Clipping Diário - 19/01/2015
Publicado em 19/01/2015
Clipping Diário - 19/01/2015
Empresários têm até o dia 30 para aderir ao Simples
As micro e pequenas empresas que quiserem aderir ao novo Simples Nacional terão até o próximo dia 30 para fazer o pedido. Criado em 2006, o programa possibilita o pagamento de até oito tributos federais em apenas uma guia, podendo reduzir em até 40% o imposto.
O Simples Nacional ou Supersimples é destinado ao micro e pequeno empresário que fatura até R$ 3,6 milhões por ano. Este ano, uma mudança nas regras estendeu o benefício para 142 categorias, como engenheiros, médicos, advogados, odontólogos, jornalistas, corretores, arquitetos, veterinários, psicólogos, profissionais de terapia ocupacional, acupuntura, podologia e fonoaudiologia.
A data de 30 de janeiro é destinada às empresas que já estão funcionando. Para os negócios em início de atividade, o prazo para solicitação de opção é 30 dias contados do último deferimento de inscrição (municipal ou estadual, caso exigíveis), desde que não tenham decorridos 180 dias da data de abertura constante do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).
Quando aceita, a opção produz efeitos a partir da data da abertura do CNPJ. Após esse prazo, a opção somente será possível no mês de janeiro do ano-calendário seguinte.
Fonte: Diário Catarinense - 19-01
Tarifas aéreas
Em 30 dias passam a vigorar as novas tarifas de embarque, pouso e permanência nos aeroportos do país. A Anac fixou em 14,21% o reajuste. No caso de tarifa de conexão, a alta ficou em 7,62%. Armazenagem e movimentação de carga terão reajuste de 19, 28%.
Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti – 19-01
Governador e prefeito buscam a privatização do aeroporto
RAIMUNDO COLOMBO E Cesar Souza Junior vão à capital federal oficializar a reivindicação na Secretaria de Aviação Civil. Tudo indica que eles pedirão rescisão de contrato com o consórcio. O pedido de privatização da administração do Aeroporto Internacional Hercílio Luz, em Florianópolis, será oficializado em Brasília hoje pelo governador Raimundo Colombo (PSD) e pelo prefeito da Capital, Cesar Souza Júnior (PSD).
A reivindicação será apresentada ao ministro da Secretaria Nacional de Aviação Civil, Eliseu Padilha, em audiência marcada para 15h. Colombo e Cesar Souza Jr. desembarcarão na capital federal descontentes com a atual situação do aeroporto. As obras de ampliação do novo terminal de passageiros estão paradas há pelo menos cinco meses, o que na avaliação dos políticos causa perdas ao Estado.
Nesse contexto, a movimentação de bastidores indica que os dois irão pedir a rescisão definitiva do contrato entre o consórcio responsável pelas obras – abrange também a ampliação da capacidade de receber voos –, conforme antecipou na edição de domingo o colunista do DC Cacau Menezes.
A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), órgão federal responsável pelos contratos, tenta romper o contrato para a construção do novo terminal desde maio de 2013.
Empresas apresentam defesa em Brasília
No momento, estaria em discussão em Brasília uma defesa administrativa apresentada pelas empresas que compõem o consórcio.
– Essa é uma obra que deveria estar muito bem adiantada e, infelizmente, do jeito que está causa perdas ao Estado – diz o secretário de Estado da Infraestrutura, João Carlos Ecker, que também vai participar da reunião em Brasília.
Segundo Ecker, no encontro também será discutida a situação de aeroportos regionais catarinenses como os de Correia Pinto, na Serra, e Jaguaruna, no Sul.
– Em relação ao de Jaguaruna, por exemplo, vamos buscar a aprovação para um voo diário a São Paulo (Congonhas) a partir de 29 de março – diz o secretário.
Fonte: Diário Catarinense - 19-01
Saldo de empregos
O Ministério do Trabalho e Emprego deve divulgar nos próximos dias os dados consolidados da geração de empregos dos municípios brasileiros no mês de dezembro de 2014. Com isso, será possível fazer um balanço mais amplo do resultado geral do último ano. A expectativa em Joinville é pelo desempenho da indústria, que até novembro havia contabilizado apenas 15 novas vagas abertas em 2014 (o início de ano foi muito bom, mas demissões se acentuaram principalmente a partir de maio). Apesar do ano difícil, o maior município catarinense terminará com saldo positivo (até novembro, eram cerca de 7 mil postos de trabalhos gerados). O carro-chefe será o setor de serviços, que até novembro havia aberto cerca de 5,2 mil empregos.
Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 19-01
Menos seguro
O acesso ao seguro-desemprego com as novas regras fixadas pela MP 665 pode cair até 26,5%. O número foi divulgado na última sexta-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego e foi calculado a partir da base de dados do benefício em 2014.
Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 19-01
Mudanças na BRF
A BRF, empresa criada a partir da fusão entre a Sadia e a Perdigão, adotou um novo modelo administrativo. A partir deste mês, os cinco executivos que dirigirão unidades de negócio divididas por área geográfica (Brasil, América Latina, Europa/Eurásia, Ásia e África/Oriente Médio) vão se reportar ao CEO global e terão suporte dos setores corporativos de qualidade e gestão, inovação e marketing, supply chain, legal e relações e finanças e gente. Flávia Faugeres, que estava à frente da área de marketing e inovação da companhia, será a general manager do Brasil.
Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 19-01
Mais moedas
Cem milhões de moedas devem voltar a circular no País em 2015 graças às máquinas CataMoeda, criadas por um empresário catarinense. O equipamento está presente em redes de varejo de seis Estados (além de Santa Catarina, São Paulo, Goiás, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul). O objetivo da empresa é passar de mais de cem máquinas instaladas em pontos estratégicos até o fim do ano com o início da produção delas em escala. Uma boa ajuda para o governo, que reduziu em mais de 60% a produção de moedas em 2014. E bom para o comércio, já que muitos estabelecimentos estão sem moedas.
Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 19-01
Economistas apostam em alta dos juros para 12,25% nesta semana, diz BC
Economistas de instituições financeiras cravaram as apostas de que o ritmo de aperto monetário será mantido nesta semana e a Selic será elevada em 0,50 ponto percentual, em um ambiente de inflação ainda mais alta e crescimento mais fraco.
O Boletim Focus, realizado pelo Banco Central com analistas do mercado e divulgado nesta segunda-feira (19), mostrou que a expectativa é de que a taxa básica de juros, atualmente em 11,75% será elevada a 12,25% ao final da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) na quarta-feira (21).
Os economistas consultados também deixaram inalterada a perspectiva de que a Selic encerrará este ano a 12,50% e 2016 a 11,50%.
INFLAÇÃO E PIB
Sobre a inflação, a perspectiva de alta do IPCA em 2015 subiu pela terceira semana seguida no Focus, em 0,07 ponto percentual, a 6,67%, e com isso continua acima da meta do governo de 4,5%, com margem de 2 pontos percentuais para mais ou menos. Para 2016 a projeção permaneceu em 5,70%.
Os primeiros números sobre a inflação oficial do país neste ano serão conhecidos na sexta-feira, quando o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulga o IPCA-15, prévia da inflação, de janeiro.
A estimativa para a expansão do PIB (Produto Interno Bruto) em 2015 também caiu pela terceira vez seguida, a 0,38%, 0,02 ponto percentual a menos do que na semana anterior. A indústria continua sendo um peso sobre a atividade em geral, com a projeção de expansão neste ano recuando a 0,71%, contra 1,02% anteriormente.
A expectativa é de que a economia melhore em 2016, com crescimento de 1,80%, sem alteração em relação a pesquisa anterior.
Fonte: Folha de São Paulo – 19-01
Economistas preveem alta de 0,5 ponto no juro e elevam estimativa de inflação em 2015
Banco Central define o rumo da taxa básica de juros nesta quarta-feira, em meio a cenário de inflação em alta e crescimento fraco
Economistas de instituições financeiras cravaram as apostas de que o ritmo de aperto monetário será mantido nesta semana e a Selic será elevada em 0,50 ponto porcentual, em um ambiente de inflação ainda mais alta e crescimento mais fraco.
A pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira mostrou que a expectativa é de que a taxa básica de juros, atualmente em 11,75% após intensificação do ritmo de aperto no final do ano passado, será elevada a 12,25% ao final da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) nesta quarta-feira.
Os economistas consultados também deixaram inalterada a perspectiva de que a Selic encerrará este ano a 12,50% e 2016 a 11,50%.
Entretanto, o Top-5 de médio prazo, com os economistas que mais acertam as projeções, voltou a elevar a projeção para a Selic em 2015, a 13%, bem como para 2016, a 12%. Em ambos os casos as projeções subiram em 0,25 ponto porcentual em relação à pesquisa anterior.
Sobre a inflação, a perspectiva de alta do IPCA em 2015 subiu pela terceira semana seguida no Focus, em 0,07 ponto porcentual, a 6,67%, e com isso continua acima da meta do governo de 4,5%, com margem de 2 pontos porcentuais para mais ou menos. Para 2016 a projeção permaneceu em 5,70%.
Os primeiros números sobre a inflação oficial do País neste ano serão conhecidos na sexta-feira, quando o IBGE divulga o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) de janeiro.
A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto em 2015 também caiu pela terceira vez seguida, a 0,38%, 0,02 ponto porcentual a menos do que na semana anterior. A indústria continua sendo um peso sobre a atividade em geral, com a projeção de expansão neste ano recuando a 0,71%, contra 1,02% anteriormente. A expectativa é de que a economia melhore em 2016, com crescimento de 1,80%, sem alteração.
Já em relação ao câmbio, houve uma elevação de R$ 2,83 para R$ 2,85 na cotação do dólar pra o final de 2016. A mediana das projeções para essa variável estava em R$ 2,75 quatro semanas atrás. Com essa mudança, o dólar médio do ano que vem subiu de R$ 2,75 para R$ 2,77 - um mês antes estava em R$ 2,72.
Para este ano, a mediana das estimativas para o dólar ficou congelada em R$ 2,80, como na semana passada. Quatro edições anteriores da Focus, a mediana estava em R$ 2,75. Com a paralisação, o câmbio médio ficou estacionado em R$ 2,72 (estava em R$ 2,69 há quatro semanas).
O BC confirmou ao final do ano passado que continuará a ofertar a ração diária iniciada em agosto de 2013 por pelo menos mais três meses - até o fim de março. A atuação do BC nesse mercado, no entanto, tem sido mais tímida, com a colocação de US$ 100 milhões por dia - metade do volume visto até o fim de 2014.
Fonte: O Estado de São Paulo – 19-01
Entre Black Friday e liquidações de janeiro, varejo de fim de ano tem novo comportamento
A expansão da Black Friday, que no ano passado espalhou-se fortemente pelo varejo físico, imprimiu um novo comportamento ao consumidor que parece ter vindo para ficar. Num ano de vendas mais fracas, fruto de uma retração do consumo, o brasileiro aproveitou para fazer as compras de fim de ano em novembro, quando os produtos ficaram mais baratos – de eletroeletrônicos a salões de beleza.
Em dezembro, como consequência, as vendas de Natal foram mais mornas – prova é o aumento dos estoques. E aí o consumidor resolveu esperar para mais uma temporada de saldões no início de ano. “Quem imaginava que o ‘tudo pela metade do dobro’ (como ficou conhecida a Black Friday nos primeiros anos no Brasil) terminaria mudando o comportamento do consumidor?!”, questiona o economista do Instituto Fecomércio em Pernambuco Rafael Ramos, lembrando que Pernambuco foi um dos Estados onde as vendas ficaram mais aquecidas na época.
Na visão do presidente da Riachuelo, Flavio Rocha, o fato não deve ser entendido como apenas negativo. “Há nisso um componente positivo que é a possibilidade de aplainar um pouco o ciclo de compras em dezembro. Para alguns setores, dezembro chega a representar o faturamento de três meses. Mas, por conta dos dias de pico no fim do ano, algumas lojas terminam perdendo muitas vendas em consequência do gargalo físico”, explica.
O Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), divulgado na semana passada, mostra a mudança: enquanto as vendas de novembro apresentaram um crescimento de 4,3% (segundo o ICVA descontada a inflação), dezembro expandiu-se apenas 1,8%. Inclusive foi, juntamente com março (2,2%), junho (0,5%) e setembro (3,4%), responsável pelo desempenho anual mais fraco do comércio no País, que fechou 2014 com crescimento de 4,2%. Em Pernambuco, o percentual no ano foi ainda menor: 2,4%.
“Temos que reconhecer que a Black Friday veio para ficar”, afirma o diretor-superintendente do Magazine Luiza, Marcelo Silva. “Ficamos agora entre ela, que cresceu acima das expectativas, e as liquidações de janeiro”, acrescenta, ressaltando que, para a rede, o saldão de janeiro já é consolidado há 22 anos, com a Liquidação Fantástica. Alguns empresários até têm brincado chamando dezembro de 2014 de “mês sanduichado”.
Com descontos que chegam a 70%, varejistas querem se desfazer de estoques indesejados. A perda de fôlego do setor elevou de 18,2% (dezembro 2013) para 23,8% a parcela dos empresários consultados em meados de dezembro pela Confederação Nacional do Comércio que perceberam o nível corrente dos estoques acima do adequado. Mas há quem defenda que o percentual não terminou o ano tão elevado assim, pois os empresários foram, ao longo do último mês do ano, ajustando os estoques às vendas mais fracas.
Fonte: Portal Varejista – 19-01
Mercado vê alta da Selic esta semana e projeta aumento da inflação em 2015
De acordo com o boletim Focus divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, inflação deverá ser de 6,67% em 2015. Projeção para a alta dos preços administrados subiu de 8% para 8,20%. Economistas de instituições financeiras cravaram as apostas de que o ritmo de aperto monetário será mantido nesta semana e a Selic será elevada em 0,50 ponto percentual, em um ambiente de inflação ainda mais alta e crescimento mais fraco.
A pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira mostrou que a expectativa é de que a taxa básica de juros, atualmente em 11,75% após intensificação do ritmo de aperto no final do ano passado, será elevada a 12,25 por cento ao final da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) na quarta-feira.
Os economistas consultados também deixaram inalterada a perspectiva de que a Selic encerrará este ano a 12,50% e 2016 a 11,50%.
Entretanto, o Top-5 de médio prazo, com os economistas que mais acertam as projeções, voltou a elevar a projeção para a Selic em 2015, a 13%, bem como para 2016, a 12%. Em ambos os casos as projeções subiram em 0,25 ponto percentual em relação à pesquisa anterior.
Sobre a inflação, a perspectiva de alta do IPCA em 2015 subiu pela terceira semana seguida no Focus, em 0,07 ponto percentual, a 6,67%, e com isso continua acima da meta do governo de 4,5%, com margem de 2 pontos percentuais para mais ou menos. Para 2016 a projeção permaneceu em 5,70%.
Os primeiros números sobre a inflação oficial do país neste ano serão conhecidos na sexta-feira, quando o IBGE divulga o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) de janeiro.
A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto em 2015 também caiu pela terceira vez seguida, a 0,38%, 0,02 ponto percentual a menos do que na semana anterior. A indústria continua sendo um peso sobre a atividade em geral, com a projeção de expansão neste ano recuando a 0,71%, contra 1,02% anteriormente.
A expectativa é de que a economia melhore em 2016, com crescimento de 1,80%, sem alteração.
Fonte: Brasil Econômico – 19-01
Inflação semanal aumenta em 6 capitais do País
Somente em Porto Alegre o IPC-S registrou queda na segunda apuração do mês. A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) registrou variação de 1,28% na segunda semana de janeiro, valor 0,32 ponto percentual (p.p.) acima da taxa divulgada na última apuração. Seis das sete capitais pesquisadas registraram acréscimo em suas taxas de variação. São elas: Belo Horizonte, Brasília, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Somente em Porto Alegre o índice teve queda na segunda prévia do mês.
A capital que registrou a maior taxa de variação entre a primeira e a segunda semana de janeiro foi São Paulo, ao aumentar 0,61 ponto percentual (p.p), passando de 0,79% para 1,40%. Depois vem Belo Horizonte, com acréscimo de 0,50% p.p., ao subir de 0,70% para 1,20%.
No Rio de Janeiro, a elevação foi de 0,32 p.p., saindo da taxa de 1,36% para 1,68% na segunda apuração de janeiro, a maior taxa de IPC-S entre as capitais pesquisadas pela FGV. Em Brasília, o índice variou de 0,59% para 0,87%, subindo 0,28 p.p. Já em Salvador, o aumento foi de 0,16 p.p. ao registrar 0,94% ante os 0,78% da primeira prévia do mês.
Na cidade de Recife, a elevação foi de 0,15 p.p., ao marca 0,97% frente aos 0,82% registrados anteriormente. Porto Alegre foi a única capital do País que teve queda do IPC-S na segunda semana de janeiro. Na capital gaúcha, o índice caiu 0,06 p.p., ao sair de 1,26% para 1,20%. (FGV/Ibre)
Fonte: Economia SC – 19-01
Atividade econômica recua 0,2% em novembro, diz Serasa
Em comparação com o mesmo mês de 2013, houve recuo de 0,8%. De janeiro a novembro de 2014, houve leve alta de 0,1%.
O PIB mensal de novembro, medido pelo Indicador Serasa Experian de Atividade Econômica, teve queda de 0,2%, após ter registrado crescimento nulo em outubro. Em comparação com o mesmo mês de 2013, houve recuo de 0,8% na atividade econômica. Com o resultado, o período de janeiro a novembro de 2014 exibiu a alta de apenas 0,1% na atividade econômica do país frente ao mesmo período do ano passado.
De acordo com os economistas da Serasa Experian, a retomada da elevação das taxas de juros, a escalada da taxa cambial e a queda dos índices de confiança tanto dos consumidores quanto dos empresários impactaram negativamente a atividade econômica em novembro.
Pelo lado da demanda, o consumo das famílias registrou retração de 0,1% em novembro, e as importações (que entram com sinal negativo no PIB) tiveram expansão de 6,2%, sendo estes os principais responsáveis pela retração da atividade econômica em novembro.
Houve crescimento zero dos investimentos e de apenas 0,6% no consumo do governo. Já as exportações tiveram alta de 2,2% em novembro.
Pelo lado da oferta, o impacto negativo foi maior na atividade industrial, com recuo de 0,8%, e houve crescimento nulo do setor de serviços. Somente a atividade do setor agropecuário avançou - alta de 0,2% em relação a outubro. Já na comparação com novembro de 2013, o setor industrial registrou queda 4,3%.
Fonte: G1 Economia – 19-01