produtos/serviços desnecessários para o momento. Não é porque alguma coisa está na moda que se deve comprar imediatamente;
- Ler atentamente ao regulamento descrito no site da compra. Momentos de impulsos podem resultar em problemas futuros;
- Atenção às datas de utilização do produto/serviços;
- Ver o endereço do local onde o serviço será prestado e fazer as contas de quanto será gasto para ir e voltar, seja com gasolina/álcool do carro ou nas passagens de ônibus e metrô. O seu tempo perdido também vale dinheiro;
- Fazer um planejamento das finanças para saber o quanto é possível gastar mensalmente com produtos e serviços de lazer – incluindo gastos em sites de compra coletiva – sem prejudicar contas fixas e dívidas.
Fonte: Valor Econômico - 20/03 Energia elétrica e gasolina mais caros puxam alta do IPCA-15 Entre os não-alimentos, a energia elétrica e a gasolina mais caras foram destaques na inflação de março, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira. As contas de energia elétrica, que ficaram 10,91% mais caras em março, responderam por 0,35 ponto percentual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15  (IPCA-15) de março, que subiu 1,24%. Ainda segundo o instituto, com aumento de 6,25% em março, os combustíveis exerceram impacto de 0,31 ponto no IPCA-15. No caso de energia elétrica, a forte elevação nas contas refletiu reajustes que passaram a vigorar a partir do dia 02 de março, tanto na bandeira tarifária vigente, a vermelha, que aumentou 83,33% ao passar de R$ 3,00 para R$ 5,50, quanto nas tarifas, tendo em vista a aplicação de reajustes extraordinários. A bandeira vermelha sinaliza o uso itensivo de térmicas para geração de energia, mais onerosas do que as hidrelétricas.  Entre os combustíveis, do total de 0,31 ponto de influência sobre o índice do mês, 0,26 ponto foi de responsabilidade da gasolina, cujos preços subiram 6,68%. Por região, os aumentos da gasolina variaram de 4,41% em Goiânia até 9,22% em Recife. O IBGE detalhou que a alta da gasolina reflete, nas bombas, o reajuste das alíquotas do PIS/Cofins autorizado a partir de primeiro de fevereiro e que incidiu também sobre o óleo diesel, que ficou 4,05% mais caro. O onsumidor passou a pagar, ainda, 5,32% a mais pelo litro do etanol. Com isto, o grupo transportes teve alta de 1,91% no IPCA-15 de março.  IBGE destacou ainda elevações de preço expressivas, em produtos importantes da cesta básica dos brasileiros. É o caso de  cebola (19,07%), cenoura (18,32%), tomate (13,04%), ovos (12,01%), hortaliças (7,62%) e feijão-carioca (4,17%).

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