Clipping Diário - 19/05/2017
Publicado em 19/05/2017
Clipping Diário - 19/05/2017
CDL
Rádio Guarujá
Conexão da Manhã
Fonte: Hélio
Pauta: Ações da CDL
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RBS
Jornal do Almoço
Fonte: Lidomar Bison
Pauta: Abertura de empresas
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RIC
Balanço Geral
Font: Lidomar Bison
Pauta: Alvará Condicionado
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RIC
Jornal do Continente
Font: Lidomar Bison
Pauta: Alvará Condicionado
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De Olho na Ilha
Notícias do Dia
Geral
Fonte: Economia SC
IGP-M tem novo recuo na segunda prévia de maio
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou, no segundo decêndio de maio, variação de -0,89%. No mês anterior, para o mesmo período de coleta, a variação foi de -0,99%. O segundo decêndio do IGP-M compreende o intervalo entre os dias 21 do mês anterior e 10 do mês de referência.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou variação de -1,45%, no segundo decêndio de maio. No mesmo período do mês anterior, a taxa foi de -1,60%. A taxa de variação dos Bens Finais passou de 0,27% para 0,11%. A maior contribuição para este movimento teve origem no subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de 4,81% para -1,20%.
A taxa de variação do grupo Bens Intermediários passou de -0,74%, em abril, para -0,08%, em maio. O destaque coube ao subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa passou de -1,33% para 0,86%.
O índice referente a Matérias-Primas Brutas registrou variação de -4,81%. No mês anterior, a taxa foi de -4,62%. Os itens que mais contribuíram para este movimento foram: minério de ferro (-3,83% para -16,22%), cana-de-açúcar (-0,48% para -3,87%) e leite in natura (4,05% para 0,30%). Em sentido oposto, destacam-se: soja (em grão) (-8,60% para 2,76%), milho (em grão) (-13,22% para -5,88%) e bovinos(-2,58% para 0,45%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,23%, no segundo decêndio de maio, ante 0,30%, no mesmo período do mês anterior. Três das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Alimentação(0,78% para -0,17%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 10,96% para -1,02%.
Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Educação, Leitura e Recreação (0,25% para -0,57%) e Despesas Diversas (0,43% para 0,31%). Nestas classes de despesa, destacam-se os itens: passagem aérea (8,82% para -18,19%) e cigarros (0,31% para 0,00%), respectivamente.
Em contrapartida, apresentaram acréscimo em suas taxas de variações grupos: Habitação (0,21% para 0,57%), Vestuário (-0,50% para 0,66%), Transportes (-0,34% para -0,15%), Comunicação (-0,19% para 0,79%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,86% para 1,05%). Nestas classes de despesa, vale mencionar o comportamento dos itens: tarifa de eletricidade residencial (-0,48% para 2,77%), roupas(-0,51% para 1,02%), gasolina (-1,94% para -1,02%), pacotes de telefonia fixa e internet (0,00% para 1,97%) e medicamentos em geral (0,73% para 2,79%), respectivamente.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) não apresentou variação no segundo decêndio de maio. No mês anterior, a taxa foi de -0,09%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de -0,05%, acima do resultado de abril, de -0,19%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou variação de 0,04%. No mês anterior, este índice não variou.
Fonte: Economia SC
Banco Central anuncia 3ª intervenção no mercado de câmbio
O Banco Central (BC) anunciou nesta quinta-feira, dia 18, a terceira intervenção no mercado de câmbio, por meio de leilão de swap cambial tradicional, que equivale à venda de dólares no mercado futuro e ajuda a segurar a alta ou forçar uma queda da moeda.
Criado em 2001, o swap cambial é uma ferramenta que permite ao Banco Central intervir no câmbio sem comprometer as reservas internacionais. O BC vende contratos de troca de rendimento no mercado futuro. Apesar de serem em reais, as operações são atreladas à variação do dólar.
O objetivo dessas operações é oferecer proteção cambial para as empresas em momentos de forte oscilação da cotação e liquidez (recursos disponíveis) no mercado. Por volta das 14h20 de hoje, o dólar comercial era negociado para venda a R$ 3,3670, com alta de 7,4%.
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) chegou a paralisar as atividades no início do pregão desta quinta-feira. As operações foram suspensas por meia hora a partir do mecanismo do circuit breaker, que amortece movimentos bruscos do mercado.
A paralisação acontece sempre que o Ibovespa cai mais do que 10%. Na abertura desta manhã, índice da bolsa chegou aos -10,6%.
No início da tarde, a bolsa ainda operava em baixa de -9,18%. No entanto, uma nova interrupção, dessa vez de uma hora, só deve ocorrer se o pregão cair abaixo de 15%. O instrumento acionado hoje não era usado desde outubro de 2008. Em caso de uma terceira queda, ultrapassando os -20%, os negócios podem ser suspensos por tempo indeterminado, a critério da direção da bolsa.
Títulos públicos
Pela manhã, o Tesouro Nacional informou que, em razão da volatilidade observada no mercado, não realizará os leilões de venda de Letras do Tesouro Nacional (LTN), com vencimentos em abril de 2018 e 2019 e em julho de 2020. Também não será promovido leilão de Letras Financeiras do Tesouro Nacional (LFT), com vencimento em março de 2023.
Fonte: Economia SC
País não pode ficar refém da crise, diz presidente da FIESC
Em painel na Jornada Inovação e Competitividade, o presidente da FIESC disse que o Brasil precisa continuar trabalhando duro como é da natureza do setor produtivo do bem. “Não podemos ficar refém das incertezas e das turbulências causadas pela crise política e ética que parece não ter fim. Pelo contrário, temos que continuar trabalhando duro como é da natureza do setor produtivo do bem e apoiar o Congresso Nacional em relação às reformas estruturais que visam organizar o País, promovendo investimentos e geração de empregos”, disse o presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), Glauco José Côrte.
Segundo ele, o Brasil das pessoas do bem é maior do que a crise. Côrte discursou na abertura do painel sobre negociações internacionais, na Jornada Inovação e Competitividade da Indústria Catarinense, que a entidade realiza até sexta-feira, dia 19, em Florianópolis.
Em sua palestra, a assessora sênior do diretor-geral da OMC, Tatiana Lacerda Prazeres, destacou as principais ações em debate na agenda da Organização e disse que estão em curso discussões para aumentar a participação das pequenas empresas no comércio internacional.
Também citou o acordo de facilitação de comércio, que entrou em vigor recentemente, e trata da simplificação de procedimentos aduaneiros. O acordo foi adotado pelos 164 países membros da OMC, que representam 98% do comércio mundial.
“A associação de tempo e custo é fundamental para o exportador.A harmonização de procedimentos é algo realmente muito importante. Todos os esforços em nível global para simplificação de procedimentos são valiosos”, ressaltou Tatiana.
A expectativa é de redução de 14,3% dos custos médios das operações comerciais.
Fonte: Economia SC
Aprovado novo marco regulatório das parcerias público-privadas em SC
Foi aprovado nesta quarta-feira, 17, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, o projeto de lei do marco regulatório das Parcerias Público-Privadas (PPPs). Com a nova legislação, o Governo do Estado terá mais segurança para instituir as parcerias.
“É um marco regulatório, não quer dizer que tudo que está lá vai ser objeto de PPP, até porque isso depende das várias secretarias do Estado. O marco dá início ao processo para que possamos dotar a região metropolitana de Florianópolis de um sistema eficiente de transporte público”, ressaltou o superintendente da Região Metropolitana da Grande Florianópolis, Cássio Taniguchi.
O projeto de lei catarinense está adaptado à legislação federal de dezembro de 2004 que prevê concessão patrocinada (concessão de serviços públicos ou de obras públicas com aporte do ente público) e administrativa (contrato de prestação de serviços de que a Administração Pública seja a usuária direta ou indireta, ainda que envolva execução de obra ou fornecimento e instalação de bens). Possibilita parcerias nas áreas de infraestrutura pública, prestação de serviço, exploração de bem público e de direitos de bem imaterial de titularidade do Estado. O prazo da PPP é de no mínimo 5 e no máximo 35 anos.
Fonte: Economia SC
Brasil tem 26,5 milhões de pessoas sem trabalho adequado
A taxa composta de subutilização da força de trabalho no país chegou a 24,1% no primeiro trimestre do ano, o que significa que no Brasil não há trabalho adequado para 26,5 milhões de pessoas.
Os dados integram a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada hoje (18), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o estudo, a taxa composta da subutilização da força de trabalho (que agrega os desocupados, os subocupados por insuficiência de horas e os que fazem parte da força de trabalho potencial) subiu 1,9 ponto percentual em relação aos 22,2% da taxa de subutilização relativa ao quarto trimestre do ano passado, mas em relação ao primeiro trimestre de 2016 a alta chega a 4,8 pontos percentuais.
Os números pioraram tanto em relação ao último trimestre do ano passado quanto ao primeiro trimestre do mesmo ano em todas as vertentes da comparação sobre a força de trabalho do país.
Taxa combinada
A Pnad Contínua sob este aspecto indica que a taxa combinada de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas e desocupação (pessoas ocupadas com uma jornada de menos de 40 horas semanais, mas que gostariam de trabalhar em um período maior, somadas aos desocupados) foi de 18,8%, o que representa 5,3 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas e 14,2 milhões de desocupados.
No quarto trimestre de 2016, essa taxa combinada de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas e desocupação foi de 17,2% e, no primeiro trimestre, de 15%.
Desocupação sobe em todos as regiões
Os resultados regionais do mercado de trabalho da pesquisa Pnad Contínua Trimestral indicam que, no primeiro trimestre deste ano, a taxa de desocupação ficou em 13,7% para todo o país, subindo em todas as grandes regiões em relação ao quarto trimestre de 2016, com a Região Nordeste permanecendo com a maior taxa do país (16,3% contra 14,4% do último trimestre do ano passado).
Em seguida, aparecem as regiões Norte (de 12,7% para 14,2%), Sudeste (de 12,3% para 14,2%); Centro-Oeste (de 10,9% para 12%); e Sul (de 7,7% para 9,3%).
Já a taxa combinada da desocupação e da força de trabalho potencial, que abrange os desocupados e as pessoas que gostariam de trabalhar, mas não procuraram trabalho, ou que procuraram, mas não estavam disponíveis para trabalhar (força de trabalho potencial), foi de 19,3%, o que representa 21,3 milhões de pessoas. No quarto trimestre de 2016, para o Brasil, essa taxa foi de 17,4% e, no primeiro trimestre de 2016, de 15,4%.
Rendimento real
O rendimento médio real habitual pago aos trabalhadores no primeiro trimestre do ano foi de R$ 2.110, se situando acima desta média para a totalidade do país em três regiões: Sudeste (R$ 2.425), Centro-Oeste (2.355) e Sul (R$ 2.281). Em contrapartida tiveram taxas de rendimento abaixo da média nacional as regiões Norte (R$ 1.602) e Nordeste (R$ 1.449).
A população jovem entre 18 a 24 anos continuou a apresentar taxa de desocupação em um patamar acima da média do país de 13,7%. Entre os jovens de 18 a 24 anos de idade a taxa chegou a 28,8%. Este comportamento foi verificado tanto para o Brasil, quanto para cada uma das cinco grandes regiões, onde a taxa oscilou entre 19,1% no Sul e 32,9% no Nordeste.
Já nos grupos de pessoas de 25 a 39 e de 40 a 59 anos de idade, o indicador foi de 12,8% e 7,9%, respectivamente.
Fonte: Exame
O dólar deve continuar a subir após as denúncias contra Temer?
Quem está com viagem marcada para o exterior tomou um grande susto com a alta de 8,15% do dólar no pregão desta quinta-feira (18), causada pela divulgação de denúncias contra o presidente Michel Temer. Passado o choque inicial, restam as dúvidas: a alta da moeda deve continuar? É melhor comprar dólar agora?
De acordo com Silvio Campos Neto, economista da consultoria Tendências, é impossível saber o que vai acontecer nos próximos dias. “Como ainda há muitas incertezas sobre o desenrolar do escândalo que atingiu o presidente, a tendência é que a moeda continue no patamar de 3,40 reais ou suba ainda mais, caso surjam novos fatos negativos.Ou seja, o risco de esperar para ver o que vai acontecer não compensa”.
Neste cenário, o economista-chefe da Austin Ratings, Alex Agostini, recomenda comprar dólar o quanto antes se a data da viagem estiver próxima. Já se a viagem estiver marcada para os próximos meses, parte da compra pode ser feita agora e a outra parte mais próxima do período da viagem. “Dessa forma, o viajante evita perder muito dinheiro caso a moeda se desvalorize ao longo desse tempo”, diz Neto.
Agostini lembra que, durante a ameaça de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, a moeda americana só parou de se valorizar quando ficou claro de que ela seria retirada do cargo e quando Temer anunciou a nova equipe econômica do seu governo. “Antes disso, o dólar continuou a subir”.
Montanha-russa
O dólar passou por um verdadeiro rali após a divulgação da denúncia de que o presidente Michel Temer tentou comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha.
A notícia caiu como uma bomba no mercado financeiro e aumentou a volatilidade da cotação da moeda americana. Tanto que, pela manhã, diversas casas de câmbio suspenderam negócios. Outras passaram a vender a moeda a um preço fixo até que as oscilações diminuíssem.
Apesar de ter se estabilizado no meio do dia, a moeda voltou a subir após o pronunciamento do presidente, que disse, em rede nacional, que não vai renunciar. Como resultado, a moeda registrou a maior alta em 14 anos.
A alta do dólar foi intensa porque ocorreu uma inversão de tendência muito forte, diz Neto. “Estávamos em um cenário de início de otimismo na recuperação da economia nacional e aumento da confiança na aprovação das reformas. De uma hora para a outra, surgem denúncias contra o presidente e políticos de sua base aliada. O apoio às reformas se fragmentou e, consequentemente, a confiança na aprovação das reformas, necessárias para sanar as contas públicas, desabou”.
Agostini, da Austin Ratings, analisa que a moeda chegou a se estabilizar a 3,30 reais antes do pronunciamento, mas subiu rapidamente para 3,40 reais após a fala de Temer. A demonstração de que o desfecho da situação não será rápido incentivou a valorização da moeda, analisa. “Os investidores pensavam que a renúncia do presidente poderia abreviar uma situação de incerteza, já que todos saberiam quem o substituiria e logo seriam convocadas eleições para o ano que vem. Mas o presidente mostrou que só sai se sofrer impeachment. É um processo mais incerto, sofrido e lento”.
À noite, de acordo com o site comparador de taxas Melhorcambio, corretoras vendiam o dólar turismo por a partir de 3,58 reais em espécie e por a partir de 3,75 reais caso o viajante opte por colocar o valor em um cartão pré-pago.
Fonte: Varejista
5 Tendências da nova economia para empreendedores
Nos últimos anos, o empreendedorismo mudou, e diversos paradigmas foram quebrados. Os avanços tecnológicos e o desejo de tornar o mundo um lugar melhor estão na raiz dessas transformações.
O assunto foi tema do painel “Velhos e Novos Paradigmas – o mercado de trabalho no século 21”, realizado na noite desta terça-feira (16/5), durante o evento de abertura do Unibes Lab 2017, um programa de incentivo a empreendedores da economia criativa.
O bate-papo contou com a presença de Fernando Simões Filho, fundador da Bemtevi Investimento Social; David Faiguenboim, CEO e fundador da SmartDrive; Thiago Vinicius, fundador do Banco Comunitário União Sampaio; e de Rafaela Cappai, fundadora do Espaçonave. A diretora de Pequenas Empresas & Grandes Negócios, Sandra Boccia, foi a mediadora do painel.
Durante a conversa, os participantes falaram sobre as principais tendências do mundo dos negócios e deram dicas para que os empreendedores se adaptem aos novos tempos. Confira a seguir:
1. O conceito de sucesso mudou
Os participantes do painel ressaltaram que a própria definição de sucesso vem se transformando nos últimos tempos. Antes associado ao retorno financeiro, hoje o conceito se aproxima mais de valores como qualidade de vida e realização de um propósito. "E o empreendedorismo pode ser uma alternativa para a conquista deste novo sucesso", diz Simões Filho, da Bemtevi.
2. Escola da vida é tão importante quanto educação
A falta de uma educação formal não impediu que Thiago Vinicius, um empreendedor do Campo Limpo, periferia de São Paulo, criasse uma instituição financeira de sucesso. O Banco Comunitário União Sampaio instituiu uma moeda própria na comunidade e concede empréstimos para pequenos empreendedores da região. Vinicius se define como "formado em ruologia e pós-graduado em pular muros." "A educação é importante, mas podemos ir longe aprendendo na escola da vida", diz. A opinião é compartilhada por Faiguenboim. "Eu acredito que é a determinação do empreendedor que vai determinar o seu sucesso", afirma.
3. É possível criar a demanda pelos seus produtos
No passado, era comum dizer que, para fazer sucesso, era preciso identificar uma demanda e se esforçar para atendê-la. Hoje, essa situação mudou. "Atualmente também é possível criar uma demanda. Dez anos atrás, por exemplo, não havia smartphones. Hoje não conseguimos imaginar a vida sem eles. Uma necessidade foi criada", diz Faiguenboim.
4. Ter flexibilidade é fundamental
Outro tema discutivo no evento foi a pivotagem – momento em que uma empresa muda significativamente de foco, passando a fornecer outro produto ou serviço, ou atendendo um público diferente. "Se o projeto não estiver dando certo, não há problema em alterar totalmente o rumo. Essa flexibilidade é muito importante nos dias de hoje", diz Rafaela.
5. Existem oportunidades no caos
Em um cenário de profundas mudanças tecnológicas e comportamentais em todo o mundo, são muitos os paradigmas que estão sendo colocados em xeque. De acordo com Rafaela, fundadora do Espaçonave, esse caos gera diversas oportunidades". "Em meio a essas transformações constantes, temos a chance de fazer muita coisa diferente, ajudar quem precisa e realizar nossos sonhos", afirma Rafaela.
Fonte: Portal No Varejo
Millennieals: O que eles esperam na hora das compras?
Todos os públicos, independentemente de idade, são potenciais compradores e, portanto, devem ser levados em conta na hora de elaborar o planejamento das lojas. No entanto, em um planejamento de sucesso a longo prazo, não dá para negar que os Millennials e a Geração Z (ou seja, todos nascidos depois de 1980), merecem atenção especial. Afinal, eles já representam grande parte dos compradores hoje e serão a maioria dos clientes em um futuro próximo.
O estudo “Comprando com emoção”, realizado pela britânica Retail Week Reports, em parceria com a agência Mood Media, traz um recorte sobre essa geração. Afinal, como os mais jovens se sentem em relação às lojas físicas?
Segundo a pesquisa, eles são os que mais procuram experiências sensoriais e um ambiente agradável. A diretora internacional de marketing da Mood Media, Valentina Candeloro, encontra na conectividade uma explicação razoável para essa preferência.
Experiência (de novo)
“O faro de sermos tão digitais faz com que busquemos experiências na vida real. Essa é uma oportunidade para os varejistas fazerem algo diferente. Os consumidores não querem só ‘mais um aplicativo’, eles querem experiências interessantes e motivadoras”, diz.
Ela aponta como exemplo a conexão com a música, observando que os consumidores dessa geração estão sempre com seus fones de ouvidos, grudados em seus celulares. A maioria dos entrevistados entre 18 e 4 anos disse se sentir desapontado e não se sentir bem-vindo em uma loja sem música.
Os analistas do estudo aconselham fortemente a ficar de olho na Geração Z. Ela ainda não é madura como população, mas já está moldando diversos negócios. E eles oferecem uma vantagem preciosa em relação às outras gerações: uma vida inteira exposta em redes sociais. Isso deve ser considerado quando um varejista buscar incorporar mais atividades experimentais em suas lojas. Além disso, é a geração que está mais otimista financeiramente.
Fonte: Administradores
MEI pode programar débito automático da contribuição mensal
Desde a última quinta-feira (18), os microempreendedores individuais (MEI) podem optar pelo débito automático do pagamento mensal do Documento de Arrecadação Simplificada do MEI (DAS-MEI). Para isso, basta acessar o Portal do Empreendedor, clicar no banner da solicitação de Débito Automático. O MEI que quiser fazer essa opção deve possuir uma conta em um dos 12 bancos conveniados.
"Recomendamos que os microempreendedores individuais façam a opção pelo débito automático. Essa é mais uma facilidade oferecida. O formalizado que não está com o boleto pago em dia perde diversos direitos”, destaca o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos. Para ter acesso aos benefícios previdenciários e ficar regularizado, o MEI deve pagar, até o dia 20 de cada mês, o boleto mensal correspondente a 5% do salário mínimo, destinado à Previdência Social, e a R$ 1 ou R$ 5 referentes ao ICMS ou ISS, dependendo da atividade.
Quem opta por ser MEI passa a ter o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e acesso aos benefícios do INSS. Ele também pode contratar até um funcionário que receba até um salário mínimo. O processo de formalização é rápido e pode ser feito de forma gratuita no Portal do Empreendedor, no campo Fomalize-se. Ao se formalizar, o MEI pode emitir nota fiscal e participar de licitações públicas, ter acesso mais fácil a empréstimos, fazer vendas por meio de máquinas de cartão de crédito, entre outras vantagens.
Quem optar pelo débito automático até dia 10, entra no dia 20 do mesmo mês, mas, quem optar no dia 11 em diante, só entra no dia 20 do mês seguinte. Para sair do débito automático, basta solicitar a desativação. Quem estiver recebendo benefício previdenciário só poderá solicitar o débito automático após cessado o pagamento do pecúlio. É importante lembrar que quando um optante passar a receber um benefício previdenciário, ele deverá suspender o débito automático, pois de acordo com a legislação previdenciária não se pode contribuir quando se está recebendo um dos benefícios do INSS.
Veja a lista dos bancos aqui:
001 Banco do Brasil S/A
003 Banco da Amazônia S/A
004 Banco do Nordeste
008 Banco Santander (Brasil) S/A
021 Banco Banestes S/A
041 Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A
070 Banco de Brasília S/A
104 Caixa Econômica Federal
237 Banco Bradesco S/A
389 Banco Mercantil do Brasil S/A
748 Banco Cooperativo Sicredi S/A
756 Banco Cooperativo do Brasil S/A
Fonte: De Olho na Ilha
Lojistas catarinenses preocupados com a crise política e impactos na economia
A Federação Catarinense das Câmaras de Dirigentes Lojistas (CDL´s) divulgou uma nota nesta quinta-feira, 18, divulgou uma nota sobre o atual momento político brasileiro e os impactos na economia catarinense. Veja na íntegra:
"O movimento lojista catarinense, na data que inicia seu grande evento – a 47ª Convenção Estadual do Comércio Lojista - manifesta sua preocupação com o agravamento da crise política a partir das últimas delações reveladas pela imprensa envolvendo o presidente Michel Temer, em especial pelos impactos provocados no mercado, justamente quando o país retomava os rumos do crescimento econômico.
A Federação das CDLs de Santa Catarina une-se aos anseios da sociedade brasileira na expectativa da construção de práticas políticas pautadas pela correção e a ética, pelo absoluto respeito às leis e ao dinheiro público.
Prosseguimos esperançosos e convictos da necessidade da aprovação das reformas em andamento no Congresso Nacional – trabalhista e previdência – que proporcionarão efeitos positivos e promissores à economia brasileira.
Manteremos nossas atenções à realidade econômica de Santa Catarina, trabalhando por soluções capazes de provocar a reversão do desemprego e da retração de mercado.
Florianópolis, 18 de maio, 2017.
A Diretoria"