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Clipping Diário - 19/12/2016

Publicado em 19/12/2016
Clipping Diário - 19/12/2016

Segunda-Feira - 19/12

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Entrevistas


Ric Record – Jornal do meio-dia
Data: 16/12
Fonte: Lidomar Bison - Aurea
Pauta: Ambulantes
http://ricmais.com.br/sc/balanco-geral-florianopolis/videos/ztWk5sSgF-M/comerciantes-protestam-no-centro-de-florianopolis/   RBS – Jornal do Almoço 
Data: 16/12
Fonte: Lidomar Bison
Pauta: Contratação de temporários
Link: http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/jornal-do-almoco/videos/t/edicoes/v/especialistas-comentam-sobre-os-trabalhos-temporarios-durante-a-temporada-de-verao/5518053/

RBS – Jornal do Almoço 
Data: 16/12
Fonte: Marco dos Santos
Pauta: Manifestação – Ambulantes
Link: http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/jornal-do-almoco/videos/t/edicoes/v/numero-crescente-de-ambulantes-preocupa-comerciantes-de-florianopolis/5518194/

Band SC – Band Cidade 
Data: 16/12
Fonte: Lidomar Bison
Pauta: Manifestação - Ambulantes
  SBT – SBT News 
Data: 16/12
Fonte: Marco dos Santos
Pauta: Manifestação – Ambulantes
Link: https://www.facebook.com/SBTSConline/videos/1320400431356130/
 
Ric – Ric Record  
Data: 16/12
Fonte: Lidomar Bison
Pauta: Vendas de Natal

Notícias do Dia / Diário Catarinense



Notícias do Dia




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Geral

Fonte: Diário Catarinense
  Entenda o imbróglio que retirou o título de entidade filantrópica da Fahece
  Se não bastasse a crise financeira enfrentada ao longo de 2016, a insegurança econômica da Fundação de Apoio aoHemosc e Cepon (Fahece) piorou ainda mais com o indeferimento do título de Certificado de Entidades Beneficentes de Assistência Social de na Área de Saúde (Cebas), anunciado na última semana. Agora, além da ginástica financeira que faz para minimizar a falta de repasses do governo estadual – que chega a R$ 64 milhões —, a Fahece terá que arcar com os impostos, INSS dos servidores, licenças e alvarás, orçados no valor de R$ 1 milhão ao mês. Com 30 dias para apresentar uma defesa junto ao setor administrativo do governo federal, a entidade garantiu que o imbróglio envolvendo a perda do título se deu por uma questão bastante técnica e burocrática. Segundo o Ministério da Saúde, responsável por conferir o título de entidade filantrópica às instituições, a fundação não cumpriu os requisitos de prestação de serviços do SUS para o Ministério da Saúde em 2011. A pasta do governo federal sustenta que, na prestação de contas da Fahece, o estatuto social afirma que a finalidade da fundação é apoiar os centros de Hematologia (Hemosc) e Hemoterapia de Pesquisas Oncológicas (Cepon), e não receber verbas diretamente do SUS. No entendimento do governo federal, Hemosc e Cepon são geridos e mantidos diretamente pela secretária de saúde do Estado. Por isso, "de acordo com a legislação vigente, entidades com personalidade jurídica de direito público não podem ser beneficiárias do Cebas". Conforme a gerente executiva e financeira da Fahece, Miriam Gomes Vieira de Andrade, os dados são enviados a cada três anos, mas a Ministério da Saúde, com atraso, verificou a divergência somente em 2016, quando avaliou as informações referentes a 2011. – Toda a historia é bem complexa e envolve várias legislações e cadastros. Mas foi a forma de apresentar a prestação de serviços dos SUS para o Ministério da Saúde. A gente sempre apresentou da mesma forma os cadastros nacionais e continuamos apresentando. Agora a legislação pede que seja apresentado de uma outra forma, então é essa divergência de entendimento que o Ministério da Saúde teve em relação à forma de apresentação de serviço que gerou esse indeferimento. A Fahece alega que possui um contrato de gestão junto ao governo estadual e, por isso, desde que foi criada, em 1994, nunca se preocupou em separar os serviços que presta diretamente ao SUS e os que fornece via secretaria de Saúde. Com relação à dívida junto ao governo estadual, a entidade afirma que tem se empenhado para não prejudicar os atendimentos nas instituições que gere. No entanto, o não repasse dos R$ 64 milhões, referentes aos atrasos de 2015 e 2016, refletem no atendimento das unidades. De acordo com Míriam, somente no Cepon, onde a dívida chega a R$ 42 milhões, por exemplo, a direção tem restringido o atendimento de novos pacientes. – No Cepon realmente estão entrando somente o que é urgência e emergência, se é que dentro do câncer é possível estabelecer essa questão. Estamos aguardando uma instabilidade para ver se é possível voltar a atender novos pacientes. A secretaria de saúde do Estado, que acompanha o caso, concordou com a afirmação, mas informou, por meio de nota, que a responsabilidade, assim como de todas as instituições que detêm o título, é exclusivo da unidade.

Fonte: De Olho na Ilha
  Transferência do vão central da Ponte Hercílio Luz para estrutura provisória é agendada para final de janeiro
  Uma operação agendada para os dias 26 e 27 de janeiro vai dar início à transferência do vão central da Ponte Hercílio Luz para a estrutura provisória construída como parte do processo de restauração do cartão postal de Florianópolis. Nesta quarta-feira, 14, uma equipe multidisciplinar, envolvendo órgãos estaduais e municipais, deu início ao plano de trabalho que vai prever todas as ações de acompanhamento da operação durante os dois dias. Os trabalhos de transferência serão realizados na parte da noite. O engenheiro fiscal da obra de reabilitação da Ponte Hercílio Luz, Wenceslau Diotallévy, explica que por meio de 26 macacos hidráulicos o vão central vai efetivamente ser apoiado sobre a estrutura provisória nesta operação agendada para o final de janeiro. O vão central da ponte tem 4,4 mil toneladas. Novos macacos hidráulicos serão incorporados para as demais etapas de transferência da estrutura da ponte previstas para meados de 2017. Participaram da reunião desta quarta-feira representantes de órgãos como Polícia Militar, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e Guarda Municipal, além de técnicos do Deinfra e de representantes da empresa que está realizando a obra. O plano de trabalho para acompanhamento específico das ações dos dias 26 e 27 de janeiro deve ser finalizado até o dia 20 de janeiro. Ciclo da obra A Ponte Hercílio Luz, que completou 90 anos em maio, passa pelo último ciclo de obras do trabalho de restauração. O contrato com o grupo português Teixeira Duarte foi assinado em março de 2016 e a ordem de serviço foi entregue no dia 18 de abril. O prazo de execução previsto é 30 meses, com conclusão prevista para o segundo semestre de 2018. Em março deste ano, foi concluída a construção da estrutura chamada ponte segura. Trata-se da implantação de um apoio temporário, com a finalidade de estabilizar a estrutura da obra original, garantindo a sua integridade a efetiva conclusão de sua recuperação. Foram instaladas cinco estruturas em formato de treliças entre as quatro torres erguidas abaixo da estrutura original. Como a base das torres é submersa, o trabalho realizado foi bastante complexo. Agora no final do ano também foi concluída a etapa de substituição das longarinas e transversinas, peças principais da base. Elas formam uma trama que será o suporte para o piso por onde passarão os automóveis. Até o final da obra, os trabalhos também envolverão reforço das fundações; reforço da estrutura central da ponte; montagem das novas barras de olhal; transferência de carga definitiva (ponte volta a sustentar o próprio peso); montagem de novo pavimento (pavimento rodoviário e ciclovia) e desmontagem da estrutura provisória.

Fonte: Floripa News
  FGV indica leve alta na inflação em 7 capitais
  O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu de 0,15% para 0,17%, na segunda prévia de dezembro, puxado pelo grupo alimentação. Na média, os itens alimentícios ficaram 0,17% mais caros ante uma alta de 0,09%, segundo o levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). A pesquisa foi feita em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Brasília e Porto Alegre. Além do grupo alimentação onde houve correção principalmente das frutas (e 2,48% para 3,967%), foi constatada elevação de preço em mais cinco classes de despesas. Em vestuário, a taxa passou de -0,13% para 0,28%, com destaque para as roupas (de-0,02% para 0,37%). No grupo despesas diversas, o índice apresentou forte acréscimo em relação ao último levantamento (de,38% para 0,78%) e o que mais influenciou essa alta foram os cigarros (de 0,76% para 1,67%). Em educação, leitura e recreação foi verificada elevação de 1,06% ante 0,86%, motivada, em especial, pelo reajuste de preços da tarifa aérea (de 21,46% para 27,05%). No grupo comunicação, os preços saíram de uma baixa média de 0,04% para uma alta de 0,06% sob o efeito de um ajuste na área de telefonia fixa e internet (de -1,17% para -0,33%). Taxa é de 0,61% em saúde e cuidados pessoais Em saúde e cuidados pessoais, a taxa aumentou de 0,54% para 0,61%. Neste caso o que mais pesou foram os artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,54% para 0,77%). Em compensação, o grupo habitação acusou queda mais expressiva do que o registrado na última apuração ao passar de -0,24% para -0,48%, refletindo a tarifa de eletricidade residencial (de -2,42% para -4,21%). Já em transportes, a taxa ficou estável em 0,30%. Neste grupo, ao mesmo tempo em que a tarifa de táxi subiu (de 2,08% para 4,46%), o preço do etanol desacelerou (de 2,56% para 1,59%). Entre os itens que mais influenciaram a inflação estão: passagem aérea (27,05%); plano e seguro de saúde (1,02%); refeições em bares e restaurantes (0,55%); banana-prata (14,10%) e cigarros (1,67%). Já os itens que mais ajudaram a conter a alta do IPC-S foram: tarifa de eletricidade residencial (-4,21%); batata-inglesa (-16,00%); condomínio residencial (-1,24%); o tomate (-14,03%) e o feijão-carioca (-16,37%).

Fonte: Varejista
  Intenção de consumo das famílias sobe 2,6% em dezembro
  A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) ficou em 76,2 pontos em dezembro, avanço de 2,6% em relação a novembro, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que divulgou a informação nesta quinta-feira (15). Apesar do avanço na margem, na comparação com dezembro de 2015, o ICF registra queda de 0,3%. Em nota, a CNC ressaltou que o ICF "segue em um nível menor que 100 pontos, abaixo da zona de indiferença, o que indica uma percepção de insatisfação com a situação atual". "Os indicadores de confiança registraram avanço, devido, principalmente, à sazonalidade do período. Entretanto, a manutenção do custo elevado do crédito e da perda do poder de compra - com o aumento do desemprego e a queda da renda - vem dificultando uma retomada do consumo", destaca a confederação em nota. Influenciado pelas festas de fim de ano, o componente do ICF que mede o Nível de Consumo Atual ficou em 51,7 pontos, alta de 5,7% em relação a novembro. Na comparação com 2015, no entanto, o índice caiu 5,3%. "A maior parte das famílias (61,1%) declarou estar com o nível de consumo menor que o do ano passado", diz a CNC. Já o subíndice Emprego Atual ficou acima da zona de indiferença, com 106,6 pontos, avanços de 1,0% em relação ao mês anterior e de 2,9% na comparação com o mesmo período do ano passado. O porcentual de famílias que se sentem mais seguras em relação ao Emprego Atual é de 31,6%, informou a CNC.

Fonte: G1
  Produção de bolachas decoradas de Natal chega a uma tonelada ao dia
  No Sul catarinense, a produção de bolachas artesanais de Natal é uma tradição transformada em presente no período das festas de fim de ano. Nesta época, algumas fábricas chegam a produzir uma tonelada de biscoitos ao dia. A produção familiar é incorporada aos doces de Natal e as fábricas viram até atração turística. Em Nova Veneza uma fábrica em funcionamento há quase três décadas começou na casa da família, com a receita da avó. “A gente montou um forno de rua e uma mesa. Na época, a gente não tinha máquina para amassar e fazia à mão, de forma artesanal, como minha mãe fazia na casa dela”, contou a empresária Maria Regina Romagna Pasetto. Em São Martinho, a produção de bolachas artesanais também é tradicional, tanto que a fábrica de biscoitos na cidade se tornou uma atração turística. O movimento costuma ser grande o ano todo, mas no período de festas se intensifica ainda mais. “Minha sogra fazia muito as bolachinhas decoradas, nos incentivou e ajudou bastante no início. Então, começamos a produzir, aos poucos começaram a aparecer os clientes e fomos ampliando a atuação”, relatou a empresária Maria Salete Haidemann Feuser. Vinte anos depois, a produção da fábrica no fim do ano é de uma tonelada de biscoitos por dia. “A nossa bolacha é toda artesanal desde o início da produção, desde a massa até a decoração e a embalagem. Tudo é feito com muito carinho”, afirmou Elaine Heidemann Heizen.

Fonte: G1
  Prefeitura de Florianópolis entra em recesso; veja serviços mantidos
  As secretarias, autarquias e órgão públicos da prefeitura de Florianópolis iniciam ponto facultativo pelo recesso de final de ano a partir desta segunda-feira (19). Conforme decreto, os serviços essenciais, como saúde e segurança, estão mantidos no período. O recesso ocorre até 30 de dezembro. São considerados serviços essenciais em saúde, sem alteração de funcionamento, os atendimentos das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), plantão do Bem-Estar Animal, transporte de pacientes, vacinação do Programa Capital Criança e plantão da Vigilância em Saúde. Entretanto, conforme a secretaria de Saúde, os demais serviços de saúde, como postos nos bairros, não funcionam nos dias 22, 23, 29 e 30.
A coleta de lixo, bem como a construção, conservação, sinalização e iluminação de vias públicas, além da segurança pública e vigilância patrimonial, também não sofrem alterações. Haverá plantão na semana de 19 a 23 de dezembro na secretaria da Fazenda, Planejamento e Orçamento e no Pró-Cidadão, das 12h às 18h. No Pró-cidadão, servidores técnicos de diversos órgãos públicos estarão atendendo ao público. Transporte reforçado para as festas O transporte coletivo será reforçado na véspera de Natal e no último dia do ano. Conforme a Secretaria de Mobilidade Urbana, nos demais dias, a frota opera com os horários regulares.

Fonte: G1
  48 dos 214 pontos analisados pela Fatma estão impróprios para banho
  Enquanto os dois primeiros relatórios da Fundação do Meio Ambiente (Fatma) informavam que 79,4% dos pontos analisados nas praias catarinenses estavam próprios para banho, o terceiro relatório indicou que o número caiu para 77,6%. Segundo o órgão, 166 locais estão próprios e outros 48 impróprios. A qualidade melhorou sobretudo nas praias de Florianópolis, conforme o documento divulgado na sexta-feira (16). Ainda na comparação com o relatório anterior, 11 pontos passaram à condição de impróprios e oito locais passaram para próprio. Nas praias da capital, dos 75 pontos monitorados, os 24 impróprios na semana passada, caíram para 20 nesta semana. "Os números ainda se mantém acima da média da temporada de verão", disse o técnico de laboratório Marlon Daniel da Silva. Conforme a Fatma, para dizer se um ponto é próprio ou impróprio, é analisada a presença da bactéria Escherichia Coli, presente em fezes de animais e humanos. São necessárias cinco coletas consecutivas para se obter o resultado. Os pontos analisados são nos municípios de Araranguá, Bal. Arroio do Silva, Bal. Gaivota, Bal. Camboriú, Bal. Da Barra do Sul, Bal. Rincão, Barra Velha, Biguaçú, Bombinhas, Florianópolis, Garopaba, Gov. Celso Ramos, Imbituba, Itajaí, Itapema, Itapoá, Jaguaruna, Joinville, Laguna, Navegantes, Palhoça, Passo de Torres, Penha, Piçarras, Porto Belo, São Francisco do Sul e São José.

Fonte: Meio & Mensagem
  Crise altera hábitos de consumo
  Em tempos de crise econômica e novos hábitos sociais e de consumo, a agência Dim&Canzian desenvolveu um estudo para compreender melhor os valores dos brasileiros. O levantamento analisou dezenas de pessoas, nas cinco regiões do Brasil, gerando mais de 50 horas de entrevistas gravadas. “Essa pesquisa veio com a missão de decifrar o que estão pensando os brasileiros desse muitos ‘Brasis” que há no Brasil e nos trazer uma leitura contemporânea desse momento tão singular que estamos vivendo, globalmente”, disse Samantha Barbieri, diretora de planejamento e pesquisa da Dim&Canzian e também curadora do estudo, em comunicado à imprensa. O estudo chegou a 10 pontos interessantes. No primeiro deles, é possível ver o aumento da relação entre as pessoas, uma vez que sair de casa ficou mais caro e as reuniões em casa aumentaram. “Menos consumo se traduz em mais relações”, afirma. Seguindo a mesma escolha por gastar menos, o brasileiro passou a aderir um consumo mais consciente e assim, a comprar mais itens básicos para casa, a procurar produtos usados ou vendidos por amigos e vizinhos, a aderir ao faça-você-mesmo e a procurar outras maneiras de locomoção, além dos carros. “As marcas começam a ser responsáveis pelo ciclo de vida dos aparelhos. Elas terão de lidar com um novo ciclo dos produtos: o pós vida útil”, explica. Entretanto, o plano de saúde ainda é prioridade para o brasileiro e é considerado o último gasto que ele considerar cortar. Dessa forma, clínicas e consultórios com preços mais acessíveis começaram a surgir como alternativa de um atendimento express. Na via oposta, veio a redução de uma alimentação com produtos industrializados e que abriram espaço para comidas mais saudáveis, feitas em casa. Fato que gerou o crescimento de conteúdo culinário tanto na TV quanto no YouTube. Nesse período de redução de gastos, as mídias sociais servem como uma boa fonte de entretenimento e os consumidores dependem cada vez menos das marcas para formar sua identidade. “Startups em todos os segmentos vêm ganhando espaço. Até mesmo no setor financeiro, onde conquista principalmente, os jovens”, afirmou Marcio Canzian, chief media oficcer da Dim&Canzian, sobre a necessidade de uma empresa de entregar um serviço além do seu business, em comunicado à imprensa. Segundo a pesquisa realizada pela agência, em um momento que cada vez mais o medo de fracassar vem existindo e o sonho por uma vida mais tranquila aparecendo, hobbies e expertises se tornam negócios, que exigem versatilidade e criatividade. “As pessoas têm aderido ao home office, elas querem ter mais flexibilidade no trabalho”, adicionou Samantha. O brasileiro deseja mais transparência dos partidos políticos, das operadoras de telefonia e do síndico e mais cumplicidade das pessoas ao seu lado e das marcas, de acordo com a pesquisa. A partir disso, a agência Dim&Canzian criou a palavra “transparencidade”, unindo os dois termos citados anteriormente – transparência e cumplicidade. “A palavra não existe no dicionário, mas já está no coração do brasileiro. Só tomamos a liberdade de criar um nome”, ressaltou Michele Dim Dippolito, chief creative officer da Dim&Canzian, em comunicado à imprensa. Além disso, todos os entrevistados consideram a educação como o principal aspecto que precisa ser alterado no País.

Fonte: Exame
  Preço diferente para compra com cartão é abusivo, dizem entidades
  No pacote de reformas microeconômicas anunciado ontem (15) pelo Planalto, uma delas atinge diretamente consumidores: o governo permitiu que lojistas cobrem preços diferentes para o mesmo produto conforme a forma de pagamento, com cartão, boleto ou dinheiro. Apesar dessa cobrança diferente já ser praticada pelo mercado informalmente, agora, com o aval do governo, a expectativa é que a prática se torne ainda mais comum, para além das lojas de bairro, e estimule a competição entre os diferentes meios de pagamento . No entanto, todas as entidades de defesa do consumidor ouvidas por EXAME.com criticam a iniciativa e alegam que a prática é abusiva. A medida é um retrocesso porque penaliza os consumidores que optam por pagar suas compras com cartão de crédito, segundo especialistas. Assim, na prática, em vez de gerar desconto para quem paga com dinheiro, aumenta o preço para os usuários de cartão. “Diferenciar o preço é discriminar o consumidor. Essa não é uma vantagem, pelo contrário. A crise econômica não justifica criar medidas apressadas e não pensadas, que desrespeitam consumidores”, critica o diretor do Instituto Brasileiro de Política e Direito do Consumidor (Brasilcon), Vitor Hugo do Amaral Ferreira. A cobrança de preço igual para pagamento com cartão, dinheiro e boleto é uma luta antiga de entidades de defesa do consumidor. No ano passado, a Proteste lançou a cartilha Cartão igual a dinheiro, para orientar que consumidores não aceitem a cobrança de preço diferente. Mesmo com a nova medida do governo, a recomendação continua valendo, como aconselha o gerente de relações governamentais da Proteste, Henrique Lian. “Não aceite o preço maior, nem o desconto. Procure outra loja ou denuncie a prática nas entidades de defesa do consumidor”, sugere Lian. Em nota, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) afirmou que as medidas anunciadas “representam um retrocesso às garantias do Código de Defesa do Consumidor, em temas que foram regulamentados em normas e leis”. Ainda, segundo o Idec, “a fixação de preço para pagamento à vista fere o inciso V do artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor, que classifica como prática abusiva exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva”. O Procon do Rio de Janeiro lembra que a diferenciação de preços foi proibida por uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Em nota, também afirmou que “quanto aos eventuais impactos para o consumidor, é preciso aguardar os estudos que, como o próprio presidente Temer disse ontem, o Banco Central ainda vai fazer”. A Fundação Procon de São Paulo também considera a medida abusiva e reiterou, em nota, “que o pagamento feito com cartões de crédito é considerado pagamento à vista e que os lojistas são responsáveis pelo ônus dos serviços contratados e não podem repassá-los aos consumidores”. O que vai mudar no mercado Com a nova medida, o Planalto promete incentivar a redução dos juros do crédito rotativo, que chegam a 1.100% ao ano. No entanto, o governo ainda não detalhou como isso acontecerá. Para as entidades de defesa do consumidor, essa relação não é clara. “Não existe uma fórmula lógica que mostre que a diferenciação de preço conforme o meio de pagamento vai levar à redução dos juros”, explica Vitor Hugo do Amaral Ferreira, diretor do Brasilcon. O que poderá acontecer, segundo ele, é uma reação do mercado de cartões de crédito. Com a concorrência mais acirrada entre os diferentes meios de pagamento, as administradoras de cartões poderão criar promoções com mais frequência, em parceria com fornecedores, para concorrer com o pagamento em dinheiro. “O consumidor terá que ficar mais atento e verificar se os descontos são reais”, alerta Ferreira. Para o gerente de relações governamentais da Proteste, Henrique Lian, liberar a diferenciação de preço é uma medida tímida, que não vai conseguir reduzir a taxa de juros do crédito rotativo. “O risco de inadimplência dos consumidores não justifica a alta margem cobrada pelos bancos brasileiros, a maior do mundo”, avalia Lian. Em nota, a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito (Abecs) afirmou que “entende as medidas recém anunciadas pelo Governo Federal e está pronta para debater com o Banco Central os assuntos pertinentes a ela”. Também em nota, o presidente da Abecs, Marcelo Noronha, destacou que “o Ministério da Fazenda e o Banco Central têm sempre agido com determinação para discutir os aspectos regulatórios, sempre pautados pelo equilíbrio e rigor técnico, com o intuito de promover o desenvolvimento do mercado de meios eletrônicos de pagamento”.

Fonte: Portal No Varejo
  O futuro dos pagamentos está nas redes sociais?
  Seja honesto, você conhece alguém abaixo dos 50 anos que não esteja presente em alguma rede social? Essas plataformas já fazem parte do dia a dia das pessoas por todo o mundo e estão inseridas nos mais diversos momentos. Para se ter uma ideia, o Facebook fechou 2015 com 1,59 bilhão de usuários. No Brasil, são mais de 102 milhões de pessoas ativas mensalmente, segundo a rede. Ao mesmo tempo, o Google é o site mais acessado do mundo, de acordo com a Alexa Internet, e o LinkedIn ultrapassou a marca de 400 milhões de usuários globalmente. Se somarmos as pessoas presentes nessas plataformas com a quantidade de dados que elas possuem sobre nós teremos certeza de que essas ferramentas nos conhecem. Sabem nossa rotina, do que gostamos, onde trabalhamos e moramos. Dentro deste cenário e, partindo do princípio que toda plataforma que tenha consumidores tem potencial para se tornar um meio de pagamento, imagine o que qualquer uma destas redes poderia fazer se decidisse se posicionar como tal. Um exemplo simples seria disponibilizarmos nossos dados bancários ou entregarmos nossas carteiras digitais para essas empresas. Desse modo, elas poderiam oferecer a “compra com um clique” dentro da própria rede, seguindo nossos gostos e tornando-se um grande marketplace. Dia após dia surgem novas empresas no mercado de meios de pagamento digitais. São e-wallets, serviços de pagamento online, bancos sem agência, soluções que aceitam moedas digitais – tudo integrado ao mundo móvel e cada vez mais customizável. A IDC, por exemplo, prevê que este ano 30% das transações financeiras realizadas no País acontecerão através de dispositivos móveis. Nesse contexto, tornar as redes sociais grandes meios de pagamento é totalmente possível, mas será necessária uma grande mudança de posicionamento. No modelo atual, as redes ganham com os dados que possuem – e qualquer aplicativo consegue acessar informações do Facebook, por exemplo. Ao entrar no mercado de pagamentos, as políticas de segurança e confiabilidade teriam que ser repensadas. Essas mudanças também poderão acelerar uma grande transformação no setor bancário. Se as redes sociais se tornarem carteiras digitais, por exemplo, isso pode incentivar ainda mais o processo de desbancarização já iniciado pelas Fintechs, uma vez que elas serão capazes de nos oferecer uma série de serviços semelhantes aos das instituições financeiras – no entanto, de forma muito mais personalizada e focada nos nossos gostos e hábitos de consumo. Para os bancos, o segredo é investir na fidelização de seus clientes, na usabilidade de seus serviços on e offline e na experiência do consumidor. Uma boa maneira é personalizar taxas de empréstimo de acordo com a renda e os riscos de cada pessoa, ao invés de trabalhar com juros iguais para todos. Tratar cada cliente de forma específica individualiza o atendimento e ajuda a valorizar os serviços oferecidos. Fato é que ainda deve demorar algum tempo para o mercado chegar a este ponto. Primeiro é preciso passar por outras etapas de tecnologia que estão mais avançadas – como a adoção em massa das carteiras digitais, citadas anteriormente, e o avanço da internet das coisas, por exemplo. Quem sabe quando essas ferramentas estiverem estabelecidas e a confiança das pessoas em plataformas virtuais estiver bem consolidada, as redes iniciarão, de uma vez por todas, essa nova fase dos meios de pagamento.

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