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Clipping Diário 19/09/2013

Publicado em 19/09/2013
Clipping Diário 19/09/2013

Lojistas Encontro Estadual dos Líderes Lojistas da FCDL será realizado no fim de semana no Costão do Santinho, em Florianópolis. Como convidado especial, o professor Phlip Hwang, da Universidade de San Diego, na Califórnia. Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira - 19-09
Trade turístico vai pedir providências à Alesc para evitar demolição de beach clubs de Jurerê Internacional Representantes de 21 entidades do setor encaminharão documento nesta quinta-feira, às 10h Trade turístico vai pedir providências à Alesc para evitar demolição de beach clubs de Jurerê Internacional Daniel 
Cinco clubes receberam notificação no ano passado e poderiam ter suas A Federação dos Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares e o Floripa Convention & Visitors Bureau pedirão providências à Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) para evitar a demolição dos beach clubs na praia de Jurerê Internacional, em Florianópolis, conforme determinação da Superintendência do Patrimônio da União (SPU) datada de 2012. Paralelamente, um recurso na Justiça também tramita com o mesmo objetivo. O trade turístico irá formalizar o pedido com a entrega de um documento ao Legislativo, às 10h de quinta-feira. O ofício tem a representação de 21 entidades do setor e utiliza como argumento a história e importância do turismo para a Capital. "Não é verdade que Florianópolis se sente incomodada com os bares e restaurantes da cidade, menos ainda com os turistas que nos visitam. Pesquisas apontam que mais de 80% das pessoas gostam e aprovam o turismo", cita o texto elaborado pelo trade. Representantes das entidades marcarão presença na Alesc para prestar esclarecimentos O procurador da República Walmor Alves Moreira, autor de uma ação civil pública sobre o tema, disse em entrevista no último dia 13 que os beach clubs respondem por invasão de área de marinha, área de preservação permanente, poluição sonora, hídrica, desmatamento e invasão de calçadão. Uma decisão em primeira instância acatou o argumento de que as casas estão em área da União e determinou a demolição de parte das estruturas. O processo, que aguarda laudo de comprovação, começou com uma ação da Associação de Proprietários e Moradores de Jurerê Interacional (Ajin), em 2008. Fonte: Diário Catarinense – 19-09
SURPRESA NA DECISÃO EUA mantêm estímulos à economia
Ao contrário do que os analistas projetavam, o banco central americano decide manter programa e dólar cai quase 3% O dólar caiu para o menor valor desde 26 de junho, ontem, depois de o Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA, anunciar que manterá inalterada a política de estímulo monetário. No final do dia, a cotação do comercial fechou a R$ 2,194, queda de 2,92% sobre o dia anterior. Ao contrário do que os analistas projetavam, o Fed decidiu manter seu programa de recompra mensal de US$ 85 bilhões em títulos públicos – mecanismo adotado para estimular o país após a crise de 2008. A expectativa era de que houvesse corte no estímulo para algo entre US$ 70 bilhões mensais. A decisão foi tomada diante de um quadro um pouco mais sombrio para o crescimento econômico pintado por autoridades do Fed. Em um novo conjunto de estimativas trimestrais, o Fed projeta agora crescimento entre 2% e 2,3% neste ano, ante 2,3% a 2,6% em sua estimativa de junho. – Não podemos deixar as expectativas de mercado ditarem nossas ações – afirmou Ben Bernanke, presidente do Fed. Ele, contudo, reiterou que a instituição pode cortar ainda este ano as injeções de liquidez que realiza na economia por meio de compras de títulos do Tesouro e hipotecários, acrescentando que essa estratégia não segue “uma rota pré-determinada”, mas que depende dos dados econômicos. O efeito foi positivo sobre os mercados emergentes, que devem manter, ao menos por ora, uma entrada maior de investimentos estrangeiros. A expectativa de que não haverá redução na oferta de dólares no país também fez o real se valorizar em relação à moeda americana. Na avaliação de especialistas, embora a economia americana tenha, sim, mostrado que está se recuperando, o mercado de trabalho dos EUA ainda não está tão sólido quanto o Fed esperava para poder começar a reduzir seu programa. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 19-09
Bancários prometem parar a partir de hoje Bancários ameaçam paralisar atividades em busca de aumento salarial e melhoria nas condições de trabalho. Sem acordo sobre o reajuste, funcionários de agências de instituições financeiras públicas e privadas devem apoiar a greve nacional programada para iniciar hoje. A adesão no país ainda é incerta. A principal reivindicação da categoria é o aumento de 11,93% nos salários. Os bancários já rejeitaram a primeira proposta feita pela Federação Nacional de Bancos (Fenaban), que ofereceu reajuste de 6,1%. A paralisação começa uma semana após anúncio de greve por servidores dos Correios. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 19-09
Exigência de dois balanços gera críticas Um retrocesso. Foi assim que profissionais de contabilidade e empresas classificaram a decisão da Secretaria da Receita Federal de exigir a apresentação de dois balanços contábeis empresariais: um para os acionistas com as normas internacionais IFRS, e outro para o fisco, pelo modelo contábil anterior à Lei 11.638, que formalizou a adoção do padrão mundial. A Instrução Normativa número 1.397, divulgada terça pela Receita, surpreendeu. O Conselho Federal de Contabilidade emitiu nota cobrando a reabertura do diálogo com a Receita para o reestudo da medida. O presidente do conselho, Juarez Domingues Carneiro, disse que essa exigência vai causar enorme ônus às empresas. O vice-presidente da Federação dos Contabilistas de SC (Fecontesc),Tadeu Oneda, criticou a decisão. O tema será abordado na plenária da categoria, amanhã, em Curitibanos. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti - 19-09
Bovespa supera 11% de alta no mês A surpreendente decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) de manter inalterada sua política monetária provocou euforia no mercado acionário. Depois de operar com pequena baixa desde a abertura, o índice da Bolsa de São Paulo (Bovespa) disparou mais de 1% imediatamente após o comunicado do Fed, às 15h pelo horário brasileiro, intensificando posteriormente o fluxo de compras. O Ibovespa encerrou com alta de 2,64% e 55.702 pontos – o maior patamar desde 28 de maio. Foi a quarta alta seguida, o que ampliou para 11,39% o ganho do mês na Bovespa, que movimentou R$ 8,958 bilhões na jornada. Influenciados pela recuperação dos preços do petróleo no exterior, os papéis da Petrobras avançaram 1,42% (ON) e 1,99% (PN), enquanto os da OGX Petróleo dispararam 10%. Quase todas as blue chips obtiveram ganhos, mas o desempenho dessas ações pesou na reação em razão da maior participação na carteira do índice. Também próxima da estabilidade até o anúncio do Fed, a Bolsa de Nova York (Nyse) reagiu com euforia à manutenção dos estímulos na economia norte-americana. Wall Street encerrou com alta de 0,95%, e o índice Dow Jones alcançou inéditos 15.676 pontos. A Nyse já acumula alta de mais de 21% em 2013, enquanto a Bovespa amarga perda de quase 9%. No câmbio, o dólar caiu forte diante das principais moedas do mundo. O euro subiu mais de 1%, fechando acima de US$ 1,35. No Brasil, o dólar registrou baixa de 2,92% no mercado à vista, no qual encerrou a R$ 2,1940. No segmento do turismo, o dólar recuou para R$ 2,27 no Banco do Brasil e para uma média de R$ 2,37 nas casas de câmbio. Fonte: Diário Catarinense – Mercado em Dia - 19-09
Decisão dos EUA derruba o dólar Cotação da moeda fecha a R$ 2,19 após o Fed anunciar que não vai alterar a política de estímulo monetário do país
O dólar caiu para o menor valor desde 26 de junho, ontem, depois de o Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA, anunciar que manterá inalterada a política de estímulo monetário. No final do dia, a cotação do comercial fechou a R$ 2,194, queda de 2,92% sobre o dia anterior. Ao contrário do que os analistas de mercado projetavam, o Fed decidiu manter seu programa de recompra mensal de US$ 85 bilhões em títulos públicos – mecanismo adotado para estimular o país após a crise de 2008. A expectativa era de que houvesse corte no estímulo para algo entre US$ 70 bilhões e US$ 75 bilhões mensais. A decisão foi tomada diante de um quadro mais sombrio para o crescimento econômico. O Fed projeta agora crescimento entre 2% e 2,3% neste ano, ante 2,3% a 2,6% em sua estimativa de junho. A redução da expectativa para o próximo ano foi ainda mais forte. – Não podemos deixar as expectativas de mercado ditarem nossas ações – afirmou Ben Bernanke, presidente do Fed. Bernanke reiterou que a instituição pode cortar neste ano as injeções de liquidez que realiza na economia por meio de compras de títulos do Tesouro e hipotecários, acrescentando que essa estratégia depende dos dados econômicos. O efeito foi positivo sobre os mercados emergentes, que devem manter, ao menos por ora, uma entrada maior de investimentos estrangeiros. A expectativa de que não haverá redução na oferta de dólares no País também fez o real se valorizar em relação à moeda americana. Na avaliação de especialistas, embora com sinais de recuperação, o mercado de trabalho dos EUA ainda não está tão sólido quanto o Fed esperava para poder começar a reduzir seu programa. Segundo o Fed, o produto interno bruto (PIB) dos EUA deve crescer entre 2% e 2,3% em 2013 – a projeção anterior era de um avanço entre 2,3% e 2,8%. Fonte: A Notícia – Economia - 19-09
10% DE FGTS Congresso mantém adicional
Para a insatisfação dos empresários, governo consegue derrubar veto que acabaria com pagamento de multa
Empresários lamentam a manutenção do veto à proposta de pôr fim ao adicional de 10% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), enquanto representantes de trabalhadores comemoraram a decisão do Congresso. O resultado da sessão de vetos foi divulgado na madrugada de ontem. No total, o governo conseguiu manter os vetos a 95 dispositivos aprovados pelo Legislativo. Com a decisão, o Executivo garante a arrecadação de quase R$ 3,5 bilhões anuais e ainda pode conseguir a aprovação de um projeto alternativo enviado ao Congresso destinando os recursos, exclusivamente, para o Programa Minha Casa, Minha Vida. Pelo novo texto, o trabalhador demitido sem justa causa que não for beneficiado pelo programa habitacional vai receber o dinheiro quando se aposentar. Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a manutenção do veto presidencial pelo Congresso “é um passo atrás no processo de racionalização do sistema tributário brasileiro”. A entidade estima que cerca de R$ 270 milhões vão continuar sendo desembolsados por mês pelo setor privado referentes ao adicional de 10% do FGTS. A nota divulgada pela CNI diz ainda que “a decisão do Congresso de manter essa contribuição frustra os anseios do setor produtivo de ver extinto um tributo criado para ser provisório e que cuja finalidade, a de salvar o FGTS da falência, foi integralmente cumprida nos últimos 12 anos”. Comemoração Para a Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), o retrocesso seria a derrubada do veto. – O adicional de 10% ajuda a compor o FGTS com recursos que vão para obras do PAC – disse Raimunda Gomes, secretária de comunicação da CTB, acrescentando que, se o veto fosse derrubado, só os empresários seriam beneficiados e o governo perderia a arrecadação. Fonte: A Notícia – Economia - 19-09
  Benefícios de 8,3 mil vão ser suspensos Cerca de 8,3 mil servidores aposentados e pensionistas terão pagamentos suspensos a partir deste mês. Segundo o governo, os beneficiários deixaram de comparecer à rede bancária entre março e junho para fazer o recadastramento anual. A suspensão equivale a cerca de R$ 395,2 milhões por ano. Fonte: A Notícia – Economia - 19-09


Não há previsão de aumento, diz Petrobras A presidente da Petrobras, Graça Foster, garantiu ontem que não há, no curto prazo, nenhuma previsão de aumento dos preços dos combustíveis. Ela destacou que “o tempo todo estamos olhando o caixa da companhia e é um trabalho diário e constante o acompanhamento dos preços internacionais”. Fonte: A Notícia –Economia - 19-09
QUEIXA A Confederação Nacional da Indústria (CNI) classificou como “um passo atrás no processo de racionalização no sistema tributário brasileiro” a decisão do Congresso de manter o veto da presidente Dilma Rousseff ao projeto que acabava com o adicional de 10% do FGTS. Para a entidade, o resultado frustra os anseios do setor de ver extinto um tributo criado para ser provisório. Fonte: A Notícia – Livre Mercado - 19-09
NA JUSTIÇA Já a Fecomércio-SC estuda a possibilidade de entrar na Justiça contra a manutenção dos vetos presidenciais. Segundo a associação que reúne empresários do setor de comércio de bens, serviços e turismo no Estado, a permanência do adicional de 10% do FGTS é uma forma de legitimizar o redirecionamento de recursos que são de propriedade de um fundo de trabalhadores para os cofres da União. Fonte: A Notícia – Livre Mercado - 19-09
FGTS Trabalhadores e empresários se dividem sobre manutenção de adicional
Com a decisão, governo garante a arrecadação de quase R$ 3,5 bilhões anuais Empresários lamentam a manutenção do veto à proposta de pôr fim ao adicional de 10% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), enquanto representantes de trabalhadores comemoraram a decisão do Congresso. O resultado da sessão de vetos foi divulgado ontem de madrugada. No total, o governo conseguiu manter os vetos a 95 dispositivos aprovados pelo Legislativo. Com a decisão, o Executivo garante a arrecadação de quase R$ 3,5 bilhões anuais e ainda pode conseguir a aprovação de um projeto alternativo enviado ao Congresso destinando os recursos, exclusivamente, para o programa Minha Casa, Minha Vida. Pelo novo texto, o trabalhador demitido sem justa causa que não for beneficiado pelo programa habitacional vai receber o dinheiro quando se aposentar. Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a manutenção do veto presidencial pelo Congresso “é um passo atrás no processo de racionalização do sistema tributário brasileiro”. A entidade estima que cerca de R$ 270 milhões continuarão a ser desembolsados a cada mês pelo setor privado referentes ao adicional de 10% do FGTS. Central dos Trabalhadores apoia permanência do veto Ainda de acordo com nota divulgada pela entidade, “a decisão do Congresso de manter essa contribuição frustra os anseios do setor produtivo nacional de ver extinto um tributo criado para ser provisório”. Para a Central dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Brasil (CTB), haveria retrocesso se, de modo contrário, o veto tivesse sido derrubado. – O adicional de 10% ajuda a compor o FGTS com recursos que vão para obras do PAC – disse Raimunda Gomes, secretária de Comunicação da CTB, acrescentando que, se o veto fosse derrubado, somente os empresários seriam beneficiados e o governo perderia a arrecadação. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia - 19-09
Em alta Os serviços em Santa Catarina seguem a tendência de alta do Brasil, resultado do arrefecimento momentâneo da inflação que dá maior poder de compra às famílias, explica o economista da Fecomércio-SC, Mauricio Mulinari. A receita acumulada no ano cresceu mais de 10% e os serviços que mais aumentaram foram os de transporte e correio. Fonte: Notícias do Dia – Panorama - 19-09
Mesmo com greve dos bancos, consumidor deve pagar contas, diz Procon A greve dos bancos, que tem início nesta quinta-feira (19), não tira, do consumidor, a obrigação de pagar as contas em dia. O alerta é do Procon de São Paulo. A orientação do órgão é que os consumidores procurem as empresas que emitiram as faturas para pedir outras opções de pagamento. O comparecimento à sede da empresa e o pagamento em lotéricas ou pela internet, por exemplo, podem estar entre as opções oferecidas. O órgão diz que o consumidor deve documentar o pedido feito às empresas, enviando um e-mail ou anotando um número de protocolo de atendimento telefônico. Esse comprovante pode evitar que ele tenha de arcar com multas e outros encargos por atraso no pagamento, caso a empresa não atenda o seu pedido. Se pagar os encargos indevidamente, a recomendação é que ele procure o Procon. Caso a empresa dê ao consumidor outra opção de pagamento e, mesmo assim, a fatura não seja quitada em dia, ele poderá ter de pagar multa e encargos. Bancos se dizem preparados para enfrentar greve

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) também orienta os clientes a procurarem vias alternativas de pagamento durante a greve.
A Febraban diz que os bancos vão se preparar para enfrentar os dias de paralisação, mesmo que ela seja ampliada para os centros administrativos (onde são feitas operações de coordenação), e não só as agências. Nesse caso, os correspondentes bancários, como lotéricas e supermercados, permaneceriam como opção para o consumidor pagar suas contas, segundo a federação. Fonte: Uol Economia – 19-09
Bancários entram em greve a partir de hoje, por tempo indeterminado Trabalhadores do setor financeiro, em campanha salarial, entram em greve a partir desta quinta-feira (19). A paralisação foi decidida na semana passada, e ocorre por tempo indeterminado, segundo o Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), entidade ligada à CUT (Central Única dos Trabalhadores). Como a pauta dos bancários é unificada, os funcionários do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal também vão paralisar as atividades, assim como os trabalhadores dos bancos privados. Os bancários reivindicam 11,93% de reajuste salarial (5% de aumento real), piso salarial para a categoria bancária referente ao valor calculado pelo Dieese (acima de R$ 2.000) e o fim das demissões no setor, além de melhores condições de trabalho. O Contraf representa dez federações e 143 sindicatos das bases onde trabalham cerca de 95% dos 490 mil bancários do país. De acordo com a confederação, a proposta da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) foi o ajuste de 6,1% sobre salários, pisos e todas as verbas salariais (auxílio-refeição, cesta-alimentação, auxílio-creche/babá etc.). Também propõe participação nos lucros e resultados (PLR) de 90%, mais valor fixo de R$ 1.633,94, limitado a R$ 8.927,61 (o que significa reajuste de 6,1% sobre os valores da PLR do ano passado). Também foi proposta uma parcela adicional da PLR - 2% do lucro líquido dividido linearmente a todos os bancários, limitado a R$ 3.267,88. Para o diretor de Relações do Trabalho da entidade, Magnus Ribas Apostólico, "é um momento de se preservar conquistas e não de aumentar custos, por isso a proposta prevê manutenção do poder aquisitivo". Fonte: Uol Economia – 19-09
Mercado questiona fôlego financeiro Há dúvidas se as empresas terão condições de apresentar as garantias exigidas pelos bancos e se o deságio garante rentabilidade Passada a surpresa inicial de ver um consórcio com médias empresas vencer o primeiro leilão da nova rodada de concessões do governo federal com um ágio agressivo, o mercado agora tem duas grandes dúvidas: se o grupo vai ter fôlego financeiro - para bancar as garantias e atender as exigências dos bancos para obter os empréstimos - e capacidade gerencial para atuar como operador de uma rodovia. As dúvidas levam em conta o perfil e a área de atuação das empresas. O consórcio Planalto reúne nove empresas de porte médio que atuam basicamente no mercado de construção no Estado de São Paulo (veja detalhes na página B5). Executivos de empresas do setor, que preferem não ser identificados, dizem que os bancos tendem a ser mais rigorosos com empresas menores e é certo que vão redobrar a atenção. Na área jurídica, o sentimento é o mesmo. "Nós e o grupo que assessoramos no leilão ficamos surpresos, seja pelo deságio, seja pela composição do grupo vencedor: é quase um desconhecido no mercado", diz Ordélio Azevedo Sette, sócio do escritório Azevedo Sette. "Como não tem tradição em concessões e ofereceu deságio tão grande, terá dificuldade para atender todas as obrigações financeiras da concessão." O governo tem outra interpretação: as próprias exigências do programa já fazem uma pré-seleção das empresas e seria prematuro fazer juízo de valor sobre o poder de fogo dos investidores apenas pelo seu porte. "Não vamos avaliar prematuramente a condição de execução do grupo por ele ser grande ou pequeno", disse Jorge Bastos, diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). "Acreditamos que o grupo tem capacidade, assumiu um compromisso e a ANTT vai fiscalizar esse compromisso." Segundo a advogada Letícia de Queiroz de Andrade, sócia do escritório Siqueira Castro e representante do Consórcio Planalto, os investidores estão preparados para cumprir as exigências previstas no edital e atender o contrato. Tem os R$ 118 milhões necessários para capitalizar a empresa que vai assumir a concessão e garantias para atender os bancos, até porque conta com o financiamento. "O grupo vai usar o mínimo de capital próprio e buscar todos os meios possíveis para se financiar: BNDES, bancos privados, capitações públicas", diz. Experiência. Em relação à falta de experiência e o valor do deságio, Letícia diz que o grupo está tranquilo. Já tem executivos com experiência no setor, como Carlos Prado, da construtora Vale do Rio Verde, que atuou em empresas de concessão (veja matéria na página B7) e fez o desconto levando a experiência de cada investidor. "O negócio foi bem pensado", diz. "O grupo tem experiência em obras e sinergias que permitem a redução dos custos." Para o JPMorgan a conta é apertada. Será necessário um volume de tráfego ao menos 75% acima das estimativas do governo para que o consórcio seja rentável. O cálculo considera o deságio oferecido pelo grupo, de 42,38%. A conta também assume um custo real de capital de 7,2% e que os investimentos permanecerão como previstos. A escolha do consórcio com base no valor do pedágio é apenas a primeira fase da disputa. Até a próxima segunda-feira, a comissão de outorga do leilão e a BMF&Bovespa avaliam a qualificação do consórcio. Superada essa fase, na terça, inicia-se o prazo para os concorrentes questionarem o resultado. "Os recursos são comuns nos leilões e é quase certo que alguém vai questionar", diz Felipe Kfuri, L.O.Baptista Advogados. Fonte: O Estadão On-line – 19-09
'Estímulo pode acabar a qualquer momento', diz economista Para economista, Fed deixou claro que redução da compra de US$ 85 bi em títulos depende dos dados econômicos O economista Barry Eichengreen, da Universidade da Califórnia em Berkeley, apoiou a decisão do Federal Reserve (Fed, banco central americano) de adiar o chamado "taper", ou "tapering", a redução gradual da compra mensal de US$ 85 bilhões em títulos públicos. Mas Eichengreen alerta que o "tapering" é dependente dos dados econômicos e da evolução da situação política em Washington, e pode começar a qualquer momento. A seguir, trechos da entrevista: O que o sr. achou da manutenção da compra de US$ 85 bilhões em títulos? Eu era cético quanto à visão consensual do mercado de que o Fed iria começar o "taper", porque a recuperação ainda está fraca e o crescimento dos EUA está desacelerando. A política fiscal agora é fortemente contracionista por causa das altas de impostos do início do ano, e nós temos dois fatos adicionais desacelerando o crescimento. O primeiro são juros mais altos das hipotecas, que resultaram de toda a conversa sobre o "tapering", e o segundo é a incerteza sobre o teto de endividamento (do setor público) e a possibilidade de fechamento do governo mais para a frente no ano. Tudo isso era razão de sobra para o Fed continuar o que estava fazendo, comprando US$ 85 bilhões em títulos por mês. E o Fed vai esperar para ver se o desemprego vai continuar a cair. O que mais lhe chamou a atenção na decisão do Fed? Outra coisa que é digna de atenção é que houve apenas um voto de dissenso. E o voto da Esther George (que votou contra, e é presidente do Fed de Kansas City) é habitualmente de dissenso. Uma votação apertada confundiria o mercado. Esse voto quase unânime mostra claramente que o Fed está preocupado com o que o Congresso fará sobre o teto de endividamento, e como os dados sobre a economia vão se mostrar. E isso deve dar um alívio aos mercados. Quando o sr. acha que o "tapering" vai começar ? Pode começar a qualquer momento. O Fed deixou claro que a política monetária é dependente dos dados. Eles vão esperar para ver o que acontece com o crescimento, se a taxa de desemprego vai continuar a cair e o que o Congresso faz em termos do teto de endividamento. Se as coisas forem bem nesses fronts, eles vão começar o "tapering". Ficou claro que não há certezas, que o que o Fed faz depende dos dados, que pode começar o "tapering" na próxima reunião ou esperar até o ano que vem. É um alívio para moedas de emergentes? Os mercados tiveram uma reação exagerada à conversa sobre "tapering" no verão (do hemisfério Norte), e agora eles se deram conta que a reação foi um pouco exagerada, que não há uma data no qual vai começar. E parte da ação nos mercados que vimos provavelmente agora vai se reverter. Mas, de repente, o "tapering" pode começar em um mês ou dois. As moedas vão flutuar, é isso que elas sempre fazem. O que o sr. achou da retirada da candidatura de Lawrence Summers para ser o novo chairman do Fed, o que colocou Janet Yellen como a favorita? A Yellen é claramente a favorita. Eu sou parte do "time Berkeley", ela era de Berkeley também, tinha uma sala próxima da minha. Será uma boa chair do Fed. Não acho que há muita diferença entre o que a Yellen faria como chair e o que o Summers faria. Os mercados parecem achar que a Yellen é um pouco mais "pomba" (pouco conservadora) em termos de política monetária, e eles entraram em alta na segunda-feira, depois da retirada da candidatura do Summers. Mas é como o "tapering": os mercados tiveram uma reação exagerada. Não acho que tenha tanta diferença entre eles em termos de visão, e acho que há muita continuidade entre Bernanke e Yellen. O que vimos com Bernanke, provavelmente veremos se Yellen for nomeada. Como o sr. vê a atual situação da economia brasileira? Estive no Brasil há um mês e meio e detectei um menor otimismo, à medida que a taxa de crescimento caiu para cerca de 2%. O Brasil teve um alerta de que não pode crescer simplesmente exportando recursos naturais para a China. O País tem de expandir a indústria, tem de qualificar a força de trabalho. O governo sabe disso, mas implementar essas políticas, investir em capital humano - que é preciso para expandir a indústria moderna e um setor de serviços com competitividade internacional - tudo isso toma tempo. Fonte: O Estadão On-line – 19-09
Fed quer mais clareza sobre emergentes, diz investidor O desejo aparece depois de um alerta feito pelo FMI Fachada do prédio do Federal Reserve (FED) em Washington
Prédio do Federal Reserve: o Fed quer saber qual impacto os custos mais altos dos empréstimos terão nos frágeis mercados emergentes
Londres - O Federal Reserve percebeu que qualquer tentativa de reduzir ou eliminar o relaxamento quantitativo levará a um aumento nos custos dos empréstimos, afirmou Jeffrey Sica, presidente e diretor de investimentos da Sica Wealth Management, que gerencia mais de US$ 1,0 bilhão em ativos de clientes. "Depois do alerta feito pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) algumas semanas atrás, que destacou a necessidade de clareza no futuro para evitar um colapso econômico nos mercadosemergentes, o banco central dos EUA ficou relutante em começar a reduzir as compras de bônus antes de ter clareza sobre qual impacto os custos mais altos dos empréstimos terão nos frágeis mercados emergentes", comentou Sica. Fonte: Dow Jones Newswires. Fonte: Revista Exame – 19-09
Alta de bônus dos EUA pesou

A decisão tomada pelo Federal Reserve (Fed) trouxe uma quarta variável nas contas do banco central americano: o salto nas taxas dos Treasuries, títulos do tesouro dos EUA. A avaliação é do diretor do UBS Wealth Management, Paulo Corchaki, após ler comunicado da decisão e ouvir declarações do presidente do Fed, Ben Bernanke. Fonte: Valor Econômico – 19-09
  'Política fiscal teve grande impacto na decisão do Fed' O impacto da política fiscal sobre a atividade econômica teve um grande impacto na decisão do Federal Reserve de não reduzir as compras de ativos na reunião de ontem, diz o economista Mark Gertler, professor da Universidade de Nova York. "A política monetária não teria que ser tão expansionista se a política fiscal fosse responsável. Há essas pessoas conduzindo a política fiscal de modo completamente irresponsável, em parte por motivos ideológicos e em parte porque não são muito inteligentes", reclama ele, para quem o Congresso "parece dedicado a estragar tudo". "A Câmara dos Deputados (dominada pelos republicanos) é uma desgraça absoluta". Fonte: Valor Econômico – 19-09
  Intenção de consumo das famílias sobe 2,3% em setembro, diz CNC A Intenção de Consumo das Famílias medida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) subiu 2,3% em setembro na comparação com o mês imediatamente anterior, para 126,2 pontos, aponta divulgação desta quarta-feira (18). "Uma base de comparação mais fraca, o programa de estímulo do governo Minha Casa Melhor e o alívio pontual da inflação alimentaram uma evolução da confiança das famílias no mês atual", diz a CNC. Entretanto, o menor otimismo quanto ao emprego e a renda e a manutenção de taxas de juros mais elevadas para aquisição de crédito mantiveram a intenção de consumo em um patamar inferior ao do ano passado. O recuo é de 7% em relação a setembro de 2012. O índice mantém-se acima da zona de indiferença (100,0 pontos), indicando um nível favorável de consumo. Componentes do índice Na comparação mensal, todos os componentes relacionados ao mercado de trabalho e ao consumo apresentaram variações positivas, diz a CNC, o que não ocorria desde dezembro de 2012. A entidade ressalta, contudo, que os seguidos recuos do índice nos meses anteriores provocaram uma base fraca de comparação. O item consumo atual alcançou novamente o nível positivo de satisfação (101,3 pontos). Fonte: Portal Varejista – 19-09
  Volume de cheques sem fundos cai para 1,87%, afirma Serasa Do total de cheques compensados em todo o País no mês de agosto, 1,87% foi devolvido pela segunda vez por falta de fundos, informou nesta quarta-feira, 18, a Serasa Experian. Em julho, o porcentual ficou em 2,03% e em agosto de 2012, em 1,97%. No acumulado do ano, de janeiro a agosto, o volume de cheques sem fundos foi de 2,05%, mesmo porcentual verificado em igual período de 2012. De acordo com os economistas da empresa, a queda da inadimplência com cheques é reflexo do recuo da inflação, após a alta observada no primeiro semestre do ano. "Contribuem ainda para a redução da inadimplência com cheques o desemprego ainda em nível historicamente baixo e a maior cautela do consumidor em assumir dívidas", afirmaram os economistas, em nota. De janeiro a agosto, Roraima foi o Estado que apresentou o maior volume de cheques devolvidos: 10,81%. Na outra ponta ficou o Amazonas, com 1,43%. Entre as regiões, a Norte liderou o ranking de devoluções nos oito primeiros meses do ano, com 4,41%. Já na região Sudeste foi verificado o menor porcentual, de 1,60%. Fonte: Portal Varejista – 19-09

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