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Clipping Diário - 19/03/2014

Publicado em 19/03/2014
Clipping Diário - 19/03/2014

EM UM CLIQUE Dia de descontos para aquecer vendas online Lojas na internet prometem preços até 60% mais baixos: tentativa é reverter imagem ruim criada com a Black Friday Mais de 500 lojas reúnem-se hoje no site do buscador de preços Buscapé com descontos de até 60% nos produtos. O Dia do Consumidor Brasil, data que será celebrada hoje, é uma ação da companhia para celebrar o Dia Mundial do Consumidor. A exemplo da Black Friday, o objetivo é aquecer as vendas de março, tradicionalmente fraco para o varejo. Entre as lojas que participam da promoção estão Americanas.com, Casas Bahia, Centauro, Magazine Luiza, Netshoes, Pontofrio, Ricardo Eletro, Saraiva, Shoptime, Submarino e Walmart.com. A ideia é colocar a ação no calendário anual do comércio eletrônico. O CEO da Buscapé Company na América Latina, Rodrigo Borer, explica que nesta época o varejo sofre com a queda nas vendas e a promoção é uma tentativa de aquecê-las. A Buscapé Company investiu R$ 15 milhões para promover o Dia do Consumidor Brasil. – Março é um mês em que não há qualquer data comemorativa. O Carnaval já passou, as pessoas estão retomando a rotina e o Dia das Mães está longe. Nada acontece – diz Borer. Para combater a impressão negativa de que descontos em datas como esta seriam falsos, Borer afirma que a Buscapé tem um sistema para checar os preços e retirar do site as ofertas mascaradas. – Temos uma base de dados com os preços originais de todos os produtos anunciados em diferentes épocas – garante o CEO. A presidente da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês Dolci, acredita que o comércio online no Brasil hoje está mais seguro. Por outro lado, e especialmente em ações como a Black Friday, ela alerta que o cliente precisa prestar atenção. – O consumidor tem de fazer uma pesquisa prévia para checar se a oferta vale a pena. Também precisa ver se a empresa está no cadastro de reclamações do Procon, além de reunir documentos que comprovem a compra – aconselha. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 19-03   ÍNDICE POSITIVO Intenção de consumo cresce em SC Pesquisa divulgada pela Fecomércio-SC revela que catarinenses estão mais otimistas em relação às possibilidades de compras Os catarinenses estão otimistas com relação às possibilidades de consumo mesmo diante das incertezas em torno da economia brasileira. É o que mostra a pesquisa divulgada ontem pela Fecomércio-SC sobre a Intenção de Consumo das Famílias (ICF), que apresentou um aumento de 5% em março em comparação com o mês anterior, e atingiu 140,7 pontos – em uma escala que vai de zero a 200. Na variação anual, a ICF registrou queda de 1,9% –ainda assim, o resultado é positivo. Segundo o estudo, a confiança no emprego atual cresceu 3,6% desde fevereiro e 2,5% na comparação com março de 2013. No que diz respeito à forma como os catarinenses avaliam sua perspectiva profissional, houve alta de 6,2% em março. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o índice, no entanto, apresentou queda de 3,1%. Para a Fecomércio-SC, isso demonstra que os catarinenses recuperaram neste ano um leve otimismo em relação à sua perspectiva profissional. Impressão respaldada pela baixa taxa de desemprego no Estado, de acordo com a entidade.   Acesso ao crédito puxa alta do índice Um dos indicadores responsáveis pela alta da ICF no mês de março em Santa Catarina foi o acesso ao crédito que, neste mês, registrou alta de 10,6% em comparação com fevereiro. Esse dado revela que as dívidas contraídas no fim de 2013 já estão sendo pagas, abrindo espaço para novos endividamentos. Já a variação anual teve alta de apenas 0,6%. Outro indicador que impulsionou a elevação da ICF foi a perspectiva de consumo das famílias. Embora a alta no mês tenha sido expressiva (10,3%), a queda no ano também apresenta destaque, com 10,9%. O índice ainda demonstra que, mesmo otimistas, as famílias catarinenses estão cautelosas diante do avanço da inflação, da perspectiva de baixo crescimento da economia e de seus salários, junto com o elevado grau de endividamento. No Estado, o Índice de Confiança das Famílias se recuperou das quedas mensais e anuais do mês anterior. Mas o cenário de receio das famílias quanto aos seus gastos permanece. De acordo com a Fecomércio-SC, essa situação impactará suavemente as vendas do comércio em 2014, já que, mesmo com a queda anual, o índice ainda se encontra em um patamar consideravelmente elevado.   Número 10,6% é a variação apresentada pelo acesso ao crédito de março, um dos maiores indicadores da ICF. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 19-03   EM UM CLIQUE Bancos lideram ranking em 2013 O Procon/SC divulgou ontem o ranking das principais empresas com reclamações fundamentadas no Estado em 2013. No topo da lista, aparecem as instituições financeiras e empresas de telefonia. De acordo com a entidade, a reclamação fundamentada é aquela em que o dano ao consumidor ficou confirmado. Também são contabilizadas as reclamações que não receberam proposta de solução das empresas. A presidente do Procon/SC, Elizabete Fernandes, observa que em 2012 os bancos também foram alvo do maior volume de reclamações. Mas, em 2013, o número de instituições financeiras no cadastro foi ainda maior que no ano anterior: subiu de sete para 11. Segundo a presidente, a principal reclamação contra os bancos é no serviço de empréstimo consignado, quando as parcelas são deduzidas da folha de pagamento do cliente. Elizabete destaca, neste caso, a dificuldade do consumidor de antecipar o pagamento do empréstimo ou de cancelar o contrato e também de repassar a dívida para outro banco.   Grandes do e-commerce ficaram de fora da lista em Santa Catarina Entre as novidades do cadastro de 2013, chamou a atenção da presidente a ausência da empresa B2W (que reúne Submarino, Shoptime e Americanas.com), que em 2012 ocupava a segunda posição do ranking, com 58 reclamações. As três empresas que mais receberam reclamações em 2013 no Estado se posicionaram sobre o resultado. A BV Financeira informou que “todas as manifestações registradas no Procon e em outros canais são subsídios para melhoria de produtos, serviços e atendimento.” A Brasil Telecom (Oi) comunicou que está modernizando a plataforma de atendimento ao cliente. Afirmou ainda que entre setembro de 2013 a janeiro de 2014 teve uma redução de 25% no volume de reclamações no Procon em todo país, em relação ao período anterior. Já o banco BMG disse que busca sempre esclarecer as demandas apresentadas pelos clientes do Estado nos órgãos de defesa do consumidor com agilidade e respeitando a legislação. Isto, segundo a empresa, é reforçado pelos investimentos constantes em tecnologia e treinamento da equipe.   Atenção para as compras na internet - Ao comprar pela Internet, você tem o direito de cancelar a operação, se a decisão for comunicada até sete dias úteis a partir do recebimento do produto. Informe por escrito à loja que você quer exercer o direito de arrependimento,. - Se a empresa descumprir o prazo de envio, o consumidor pode acertar uma nova data ou cancelar a compra. A empresa não pode empurrar a responsabilidade pelo atraso ou extravio de um produto à transportadora. - No ato da entrega do produto em casa, verifique se está conforme o solicitado no seu pedido e em perfeitas condições de uso. Caso perceba defeito ou falta de itens ou acessórios, recuse a entrega e devolva a mercadoria à transportadora. - Lembre-se de pesquisar o preço do produto que deseja adquirir. Confira o status da empresa da qual está comprando no Cadastro de Reclamações Fundamentadas do Procon (veja quadro acima). - Imprima a confirmação do pedido e guarde todos os comprovantes da compra. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 19-03   Força da moda A partir de sábado, os shoppings diretos de fábrica de Brusque vão receber milhares de lojistas do país para o evento Brusque Polo Fashion. A propósito, a região conta com cerca de 4 mil empresas têxteis, 290 fábricas que empregam 17.520 pessoas. Essas vagas representam10,7% do total do setor em SC. Elas geram 43% do retorno de ICMS a Brusque. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 19-03   Obras atrasadas em debate na Fiesc A Câmara de Transporte e Logística da Fiesc tem reunião marcada para amanhã, às 14h, para uma avaliação das obras atrasadas em execução na Grande Florianópolis e em Santa Catarina. Estarão presentes diretores da construtora Espaço Aberto, que hoje é responsável pelas principais obras de infraestrutura . O roteiro do encontro prevê uma exposição do engenheiro Cornelius Unruh, diretor de Planejamento da Espaço Aberto, sobre a atual situação das obras da Ponte Hercílio Luz. A empresa entregou um novo cronograma ao governo e espera aprovação. Engenheiro americano contratado para dar consultoria vetou o projeto original do Deinfra. O engenheiro Honorato Tomelin, que há décadas acompanha as obras da ponte, fará um relatório sobre a atual situação e as perspectivas de sua recuperação. A Espaço Aberto é responsável também pelo de acesso ao novo aeroporto. Ele está parado para adensamento de pequeno trecho e porque o novo traçado, exigido pelo Ministério Público Federal, foi vetado pelo governo pelo valor das desapropriações. A mesma empreiteira está construindo o terminal de passageiros do aeroporto Hercílio Luz, cujas obras também estão atrasadas há um ano. Ali, segundo a Espaço Aberto, o problema está na empresa contratada pela Infraero para executar a terraplenagem. Só cumpriu 50% da obra. E metade do terminal é o que está sendo estaqueado até agora. Santa Catarina continua sofrendo pelos atrasos em obras de infraestrutura, rodoviárias, portuárias e aeroviárias, como evidenciado na primeira reunião do Conselho das Federações Empresariais de Santa Catarina. Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 19-03   Tentação à vista Com a proximidade da Páscoa, para onde quer que você olhe, lá estão eles: os ovos de chocolate. A previsão é vender 20% a mais. Fonte: Diário Catarinense – Visor – 19-03   Adeus à sede social O Clube Doze de Agosto vai transformar sua sede social, localizada no Centro de Florianópolis, em centro executivo. Por unanimidade, 82 associados aprovaram em assembleia, na noite de segunda-feira, a proposta de permuta da sede.A ideia liderada pelo comitê de gestão patrimonial e conselho deliberativo do clube é transformar o patrimônio em fonte de novas rendas, através de parceria com iniciativa privada na modalidade de troca de terreno por 30% da área construída. Fonte: Diário Catarinense – Visor – 19-03   R$ 310 É o valor do tíquete médio por compra feita no comércio eletrônico brasileiro. Em 2008 era R$ 146. O crescimento foi apresentado ontem durante o lançamento da Central de Comércio pela Fecomércio em Blumenau. O portal servirá como vitrine para os empresários. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Mercado Aberto – 19-03   BOLSO Vendas devem crescer em 2014 As expectativas dos comerciantes para as vendas de Páscoa deste ano são positivas. Com o feriado caindo no mês de abril e a tendência de temperaturas mais amenas para esta época do ano geralmente contribuem para bons índices. Elisabeth Penner Wall, dona da Alpen Chocolate Artesanal, fábrica que faz o doce em Blumenau, explica que o feriado distante do início do ano é melhor porque muitos pais já pagaram contas como as de material escolar e tributos como o IPTU. A empresa começou a receber pedidos no fim de janeiro e precisou fazer contratações para reforçar a produção. Uma pesquisa feita pela Associação Catarinense de Supermercados (Acats) aponta que 80% dos empresários de Santa Catariana aguardam vendas pelo menos 5% maior em relação ao ano passado. Para 14% deles, a expectativa é de que a comercialização se mantenha idêntica a de 2013 e apenas 1% acha que o resultado de 2014 será abaixo do registrado no ano passado. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 19-03   Diferença de preço dos chocolates chega a 50% Reportagem fez levantamento de 108 produtos em cinco supermercados Os supermercados da cidade já estão coloridos e munidos, de ovos de chocolate para a Páscoa. A época é a segunda melhor para o setor, perdendo somente para o Natal. Apesar dos apelos e tentações, é preciso comparar os preços antes de comprar. Uma pesquisa feita pelo Santa nesta semana aponta diferença de até 50% entre o mesmo produto. O levantamento, com 108 produtos das marcas Lacta, Garoto e Nestlé, ocorreu na segunda-feira em cinco supermercados de grandes redes: Angeloni e Big da Velha, Cooper e Bistek, do Garcia, e Giassi. A comparação foi feita com o mesmo modelo e marca em todos os estabelecimentos. Apenas o Hipermercado Big não tinha em exposição duas marcas (confira na tabela). Os ovos Lacta Diamante Negro (750g) e Laka (730g) são os mais caros da pesquisa: custam R$ 71,15 a unidade. Já dentre os produtos feitos especialmente para a Páscoa, o coelho Pascoal é o que custa mais barato – R$ 7,35. O ovo Lacta ao leite (500g), foi o que apresentou maior diferença entre um mesmo item. Enquanto num estabelecimento ele custa R$ 33,98 em outro sai por R$ 51,25, ou seja, 50,82% a mais.   De acordo com o setor, em relação ao ano passado o preço do chocolate teve um aumento médio de 12%. Pesquisar é a regra para quem quer economizar. A orientação é do economista Claudio Formagi, que alerta o consumidor principalmente a fugir do parcelamento da compra com os presentes da Páscoa. Além de comparar, é preciso ter em mente que a marca do produto está embutida no preço. – É importante ter cautela e não se deixar levar pela euforia da data. Compre aquilo que você pode e de preferência à vista. Às vezes é melhor abrir mão de conceitos e marcas para evitar dívidas a longo prazo – aconselha. Crianças também influenciam diretamente na compra do chocolate. Ovos com brinquedos de personagens são grandes apelos usados pelas indústrias para vender. Mas como fugir dos pedidos dos pequenos? A psicopedagoga Fernanda Spengler aponta saídas para uma das tarefas mais difíceis: dizer não aos filhos. – No caso dos menores, dá para personalizar o produto. Pode-se dar um brinquedo do super-herói preferido e junto um chocolate de menor valor. Já para os acima de sete anos é importante trabalhar com dinheiro, entregando uma quantia para ele e mostrando tudo o que pode ser comprado com aquele montante – orienta.   Procon também vai fazer pesquisa Uma reunião entre representantes do Procon e das Vigilantes do Preço irá definir os métodos para a pesquisa dos ovos de Páscoa. Segundo o coordenador do órgão, Alexandre Caminha, o levantamento deve ocorrer a partir da próxima semana e será divulgado no site da prefeitura. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 19-03   AS AÇÕES DA RECEITA FEDERAL NA REGIÃO A Delegacia da Receita Federal em Joinville fez 363 procedimentos de fiscalização em empresas de Joinville e região desde o começo de ano. Em autuações, representam R$ 39 milhões, algo próximo a 14% do total verificado no ano passado. A maior parte (R$ 36,5 milhões em 18 atos) foi motivada por supostas irregularidades tributárias e previdenciárias em empresas da região Norte de Santa Catarina. Na malha do Imposto de Renda da pessoa física – um procedimento mais simplificado –, caíram 340 contribuintes. Neste caso, o valor a ser cobrado soma R$ 224 mil. Outro tipo de fiscalização é sobre pessoa física. Aí, com trabalho mais aprofundado, foi feita nas contas de 14 pessoas, resultando em autuação de R$ 2,1 milhões. Em todo o ano passado, a Receita Federal fez autuações de R$ 375 milhões nos municípios da região de trabalho da delegacia. Do conjunto, R$ 348 milhões referem-se a ações sobre 140 empresas. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 19-03   MELHOROU Os catarinenses estão um pouco mais confiantes em relação às perspectivas econômicas ao final do primeiro trimestre do ano. Os dados da pesquisa da Fecomércio-SC sobre a intenção de consumo das famílias, em março, indicam elevação de 5% em relação ao mês anterior, chegando aos 140,7 pontos – a escala vai de zero a 200. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 19-03   RENDA E EMPREGO A confiança em relação ao emprego atual cresceu 3,6%, desde fevereiro, e 2,5% na comparação com março de 2013. As expectativas com a renda atual também subiram: 0,3% em relação ao mês anterior e 2,7% na comparação anual. Em março, na comparação mensal, houve alta de 6,2% na forma como os catarinenses avaliam sua perspectiva profissional. Na comparação com março do ano passado, o índice apresentou queda de 3,1%. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 19-03   Realidade Pego apenas dois destaques do ND Online de terça (18): "Loja de telefonia é assaltada e suspeitos são presos em Florianópolis" e "Farmácia é arrombada no Centro de Florianópolis". Somo a isso o que vejo quase diariamente nas ruas centrais da cidade: cacos de vidro espalhados pelo chão em vagas de estacionamento da Zona Azul, significando que algum carro teve os vidros arrebentados durante a noite. Fonte: Notícias do Dia – Damião - 19-03   Retrocesso O anúncio de fechamento do supermercado Comper da Trindade, o único do bairro, pegou a população de surpresa. Trata-se de um retrocesso comercial, numa das áreas mais habitadas da região central da Ilha de Santa Catarina. O Comper serve em especial aos moradores do bairro e à comunidade acadêmica da UFSC. Fonte: Notícias do Dia – Damião - 19-03   Após 41 anos, Comper da Trindade fechará as portas no dia 1° de abril Supermercado deixa de funcionar para dar lugar a um centro comercial no bairro que é o principal polo estudantil de Florianópolis Prédio e terreno são de propriedade da Província São Lourenço de Brindes A rotina diária da aposentada Edi Antonio, 64 anos, sofrerá uma alteração que vai muito além de sua vontade. Nos últimos 19 anos, em diferentes horários do dia, ela manteve o hábito de fazer as compras no supermercado Comper, na rua Lauro Linhares, no bairro Trindade. A partir de 1 de abril, no entanto, Edi terá que procurar outro local para abastecer a despensa de casa. O Comper da Trindade, que funciona há 41 anos no mesmo lugar, abrirá as portas pela última vez no dia 31 de março. No dia seguinte, uma terça-feira, o cadeado na porta decretará o fim de uma era na Trindade. O terreno e o prédio onde está o supermercado são de propriedade da Província São Lourenço de Brindes, dos frades capuchinhos do Paraná e de Santa Catarina. Frei Itamar José Angonese afirmou que no local será construído um centro comercial, com dezenas de lojas, que vão desde restaurantes e boutiques de moda até um supermercado. O frei disse ter consciência da importância de um supermercado na região da Trindade, polo estudantil da Capital onde vivem milhares de estudantes e professores. Dessa forma, garantiu o religioso, o novo empreendimento incluirá no rol de lojas um grande supermercado, que supriria a lacuna deixada pelo Comper. “Está previsto um supermercado no empreendimento comercial. Ainda estamos em negociação. Algumas empresas participam das negociações, que são sigilosas, mas nunca pensamos em deixar essa importante região da cidade sem supermercado”, disse. Angonese destacou ainda que o projeto do centro comercial é antigo, e que a intenção é dotar a região de um amplo espaço que reúna diferentes opções de lazer, serviços e entretenimento. “A população da Trindade e de Florianópolis pode ficar tranquila que a região não ficará sem supermercado”, prometeu. O Comper, por meio do gerente de marketing em São Paulo, Antônio Marcos dos Santos, confirmou que a unidade da Trindade fechará as portas no dia 1 de abril. Questionado sobre o fechamento, o gerente não quis dar mais informações.   Surpresa entre os clientes Os fins de tarde sempre foram de grande movimento no Comper da Trindade. Próximo à UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), o supermercado é o único grande estabelecimento para atender os moradores do bairro e de regiões próximas, como Serrinha, Pantanal e Carvoeira. A partir de abril, quem mora na região terá que se deslocar para supermercados em bairros próximos, como Santa Mônica e Córrego Grande. O que antes era possível fazer caminhando, agora vai necessitar do carro ou do ônibus, como observou a auxiliar de serviços gerais Marta Ribeiro, 33 anos. “Ficará muito contramão para a gente ir ao supermercado. Eu tinha ouvido um boato, mas achei que era mentira. Agora vou ter que ir mais longe de casa e num supermercado mais caro”, reclamou. Estudante de letras na UFSC, Bianca Bortoluzzi, 24, ficou surpresa ao ser informada do fechamento pela reportagem. “Não poder ser. Vocês estão de brincadeira?”, questionou. Instantes depois, refeita do susto, explicou que diariamente vai ao Comper para comprar pão e leite para o café da manhã em família. “Eu moro com meus pais e sou a responsável por levar o pão e o leite para o café. Como moro aqui perto sempre foi rápido vir aqui e comprar”, disse. Ninguém, contudo, estava mais decepcionada do que aposentada Edi Antonio. Com o carrinho cheio de compras, ela deixou o supermercado dizendo que perderá sua referência de compras na Capital, pois desde que se mudou para a Ilha, em 1995, utiliza o Comper. A resposta para tanto apego é simples: preços e promoções. “Moro no Itacorubi, mas as melhores promoções são aqui. Hoje [ontem] comprei mais de R$ 100 em carne, por R$ 15 o quilo. Em outros lugares é R$ 19”, concluiu.   Funcionários lamentam o fechamento O cozinheiro Romário Oliveira, 45, trabalha há 14 anos no Comper da Trindade. Ele contou que ainda não se acostumou à ideia de deixar o local. “Eu já trabalhei no pátio, no açougue e agora estou na cozinha. É claro que a gente fica triste, afinal é um pedaço da gente que fechará também”, disse. Todos os funcionários do Comper da Trindade serão realocados em outras unidades do grupo no Continente e na Grande Florianópolis. Sentado na parte de fora do supermercado, o açougueiro Lindomar dos Santos, 31, estava resignado com o fato de ir para outra unidade. Mesmo assim, fez questão de lembrar que em nenhum outro lugar o clima de trabalho será tão alegre e fraterno como no Comper da Trindade, onde os funcionários se conhecem bem. “Agora vai um para cada lado, não vamos mais ter as brincadeiras e as conversas entre a turma”, destacou. Amigo de Romário e Lindomar, a cozinheira Michele Xavier, 35, é cliente do Comper e aproveita cada ida ao local para utilizar um pouco mais o que considera o melhor setor do supermercado. “O açougue deles sempre se destacou”, afirmou. Fonte: Notícias do Dia – Cidade - 19-03   Veto ao aumento das taxas de cartório será votado nesta quarta na Assembleia Legislativa Caso decisão do governo seja derrubada aumento posse ser de até 1.000% em determinadas taxas Deputados votam nesta quarta-feira os vetos do governo ao projeto de aumento das taxas de cartório. A tendência é unanimidade contra o reajuste. Na última semana, uma manobra regimental adiou a apreciação da matéria. Paralelo à deliberação na Assembleia Legislativa, o Tribunal de Justiça, autor do projeto original, já estuda uma nova proposta, e não descarta novos reajustes.   Decisão será tomada nesta terça-feira pelos deputados O autor das emendas é o deputado Aldo Schneider (PMDB). Mesmo sendo líder do governo na Assembleia, ele chegou a anunciar que tentaria derrubar os vetos, mas recuou. “Vamos manter e abrir nova rodada de discussão com as entidades envolvidas”, ponderou. Insatisfeito com as críticas recebidas, Schneider resgatou a deliberação da própria Casa. “Quero deixar claro que essa matéria foi estudada, passou por três comissões e foi aprovada por unanimidade em plenário”, rebateu Schneider. As bancadas do DEM, PCdoB, PMDB, PP, PPS, PSD, PSDB, PSOL e PT, partidos com representatividade parlamentar na Assembleia, sinalizam que votarão de modo favorável ao governo, contra o aumento das taxas. Responsável pelo veto, a Casa Civil considera o reajuste excessivo e desproporcional. “O Executivo entendeu que não é momento de onerar ainda mais os usuários do serviço, porque a população já está sobrecarregada de encargos”, ponderou o secretário da Casa Civil Nelson Serpa. Por outro lado, a Anoreg (Associação de Notários e Registradores de Santa Catarina) alega prejuízos. Para o presidente da associação em Santa Catarina, Otávio Guilherme Margarida, 80% dos atos não sofrerão reajustes e os aumentos propostos não prejudicarão a população. “Os cartórios estão sofrendo com os prejuízos da tabela de valores defasada e as taxas mais baratas do país”, assegurou.   Nova proposta avança A proposta de reajuste das taxas de cartório tem origem no Tribunal de Justiça. No início, o objetivo era reduziu valores de escrituras públicas de divórcios e inventários extrajudiciais. Conforme o desembargador Ricardo Fontes, a lei que permite a separação em cartórios trouxe diferenças em valores. “Está mais caro separar no cartório do que judicialmente. A lei corrige isso”, justificou Fontes. Como forma de compensação, ao tramitar na Assembleia Legislativa, o projeto recebeu emendas para aumentar taxas em quatro artigos propostos. Em alguns casos, o percentual de aumento chega a 1.000%. Aumentos não estão descartados no novo projeto. “As taxas são reajustadas de acordo com a inflação. Se for comprovada defasagem, pode haver correção pontual, porém não de forma vertical e generalizada”, adiantou Fontes.   Entidades contra reajuste A possibilidade de reajuste das taxas de cartório motivou reação de entidades ligadas à habitação, construção civil e prefeituras. “O empresário e a sociedade não suportam mais aumento na carga tributária”, disparou o presidente do Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil) da Grande Florianópolis Hélio Bairros. “A preocupação é geral”, completou o presidente do Sinduscon de Balneário Camboriú Carlos Humberto Metzner Silva. “Esse projeto é um desrespeito”, acrescentou o presidente da Câmara de Construção da Fiesc (Federação das Indústrias de Santa Catarina) Carlos Júlio Haacke Júnior. As irregularidades jurídicas foram destacadas pelo integrante da Comissão de Direito Imobiliário da OAB-SC (Ordem dos Advogados do Brasil) Rodrigo Silva Ferraz de Campos. “É incompatível e fere as normas federais”, assegurou. Além disso, para o superintendente do Secovi (Sindicato da Habitação) de Florianópolis Alcides Andrade, faltou diálogo na condução da proposta. “É um projeto desrespeitoso”, acrescentou o diretor de Relações Governamentais da Acif (Associação Comercial e Industrial de Florianópolis) Milton Donizete Barcelos Junior. A Fecam (Federação Catarinense de Municípios) também se posicionou contra o aumento, em especial à mudança que prevê ao contribuinte o pagamento do ISSQN (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza). Fonte: Notícias do Dia – Política - 19-03   Vendas no varejo sobem 3,1% de janeiro a março, diz ACSP As vendas no comércio varejista da capital paulista cresceram 3,1% do início do ano até 16 de março ante o mesmo período de 2013, segundo dados da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). No ano passado, o aumento médio no período foi menor, de 1,6% em comparação com 2012. Apesar de sinalizar uma recuperação neste início de ano, a entidade ressalta que o avanço pode não indicar uma tendência. "Os dados desses primeiros 75 dias são encorajadores para o comércio, mas não podem ser projetados para todo o ano em função de alguns fatores de risco que podem ser enfrentados pelo setor", afirmou, em nota, Rogério Amato, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp). Entre esses fatores, a entidade cita a falta de chuvas, e o risco de um racionamento de água e energia, além da possibilidade de queda da produção industrial e de um aumento da inflação e dos juros. Ao serem analisadas de forma separada, as vendas à vista e a prazo aumentaram 2,7% e 3,4%, respectivamente. Já a inadimplência subiu 2,1% nos primeiros 75 dias do ano ante 2013.  Fonte: O Estado de São Paulo – 19-03   CNC: cai intenção de consumo das famílias em março O índice que mede a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) recuou 3,3% em março ante fevereiro, para 125,5 pontos, informou nesta terça-feira, 18, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Na comparação com março de 2013 houve queda de 5,1% - mais forte do que a retração de 4,2% registrada em fevereiro. Nessa base de comparação, o último resultado positivo foi em dezembro de 2012. "Alta mais forte do nível de preços no mês, manutenção de um elevado nível de endividamento e crédito mais caro mantiveram a intenção de consumo em um ritmo inferior", explicou a CNC em nota. O relatório ressalta, porém, que o índice mantém-se acima da zona de indiferença (100,0 pontos), "indicando um nível favorável". Todos os componentes do ICF apresentaram queda, tanto na comparação anual quanto na mensal. "Mesmo estando ainda em um patamar favorável, os índices relacionados ao emprego e à renda também refletiram um menor otimismo das famílias com o mercado de trabalho", diz a nota da CNC, referindo-se à comparação mensal. Os motivos citados como causas da queda do ICF na comparação anual são os mesmos vistos no quadro mensal: inflação, endividamento e maior custo de crédito. A queda mensal do ICF foi puxada pelas famílias de menor renda. A intenção de consumo das famílias com renda abaixo de dez salários mínimos recuou 3,5% ante fevereiro. As famílias com renda acima de dez salários mínimos também apresentaram retração (-2,4%). O índice das famílias mais ricas encontra-se em 129,9 pontos, e o das demais, em 124,7 pontos, informou a CNC.  Fonte: O Estado de São Paulo – 19-03   Boa Vista: total de cheques sem fundos cai em fevereiro O volume de cheques sem fundos atingiu 1,95% do total de documentos movimentados em fevereiro, o que representa uma queda ante o porcentual de 2,07% apurado em janeiro. Os dados divulgados nesta terça-feira, 18, pela Boa Vista Serviços, que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), mostram ainda que o resultado de fevereiro deste ano é maior do que o de fevereiro de 2013, quando atingiu 1,87%. No primeiro bimestre do ano o número de cheques devolvidos por falta de fundos recuou 4,3% enquanto o volume de cheques movimentados diminuiu 8,3%. No mesmo período, esse tipo de devolução foi 6% menor entre as pessoas físicas e 0,4% maior para as pessoas jurídicas. Na comparação com janeiro, o número de cheques devolvidos recuou 11,2% e o total de cheques movimentados caiu 5,8%, "o que contribuiu para a redução do índice".    Cielo terá serviço de pagamentos para estrangeiro A Cielo vai disponibilizar a partir do mês que vem uma solução que permite que estrangeiros em visita ao Brasil realizem pagamentos eletrônicos com cartão de crédito na moeda de seu país de origem. Mais de 200 mil estabelecimentos com foco nas cidades-sede da Copa já contarão com o serviço desenvolvido em parceria com a Planet Payment, empresa especializada em processar pagamentos com conversão de moeda. A solução será viabilizada nas máquinas da Cielo que capturam transações com cartões (POS, na sigla em inglês) e não exige a substituição de equipamentos ou instalação de novos equipamentos. A atualização é feita na própria máquina e pode ser feita de maneira remota. Batizado de dynamic currency conversion (DCC), o serviço está sendo desenvolvido há dois anos com foco na crescente presença de clientes estrangeiros no mercado brasileiro, sobretudo diante dos grandes eventos esportivos. Um projeto piloto está em execução e contou com a participação de alguns varejistas. Todos os estabelecimentos interessados em oferecer o DCC, mesmo não estando entre os 200 mil eleitos pela adquirente, poderão solicitá-lo, conforme a companhia. Os lojistas que terão acesso à tecnologia foram selecionados, segundo a Cielo, por já terem recebido pagamentos de turistas estrangeiros e são, em geral, hotéis, companhias aéreas, locadoras de veículos, restaurantes e locais em atrações turísticas. "O cliente poderá fazer o pagamento nas máquinas da Cielo em mais de 100 moedas enquanto o varejista receberá em reais", explicou Rômulo de Mello Dias, presidente da adquirente, em palestra nesta terça-feira, 18, no Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de São Paulo (Ibef-SP). Segundo ele, o DCC estará disponível para pagamento de compras no crédito à vista nas bandeiras MasterCard e Visa. O novo sistema foi antecipado pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, com exclusividade em novembro de 2012.  Fonte: O Estado de São Paulo – 19-03   Alimentos sobem e põem Banco Central em alerta Um choque inesperado de alimentos deve aumentar a inflação no curto prazo e levar o Banco Central a estender o ciclo de aperto monetário iniciado em abril do ano passado. Efeitos da estiagem sobre os preços agrícolas já foram capturados pelos índices de preços no atacado e devem chegar com mais intensidade aos índices ao consumidor em março, quando se espera que o IPCA, indicador oficial da inflação, tenha um repique e supere 6% na variação acumulada em 12 meses. O BC reconheceu que enfrenta um novo choque de preços de alimentos, embora acredite que seja temporário - por decorrer de um fenômeno climático - e não tenha a mesma intensidade do ocorrido no início do ano passado, quando os preços in natura subiram 45,3% nos 12 meses até fevereiro. Ainda assim, a intenção da autoridade monetária é evitar que o choque se propague para outros preços da economia. Ao participar ontem de audiência na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, incluiu a pressão dos preços agrícolas em sua comunicação e sinalizou a possibilidade de novas altas da taxa básica de juros (Selic). Tombini disse aos senadores que a inflação acumulada em 12 meses mostra resistência e uma variação "ligeiramente acima" da prevista. "Somem-se a isso pressões localizadas que ora se manifestam, especialmente no segmento de alimentos in natura", disse. Tombini afirmou que, em princípio, trata-se de um choque temporário e que tende a se reverter nos próximos meses. "Mesmo assim, a política monetária deve atuar de modo a garantir que os efeitos desse choque se circunscrevam ao curto prazo". Embora os produtos in natura, que têm um ciclo rápido de produção, possam devolver no meio do ano boa parte da alta provocada pela seca, o mesmo não vale para as carnes, que pesam bastante na cesta de consumo e costumam absorver pressões por um tempo maior. Fonte: Valor Econômico – 19-03   Varejista dos EUA surpreende com preço baixo A americana Forever 21 abriu sua primeira loja no país sábado, em São Paulo, e surpreendeu concorrentes pelos preços baixos - por exemplo, uma calça jeans por R$ 30. Segundo a empresa, isso é possível pelo controle de custos, estrutura enxuta e inexistência de fábricas próprias. A terceirização, porém, causa problemas. Autoridades dos EUA encontraram oficinas de fornecedores da loja com condições degradantes de trabalho. A Forever 21 foi criada nos EUA há 30 anos pelo coreano Do Won Chang, de 59 anos, e sua mulher, Jin Sook, de 51. As filhas do casal cuidam do marketing e do visual das lojas. Segundo a "Forbes", a fortuna da família, que vive em Beverly Hills, é de US$ 5,7 bilhões. Fonte: Valor Econômico – 19-03   Intenção de consumo das famílias cai 3,3% em março A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) teve uma redução de 3,3% em março, comparada à de fevereiro, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Para a CNC, as causas foram a alta mais forte no nível de preços, o nível elevado de endividamento e o crédito mais caro. Os dados foram divulgados hoje (18) Também houve uma retração ainda maior na intenção de consumo em relação a março do ano passado de 5,1%. No entanto, o índice, que está em 125,5 pontos, continua acima dos 100 pontos, considerada zona de indiferença. A redução no ICF foi mais intensa entre as famílias com renda de até dez salários mínimos, de 3,5% ante fevereiro. Para as famílias com renda maior que essa, o recuo foi 2,4%. As capitais do Sudeste foram as que mais caíram no ICF, com redução 4,8%, seguidas pelas do Norte, onde a queda foi 4,3%. Na comparação com o ano passado, o Sul teve queda 9,8%, e o Nordeste, alta de 3,6%. Todos os indicadores da pesquisa recuaram, tanto na comparação com fevereiro quanto em relação a março do ano passado. O nível de consumo atual, único índice abaixo dos 100 pontos, caiu 1,8% ante fevereiro e 4,9% na base interanual. Fonte: Portal Varejista – 19-03   Cheques sem fundo aumentam em fevereiro, diz Serasa Percentual de devolução aumentou para 1,99%, contra 1,90% registrados no mesmo mês do ano passado O percentual de cheques sem fundo devolvidos no país aumentou em fevereiro, informou a Serasa nesta quarta-feira. Segundo levantamento da empresa, 1.225.495 cheques não foram compensados por, o que representa 1,99% do total, uma alta em relação a fevereiro do ano passado, quando a taxa foi de 1,90%. Já na comparação com janeiro deste ano, quando o percentual foi de 2,11%, houve queda. De acordo com a Serasa, o aumento da inadimplência, na comparação anual, está relacionado à forte alta dos juros neste início de ano. Desde o ano passado, o Banco Central tem elevado a taxa básica de juros, a Selic (atualmente em 10,75%) como uma forma de combater a inflação. Segundo pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), que acompanha seis linhas de crédito para pessoa física, a taxa média de juros ao consumidor ficou em 5,82% em fevereiro deste ano. No mesmo mês de 2013, a média era levemente menor, de 5,42%. No Rio, o percentual de devolução ficou em 1,44% no mês passado, menor que a média do país. O estado foi o antepenúltimo do ranking nacional, que é liderado por Roraima, onde a taxa foi de 10,01%, menor que os 16,33% do ano passado, porém ainda elevada. O menor percentual foi registrado no Amazonas, onde apenas 1,26% dos cheques foram devolvidos. Fonte: O Globo – 19-03

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