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Clipping Diário - 20/01/2017

Publicado em 20/01/2017
Clipping Diário - 20/01/2017

Sexta-feira - 20/01

Geral

Fonte: De Olho na Ilha
  Deinfra e GMF organizam teste para mudanças no trânsito em função das obras na Ponte Hercílio Luz
  Representantes do Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra) e da Guarda Municipal de Florianópolis (GMF) participaram de uma reunião nesta quinta-feira, 19, para organizar um teste na mudança de trânsito necessária para as próximas etapas da obra de restauração da Ponte Hercílio Luz. Ficou definido que será realizado um teste com fechamento com cones de uma das faixas da Avenida Beira-Mar Norte (sentido entrada na Ilha), localizada abaixo da estrutura da ponte. A demarcação da área será realizada na noite do dia 30 para 31 de janeiro. E ao longo do dia 31, uma terça-feira, será realizado o teste, acompanhado por equipes da Guarda Municipal. Orientações para a população serão divulgadas mais próximo à data. Dependendo do resultado do teste, será definido como será executada a interdição necessária durante os próximos trabalhos de restauração, explicou o engenheiro fiscal da obra da Ponte Hercílio Luz, Wenceslau Diotallévy. A comandante da Guarda Municipal de Florianópolis, Maryanne Mattos, e o agente Deivid Fernandes da Rosa, acompanharam o encontro desta manhã. Ao longo dos próximos trabalhos na Ponte Hercílio Luz, serão duas principais etapas que devem interferir no trânsito na região insular e no continente. A primeira delas é o reforço das bases de sustentação, que exigirá cuidados extras no tráfego nas imediações das duas cabeceiras da ponte. E outra etapa que vai interferir no trânsito é a transferência de carga do vão central para a estrutura provisória construída abaixo da ponte. Os trabalhos de transferência, previstos para o início de fevereiro, serão realizados na parte da noite. Ciclo da obra A Ponte Hercílio Luz, que completou 90 anos em maio de 2016, passa pelo último ciclo de obras do trabalho de restauração. O contrato com o grupo português Teixeira Duarte foi assinado em março do ano passado e a ordem de serviço foi entregue no dia 18 de abril. O prazo de execução previsto é 30 meses, com conclusão dos trabalhos prevista para o segundo semestre de 2018. Em março de 2016, foi concluída a construção da estrutura chamada ponte segura. Trata-se da implantação de um apoio temporário, com a finalidade de estabilizar a estrutura da obra original, garantindo a sua integridade a efetiva conclusão de sua recuperação. Foram instaladas cinco estruturas em formato de treliças entre as quatro torres erguidas abaixo da estrutura original. Como a base das torres é submersa, o trabalho realizado foi bastante complexo. No final de 2016, também foi concluída a etapa de substituição das longarinas e transversinas, peças principais da base. Elas formam uma trama que será o suporte para o piso por onde passarão os automóveis.

Fonte: G1
  Entenda as propostas de mudança na aposentadoria em Florianópolis
  O prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro (PMDB), quer mudar a previdência do funcionário público municipal. Dois projetos de lei tratam diretamente do assunto: o PLC 1.593/2017, que altera a alíquota da contribuição do servidor e do município, bem como estabelece um valor máximo de aposentadoria, e o PLC 1594/2017, que cria uma previdência complementar. A alteração da aposentadoria do servidor é a terceira reportagem da série "Pacotão em Perguntas", que trata das novas propostas para a capital catarinense do pacote Floripa Responsável, lançado em 11 de janeiro. Todas as 40 medidas do pacote devem ser analisadas e votadas pela Câmara de Vereadores. A previsão é de que isso ocorra no dia 24. Na série especial, o G1 elencou alguns dos projetos de maior interesse público do pacote, analisou os textos iniciais das propostas e pediu a especialistas e à própria prefeitura explicações sobre elas (confira ao fim do texto um compilado de perguntas e respostas sobre o assunto). Como é é como ficaria Atualmente, o servidor municipal que ingressou antes de 30 dezembro de 2003 no serviço público consegue se aposentar com o salário integral. A partir de 2004, o cálculo da aposentadoria mudou para a média das 80 maiores contribuições durante o período trabalhado. Até então, nos dois modelos, o servidor investia 11% do salário na previdência e o município, 14%. Pelos dois novos projetos de lei, o funcionário público deverá investir 14% do seu salário na a previdência e o município, 28%. Entretanto, o salário poderá não ser integral. Passa valer o teto de recebimento do INSS, de cerca de R$ 5 mil. Aqueles que desejarem receber mais devem contribuir para a previdência complementar, em que o valor mínimo a ser pago é de mais 8%. O que dizem as propostas da prefeitura
PLC 1.593/2017 - Cria o fundo previdenciário único, que une o fundo previdenciário ao financeiro. Ele deve ser constituído de receitas de compensação financeira entre regimes previdenciários, contribuição em atrasos, dos juros, dos aportes financeiros extraordinários, da alienação de bens e 25% dos royalties do município.
- Segurados e pensionistas deverão pagar uma aliquota de 14%; já a aliquota patronal é de 28%. 
- A alíquota deve incidir sobre a parcela do salário de contribuição que não exceder o limite máximo estabelecido pelos benefícios do regime geral da previdência, ou seja, será taxado sobre o valor máximo do teto do INSS.
- A adequação à nova aliquota deve ser gradual. Para o servidor, o pagamento de 12% ao mês deve ocorrer a partir de 1º de janeiro de 2018. Em janeiro de 2019, 13%. Em 1º de janeiro de 2020, atinge-se 14%.
- A aliquota patronal também terá mudança gradual: 15% a partir de 1º janeiro de 2018; 16% a partir de 1º de janeiro de 2019; 17% em 1º de janeiro de 2020; 19% a partir 1º janeiro 2021; 21% a partir de 1º de janeiro de 2022; 23% em 1 janeiro de 2023; 25% a partir de 2024; e 28% a partir de 2025.
- Conforme o texto, o desconto e recolhimento da alíquota são de responsabilidade do poder ou órgão que efetuar o pagamento ao servidor, como secretarias e autarquias.
- Fica prevista a incidência de multa de 1% ao mês e multa de 2% ao valor devido, e atualização monetária de acordo com o INPC, em caso de atraso do pagamento do órgão responsável. 
- Entre as represálias do não pagamento, o poder executivo pode subtrair do duodécimo do órgão responsável o valor da parcela devida. Duodécimo é quanto cada autarquia recebe do bolo de arrecadação municipal.
- O poder legislativo fica autorizado em parcelar em até 60 vezes a dívida de aposentadoria ao servidor.
PLC 1594/2017
- Cria-se um Regime de Previdência Complementar (RPC) e é autorizada a criação de uma Fundação de Previdência Complementar do Município de Florianópolis (FPOLISPREV) para a gestão.
- A adesão ao regime complementar é facultativa e podem participar servidores públicos efetivos, de autarquias e fundações.
- A FPOLISPREV deve ser custeada integralmente por suas receitas, conforme definido no plano de custeio.
- O RPC prevê custear casos de aposentadoria programada, por invalidez, pensão por morte e longevidade.
- As alíquotas normais de contribuição do município e do participante são de 8%.
- Além da contribuição normal, o beneficiario pode aumentar a contribuição, mas não haverá contrapartida igual do município.
- A fundação pode funcionar em até 180 dias a partir da autorização cedida pelo órgão regulador e fiscalizador das entidades fechadas de previdência complementar, devendo, no mesmo prazo, adotar providências para instituir plano de benefícios.

Fonte: Varejista
  Diante das dificuldades, varejo se une para pressionar governo
  Em um ano com perspectivas ainda fracas para o varejo, entidades do setor fortalecem uma ação conjunta para pressionar o governo federal. A defesa se apoia principalmente em três frentes: aprovação do trabalho intermitente e da terceirização da atividade fim; redução do prazo do repasse dos cartões de crédito aos lojistas; e simplificação tributária. As medidas são defendidas pela União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (Unecs), pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), e amparadas por uma frente parlamentar com 252 deputados. O argumento principal é que elas contribuiriam para uma retomada do setor e da economia. "O pleito mais importante que estamos trabalhando para este ano é a modernização da legislação trabalhista. Temos uma estimativa de que se o trabalho intermitente for aprovado só as entidades associadas à Unecs gerariam de imediato dois milhões de postos de trabalho (quase 20% do número de desempregados no Brasil)", afirma o presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Nabil Sahyoun. A opinião é compartilhada pelo economista da CNC, Fabio Bentes. "Do ponto de vista econômico nossa maior preocupação é a retomada do mercado de trabalho. Nesse sentido, a flexibilização da legislação trabalhista contribuiria muito", diz. Para o coordenador de relações sindicais do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), José Silvestre, no entanto, os impactos não seriam significativos. "De forma pontual até pode ajudar, mas não acredito que a aprovação do trabalho intermitente gere melhorias relevantes no mercado de trabalho. Para diminuir o desemprego a única saída é a economia voltar a crescer", diz. O projeto de lei que trata do trabalho intermitente, o PL 3785/2012, está parado na câmara dos deputados, mas, na visão de Sahyoun, a discussão deve ser retomada ainda no primeiro trimestre deste ano. "O governo não colocou na pauta de aprovação, mas acreditamos que até março possa voltar para o debate. Se for para a votação, temos plena convicção de que ele será aprovado", afirma. Sahyoun conta que a Unecs formou há cerca de um ano uma frente parlamentar com 252 deputados e 22 senadores. A Frente Parlamentar Mista em Defesa do Comércio, Serviços e Empreendedorismo é presidida hoje pelo deputado federal Rogério Marinho (PSDB-RN), e é a grande aposta das entidades do varejo na defesa de seus interesses diante do governo. "A frente tem feito um esforço muito grande para retomar essa discussão [da flexibilização das leis trabalhistas]", diz o executivo. O diretor de relações institucionais da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Alexandre Seabra, concorda com a urgência na aprovação da flexibilização da CLT, mas ressalta que "tanto o trabalho intermitente quanto a terceirização teriam que vir por uma Medida Provisória (MP) do governo federal." Em relação a terceirização, a principal discussão atualmente é em torno da possibilidade de terceirizar a 'atividade fim', ou seja, a principal atuação de determinado negócio. No caso dos lojistas, por exemplo, seria a possibilidade de terceirizar o vendedor. "A terceirização é positiva porque reduz os custos de contratação. Em um momento em que os varejistas precisam cada vez mais diminuir gastos ela ajudaria bastante", afirma Bentes, da CNC. De acordo com ele, os encargos trabalhistas têm um peso muito grande e chegam a representar até 70% dos custos. "Isso acaba inibindo a contratação", diz. De acordo com Silvestre, do Dieese, essa diferença realmente existe, mas a mudança só seria benéfica para o empresário e não para o trabalhador. "Os trabalhadores na categoria preponderante têm um salário médio e benefícios melhores do que os trabalhadores terceirizados. Se a terceirização da atividade fim fosse aprovada ela prejudicaria o trabalhador e não contribuiria para a geração de novos postos de trabalho", afirma. Cartões de crédito Sobre a questão dos cartões de crédito, o presidente da Alshop afirma que o principal objetivo da Unecs é garantir a redução do prazo de pagamento aos lojistas, que hoje é de 30 dias, e a diminuição dos juros cobrados. "Vamos nos reunir com os bancos nos próximos 15 dias para tentar fazer uma discussão nesse sentido e para mostrar que queremos buscar o equilíbrio nessas duas questões", diz. De acordo com ele, se comparado com outros países, onde em dois dias o dinheiro já está na conta do lojista, o prazo praticado no Brasil não é compatível com a realidade. "O sistema financeiro brasileiro permite que se faça isso [repasse em dois dias], é só uma questão de barganhar cada vez mais e chegar em um consenso com as instituições financeiras", afirma. O diretor da Abras, Alexandre Seabra, acrescenta que o prazo de 48 horas é praticado em países como a Argentina e o México, e que é a média mundial. "Entendemos que é um processo de transição, não podemos tentar mudar as regras do jogo de forma abrupta, mas temos que buscar o equilíbrio e aos poucos nos igualar às práticas mundiais", afirma. O economista da CNC, Bentes, concorda com a necessidade de encontrar um equilíbrio, mas afirma que o ideal seria que o prazo fosse o menor possível. "Quanto menos tempo o tomador ficar exposto a essas taxas elevadas melhor. Já que o que isso acaba fazendo é transferir dinheiro do setor produtivo para o financeiro." A respeito da simplificação tributária, Sahyoun afirma que o objetivo é "ter uma tributação que seja mais condizente com a realidade. O que é uma busca de praticamente todas as empresas". Bentes, da CNC, concorda, e complementa que para chegar nessa redução da carga tributária a única saída seria buscar o equilíbrio fiscal. Além dos três pleitos, Seabra conta que outros dois pontos defendidos pela Unecs são: incentivos fiscais para a geração de energia e para a eficiência energética; e a ampliação da linha de crédito do Finame, do BNDES, para os chamados 'equipamentos estacionários' (os checkouts e gondôlas dos supermercados, por exemplo). "Como os custos de energia subiram muito, queremos incentivos fiscais para instalação de painéis solares e a troca por lâmpadas LED", finaliza.

Fonte: Varejista
  CNI: Após 3 meses de queda, confiança da indústria volta a crescer em janeiro
  Após três meses seguidos de queda, a confiança do setor industrial voltou a crescer e sinaliza sentimento neutro dos empresários. O Índice de Confiança do Empresário Industrial registrou aumento de 2,1 pontos entre dezembro de 2016 e janeiro de 2017 e atingiu 50,1 pontos. Nessa pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), leituras acima de 50 indicam otimismo e números inferiores sinalizam prevalência do pessimismo. Em janeiro de 2016, o dado estava em 36,5 pontos. Apesar do aumento, o dado segue abaixo da média histórica de 54,1 pontos. O economista da entidade, Marcelo Azevedo, avalia que a melhora em relação a dezembro é resultado de uma série de fatores - como propostas para mudanças na legislação trabalhista e medidas para tentar ajudar a situação financeira das empresas e famílias - em um cenário de queda do juro e inflação menor. "A queda dos juros é importante para incentivar o consumo. A notícia de que a inflação está caminhando para a meta fixada pelo BC abre possibilidade de novas quedas nos juros nos próximos meses, o que é positivo para a economia", diz Azevedo em nota à imprensa. Os números da CNI mostram que a confiança cresceu especialmente pela expectativa de melhora da situação econômica e das empresas nos próximos seis meses. Segundo o levantamento, as expectativas com relação à economia brasileira, que estavam no campo negativo em dezembro, tornaram-se neutras - em 50,2 pontos. Além disso, as perspectivas em relação à própria empresa melhoraram ainda mais - em 56,9 pontos. Entre os vários segmentos da indústria, o índice de confiança é mais forte na indústria extrativa - leitura em 50,9 pontos - e entre as grandes empresas - dado em 52,7 pontos. Por ramo, a indústria de transformação tem índice de confiança em 50,6 pontos e a construção civil segue no campo do pessimismo, com 48,2 pontos. Por porte da empresa, companhias pequenas e médias continuam pessimistas, com índice em 46,3 pontos e 48,6 pontos, respectivamente. A pesquisa ouviu 2.791 empresas em todo o Brasil entre os dias 3 e 13 de janeiro. Do universo pesquisado, 1.088 são pequenas empresas, 1.056 são médias e 647 são de grande porte.

Fonte: Varejista
  5 tendências do segmento de alimentação em 2017
  Destacar-se no concorrido mercado de alimentação fora do lar não é uma tarefa fácil. Ainda mais Brasil, onde o setor é um dos mais fortes da nossa economia. Para o Sebrae-SP, quem está pensando em abrir um negócio na área deve ficar atento às novas tendências de mercado, buscar inovação e ter um plano de negócios em constante evolução. Para a consultora Karyna Muniz, não basta produto e conceito, é preciso gestão. De olho nisso, a Feira do Empreendedor, que acontece entre os dias 18 e 21 de fevereiro, no Pavilhão do Anhembi, em São Paulo, contará mais uma vez com um restaurante-modelo, espaço que espera receber 2 mil pessoas ao longo dos quatro dias de evento. Presente pela segunda vez consecutiva na feira, o “Restaurante de Sucesso” tem como foco principal na edição deste ano levar as principais tendências do setor aos visitantes. Segundo Karyna, o restaurante-modelo estruturado em 2016 destacou os bastidores do negócio, indicando os melhores processos operacionais para os empreendedores. Neste ano, a proposta é agregar uma operação multisserviços e ambientar o visitante em relação ao que há de novo no mercado. Com 150 m², o ambiente pode receber até 50 pessoas por seção, que tem duração de uma hora. Ao longo da visita, os convidados poderão conversar com os consultores do Sebrae-SP sobre importantes questões, como plano de negócios, estimativa de investimento e de retorno, e muito mais. “Queremos elucidar essas importantes questões, porque é um mercado convidativo. Muitas pessoas que gostam de cozinhar sonham em ter um restaurante e para isso dar certo é muito importante um bom planejamento.” A consultora listou os setores que vão ganhar destaque durante a Feira do Empreendedor. Confira. 1. Comidas saudáveis Para Karyna, o setor que mais deve ganhar força em 2017 deve ser o de comidas saudáveis. Tendência em todo o mundo, o segmento acompanha a busca do consumidor em se alimentar melhor, aderindo aos ingredientes locais e sustentáveis. “Do campo à mesa é um conceito que segue crescendo no Brasil.” A consultora afirma que a proposta saudável é cada vez mais frequente nos restaurantes do país - e isso só deve aumentar. “Acompanha a necessidade do consumidor, que tem procurado uma vida mais saudável e sustentável”, diz. 2. Conveniência No segmento de alimentação fora do lar, praticidade é palavra-chave para 2017. Para a consultora, restaurantes que combinam agilidade com entrega de serviço de qualidade tendem a se destacar neste ano. Para Karyna, o mudança de modelo vai de acordo com a necessidade do cliente. “Mesas coletivas, restaurantes sem garçom e entrega rápida da refeição tendem a dar certo. Mas, é claro, por mais que seja rápido, o restaurante tem que ser aconchegante e eficiente.” 3. Otimização de processos Uma forma de aumentar a agilidade dos serviços é otimizar os processos dentro da cozinha. Para isso, a consultora do Sebrae-SP indica que o empreendedor busque novos equipamentos para o seu negócio, adotando tecnologias capazes de aumentar a produção. “Há restaurantes que não usam mais coifas, porque possuem chapas e fornos que não soltam tanta gordura, por exemplo. Ficar atento às novas tecnologias é essencial para o sucesso”, diz Karyna. 4. Mudanças de hábito Com a recessão econômica, muitos consumidores alteraram seus hábitos de consumo, afetando diretamente o mercado de refeições fora do lar. “Quem passou a ter menos dinheiro começou a procurar opções mais baratas, como as marmitas. As refeições complementares também ganharam força. Ao invés de jantar ou almoçar, muitas pessoas agora optam por lanches mais reforçados.” E o empreendedor deve estar ligado nesta mudança. 5. Nova geração de consumidores Outro fator importante para quem quer abrir um restaurante é a chegada de uma nova geração de consumidores ao mercado. “Muitos jovens já não fazem mais questão de almoçar aquele clássico prato com arroz, feijão, bife e batata frita. O padrão mudou”, diz Karyna. Por isso, o empreendedor deve pesquisar se realmente conhece o seu público-alvo. “A partir disso, o dono de restaurante pode definir um planejamento bem mais assertivo”, afirma a consultora.

Fonte: Varejista
  Intenção de consumo das famílias continua estagnada em janeiro
  A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), atingiu 76,2 pontos em janeiro de 2017, em escala de 0 a 200. O resultado representa estabilidade ante dezembro, mas é 1,7% inferior ao de janeiro de 2016. Além disso, a CNC detalhou que o desempenho ainda se posicionou abaixo dos 100 pontos. Isto, na prática, indica percepção de insatisfação com as condições correntes. Dos sete tópicos usados para cálculo do indicador do primeiro mês do ano, quatro mostraram recuo na passagem de dezembro para janeiro e ante janeiro do ano passado. Na comparação com dezembro do ano passado, as quedas mais intensas ficaram com emprego atual (-1%); e renda atual (-1%). Em relação a janeiro de 2016, o recuo mais intenso foi de compra a prazo (-11,9%). "A queda do número de trabalhadores com carteira assinada, a menor massa de rendimento e a alta taxa de juros contribuem para o recuo na venda de itens não essenciais como bens duráveis e semiduráveis. O consumidor está cauteloso, evitando criar dívidas", afirma a assessora econômica da Confederação, Juliana Serapio. Na avaliação da CNC, embora haja processo de retomada gradual da confiança de consumidores e empresários, a economia doméstica deverá obter lenta recuperação, refletindo ainda nas vendas do varejo, o qual dificilmente deixará de registrar seus piores resultados históricos.

Fonte: Portal No Varejo
  6 insights para o varejo Pós-NRF
  O debate de encerramento do Seminário Internacional de Varejo promovido pela delegação BTR Varese no Harvard Club NY, com apoio de NOVAREJO, fechou com chave de ouro a programação do Retail’s Big Show, maior evento de varejo do mundo, organizado pela NRF (National Retail Federation), associação de varejo dos Estados Unidos. Artur Grynbaum, presidente do Grupo Boticário; Sergio Herz, CEO da Livraria Cultura, e Fabio Coelho, presidente do Google Brasil, compartilharam suas visões sobre o futuro do varejo. Para Artur, a NRF deste ano tocou em pontos sensíveis, como a questão das pessoas no varejo e a necessidade do setor reinventar o papel das equipes para que elas não fiquem obsoletas. “Outro aspecto relevante é como falaram muito sobre propósito e valores, o que não se via na NRF nestes anos todos”, disse. Para ele, o evento tirou da equação a discussão sobre Millennials e resumiu a quem é nativo digital e quem precisa se adaptar. “O mundo mudou e todos precisamos mudar”, disse. Sergio Herz, por sua vez, disse que usa a NRF como um checkpoint para sua estratégia corporativa. “É onde vejo se minha estratégia está ou não aderente”, afirmou. Para ele, essa foi a primeira vez em 15 anos em que a loja física foi colocada em xeque. “A NRF trouxe que a loja tem um desafio imenso pela frente e precisa se transformar”. O que implica no fechamento de muitas operações e na reinvenção do espaço físico. “Como isso será feito? Não faço ideia. Mas precisa ser feito”, resumiu. Para Fabio Coelho, esta foi a NRF em que o Vale do Silício deu as caras. “Antes víamos muita coisa que era só perfumaria (sem trocadilhos com o Boticário), mas pela primeira vez se falou em visão e propósito. Um quarto dos empregos dos EUA está no varejo e não se falava em engajamento”, afirmou. Outro ponto levantado pelo evento foi a importância do uso dos dados no negócio. “É preciso mergulhar e fazer. Não dá para ficar de fora”, completou. 6 insights para o varejo pós-NRF
Confira os principais destaques da NRF 2017 1. A globalização continua em alta;
2. Tecnologias popularizadas pelos games e eletrônicos estão acessíveis para o varejo;
3. Informação é a nova moeda;
4. O futuro da loja está na hospitalidade;
5. A transformação digital é inevitável, necessária e disruptiva;
6. Cultura e engajamento são essenciais para criar marcas fortes.

Fonte: Notícias do Dia
  De classificação especial, Rio Papaquara, em Canasvieiras, não poderia receber esgoto
  Classificado como um rio de classe especial pelo Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), o Papaquara, no Norte da Ilha, não poderia receber efluentes de esgoto. De acordo com o ICMBio (Instituto Chico Mendes da Biodiversidade), como o rio se destina à preservação dos ambientes aquáticos em uma unidade de conservação de proteção integral, o local não pode receber nem mesmo efluentes tratados, como é feito pela Casan (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento). O alto nível de poluição, com mau cheiro acentuado e a água preta do rio Paparaqua preocupa moradores da região. Na terça-feira (17), representantes do movimento SOS Rio do Brás e o superintendente regional da Casan, Lucas Arruda, estiveram no local para verificar a situação. O ICMBio se posicionou à imprensa nesta quinta-feira (19) sobre a poluição no rio, que afeta diretamente a Estação Ecológica de Carijós. De acordo com o instituto, mesmo que a classificação do Papaquara não fosse especial, sua vazão original de 230 litros por segundo não é compatível com a vazão projetada da ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) de Canasvieiras, de 156 litros por segundo. Ou seja, após o lançamento, de 1.000 litros de água do Papaquara, 410 litros são de efluentes e 590 litros de água do rio. Alto nível de poluição no rio Papaquara preocupa moradores de Canasvieiras, na Capital “A eficácia da ETE de Canasvieiras, ainda que tenha aumentado com as recentes melhorias, está aquém do desejável. Em ações fiscalizatórias do ICMBio já foram observados problemas operacionais naquela estação de tratamento, desde falta de energia e de cloro até vazamento de cloreto férrico”, diz a nota do ICMBio. Os dados de monitoramento de qualidade de água do rio apontam para a baixa qualidade da água do Papaquara, principalmente no local onde ocorre o lançamento dos efluentes da ETE de Canasvieiras, com baixa concentração de oxigênio, mau cheiro e perdas significativas de biodiversidade. Ligações irregulares O principal problema na região é a falta de uma rede coletora de esgoto e a consequente existência de inúmeras ligações clandestinas de esgoto à rede pluvial, principalmente no Canto do Lamin, Vargem do Bom Jesus e Vila União. “Em algumas ruas e servidões nestas localidades existem verdadeiros córregos de esgoto a céu aberto que drenam diretamente para o rio Papaquara”, afirma o ICMBio. Na terça-feira, o superintendente da Casan, Lucas Arruda, afirmou que, a curto prazo, não haverá rede coletora de esgoto para a região e que devem ser pensadas soluções a curto prazo para amenizar a situação. Segundo ele, o efluente tratado em Canasvieiras passa pelo rio Papaquara e, como a ETE tem 90% de eficiência, o restante é esgoto bruto. “Mas a raiz do problema é a ocupação irregular, que gera ligações de esgoto irregulares”, afirmou. Plano de metas e cronograma deve ser apresentado Desde 2011, a equipe da Esec Carijós lavrou diversos autos de infração à Casan por causa da poluição da água que drena para a unidade de conservação. Treze autos de infração já foram julgados e uma ação civil pública foi instalada decorrente da constatação de irregularidades no processo de licenciamento ambiental da ETE Canasvieiras. No âmbito da fiscalização do ICMBio, o mais recente julgamento administrativo de autuação lavrada pela equipe de fiscalização da Esec Carijós, proferido em 30 de novembro de 2016, considerou a reincidência da empresa em infração no mesmo enquadramento, resultando em uma multa de R$ 3 milhões, além de determinar medida visando a cessar o dano ambiental. Ou seja, independente da apresentação de recurso, a Casan deve apresentar ao ICMBio um plano estabelecendo metas e cronograma de cumprimento, contendo alternativas para o lançamento de efluentes que não sejam os corpos d’água que constituem a bacia hidrográfica da Estação Ecológica de Carijós. Para o ICMBIo, o problema é complexo, principalmente por conta das ligações irregulares, e a busca de uma solução vai além dos órgãos públicos e compete também à população.

Fonte: Notícias do Dia
  Carnaval 2017: tem samba todos os dias da semana em Florianópolis até fevereiro
  Na contagem regressiva para o Carnaval, o calendário de ensaios das escolas de samba entrou no ritmo esta semana e, até o fim de fevereiro, todos os dias têm ensaio em alguma região da Grande Florianópolis (veja a programação no quadro abaixo). No Centro, no Estreito, na Caieira do Saco dos Limões ou em Palhoça, as seis escolas de samba do grupo Especial já abriram suas quadras para as comunidades. Os ensaios ao redor da praça 15, no Centro, começam na próxima terça-feira. Com a desistência da Prefeitura de Florianópolis de investir no Carnaval, a Liesf (Liga das Escolas de Samba de Florianópolis) conta basicamente com apoio da iniciativa privada e do governo do Estado para a realização dos desfiles. Como a prefeitura só anunciou em dezembro que não investiria no Carnaval, os trabalhos das escolas de samba nos barracões e nos ensaios começaram lentos em janeiro, e só engrenaram de vez esta semana. A Protegidos da Princesa, por exemplo, realizou seu primeiro ensaio geral na última quarta-feira, com todos os segmentos da escola. Este ano, os ensaios da Protegidos são no Largo da Alfândega, onde as escolas Embaixada Copa Lord e Dascuia também fazem seus ensaios, em dias diferentes. No Estreito, ao lado do estádio Orlando Scarpelli, a atual campeã, Unidos da Coloninha, também deu início aos ensaios de rua na última segunda-feira. As primeiras a começarem os ensaios de rua rumo aos desfiles do dia 25 de fevereiro foram a Consulado e a Nação Guarani. De volta ao grupo Especial, A Consulado ensaia na própria quadra da escola, na Caieira do Saco dos Limões, desde a semana passada. A Nação Guarani, única do grupo Especial de fora da Capital, foi a primeira a abrir os ensaios, no dia 3, no bairro Caminho Novo, em Palhoça. Escolha das cortes neste fim de semana Além dos ensaios, as próximas semanas serão de mobilização nas comunidades para definir os integrantes de todos os segmentos das escolas. Na Copa Lord e na Coloninha, a escolha das rainhas e princesas de cada escola será neste fim de semana. Para vencer, é preciso ter samba no pé, simpatia, elegância e comunicação. A Copa Lord elege sua corte no sábado, às 20h, na sede da escola, no Morro da Caixa. A Coloninha escolhe rainha e princesas no domingo, também na sede da agremiação, na Coloninha. Liesf aguarda definição da iniciativa privada A Liesf espera receber nesta sexta-feira a decisão da Ambev sobre a quantia que a empresa investirá no Carnaval. Até o momento, a liga tem assegurado R$ 1 milhão com a Koerich e a Engie, o que viabilizaria apenas os desfiles do grupo Especial. Caso consiga captar R$ 4,8 milhões com a iniciativa privada, as escolas dos três grupos poderão desfilar. De acordo com Joel da Costa Júnior, presidente da Liesf, assim que for definido o valor, a liga colocará à venda os ingressos para os desfiles na passarela Nego Quirido. OS ENSAIOS Escolas do grupo Especial Consulado
Ensaios gerais às terças e quintas, às 19h, e ensaios-show aos sábados, às 18h, na rua Custódio Fermino Vieira, 20, Caieira do Saco dos Limões Dascuia
Sextas e domingos, às 19h30, no Largo da Alfândega Embaixada Copa Lord
Segundas e quintas, às 20h, no Largo da Alfândega Nação Guarani
Terças e quintas, às 20h30, no ginásio de esportes do Caminho Novo, Palhoça Os Protegidos da Princesa
Quartas, às 20h30, no Largo da Alfândega Unidos da Coloninha
Segundas, quartas e sábados, às 20h30, ao lado do estádio Orlando Scarpelli Na praça 15, sempre às 19h 24/01 – Consulado
27/01 – Nação Guarani
31/01 – Dascuia
03/02 – Embaixada Copa Lord
07/02 – Os Protegidos da Princesa
09/02 – Unidos da Coloninha

Fonte: Notícias do Dia
  Com o apoio da comunidade, operação Floripa Legal passa pela Barra da Lagoa
  Após ter início no Centro de Florianópolis no dia 9 de janeiro, a operação Floripa Legal continuou nos balneários nesta quinta-feira (19). Durante a manhã, as equipes de fiscalização da Sesp (Secretaria de Serviços Públicos) e a Guarda Municipal foram à Barra da Lagoa atrás de vendedores ambulantes que vêm atuando de forma ilegal. Durante a ação, que contou com a presença do secretário municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, Nelson Mattos Gomes Júnior, a equipe da prefeitura foi incentivada por populares. A proprietária de uma lanchonete próxima à beira do mar, Karen Pinheiro, acredita que a situação dos ambulantes ilegais precisa ser controlada. “Nós estamos aqui o ano todo, pagando nossos impostos e contribuimos com a cidade, por isso essa operação é mais que bem-vinda”, conta. Foram apreendidos chapéus, alimentos, bebidas alcoólicas e óculos de sol falsificados, além de um carregamento de móveis em rattan, encontrado com um vendedor na Cidade da Barra. Conforme a equipe da Sesp, os produtos podem ser retirados após o pagamento de uma multa. A operação na Barra da Lagoa ocorreu um dia após a apreensão de 11 mil abacaxis, centenas de produtos piratas e entorpecentes em Canasvieiras. No Centro da cidade, apenas no primeiro dia de atuação dos fiscais, foram apreendidos mais de 1.500 produtos ilegais. “Vamos intensificar a presença dos fiscais e dos guardas municipais nas praias e assim inibir que vendedores ambulantes, sem a devida regularização, ameacem a saúde e a ordem pública”, afirma Gomes Júnior. Cada ambulante ilegal, segundo dados da Sesp, pode representar pelo menos dez empregos formais ofertados por estabelecimentos regulares.

Fonte: Tudo Sobre Floripa
  Emergência do Celso Ramos para por quatro horas por dia em protesto
  Os servidores do Hospital Celso Ramos, em Florianópolis, decidiram em assembleia realizada na tarde desta quinta-feira (19), paralisar as atividades somente duas horas por turno de plantão – das 15h às 17h e das 21h às 23h – e esperar pela proposta do Governo do Estado, que prometeu se manifestar até terça (24). O SindSaude, sindicato quer reúne os trabalhadores em Saúde do Celso Ramos, exige providências para contingenciar a sobrecarga dos trabalhadores da emergência, setor que está com superlotação desde a semana passada. Segundo o Sindicato, a quantidade de atendimentos realizados nos últimos dias tem passado de 600 a cada 24 horas, deixando os trabalhadores esgotadas por conta da sobrecarga de trabalho. Na última terça-feira (17), o SindSaúde entregou um documento à direção da Unidade exigindo que providências fossem tomadas para contingenciar a crise instalada na emergência, agravada pelo novo aumento de demanda gerado com a greve nas unidades municipais. Estipulou-se o prazo de 48h para que a direção se manifestasse sobre a possibilidade de realocar provisoriamente profissionais de outras áreas do hospital na emergência, de escalar uma equipe especificamente para fazer o transporte dos pacientes que precisam ser deslocados da emergência para outras áreas do hospital. Ao receber novamente trabalhadores e direção do Sindicato na manhã desta quinta-feira (19), o diretor do Hospital Márcio Pereira Wendhausen não se comprometeu com medidas para amenizar a sobrecarga na emergência e chegou a recomendar que os trabalhadores fossem pedir o “fim da greve dos servidores do município” como possível solução para o problema. - Os trabalhadores estão no limite do que é humanamente possível. A situação é inaceitável, compromete a saúde de quem trabalha e inclusive coloca em risco a população. Há medidas simples que podem ser tomadas para contingenciar essa demanda, mas o que parece é que a direção do hospital e a secretaria querem deixar o caos se instalar e obrigar os trabalhadores a paralisar -, explica a diretora do SindSaúde, Marilza Martins. Segundo Marilza, essa omissão por parte da direção e da Secretaria poderia ser proposital, e relaciona o fato à declaração do novo secretário da saúde Vicente Caropreso que afirmou pretender criar uma empresa para gerenciar os hospitais. - Deixam a situação ficar calamitosa e aparecem com essa solução. Como se uma empresa fosse resolver alguma coisa. Pelo contrário, onde as empresas ou Organizações Sociais entram, o serviço piora. É o que temos visto. Inclusive, normalmente a porta de emergência é fechada. Só os 100% públicos permanecem abertos à população em geral e é por isso que não abrimos mão do serviço 100% público, com contratação de servidores públicos -, conclui.

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