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Clipping Diário - 19/01/2017

Publicado em 19/01/2017
Clipping Diário - 19/01/2017

Quinta-feira - 19/01

CDL de Florianópolis

Notícias do Dia



Notícias do Dia



Geral

Fonte: Notícias do Dia
  Mercadorias de ambulantes ilegais são apreendidas em Canasvieiras, em Florianópolis
  Um dia depois de o ND mostrar a invasão de ambulantes em Canasvieiras, a GMF (Guarda Municipal de Florianópolis, em conjunto com fiscais da Sesp (Secretaria Executiva de Serviços Públicos), levou a Operação Floripa Legal para os balneários de Florianópolis. Nesta quarta-feira (18), a a fiscalização ocorreu na praia de Canasvieiras, onde 25 ambulantes ilegais foram abordados. Conforme o comando da Guarda, esta ação foi planejada em virtude das inúmeras queixas dos moradores da região e contou com cerca de 30 agentes da Guarda e cinco fiscais da Sesp. As ações de fiscalização fazem parte da nova postura da prefeitura de coibir o comércio ilegal nas ruas da cidade. Entre as mercadorias apreendidas, estavam alimentos, como 11 mil abacaxis, 200 óculos escuros falsificados, além de outros produtos piratas e até entorpecentes. A comandante da Guarda, Maryanne Mattos, diz que a parceria com a Sesp é fundamental para a retomada do espaço urbano. “Estamos cumprindo as determinações do prefeito, de forma estratégica e organizada para reprimir o comércio ambulante e ilegal em Florianópolis”, afirmou.

Fonte: Notícias do Dia
  Moradores de Florianópolis atingidos por ciclone poderão sacar FGTS ainda em janeiro
  Moradores de Florianópolis que foram atingidos pelo ciclone do mês de dezembro poderão sacar o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). A Prefeitura da Capital entregou na tarde desta quarta (18) a documentação necessária para que a Caixa Econômica Federal inicie o processo de liberação do Fundo. Epagri confirma que estragos na Grande Florianópolis foram causados por ciclone A previsão é de que ainda em janeiro comece uma operação de recebimento de documentação para fazer a liberação dos valores. Terão direito a sacar o recurso os trabalhadores que possuírem saldo nas suas contas de FGTS e que morem em ruas que foram atingidas pelo temporal, conforme relatório da Defesa Civil de Florianópolis. De acordo com o prefeito Gean Loureiro, a expectativa é de que cerca de 35 mil casas tenham sido afetadas pela tempestade. A Prefeitura estima um incremento de R$ 60 milhões a R$ 120 milhões na economia do município com os saques.

Fonte: Notícias do Dia
  Tarifa de voos domésticos sobe para R$ 29,90 e de internacionais para R$ 113,04
  A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) divulgou nesta quarta (18) os reajustes dos tetos das tarifas aeroportuárias dos aeroportos públicos administrados pela Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária). As novas tarifas poderão ser praticadas somente 30 dias após a divulgação dos novos valores pelo operador aeroportuário. As informações são da Agência Brasil. Os tetos das tarifas de embarque e conexão de passageiros e de pouso e permanência de aeronaves foram reajustados em 7,98%. Os tetos das tarifas de armazenagem e movimentação de cargas foram reajustados em 6,2880%. Com isso, a tarifa máxima de embarque doméstico a ser paga pelos passageiros passará de R$ 27,69 para R$ 29,90. A tarifa máxima de embarque internacional, por sua vez, passará de R$ 109,13 para R$ 113,04. O reajuste foi aplicado sobre os tetos estabelecidos de acordo com uma portaria de 10 de novembro de 2016, considerando a inflação acumulada entre dezembro de 2015 e dezembro de 2016, medida pela variação do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) do IBGE.

Fonte: Notícias do Dia
  Florianópolis tem buracos de diferentes tamanhos, sinalizados ou escondidos
  No meio das ruas, nos acostamentos, alguns mais fundos, outros mais largos, sinalizados ou escondidos. Assim são algumas das centenas de buracos espalhados por Florianópolis. A Operação Tapa-Buraco, que começou no dia 2 de janeiro, chegou ao Continente nesta quarta-feira (18). No começo do ano, o secretário de Obras da Capital, Luiz Américo Medeiros, disse que a cidade tinha mais de 1.000 pontos que necessitavam de intervenção. Nesta quarta (18), Medeiros estimou que ainda restam cerca de 800 buracos. A prioridade foi atender as ruas da região do Centro e os corredores de ônibus. “Já passamos pela rua Lauro Linhares, na Trindade, rua da Represa, no Itacorubi, em ruas de Ingleses, Jurerê Internacional, Rio Tavares, Ribeirão da Ilha e hoje [ontem] chegamos ao Continente, onde ficaremos até o fim da semana”, explicou o secretário. Medeiros informou que há ruas sem intervenções há quase 30 anos. Ele disse que o tempo médio para a prevenção é de dez anos. Moradores de Ponta das Canas e Cachoeira do Bom Jesus, no Norte da Ilha, esperam pela Operação Tapa-Buraco. Com depressões de diferentes tamanhos, motoristas precisam ter atenção especial para evitar acidentes. Algumas crateras são tão antigas que o mato começa a crescer abaixo da impermeabilização. Outras estão sinalizadas com cones ou cavaletes. Um dos exemplos mais gritantes é a sequência de crateras na avenida Luiz Boiteux Piazza, na Cachoeira. Sem receber, uma empresa fez o serviço de drenagem, mas não recuperou a cobertura asfáltica. Um morador colocou uma placa com o valor aproximado da dívida da prefeitura com a empresa. “Não temos como mensurar quanto tempo leva cada intervenção. Temos buracos de um metro e outros de dez metros. Isso é muito relativo. Mesmo assim, acredito que ainda temos 800 para consertar. Nossa previsão é de terminá-los até o meio do ano, mas a operação é permanente porque os buracos aparecem com as intempéries”, disse Madeiros. Trabalho no Continente vai até sexta-feira A Operação Tapa-Buraco chegou ao Continente pela avenida Ivo Silveira. “Vamos recuperar inicialmente as ruas que estão em piores condições. No Estreito e em Capoeiras, a avenida Ivo Silveira e a rua Patrício Caldeira de Andrade; em Coqueiros e Itaguaçu, as avenidas Engenheiro Max de Souza e a Desembargador Pedro Silva, além das demandas acumuladas na secretaria com pedidos de consertos feitos através da ouvidora. A operação acontece até sexta-feira e aos poucos vamos colocando a casa em ordem”, disse o secretário do Continente, Edinho Lemos. Já o secretário de Obras, Luiz Américo Medeiros, lembra que determinadas ruas precisam de uma recuperação da camada asfáltica. Ele informou que depende da captação de recursos e, por isso, não tem previsão para esse tipo de procedimento.

Fonte: Diário Catarinense
  Pedidos de aposentadoria crescem 18% em Santa Catarina
  A possibilidade de reforma da Previdência - e a consequente incerteza quanto às novas regras - provocou uma corrida por pedidos de aposentadoria no Estado. Em 2016, Santa Catarina registrou um aumento acima da média nas solicitações, crescimento de 18,29% em relação a 2015. Nos dados analisados pela reportagem a partir de 2010, foi a maior variação encontrada. Em anos anteriores, chegou a haver inclusive redução no número de pedidos. Em nível nacional, o crescimento foi de 8,58%. O advogado Thiago Martinelli Veiga, presidente da Comissão de Direito Previdenciário da OAB-SC, percebeu um aumento no número de clientes em busca de esclarecimentos, especialmente no final de 2016. — Geralmente, a demanda era de pessoas que já se aposentaram, mas desde o final do ano passado a maioria são pessoas que querem se aposentar, algumas mais preocupadas com a reforma, outras, menos - explica Veiga. A dúvida mais comum para os que já têm direito de se aposentar, diz o advogado, é entender se vale a pena já pedir o benefício. O diretor do Instituto de Estudos Previdenciários (IEPREV), Luiz Felipe Veríssimo, explica que para quem se enquadra na regra 85/95 - idade mais tempo de contribuição para mulher e para homem, respectivamente - é aconselhável que já seja requisitado o benefício, porque podem se aposentar com 100% do rendimento. A tendência é que a reforma extingua essa possibilidade. Em outros casos, é importante verificar o tempo de contribuição. Quem não se enquadra no 85/95 e só conta com tempo de contribuição, pode pedir aposentadoria, mas aí entra o fator previdenciário, um multiplicador que leva em conta tempo de contribuição, expectativa de vida e idade. Com isso, pode-se perder parte do rendimento. — Um homem com 55 anos de idade e 30 de contribuição tem fator 69%, ou seja, perde mais de 30% do rendimento. Pela proposta da reforma, esse número subiria para 86%, então seria até melhor. Só que ainda não sabermos como ficará a proposta, que pode sofrer várias alterações ou nem ser aprovada - alerta. 
Recomendado para você Para os dois especialistas, o ideal é avaliar caso a caso, procurar ajuda profissional e não se apressar apenas por conta da reforma. Idade mínima Uma das principais alterações sugeridas pela proposta de reforma do governo federal é a exigência de idade mínima, de 65 anos, para solicitar o benefício. Hoje, é possível se aposentar por tempo de contribuição, sem requisito de idade mínima. Em 2014, de acordo com dados do IBGE, 20% dos aposentados no país tinham menos de 60 anos. Em Santa Catarina, a idade média é de 57 anos, o que coloca o Estado na posição de unidade da federação onde as pessoas se aposentam mais cedo, conforme estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A proposta de reforma da Previdência (PEC 287/2016) foi apresentada pelo governo federal ao Congresso no dia 5 de dezembro. Ela ainda passará pela Câmara de Constituição e Justiça (CCJ) e, como toda proposta de emenda à Constituição, por duas votações em cada casa do Congresso, Câmara e Senado. Ainda não há data definida para a votação. No entanto, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou no início do mês que a PEC deve ser submetida a aprovação ainda neste semestre. O objetivo do governo ao propor a reforma é tentar manter a sustentabilidade das contas públicas, diante de um déficit crescente do sistema previdenciário brasileiro.

Fonte: Diário Catarinense
  Brasil terá o pior crescimento entre países do G-20 em 2017
  A economia brasileira terá o pior desempenho entre os países do G-20 e, em todo o mundo, apenas cinco outras economias terão um crescimento mais fraco que o do Brasil. Os dados estão sendo publicados nesta terça-feira pela ONU em seu informe anual sobre a situação econômica do planeta e que indica que o pior da crise passou. Mas, com uma baixa taxa de expansão no Brasil, a plena recuperação do que foi perdido nos últimos três anos terá de aguardar até a próxima década. A projeção das Nações Unidas é de que o PIB brasileiro tenha uma expansão de apenas 0,6% em 2017. A taxa é a mais baixa entre todas as economias do G-20 e, no mundo, apenas a Síria, Venezuela, Guiné Equatorial, Equador e Trinidad e Tobago terão um desempenho mais fraco. Para 2018, a previsão é de uma expansão de 1,6%. No mundo, a perspectiva é de uma expansão do PIB global de 2,7% em 2017 e 2,9% em 2018, uma redução de 0,7 ponto porcentual em relação às projeções iniciais. Ainda assim, a projeção aponta para um cenário mais positivo que o de 2016, quando o crescimento foi de 2,2%. Nos países em desenvolvimento, a taxa chegará em 2017 a 4,4% e 4,7% em 2018. Entre os países ricos, o crescimento será de 1,7% neste ano. Depois de uma contração de 3,9% em 2015 e 3,2% em 2016 no Brasil, a projeção aponta para dois anos de expansão, ainda que insuficiente para recuperar o que se perdeu nos últimos dois anos. No total, os economistas das Nações Unidas estimam que a pior recessão vivida pelo Brasil em décadas tirou mais de 8% do PIB do país. O colapso seria equivalente a perder em apenas três anos toda a economia do Peru ou do Catar. "O Brasil viveu sua recessão mais profunda já registrada nos últimos dois anos. A queda acumulada da economia do País desde o final de 2014 supera 8%, diante de desequilíbrios macroeconômicos severos e uma crise política que levou a uma contração profunda da demanda doméstica", indicou. Se o fundo do poço foi superado, a ONU alerta que o Brasil também foi um dos países que sofreram a maior revisão na taxa de crescimento. Para 2017, o índice é 2,4 pontos porcentuais abaixo do que se esperava. Mas a esperança é de que essa realidade ficou para trás. "A recessão no Brasil pode ter sido superada, depois de uma forte queda de produção em 2015 e 2016", disse a ONU. "A incerteza política no Brasil caiu e as fundações para um programa de gerenciamento macro foi introduzido", apontou. "Entretanto, altas taxas de desemprego e uma política fiscal dura continuarão a pesar sobre a economia", alertou a entidade. De acordo com a ONU, a taxa de desemprego chegou a 11,8% no terceiro trimestre de 2016, contra apenas 6,5% em 2014. Essa realidade, somada à inflação e crédito restrito, levou a uma queda importante no consumo doméstico. No Brasil, o consumo privado caiu em 5% em 2016. Para a ONU, políticas fiscais mais sólidas no Brasil podem ajudar a gerar maior "confiança do setor dos negócios e investimentos". Mas, mesmo assim, "a recuperação será relativamente rasa" por conta dos desequilíbrios macroeconômicos, dívida pública e privada e desafios importantes como o da reforma da aposentadoria. Impacto O fim da recessão no Brasil significará que a América Latina também deixará de sofrer uma contração de seu PIB e voltará a crescer em 1,3% em 2017. Além do Brasil, a Argentina deve sair de sua recessão, ajudando no que a ONU chama de uma "recuperação suave". "Vários fatores devem apoiar essa recuperação, entre eles a demanda externa mais forte, preços internacionais de commodities se recuperando, uma queda da incerteza política e menor inflação", explicou o informe da ONU. Os riscos, porém, ainda existem. Um deles seria uma desaceleração mais rápido do que se imagina na China, além de eventuais medidas protecionistas por parte do governo de Donald Trump. Turbulências no mercado financeiro também não estão descartadas, o que poderia obrigar o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) a elevar taxas de juros. Mesmo com uma retomada do crescimento na América Latina, a previsão de médio prazo da ONU é de que existem riscos de que as conquistas sociais da última década sejam minadas, o que também afetará a capacidade da região em atingir as metas da ONU de redução de pobreza até 2030.

Fonte: G1
  Tarifa de gás natural cai 23,95% em SC
  A tarifa do gás natural em Santa Catarina teve uma redução média de 23,95%, segundo o governo do estado. A estimativa é de que 60 cidades e 100 mil pessoas sejam beneficiadas pela redução. Segundo o governador Raimundo Colombo, a medida "auxilia no enfrentamento da crise". De acordo com o presidente da Companhia de Gás de Santa Catarina (SCGÁS), Cósme Polêse, esta redução foi possível após a queda do valor do barril de petróleo.
As reduções médias são de 24,8% no segmento industrial; 15,45% no comercial; 11,62% no residencial e o equivalente a 24,98% entre os postos que comercializam o Gás Natural Veicular (GNV) no estado. Empregos “Com isso, se oferece condições aos empresários de ampliar a produção, melhorar produtos, criar empregos, gerar desenvolvimento nas diversas regiões onde é feita a distribuição de gás ”, disse o presidente da SCGás .
A redução também é celebrada pelas indústrias.“Traz um alívio no custo de produção, que vai acabar aliviando o ônus financeiro no qual as empresas entraram nesses dois últimos anos”, disse Otmar Müller, da câmara de assuntos de energia da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc). Para o governo de Santa Catarina, 60 cidades e mais de 100 mil pessoas serão beneficiadas, dos quais 91 mil são usuário de gás natural Veicular (GNV), além de 10 mil casas, comércios e ao menos 230 indústrias.

Fonte: Portal No Varejo
  É hora de reinventar o varejo
  A importância das pessoas para que o varejo ofereça experiências de compra únicas e prospere em um futuro digital é cada vez maior. Esse foi o principal insight da NRF 2017, o maior evento de varejo do mundo, que ocorreu nesta semana em Nova York, na opinião de Alberto Serrentino, sócio-fundador da Varese Retail e diretor técnico da delegação BTR Varese, que levou 270 executivos de varejo para o evento e teve apoio de NOVAREJO. “Essa foi minha 20ª NRF consecutiva e em nenhum ano o tema foi tão discutido quanto agora”, comenta Serrentino. “Isso mostra que as empresas perceberam que, mesmo diante de toda a transformação tecnológica que vivemos, são as pessoas e o toque pessoal que mudam os perfis de comportamento e demanda”, afirma. Isso não significa, porém, que a NRF tenha sido uma volta a um passado analógico. Muito pelo contrário: a transformação digital é uma realidade no varejo americano e indica o caminho a ser seguido pelas empresas brasileiras. “A transformação digital começa pelo que o cliente não vê, pelos fundamentos do negócio. É preciso desenvolver uma cultura digital e repensar o que é o varejo, pois os modelos atuais não respondem mais às demandas dos clientes”, decreta o consultor. Com isso, mudanças em modelos de negócios são inevitáveis: a rede de shopping centers Westfield, por exemplo, já tem 20% das receitas provenientes de itens como locação de eventos, mídia e serviços que envolvem tecnologias digitais e análise de dados. “A monetização do varejo do futuro vai muito além da venda de produtos na loja ou no site”, comenta. A loja física, nesse novo varejo, incorpora aspectos digitais e elimina as fronteiras entre o que é online e off-line. A relevância das lojas não está mais na venda de produtos (já que o cliente pode obter os mesmos produtos comprando online), e sim na experiência e em um processo de compra de baixo atrito. “A hospitalidade, o atendimento, descomoditiza o varejo, e nisso as pessoas novamente são muito importantes. Mas isso não funciona sem tecnologia”, comenta Serrentino. Para oferecer uma experiência realmente relevante ao consumidor, o varejo precisa aproveitar as informações disponíveis e entregar personalização e solução de problemas. “A computação cognitiva tem um papel importante nisso, e nesta NRF começamos a ver aplicações práticas mostrando o caminho a ser seguido”, afirma Eduardo Terra, diretor técnico da delegação BTR Varese. “É uma fronteira que transforma o processo de gestão e permite que o varejo identifique novas fontes de receita e oportunidades de negócios”, completa. Terra também elenca outras tecnologias que em breve farão parte do dia a dia do varejo, como Realidade Aumentada, Realidade Virtual, Robótica e o uso integrado de sensores e câmeras. “Nenhuma dessas tecnologias está no campo da ficção científica, muito pelo contrário: todas elas apareceram no mundo dos games e do entretenimento e estão disponíveis a baixo custo. É uma questão de incorporar aos modelos de negócios e criar inovações de forma estruturada e constante”, finaliza o consultor.

Fonte: Tudo Sobre Floripa
  Aprovado projeto que obriga prefeitura a divulgar gastos com publicidade
  A Câmara de Vereadores de Florianópolis aprovou, no final de dezembro, uma lei que obriga a divulgação dos preços pagos em publicidade oficial pela Prefeitura. A votação foi unânime, e o projeto já está no gabinete do prefeito Gean Loureiro (PMDB) para sanção ou veto. De iniciativa do vereador Afrânio Boppré (PSOL), o texto determina que a prefeitura divulgue os valores gastos em anúncios e propagandas nos próprios produtos publicitários. O dever de informar o custo se estende para toda a publicidade divulgada em TV, rádio, outdoor, internet, jornais, revistas ou quaisquer outros meios. Segundo o site do vereador, “a informação deverá ser de fácil acesso ao contribuinte”. O orçamento da Prefeitura para 2017 prevê gastos de R$ 6,1 milhões em publicidade oficial somente para este ano. A obrigação de divulgar o custo da publicidade já é obrigatória para candidatos a cargos eletivos. Quando anunciam em jornais ou revistas, os candidatos e veículos são obrigados a divulgar o valor das peças. A nova lei da capital estende essa obrigação aos gestores públicos. Após aprovação, o projeto foi enviado para o gabinete do prefeito no dia 2 de janeiro. Segundo o site da Câmara de Vereadores, Gean Loureiro tem até o dia 24 de janeiro para sancionar ou vetar o projeto.

Fonte: De Olho na Ilha
  Projeto de lei pretende desburocratizar alvarás para bares e restaurantes em Florianópolis
  Empresários do setor de bares e restaurantes de Florianópolis aproveitarão o regime de urgência da aprovação do pacote de medidas apresentado pelo prefeito Gean Loureiro para dar um importante passo na desburocratização da concessão de alvarás para o setor em Florianópolis. Eles vão apresentar à Câmara a emenda ao projeto de lei complementar que permitirá que os estabelecimentos recebam alvará condicionado, documento que autoriza o funcionamento do estabelecimento mediante apresentação de laudo técnico apresentado por engenheiro responsável pelo projeto e autorização dos demais órgãos competentes. O vice-prefeito João Batista Nunes convocou o encontro, após intermediar a reabertura dos seis bares e restaurantes na Joaquina, interditados na semana passada pela Delegacia de Jogos e Diversões da Polícia Civil. “A ação da Polícia Civil nos leva a uma reflexão sobre o descaso do poder público em deixar que a situação chegue a esse ponto. Dessa forma, o município não arrecada e não tem controle sobre esses estabelecimentos”, disse o vice-prefeito. Agilizar O projeto de lei complementar, que já compunha o pacote de medidas enviadas à Câmara pelo prefeito, recebe, na tarde desta quarta-feira, 18, a emenda que inclui os bares e restaurantes na agilização dos processos de concessão de alvarás da Prefeitura. Na prática, os maiores beneficiados serão os empreendimentos menores, com até 750 metros quadrados e que reúnam até 100 pessoas, pois podem aproveitar-se das normas de baixa complexidade exigidas pelos Bombeiros. “Também são contemplados aqueles estabelecimentos que abrem durante os meses da temporada”, afirma Fábio Queiroz, da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-SC). Antes de dar suas contribuições à proposta, Bresolin elogiou a iniciativa e comprometeu-se a ajudar a escrever a minuta da emenda, em parceria com o presidente da Abrasel. “Sabemos que há também uma dificuldade cultural entre os empresários locais em busca da regularização de seus estabelecimentos, mas acreditamos que as mudanças propostas irão favorecer o desenvolvimento do setor”, disse Fábio Queiroz. Além dele, estiveram nas reuniões para elaboração da emenda o promotor Daniel Paladino, do Ministério Público, o presidente do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares, Estanislau Bresolin, além de representantes do Corpo de Bombeiros, SESP, SMDU e Secretaria de Turismo de Florianópolis. O promotor Daniel Paladino colocou-se à disposição do grupo para ser o interlocutor entre as entidades que representam o setor e o Corpo de Bombeiros para que sejam obtidos Planos de Regularização de Edificação e, dessa forma, os empreendimentos consigam funcionar de forma regular, enquanto fazem as adequações necessárias.

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