Clipping Diário 19/07/2013
Publicado em 19/07/2013
Clipping Diário 19/07/2013
Bancos têm de explicar serviço
Quinze dias após as mudanças nas regras, os cinco maiores bancos do país ainda descumprem a determinação de oferecer aos clientes quatro tipos de pacotes padronizados. A medida foi imposta para que os consumidores possam comparar os preços. Antes, era quase impossível fazer a relação porque os pacotes tinham nomes e serviços distintos. Agora, o consumidor encontra uma diferença de até 28% nas tarifas.
http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4205113.xml&template=3898.dwt&edition=22385§ion=129
Fonte: Diário Catarinense – 19-07
Mattel perde receita com a Barbie
Uma reportagem do Financial Times revelou que a idade chegou para a boneca Barbie. As vendas da boneca da Mattel caíram 12% no trimestre passado, enquanto as meninas estariam voltando a atenção para figuras mais radicais, de acordo com o jornal britânico.
O segundo trimestre deste ano teria sido o quarto consecutivo de queda para a Barbie. A Mattel, maior fabricante mundial de brinquedos pelo critério de faturamento, anunciou lucro inferior às expectativas no segundo trimestre, em boa parte por causa da boneca. O faturamento da empresa também caiu. Com a divulgação do resultado, as ações da fabricante Mattel caíram 6,8%.
Bryan Stockton, presidente-executivo da companhia, disse que as vendas da Barbie foram prejudicadas em parte por outros produtos da Mattel, especialmente a linha popular de bonecas Monster High, que retrata alunas góticas e grotescas de uma escola de segundo grau. Mas a empresa não vai abandonar suas operações da Barbie, iniciadas 54 anos atrás.
O analista da BMO Capital Markets, Gerrick Johnson, diz ter ouvido falar de meninas que expulsaram Barbies de suas casas de bonecas para abrir espaço à linha Monster High.
Segundo ele, as vendas da linha Barbie nos EUA caíram 50% desde 2000, declínio que deve muito ao lançamento das bonecas Bratz, da MGA Entertainment. O produto rival causou uma batalha de direitos de propriedade intelectual entre as duas empresas, que a Mattel perdeu.
– Parece que começa um declínio cíclico da Barbie – afirmou Johnson, analista que acompanha o setor.
O presidente-executivo da Mattel afirmou que a boneca “ainda se enquadra bem aos modelos de aspiração que meninas gostam de seguir” e que a companhia lançará produtos eletrônicos relacionados à Barbie no fim deste ano. No Brasil, as vendas da boneca teriam crescido, mas a empresa não divulgou os números.
http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4205116.xml&template=3898.dwt&edition=22385§ion=129
Fonte: Diário Catarinense – 19-07
Nova multimarcas
Florianópolis ganhará uma multimarcas de luxo dia 20 de setembro, no Bairro Santa Mônica, a Über Store, da ex-modelo e empresária Nina Ciacomini. A loja terá a linha premium de Alexandre Herchcovitch (foto), mais as marcas Juliana Jabour, Amapô, Aüslander, Iódice e Blue Man. Herchcovitch e Juliana estarão na inauguração.
http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4205210.xml&template=3916.dwt&edition=22385§ion=129
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 19-07
Projeto prevê cancelamento de serviço de telefone sem call center
BRASÍLIA - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) pretende acabar com a agonia que enfrentam os usuários de serviços de telefonias móvel e fixa, internet e TV por assinatura na hora de cancelar contratos. De acordo com o presidente da reguladora, João Resende, em até 40 dias será votado um regulamento que cria a possibilidade de encerrar o contrato sem passar por um atendente.
– A pessoa vai poder cancelar pela internet ou mesmo pelo call center. Nesse último caso, a empresa vai incluir no menu de opções uma tecla para cancelamento. O usuário vai ter de digitar o número do contrato e depois confirmar a operação. Sem precisar conversar com ninguém – explicou.
A medida deve reduzir o número de queixas que chegam ao call center da própria Anatel.
– De 10% a 15% das reclamações que recebemos são de pessoas que tiveram problemas para conseguir cancelar serviços – afirmou.
O regulamento, que já passou por consulta pública, está na procuradoria da agência e passará em seguida pela aprovação do conselho diretor. A regra passa a valer após 90 dias aprovação pelo conselho.
http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,180,4205087,22391
Fonte: Jornal de Santa Catarina – 19-07
Reajuste de gasolina e recuo da energia elétrica mantidos
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a projeção de reajuste de 5% no preço da gasolina, este ano. Também não houve alteração na estimativa de recuo de cerca de 15% na tarifa residencial de eletricidade. A projeção para o preço do botijão de gás é de estabilidade e, para a telefonia fixa, a expectativa é redução de 2%, neste ano. Essas estimativas são as mesmas divulgadas em maio. Para o conjunto de preços administrados por contrato e monitorados, em 2013, a projeção foi reduzida de 2,5% para 1,8%.
http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,180,4204801,22391
Fonte: Jornal de Santa Catarina – 19-07
Segurem o bicho (1)
Pertenço a uma geração que nunca pagava o mesmo preço duas vezes, a inflação nos devorava diariamente, chegou às raias do desespero durante o governo Sarney. Em seguida, veio o governo Collor, e o confisco da poupança deixou todo mundo duro, a inflação nem se coçou e aí sim chegamos ao desespero. O que está ruim sempre pode piora.
Segurem o bicho (2)
Salvou-nos o Plano Real, a inflação foi à lona, passamos a viver uma experiência nova de preços estáveis. Pois não é que agora o bicho está ameaçando novamente? Temos que exigir o controle da fera, e colaborar. Inflação alta é o pior dos mundos.
http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,183,4205083,22391
Fonte: Jornal de Santa Catarina – Valther Ostermann
FGV: alimentos desaceleram inflação em julho, mas voltarão a preocupar
Favorecida por onda de quedas nos preços dos alimentos in natura, tanto no atacado quanto no varejo, a inflação desacelerou em julho para 0,24%, na segunda prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M). No mesmo período de junho, o indicador marcou 0,74%.
Mas os preços dos alimentos devem voltar a subir e a preocupar, disse o superintendente adjunto de inflação do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), Salomão Quadros, ao comentar o desempenho do índice.
Em julho, atacado, varejo e construção civil apresentaram taxas menores de inflação em relação a junho. No entanto, Quadros considerou que a influência preponderante na taxa menor da segunda prévia foi a dos alimentos in natura, que no atacado saíram de queda de 0,31% para recuo de 6,18% de junho a julho.
Somente o tomate registrou deflação de 43,5% na segunda prévia, contra recuo de 19% em junho, acrescentou o técnico. 'Esse movimento dos in natura acabou contribuindo para a deflação dos alimentos no varejo (-0,43%) na segunda prévia', considerou.
No entanto, houve, no período, um fortalecimento na inflação das matérias-primas brutas agropecuárias no atacado, que saltou de 1,25% para 1,63% da segunda prévia de junho para igual prévia em julho. Isso porque itens de peso na formação do indicador, com cadeia expressiva de derivados no varejo, estão subindo de preço. É o caso de aves (1,27%) e trigo (9,88%).
O especialista voltou a falar que os preços dos alimentos, no varejo, devem voltar a subir entre agosto e setembro - um reflexo das elevações atuais de suas matérias-primas no atacado.
Dólar
Quadros reiterou, ainda, o fortalecimento da influência do câmbio na inflação. Com o dólar alto, sobem também preços de itens importados e daqueles que acompanham a evolução da moeda norte-americana - commodities por exemplo.
Na segunda prévia, a alta dos preços dos materiais para manufatura, que são insumos para a indústria e contam com forte presença de commodities industriais, acelerou de 1,15% para 1,44% entre junho e julho.
Para o especialista, o cenário atual deve conduzir a uma inflação em 2013 dentro do limite da meta perseguida pelo Banco Central, cujo teto é 6,5% ? em linha com o que a presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta, 17, em Brasília.
No entanto, considerou que se deveria estar pensando em como voltar para o centro da meta, de 4,5%, algo cada vez mais longínquo, na análise do técnico.
'Só nos aproximamos do centro da meta em 2009, o ano da crise global, ou seja, em um momento de contexto atípico', lembrou. 'Creio que só conseguiremos nos aproximar do centro novamente se alguma coisa mudar muito bruscamente no cenário internacional', avaliou.
http://www.varejista.com.br/noticias/7027/fgv-alimentos-desaceleram-inflacao-em-julho-mas-voltarao-a-preocupar
Fonte: Varejista – 19-07
Catorze empresas de SC entre as 500 maiores do País
Juntas, elas somam lucro líquido de R$ 75,19 bilhões e exportam pelo menos US$ 10 bilhões
Catorze empresas catarinenses estão entre as 500 maiores do Brasil. O ranking, divulgado pelo anuário Melhores & Maiores da revista Exame, revela que, juntas, elas somam lucro líquido de R$ 75,19 bilhões e exportam pelo menos US$ 10 bilhões. O número de empregados, por sua vez, ultrapassa a casa dos 125 mil. O grupo é formado por Bunge Alimentos, BRF, Celesc, Aurora, Weg Equipamentos, Tractebel, Seara, Angeloni, Tigre, Hering, Cooperalfa, Eletrosul, Amanco e Giassi Supermercados.
O levantamento é feito com base em números do balanço do exercício de 2012 das empresas, além de outros dados oficiais.
As cinco primeiras – Com sede em Gaspar, a Bunge Alimentos ocupa a primeira posição da lista. Entretanto, deixou o posto de 9ª maior do País para a carioca Raízen e caiu para o 10º lugar, com um lucro líquido de R$ 22,68 milhões no ano passado. Logo em seguida aparecem a BRF, com R$ 14,70 bilhões; a Celesc, com R$ 4,48 bilhões; a Aurora, com R$ 4,28 bilhões; e a Weg Equipamentos, com R$ 3,92 bilhões.
Presença também nas mil maiores – No parâmetro das mil maiores empresas do País, a Exame aponta, junto às já citadas, outras 25 com sede em Santa Catarina - totalizando, portanto, 39 catarinenses. Somadas, elas alcançaram um faturamento líquido de R$ 88,48 bilhões em 2012. Entram para a lista três novas empresas: Weg Drives & Controls-Automação, de Jaraguá do Sul; DB, de Curitibanos; e Librelato, de Orleans.
Bens de consumo e Energia em destaque – Repetindo o resultado do ano anterior, o setor de Bens de consumo segue na liderança dos que mais crescem no Estado. Porém, divide espaço com o segmento de Energia, que também intensificou suas atividades em 2012.
Todas as empresas que fazem parte do primeiro núcleo são alimentícias, com destaque para Bunge Alimentos, BRF, Aurora, Seara e Pamplona. Celesc, Tractebel, Eletrosul, Chapecó, SCGás e Enercam compõem o segundo grupo
http://aemaravilha.com.br/noticias/catorze-empresas-de-sc-entre-as-500-maiores-do-pais-2456.html
Fonte: Associação Empresarial Maravilha – 19-07
Indústria prepara repasse da alta do dólar
A indústria prepara uma onda de reajuste de preços devido à alta do dólar, que neste ano já subiu quase 10%, o que deve ampliar a pressão inflacionária até o fim do ano.
No entanto, os repasses não devem chegar integralmente ao consumidor, que resiste em pagar mais e ameaça substituir produtos ou desistir da compra.
Há pressões de custos em vários segmentos da indústria, como computadores, eletrodomésticos, eletroeletrônicos, autopeças e veículos.
São setores que utilizam mais de 30% de peças e insumos importados.
Os eletrodomésticos da linha branca e os televisores também vão ficar mais caros.
"Temos grande pressão no custo de insumos, principalmente aço e componentes. O setor não consegue absorver isso sem repassar", diz Lourival Kiçula, presidente da Eletros (eletrodomésticos).
O aumento do aço, insumo para vários bens duráveis, depende de negociações diretas com os fornecedores. Alguns fabricantes relataram que os fornecedores querem impor reajustes entre 10% e 25%.
No setor de eletrônicos, os reajustes já começaram. No início do mês, fabricantes elevaram em 3% o preço dos produtos para o varejo, que repassou ao consumidor, diz Humberto Barbato, presidente da Abinee (eletrônicos).
A indústria vinha absorvendo as recentes altas do dólar desde o início do ano. Em maio, porém, quando a moeda atingiu R$ 2,25, não foi mais possível segurar o reajuste, disse Barbato.
"Ninguém vai aumentar além do necessário porque, no atual cenário, a tendência é perder mercado se os preços subirem muito."
Segundo Ivair Rodrigues, da consultoria IT Data, as negociações entre a indústria e o varejo nos últimos meses foram difíceis.
"De um lado, o varejo está pressionado para tentar vender mais barato, já que o consumo não cresce tanto. Do outro, a indústria não tem mais condições de absorver a alta dos custos."
O DOBRO DO PREÇO
Segundo ele, componentes de microcomputadores, como memória e HD, dobraram de preço neste ano.
Estima-se que 70% dos itens de PCs, celulares e tablets sejam importados. O primeiro semestre fraco e a perspectiva de reajustes já fazem a indústria de eletroeletrônicos demitir. Em maio, o setor fechou 2.170 vagas, queda de 1,17% ante o mês anterior.
No setor de brinquedos, a alta do dólar terá impacto marginal e chega a ser comemorada pelos fabricantes nacionais, que veem o produto importado mais caro. A indústria nacional trabalha só com 3% de peças importadas.
"As lojas já importaram os produtos para o Dia da Criança e o Natal. O aumento será em 2014", afirmou Synésio Batista, presidente da Abrinq (brinquedos)
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/07/1313363-industria-prepara-repasse-da-alta-do-dolar.shtml
Fonte: Folha de São Paulo – 19-07
Inflação pelo IPCA-15 desacelera para 0,07% em julho
A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) correspondeu a 0,07% em julho, contra 0,38% em junho, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O indicador é uma prévia da inflação oficial.
A leitura do IPCA-15 ficou abaixo da média de 0,10% apurada pelo Valor Data junto a 14 consultorias e instituições financeiras. O intervalo das projeções ficou entre 0,03% e 0,15%.
No acumulado do ano, o IPCA-15 registra inflação de 3,52%. Nos 12 meses encerrados em julho, o índice subiu 6,40%, dentro, portanto, do intervalo da meta de inflação perseguido pelo Banco Central (BC), que vai de 2,5% a 6,5%, com centro em 4,5%. Nos 12 meses encerrados em junho, a variação tinha sido maior, de 6,67%.
Em julho de 2012, o IPCA-15 tinha avançado 0,33%.
http://economia.uol.com.br/noticias/valor-online/2013/07/19/inflacao-pelo-ipca-15-desacelera-para-007-em-julho.htm
Fonte: Uol – 19-07
Mantega diz que economia do país deve crescer entre 2,5% a 3% em 2013
A economia brasileira pode crescer entre 2,5% e 3% em 2013, afirmou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em entrevista à Reuters, diante de um cenário de instabilidade que abateu os mercados recentemente e depois das manifestações populares que eclodiram em todo o país. Até então, as contas dele apontavam para expansão do Produto Interno Bruto (PIB) de 3% neste ano.
A volatilidade mundial no câmbio originada pela comunicação inicial "não organizada" do Federal Reserve --banco central norte-americano-- e os protestos por aqui afetaram a atividade doméstica no segundo trimestre, cujo crescimento tende a ficar próximo ou um pouco acima da alta de 0,6% ocorrida no primeiro trimestre, segundo Mantega.
Mantendo seu conhecido bom humor e à vontade na véspera de concluir os novos cortes de gasto público, Mantega disse que o objetivo é formar um colchão de reserva para cobrir eventual descumprimento por Estados e municípios da meta de superávit primário --a economia feita pelo governo para pagamento dos juros da dívida pública.
O ministro deixa aberta a possibilidade de recompor alguns tributos e ampliar a atual previsão de R$ 45 bilhões em abatimento da meta em 2013, por investimentos e desonerações.
Mentor financeiro do programa de concessões de infraestrutura, tido pelo governo como essencial na recuperação econômica, Mantega defendeu ainda que as taxas de retorno fixadas para os principais empreendimentos representam uma "belíssima" oportunidade de negócio, sinalizando que os percentuais não serão alterados.
http://economia.uol.com.br/noticias/reuters/2013/07/19/mantega-diz-que-economia-do-pais-deve-crescer-entre-25-a-3-em-2013.htm
Fonte: Uol – 19-07
Mercado de produtos de luxo cresceu 24% no Brasil em 2012
Que brasileiro adora comprar, ninguém duvida. E marcas de luxo vêm ganhando espaço no orçamento nacional, conforme aponta pesquisa do Digital Luxury Group, empresa europeia de estratégia e marketing digital para a indústria do luxo.
A World Luxury Index ouviu mais de 300 marcas de luxo e 20 milhões de consumidores e revela que, no ano passado, o Brasil movimentou US$ 12 bilhões em produtos de luxo, um crescimento de 24% em relação a 2011. Além disso, conforme estudo feito pela empresa de consultoria americana Bain & Company, é esperado um crescimento no setor de luxo brasileiro de até 25% nos próximos cinco anos. Conheça, então, algumas das marcas luxuosas mais procuradas pelos brasileiros, segundo a World Luxury Index.
http://economia.terra.com.br/operacoes-cambiais/pessoa-fisica/mercado-de-produtos-de-luxo-cresceu-24-no-brasil-em-2012,ab6e2d69af3df310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html
Fonte: Terra – 19-07
Prévia da inflação oficial cai e fica abaixo da meta do governo
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial, teve variação de 0,07% em julho e ficou bem abaixo do IPCA-15 de junho, cuja taxa foi 0,38%. O índice ficou em 6,4% nos últimos 12 meses, abaixo dos 6,67% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores e dentro da meta de inflação prevista pelo governo (de 4,5%, com 2 pontos percentuais a mais de tolerância). Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.
No acumulado do ano, o IPCA-15 ficou em 3,52%, acima da taxa de 2,91% relativa a igual período de 2012. Em julho de 2012 a taxa havia ficado em 0,33%.
Os grupos alimentação e bebidas tiveram retração, passando de 0,27% em junho para -0,18% em julho, assim como o grupo transportes (de 0,10% para -0,55%); os dois foram os principais responsáveis pelo forte recuo do IPCA-15 de um mês para o outro. Nos alimentos, das 11 regiões pesquisadas, somente a de Curitiba deixou de mostrar deflação, apresentando 0,14% de variação, segundo o IBGE.
No grupo alimentos, o tomate ficou 16,78% mais barato, uma queda significativa de 0,05 ponto percentual no total do índice. O feijão carioca e do óleo de soja caíram 3,86% e 3,13%, respectivamente, enquanto a cenoura chegou a ficar 18,78% mais barata.
No setor de transportes, também tiveram influência importante para a redução do IPCA-15 os itens seguro voluntário (-1,82%), ônibus intermunicipal (-0,91%), metrô (-2,02%) e trem (-1,15%). O IPCA-15 acumula taxas de 3,52% no ano e de 6,4% nos últimos 12 meses
http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idnoticia=201307191207_TRR_82361968
Fonte: Terra – 19-07