CDL

menu

Clipping Diário - 19/04/2014

Publicado em 19/04/2014
Clipping Diário - 19/04/2014

Legislação avança pouco para pequena empresa O segmento de micro e pequena empresa integrado por mais de 90% das empresas brasileiras, o que chega a 5,7 milhões de companhias que respondem por R$ 700 bilhões do Produto Interno Bruto (20%) e geram 60% dos empregos formais, aguarda com ansiedade o dia 29 deste mês, quando a Câmara Federal votará mudanças no Simples nacional. Os parlamentares prometem algumas mudanças burocráticas e o reajuste da receita para a qual uma empresa pode se enquadrar no Simples. Hoje, os limites são R$ 360 mil para microempresa e R$ 3,6 milhões para pequena. Pode ser votada uma alta de até 20%, o que mudaria esses valores para R$ 432 mil, para micro, e R$ 4,320 milhões, para a pequena. São mudanças tímidas diante dos desafios do mercado global. As pequenas empresas precisam crescer mais rápido e inovar para se tornarem mais competivivas. Do jeito que está, muitas deixam de vender para não sair da faixa tributária do Simples e isso significa impedir crescimento econômico. O ideal seria uma graduação com mais faixas de receitas tributadas e com alíquotas menores e reajustes anuais desse limite. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 19-04   Chocolate Quem vai comprar chocolate, vale pesquisar porque os preços variam até 82%. O Angeloni supermercados comprou 700 mil unidades e informa que não abre no domingo, a exemplo da maioria das outras redes do setor. O Imperatriz projeta vender 26% mais chocolate nesta Páscoa. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 19-04     Cada um atrás da sua Copa Empresas apostam no desempenho da seleção brasileira durante o Mundial para oferecer mais vantagens aos clientes Mesmo quem não gosta muito de futebol tem um bom motivo para torcer pela seleção durante a Copa do Mundo. Empresas investem em campanhas que oferecem mais vantagens aos clientes caso o Brasil conquiste o Hexa e levante a taça. Enquanto boa parte das companhias têm investido em distribuição de ingressos para os jogos e no aumento de vendas no período anterior ao evento, outras apostam no desempenho do time em campo para entregar prêmios ao cliente. A Colombo promete dar a última parcela de uma televisão comprada em 18 vezes de graça. A Casas Bahia oferece um outro aparelho por apenas R$ 1 em caso de vitória brasileira. A montadora coreana Hyundai, que oferecia garantia por mais um ano se a taça ficasse no Brasil, voltou atrás e resolveu estender a promoção a todos os carros comprados até o final do campeonato. – É o tipo de campanha que pode servir de desempate quando o consumidor estiver em dúvida sobre qual modelo levar. Funciona também com aquelas pessoas que não são tão ligadas em futebol e que estão em busca de vantagens – diz João Miragem, diretor de planejamento da agência Scala. Para o diretor superintendente da Colombo, Rodrigo Miceli Piazer, mesmo antes do início dos jogos, a campanha já teve efeito. – Projetamos aumento na venda de televisores nesse primeiro semestre já, algo em torno de 60% das vendas do ano. Em anos passados vendemos 40% nos seis primeiros meses – conta. Mesmo tendo que abrir mão da última parcela do televisor caso o Brasil vença o torneio, Piazer afirma que vai torcer pela seleção: – Será um prejuízo com bom gosto. Professor da Escola de Propaganda e Marketing, Artur Vasconcellos avalia que as campanhas deste ano estão mais tímidas em comparação a mundiais anteriores devido aos protestos de parte da população contra o evento. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 19-04

galeria de imagens

Compartilhar: