Clipping Diário 19/12/2013
Publicado em 19/12/2013
Clipping Diário 19/12/2013
Quando comprar Entre liquidações e IPI reduzido Eletrodomésticos e móveis devem subir com alta de alíquota, mas desconto no verão torna aquisição atraente na promoção Pelo menos 8,9% dos catarinenses pretendem comprar móveis ou eletrodomésticos neste Natal, de acordo com uma pesquisa realizada pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas no Estado (FCDL/SC). Entre o fim da redução do IPI, na linha branca, marcado para 31 de dezembro, e o início da temporada de liquidações, fica a dúvida: vale a pena gastar agora? O ministro da Fazenda, Guido Mantega, já afirmou que a diminuição da alíquota do IPI não deve ser renovada. Com isso, preços de itens como máquinas de lavar, geladeiras e painéis de madeira decorativos voltariam a assumir a carga original de tributo. O fato de coincidir com a virada do ano, tradicional período de queima de estoques, poderá, na prática, tornar a protelação da compra um bom negócio. Há expectativa no varejo de liquidações no começo do ano. Conforme a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), os descontos de verão podem ser mais atraentes do que a redução do IPI. – Ao menos que haja urgência, a recomendação é que o cliente deixe passar o Natal e espere um pouco mais para comprar, pois é comum os preços caírem – explica Miguel de Oliveira, vice-presidente da Anefac. Uma máquina de lavar que hoje custa R$ 960 passará para R$ 1.047,27 com a volta do IPI cheio, mas cairá para R$ 924,54 caso haja desconto de 10% em liquidações de verão. De acordo com Sergio Medeiros, presidente da FCDL/SC, a tendência é de os preços estarem mais altos antes do Natal. Porém, quem deixar para janeiro pode ter poucas opções de modelos para escolher. – Se o consumidor procura um fogão ou geladeira específico, pode não encontrar quando chegar a época das liquidações – afirma. Do ponto de vista dos lojistas, a expectativa para vendas é regular. De acordo com Medeiros, o consumidor está evitando contrair novas dívidas. Fonte: Diário Catarinense On-line – Economia – 18-12 SALÁRIO MÍNIMO Dilma confirma reajuste para 2014 Novo valor representa aumento de até 6,7% sobre os atuais R$ 678 O salário mínimo nacional deve ficar entre R$ 722 e R$ 724 em 2014 com o aumento em torno de 6,6%. O avanço, anunciado ontem pela presidente Dilma Rousseff, é menor que o reajuste de cerca de 9% do piso regional proposto pelo governo do Estado e que deve ser votado em plenário ainda nesta semana. Para definir o tamanho exato do novo salário, o governo federal depende do fechamento da inflação. O percentual do reajuste para o salário nacional é prevista em lei e leva em consideração o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2013 e variação do Produto Interno Bruto (PIB) de 2012. De acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o salário mínimo no país deveria ser de R$ 2.761,58 para suprir efetivamente as necessidades básicas do trabalhador. A estimativa feita pelo órgão para o mês de novembro teve como base o preço dos produtos da cesta básica no período. Em Santa Catarina, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia aprovou na última terça-feira o projeto de lei complementar que visa reajustar os valores do piso salarial regional. O texto, que tramita em regime de urgência, ainda precisa ser analisado pelas comissões de Finanças e Tributação e de Trabalho, Administração e Serviço Público e espera-se que seja votado em plenário ainda nesta semana para que passe a vigorar a partir de 1o de janeiro. Pela proposta, trabalhadores catarinenses de 33 categorias deverão ser beneficiados com o novo piso, que passará a valer R$ 835 para a primeira faixa salarial, R$ 867 para a segunda, R$ 912 para a terceira e R$ 957 para a quarta. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 19-12 CESTA DE NATAL Ceia está 8,1% mais cara Inflação dos produtos natalinos subiu mais do que a média registrada pelo índice da FGV/Ibre A ceia de Natal está 8,1% mais cara neste ano em relação a 2012, segundo levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/Ibre), divulgado ontem. De acordo com o estudo, a inflação dos produtos que fazem parte da cesta de Natal subiu mais do que a inflação média registrada pelo Índice de Preços ao Consumidor 10 (IPC-10) no período de janeiro de 2013 a dezembro de 2013, que foi de 5,48%. No acumulado do ano, entre os itens que registraram os maiores aumentos de preço estão a farinha de trigo (30,56%), a batata-inglesa (21,07%) e as frutas (15,41%). Outros produtos típicos da ceia de Natal também tiveram alta acima da inflação, como os pães de outros tipos e panetone (15,31%), o azeite (13,67%), o frango (10,28%), o lombo suíno (10,07%) e a azeitona em conserva (9,50%). Na outra ponta, alguns produtos importantes da cesta natalina registraram redução de preços ou aumentos abaixo da inflação média, entre eles a cebola (-29,42%), o óleo de soja (-19,39%), o bacalhau (-9,69%), o arroz (-5,13%), o pernil suíno (3,44%) e vinho (3,87%). Apesar de mais alta que no ano passado, a média dos preços dos presentes entre janeiro e dezembro de 2013 ficou abaixo da inflação medida pelo IPC-10, no mesmo período de 2012, passando de 5,48% para 3,78%. Um dos destaques foi o segmento de eletrodomésticos e eletrônicos, que teve inflação de apenas 0,59% no período. Registraram deflação de 2012 para 2013 aparelho de DVD e blu-ray (-5,36%) aparelho de TV (-4,50%) e artigos esportivos (-5,03%). Fonte: Diário Catarinense – Economia – 19-12 Feira internacional Entre 12 e 14 de janeiro, empresas catarinenses participam em Nova York, nos EUA, da 103a National Retail Federation, considerada a maior feira de varejo do mundo. O Grupo GS&MD – Gouvêa de Souza levará do Brasil uma delegação de 200 pessoas. Representantes do Angeloni, Malwee, Portobello, Kyly e Neogrid estarão no evento. A Aurora Alimentos investirá R$ 22 milhões para ampliar o volume de abate e o processamento de aves na unidade de Xaxim. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 19-12 Prove em casa A Flexy, de Florianópolis, desenvolveu uma tecnologia que permite provar o produto antes de comprá-lo pela internet. O sistema utiliza uma combinação entre operadora de cartão de crédito, transportadora e plataforma de e-commerce. O consumidor compra pela web, prova em casa e, se não gostar, devolve o produto. Se gostar, autoriza o desconto no cartão de crédito. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 19-12 15 contra 15 Assinada por mais de 15 entidades, começa hoje em Florianópolis uma campanha de outdoors com os nomes e as fotos dos 15 vereadores que votaram a favor do reajuste do IPTU. Especialistas em direito tributário estudam também a viabilidade de ações judiciais contra a Câmara municipal. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 19-12 Trabalho em casa Com os preços nada convidativos de uma sala comercial, é cada vez maior o número de microempreendedores individuais que mantêm seus negócios a partir de suas residências. Segundo pesquisa do Sebrae nacional, dos 3,5 milhões de empresários individuais que faturam até R$ 60 mil por ano e empregam até um funcionário, 1,7 milhão opta por manter o empreendimento no domicílio. E sem falar que outro ganho é não perder tempo no trânsito. Fonte: Diário Catarinense – Juliana Wosgraus – 19-12 Papai Noel e as lições do Black Friday, por CRISTIANO CHAUSSARD* No final de novembro, o mercado brasileiro passou pela primeira vez, de fato, pelo grande tsunami de ações promocionais do varejo conhecido como Black Friday. A exemplo do que ocorria há anos nos EUA, lojas físicas e virtuais esbanjaram descontos de até 80%, nem sempre confiáveis, às vezes fraudulentos, mas que fizeram o consumidor morder a isca como nunca. O total de vendas aproximou-se de R$ 500 milhões, mais que o dobro do ano passado no mesmo período. Agora, já entramos na época do Natal, nada menos do que a melhor data para o comércio no ano. Mas Papai Noel tem muito o que aprender com as lições do Black Friday. Isso porque junto com as vendas, vieram as duras críticas. Foram contabilizadas 8,5 mil reclamações contra as lojas no canal Reclame Aqui, onde recorreram consumidores insatisfeitos, com problemas nas compras. A principal reclamação foi quanto a problemas na entrega dos produtos, quando adquiridos pela internet, tamanho o nível de tráfego de vendas. Os sites e transportadoras parceiras não deram conta de entregar todos os produtos dentro do prazo estipulado na compra, gerando atrasos inconvenientes. Em alguns sites de grandes redes, o número de visitantes superou em dez vezes o nível de testes realizados antes do Black Friday, por precaução. Outra crítica dos consumidores foi quanto à taxa de desconto aquém do esperado, que não justificava a compra. Nas redes sociais, foi dito até que o Black Friday é o período em que se encontra tudo pela metade do dobro. O problema nesses casos é que reduções muito fortes nos preços impactam na rentabilidade do negócio e exigem um alto volume de venda, que nos direciona para a reclamação anterior. Estudo de comerciantes paulistas mostra que cortes acima de 50% não garantem margem de lucro. Entramos na época natalina, a melhor data para o comércio e temos muito a aprender com o Black Friday. Porque com as vendas vieram as duras críticas. *Professor e especialista em e-commerce. Morador de Florianópolis Fonte: Diário Catarinense – Artigos – 19-12 Serviços crescem em SC O setor de serviços de Santa Catarina cresceu 14% em outubro em comparação ao mês anterior. O Estado teve o quarto melhor resultado no país, segundo mostraram dados divulgados ontem pelo IBGE. No acumulado do ano, a receita nominal subiu em 11,1% e a variação acumulada em 12 meses fechou num aumento de 10,3%. No Brasil o setor de serviços registrou crescimento de 8,8% na receita nominal em comparação com o mesmo período de 2012. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 19-12 Brasileiros gastaram cerca de US$ 1,8 bilhão no exterior A conta de viagens internacionais registrou déficit de US$ 1,3 bilhão em novembro, segundo o Banco Central. O saldo negativo é resultado do volume de despesas pagas por brasileiros no exterior (US$ 1,874 bilhão) acima das receitas obtidas com turistas estrangeiros em passeio pelo Brasil (US$ 556 milhões). O saldo negativo foi maior do que no mesmo período do ano passado (US$ 1,287 bilhão). No acumulado do ano, o déficit da conta de viagens soma US$ 16,995 bilhões, ante US$ 14,162 bilhões vistos em igual período de 2012. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 19-12 Endividamento de famílias é recorde para o mês O endividamento das famílias recuou neste mês em relação a novembro de 63,2% para 62,2% mas foi o maior para um dezembro desde 2010, início da série histórica da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio (CNC). Segundo a economista da CNC Marianne Hanson, o dado mostra que durante todo o ano o percentual de endividados foi maior que em 2012. Apesar disso, o perfil das dívidas das famílias melhorou com a adesão a modalidades de crédito com prazos de pagamento mais longo, risco e juros menores. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 19-12 CONFIANÇA DIMINUI A confiança das famílias de SC neste mês está menor do que em dezembro de 2012, evidenciando o fato de as economia brasileiras e catarinense terem vivido um ano menos favorável. O acesso ao crédito apresentou alta de 8,8%. Já a variação anual teve queda de 1,7%. Isso indica que o aumento sucessivo dos juros ao longo deste ano restringiu o acesso ao crédito. Os negócios com produtos duráveis apresentaram queda de 7,4%. Na comparação com novembro, houve elevação de 2,2%. Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 19-12 CURTAS 20% A MAIS - O Grupo Walmart espera expansão de 20% nas vendas de itens da marca própria neste Natal. Para esta época, lança 15 itens sazonais. Entre as novidades, estão uvas produzidas em Petrolina (PE). Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 19-12 Taxa de desemprego recua para 4,6% em novembro Desemprego atingiu a menor taxa da série histórica; rendimento médio real dos trabalhadores teve alta de 2% A taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 4,6% em novembro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado aponta para o menor desemprego da série histórica do IBGE, iniciada em 2002. O mesmo porcentual só foi verificado em dezembro de 2012. Em outubro, a taxa havia sido de 5,2%. O resultado veio abaixo do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pela Agência Estado (de 4,7% a 5,1%), com mediana de 4,9%. O rendimento médio real dos trabalhadores avançou 2% em novembro ante outubro e 3% na comparação com novembro de 2012. O rendimento médio real dos trabalhadores em novembro foi de R$ 1.965,20, contra R$ 1.927,48 em outubro. A massa de renda real habitual dos ocupados no País somou R$ 46,2 bilhões em novembro, um aumento de 2% em relação a outubro. Na comparação com novembro de 2012, a massa cresceu 2,3%. A massa de renda real efetiva dos ocupados totalizou também R$ 46,2 bilhões em outubro, uma alta de 2,1% em relação a setembro. Na comparação com outubro de 2012, houve aumento de 2,4% na massa de renda efetiva. Regionalmente, o rendimento dos trabalhadores avançou em Recife (4,8%), Rio de Janeiro (4,1%), Porto Alegre (1,8%) e São Paulo (1,5%). Em Salvador houve queda (-2,6%) e em Belo Horizonte ficou estável. Na análise do número de ocupados por atividade, ocorreu queda em Serviços domésticos (12,2%) e Indústria (3,9%) e estabilidade nos demais grupamentos. O nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa) foi estimado em 54,2%, porcentual igual ao verificado em outubro. Fonte: O Estado de São Paulo – 19-12 Grandes varejistas vão investir R$ 7,8 bi em 2014 Quase 60% dos recursos serão destinados à abertura de lojas, segundo o IDV, que projeta crescimento real de 4,7% da receita das redes no ano que vem Grandes redes varejistas planejam investir R$ 7,8 bilhões em 2014, a maior parte para abertura de lojas (58,1%) e reforma das existentes (13%), revela pesquisa do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), que reúne 46 grandes empresas do setor, entre revendas de artigos de vestuário, eletroeletrônicos, materiais de construção e supermercados. Em 2012, o investimento foi um pouco menor: R$ 6,1 bilhões, mas para um universo de 38 empresas. De 2013 para 2014, mais de mil lojas serão inauguradas, praticamente a mesma quantidade de novos pontos de venda acrescidos de 2012 para 2013. Também o número de trabalhadores contratados deve crescer nestas redes varejistas, de 596 mil em 2013 para 631 mil no ano que vem, com a abertura de 35 mil vagas. "O varejo ainda cresce bem para um período de transição. Há muito espaço para expandir e se consolidar em novos formatos de lojas", diz Marcos Gouvêa, consultor do IDV e sócio da GS&MD. A Lojas Riachuelo, por exemplo, acaba de inaugurar uma loja de 1.200 m² na rua Oscar Freire, um dos pontos mais sofisticados do comércio do País. O ponto tem menos da metade da metragem de uma loja padrão da rede e, nas primeiras semanas de funcionamento, atingiu venda por cliente 50% maior do que a média da empresa, conta o presidente da Lojas Riachuelo e do IDV, Flávio Rocha. Animado com o desempenho, Rocha diz que planeja mais duas lojas compactas. Uma delas com 1.400 m², localizada na esquina da Avenida Paulista com a Rua Haddock Lobo, que será aberta em março do ano que vem. A outra será no Rio de Janeiro, em Ipanema, cujo ponto está em fase de negociação. O Magazine Luiza é outra rede varejista que está em busca de novos pontos de venda para expandir a sua atuação. Ontem a empresa informou, por meio de comunicado, que arrematou por R$ 10,9 milhões 15 pontos de venda da Via Varejo. Depois da fusão entre Casas Bahia e Ponto Frio, a autoridade de defesa da concorrência determinou que a empresa vendesse estes pontos para evitar concentração de mercado. Treze dos quinze pontos de venda estão localizados no Estado de São Paulo e dois em Minas Gerais. Com esse negócio, o Magazine Luiza amplia de 744 para 759 lojas no País. Copa. A corrida de redes como a Riachuelo, especializada em artigos de vestuário, e o Magazine Luiza, com foco em eletroeletrônicos, para fincar bandeiras em um número crescente de mercados tem explicação. De acordo com as projeções do IDV, o varejo deve crescer neste ano 4,1%, descontada a inflação do período. Para 2014, a expectativa é de um aumento na receita real de 4,7% em relação à deste ano. O acréscimo de 0,6 ponto porcentual no faturamento virá, segundo Ricardo Meirelles, economista -chefe da GS&MD, da venda de eletroeletrônicos, como televisores, e artigos de vestuário, além de bebidas. Para 2014, as vendas de duráveis devem crescer 6,6% em comparação a 5,6% neste ano. Fonte: O Estado de São Paulo – 19-12 Prévia da inflação acelera em dezembro e encerra o ano em 5,85% Sob pressão do reajuste da gasolina e do aumento nas passagens aéreas, a inflação acelerou em dezembro mais do que o previsto pelo mercado e fechou o ano acima do nível de 2012. O IPCA-15, prévia do indicador oficial de preços, de dezembro ficou em 0,75%, ante os 0,57% de novembro. Analistas esperavam um avanço de 0,64% no mês. Com o resultado do mês, o índice fechou o ano em 5,85% e superou o registrado em 2012 (5,75%). Também surpreendeu ao mercado, que previa 5,74% para o acumulado de 2013. Ainda assim, o número é inferior ao teto da meta estipulada pelo governo, de 6,5%. O dado de 2013 frustra a meta informal do governo de entregar uma inflação em nível mais baixo do que 2012. Durante todo o ano, declarações dadas por autoridades tentaram reforçar o compromisso do governo com o controle inflacionário e a sugeriram um índice menor do que o do ano passado. Fonte: Folha de São Paulo – 19-12 Mais dúvidas do que consensos Inflação em queda modesta, crescimento igual ou menor do que o deste ano e uma política fiscal ainda sem meta são a síntese dos melhores prognósticos para 2014, o último ano do mandato de Dilma Rousseff, candidata à reeleição. Fonte: Valor Econômico – 19-12 TJ mantém veto ao aumento do IPTU em SP O STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou hoje recurso da Prefeitura de São Paulo que visava derrubar a suspensão do aumento do IPTU, determinada há uma semana pelo Tribunal de Justiça paulista. A administração recorria contra a liminar concedida pelo TJ-SP no último dia 11, quando a corte acatou os argumentos de duas ações diretas de inconstitucionalidades movidas pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e o diretório estadual paulista do PSDB e barrou o reajuste. O presidente do STJ, ministro Felix Fischer, negou seguimento ao pedido da prefeitura no início desta tarde. A administração municipal ainda poderá recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal) para tentar derrubar a liminar. A decisão de suspender o reajuste foi tomada após ações da Fiesp (federação das indústrias) e do PSDB-SP, que questionavam a "razoabilidade" do aumento e a forma como foi aprovado na Câmara. Pelo projeto aprovado na Câmara, a alta do IPTU prevista em 2014 será de até 35% para imóveis comerciais e de até 20% para residenciais. Metade dos 3,1 milhões de contribuintes terá reajustes seguidos do imposto de 2014 até 2017. Verbas congeladas Relatório aprovado anteontem na Comissão de Finanças da Câmara de São Paulo mostrou que cerca de R$ 800 milhões do Orçamento de 2014 da cidade serão congelados caso Haddad não consiga reverter a decisão judicial que barra o reajuste do IPTU. O maior congelamento de verba ocorrerá na Secretaria de Educação, que terá retidos cerca de R$ 249 milhões do orçamento previsto -a despesa estimada pela pasta é de R$ 9,07 bilhões. O relator do Orçamento na Casa, Paulo Fiorilo (PT), pretende colocar o Orçamento para votação nessa mesma data, mas ainda depende do resultado na Justiça. A gestão Haddad havia anunciado na semana passada que, sem o reajuste, haveria cortes de investimentos em áreas áreas sociais. Também sofrerão cortes as pastas de Transportes (R$ 131 milhões), Saúde (146,1 milhões), Subprefeituras (R$ 10 milhões), Governo (R$ 40 milhões), Obras (R$ 50 milhões) e Trabalho (R$ 1 milhão). Fonte: Valor Econômico – 19-12 16,5 milhões deixaram compras de Natal para última hora, estima SPC 18% dos brasileiros pretendiam fazer compras na semana antes do Natal. Cerca de 16,5 milhões de consumidores brasileiros deixaram para a última hora as compras de Natal, segundo estimativa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Levantamento feito em novembro nas capitais mostra que 18% pretendiam comprar os presentes na semana anterior à data. Outros 54% informaram que fariam as compras na primeira quinzena de dezembro. Apenas 4% dos consumidores já haviam feito suas compras e outros 2% pretendiam deixar para depois do Natal. A pesquisa mostra também que as mulheres tendem a se planejar um pouco mais que os homens. 16% das mulheres entrevistadas responderam que iriam às compras somente na véspera do Natal, contra 21% da parcela masculina dos entrevistados. Fonte: G1 Economia – 19-12 IDV prevê alta de 5,5% das vendas do varejo em dezembro As vendas do varejo brasileiro devem crescer 7,7% em janeiro de 2014 ante o mesmo mês deste ano e 9,2% em fevereiro de acordo com as estimativas de associados ao Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV). Para dezembro, o IAV-IDV (Índice Antecedente de Vendas), estudo realizado mensalmente pela entidade, projeta uma alta de 5,5%. Em novembro, o indicador do IDV indicou crescimento de 9,8% ante igual mês de 2012. Segundo o Instituto, o aumento "expressivo", foi motivado, principalmente, pelas vendas da Black Friday. O IDV destacou ainda a manutenção da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para móveis e eletrodomésticos e a estabilidade da inflação. O varejo de não duráveis, que responde pelas vendas de alimentos, entre outros, apontou um crescimento de 7,4% em novembro. Para os próximos meses, a estimativa do IDV é de uma desaceleração em dezembro (aumento de apenas 1%), com retomada no primeiro bimestre de 2014. Em janeiro e fevereiro a expectativa é de 11,2% e de 15,5%, respectivamente. O setor de bens semiduráveis, que inclui vestuário, calçados, livrarias e artigos esportivos, reportou alta nas vendas realizadas em novembro de 11,7%. Para dezembro, é esperada manutenção dos níveis, com 11,9%. A previsão do Instituto para janeiro e fevereiro também é de níveis elevados de vendas no segmento, com crescimento de 9,6% e 10,4%, respectivamente. O segmento de bens duráveis, com maior influência sobre o índice, atingiu crescimento de 11,8% em novembro. No entanto, para os próximos meses a estimativa é de desaceleração. A queda das projeções, explica o IDV, deve-se a perspectiva de que o governo não prorrogará a redução das alíquotas de IPI. Para dezembro, o Instituo projeta um crescimento de 6,7% ante dezembro de 2012. Em janeiro e fevereiro, as vendas do setor devem reportar alta de 4,9% e 6,3%. Os dados do IDV levam em consideração as vendas realizadas e as estimativas dos associados da entidade. São 46 empresas de grande porte como Grupo Pão de Açúcar, Lojas Americanas, Lojas Riachuelo, Magazine Luiza, Walmart, entre outras. Fonte: Portal Varejista – 19-12 Vendas do varejo devem crescer 4,7% em 2014, diz IDV O Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV) estima um crescimento de 4,7% das vendas do varejo brasileiro em 2014, número ligeiramente superior à projeção para este ano, de alta de 4,1%. O aumento da previsão pode ser explicado pela expectativa de um efeito positivo da Copa do Mundo e por uma menor inflação, na avaliação do IDV. "No primeiro semestre de 2013, a inflação, a queda na confiança do consumidor e a redução do crédito derrubaram as vendas", afirmou o conselheiro do Instituto, Marcos Gouvêa. A combinação entre o baixo volume de vendas ao longo do primeiro semestre deste ano e a estimativa de vendas antecipadas estimuladas pela Copa, sobretudo no segmento de bens duráveis, deve resultar em índices elevados ao longo do primeiro semestre do próximo ano. No entanto, na média, "2014 deve ser um ano muito semelhante ao observado ao longo do segundo semestre deste ano", estimou o economista responsável pelo IAV-IDV (Índice Antecedente de Vendas), Ricardo Meirelles. Em relação ao temor de uma paralisação das vendas no período da Copa, Gouvêa disse acreditar que o índice geral não deva ser muito impactado. "Se, por um lado, houver paralisação das vendas de (bens) duráveis no período, por outro, a perspectiva para as vendas de não duráveis, como alimentos e bebidas, pode compensar a média geral". Investimentos Em 2014, as empresas do setor esperam destinar 4,3% do faturamento a investimentos. No total das estimativas, os investimentos no próximo ano devem alcançar 7,8 bilhões, sendo que mais da metade desse montante (58,1%) é projetado para a construção de novas lojas. De acordo com o IDV, o setor espera um crescimento de 6,9% no número de lojas em 2014 na comparação com o estimado para esse ano, de 8,4%. A redução no ritmo de expansão é uma tendência para os próximos de acordo com o Instituto. "O ritmo de crescimento é menor porque caminhamos para uma transição para um cenário de crescimento estável", disse Meirelles. Fonte: Portal Varejista – 19-12