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Clipping Diário - 19, 20 e 21/03/2016

Publicado em 21/03/2016
Clipping Diário - 19, 20 e 21/03/2016

SOS Mata
  Geral
Segunda-feira - 21/03 Fonte: Diário Catarinense Prêmio Personalidade de Vendas 2016 Um dos títulos mais desejados entre os líderes empresariais do Estado já tem os cinco nomes indicados como finalistas para 2016: Márcio Schaefer (Schaefer Yachts), Mário Lanznaster (Cooperativa Central Aurora Alimentos), Mário Neves (RBS TV), Nilso Berlanda (Lojas Berlanda) e Topázio Silveira Neto (Flex Contact Center). A primeira fase de votação acontece por citações espontâneas feitas pelo mercado catarinense. O segundo período da premiação começa hoje com os cinco nomes dos empresários que receberam o maior número de indicações na primeira fase disputando o voto de um colégio eleitoral formado por Personalidades de Vendas de anos anteriores, associados, membros dos Conselhos, Diretoria Executiva, presidentes das empresas mantenedoras e vencedores dos prêmios nos últimos três anos da ADVB/SC. O Personalidade de Vendas traz o reconhecimento àqueles que se destacaram no mercado catarinense utilizando as melhores técnicas de marketing e vendas.
Fonte: Diário Catarinense Benefícios como o PIS podem ajudar a reforçar o orçamento Tempos de crise tornam preciosa toda forma de renda. Alguns abonos pagos pelo governo, e muitas vezes esquecidos pelos trabalhadores, podem trazer o fôlego necessário para enfrentar a combinação de inflação e desemprego. Um deles é o Programa de Integração Social (PIS), que neste ano irá distribuir R$ 17,1 bilhões a 23,4 milhões de trabalhadores brasileiros, conforme o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalho (FAT). Também chamado de Abono Salarial, o benefício assegura o valor de até um salário mínimo aos trabalhadores que recebem em média até dois salários de empregadores que contribuem para o PIS ou para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). Para que o funcionário receba, é preciso que o empregador o inclua na Relação Anual de Informações Sociais (Rais). O valor que está sendo pago no calendário 2015/2016 é de R$ 788 para quem trabalhou os 12 meses de 2014 _ quem atuou menos tem remuneração proporcional, conforme a Fortus Assessoria Contábil. O saque pode ser feito nas agências da Caixa ou por meio do Cartão do Cidadão nos canais de autoatendimento do banco, casas lotéricas e correspondentes Caixa Aqui. Correntistas da Caixa recebem o crédito do pagamento diretamente nas suas contas. Os benefícios não retirados retornam ao FAT. O pagamento vai até 30 de junho deste ano. Quem obteve o direito do benefício por ter trabalhado em 2015 começará a receber a partir de julho de 2016, ordenado a cada mês, de acordo com a data de nascimento do beneficiário. Muita gente esquece ou deixa parado o dinheiro de abonos. No Rio Grande do Sul, 1,485 milhão de trabalhadores têm direito a retirar o dinheiro atualmente. Até agora, 1,077 milhão sacaram — ou seja, cerca de 400 mil pessoas correm risco de ficar sem o benefício, que tem orçamento de R$ 881 milhões para o Estado. — Além de alguns casos de quem esquece de sacar, há também situações em que os empregadores não enviam corretamente a Rais. Então, é importante que o trabalhador procure saber se os dados estão sendo enviados _ aponta Evanir Aguiar dos Santos, diretor operacional da Fortus. Segundo o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, cerca de 830 mil servidores e empregados públicos que trabalharam antes de 1988 podem ter direito a sacar todo o saldo disponível no Fundo PIS/Pasep — que é diferente do abono salarial. Além disso, 3,79 milhões de trabalhadores do setor privado podem ter esse mesmo direito. O total de recursos em 30 de junho de 2015 era de R$ 37,9 bilhões.
Fonte: Diário Catarinense É preocupante o aumento de sem-teto nas ruas de Florianópolis Basta circular pela região central de Florianópolis, a qualquer hora do dia, para se deparar com o crescente número de sem-teto que transforma qualquer marquise em dormitório a céu aberto. Uma cena que preocupa socialmente e depõe contra a imagem da capital turística do Mercosul. Enquanto isso... O número de viciados em crack circulando famélicos, descalços e dispostos a cometer qualquer delito em nome da pedra maldita, é também o retrato desta pandemia silenciosa que cresce nas entranhas de uma sociedade preocupada com o futuro da nação, mas incapaz de ajudar o próximo.
Fonte: Diário Catarinense Governo e oposição batalham votos no processo de impeachment Na última quinta-feira, plenário da Câmara aprovou instauração do processo de impeachment por 443 votos a favor Passa por mapas de bancadas atualizados dia a dia, ofertas de cargos, cerco aos indecisos, cortejo ao PMDB e pressão das ruas o desfecho do processo de impeachment da presidente Dilma Rous­seff. A batalha na Câmara já teve início. O governo trabalha em uma ofensiva, com o reforço do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para impedir a oposição de alcançar os 342 votos que levam o processo de afastamento ao Senado. O passaporte para a continuidade da gestão petista exige 171 votos. Planalto e oposição sabem que não contam com as somas necessárias no momento. Cada lado corre atrás de, no mínimo, mais 60 parlamentares para suas bases. Ambas coalizões veem na comissão especial, com 65 titulares, um termômetro. Independentemente do teor do parecer do colegiado, a palavra final será de todos os deputados. Assim, a comissão tem maior peso para Dilma, pois um relatório pró-impeachment seria mais difícil de ser derrubado no plenário, que deve votar a abertura do processo por volta de 13 abril. – A comissão é apenas uma expressão. O plenário é outra conversa, são 513 votos. É possível reverter votos. Não está em jogo só o governo Dilma, o que está em jogo é a democracia – afirma a deputada Jandira Feghali (PC do B-RJ). O colegiado se reúne nesta segunda-feira para definir seu plano de trabalho. Um dos embates centrais é anexar ou não à denúncia contra Dilma a delação do senador Delcídio Amaral (ex-PT-MS). A Câmara aceitou com o argumento de que a colaboração constava no pedido original. Presidente da comissão, Rogério Rosso (PSD-DF) aguarda parecer técnico. A base só aceita discutir as pedaladas fiscais. Do contrário, irá ao Supremo Tribunal Federal (STF). Na comissão, o PT também avalia se Dilma antecipa a apresentação de defesa por escrito, que deve ser feita em até 10 sessões da Câmara – o prazo está correndo desde sexta-feira. Parlamentares cobram que o documento seja lido pelo ministro José Eduardo Cardozo, da Advocacia-Geral da União (AGU). O esforço tentará convencer que as pedaladas fiscais não representaram crime de responsabilidade e alertar para os impactos da queda do governo. – Vamos mostrar o prejuízo que é romper com a normalidade, o prejuízo econômico que trará para o país essa tentativa de golpe – diz Henrique Fontana (PT-RS). Algumas estratégias são similares para governo e oposição. Ambos tentam decifrar os efeitos da janela que, até o momento, contabiliza 68 deputados trocando de partido. As próximas semanas serão de articulação à mesa, em jantares e cafés da manhã. O Planalto prevê marcação cerrada em Jovair Arantes (PTB-GO), relator da comissão e aliado de Cunha.
Fonte: Economia SC Dólar volta a fechar no menor valor em sete meses Pelo terceiro dia seguido em queda, a moeda norte-americana fechou no menor valor em sete meses. O dólar comercial encerrou esta sexta-feira, dia 18, vendido a R$ 3,582, com queda de A moeda caiu durante toda a sessão e fechou próximo da mínima do dia. A divisa encerrou a semana com recuo de 0,26%. O dólar acumula queda de 10,54% em março e de 9,28% em 2016. Diferentemente de ontem, dia 17, a decisão do Banco Central de reduzir em 25% as vendas de dólares no mercado futuro não reduziu o ritmo de queda da moeda norte-americana. No cenário externo, o dia foi neutro, com os preços das commodities (bens primários com cotação internacional) caindo levemente depois de terem subido na quinta-feira. Na bolsa de valores, o dia foi de devolução de parte dos ganhos obtidos ontem. O índice Ibovespa encerrou a sexta-feira com queda de 0,19%, aos 50.815 pontos. Os investidores venderam ações para embolsar parte dos ganhos um dia depois de o índice subir quase 7% e ter a maior alta diária desde 2009.
Fonte: Economia SC Governo federal arrecadou R$ 87,851 bilhões em fevereiro O governo federal arrecadou R$ 87,851 bilhões em impostos e contribuições em fevereiro de 2016. O resultado representa queda real de 11,53 % em relação ao mesmo período de 2015, com correção pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), utilizado pelo governo para estabelecer as metas de inflação. É o pior resultado para fevereiro desde 2010. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, dia 18, pela Receita Federal. No acumulado de janeiro e fevereiro de 2016, o valor chegou a R$ 217,236 bilhões, com queda pelo IPCA de 8,71% Segundo a Receita, entre os principais fatores que influenciaram a arrecadação em fevereiro está a queda na arrecadação do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (Irpj) e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido, um indicativo importante do setor produtivo. A queda real nesses dois tributos chegou a 35,91% em fevereiro. O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), registrou redução de 16,21%, com destaque para IPI-Bebidas (-31,26%), IPI-Automóveis (-67,31%) e IPI-Outros (-15,35%). A Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) registrou recuo real de 10,07% e a do PIS/Pasep, diminuição de 9,08%. A arrecadação Previdenciária nesse mesmo contexto caiu 5,62% Outro fator que teve influência na queda da arrecadação, quando se faz uma comparação com fevereiro de 2015, é que houve uma arrecadação extraordinária naquele período de cerca de R$ 4,64 bilhões, em decorrência de transferência de ativos entre empresas, o que não ocorreu em fevereiro de 2016.
Fonte: Exame Mercado estima que inflação feche o ano em 7,43% Analistas e investidores do mercado financeiro reduziram hoje (21) pela segunda semana seguida a estimativa de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A nova perspectiva agora é de 7,43% ante os 7,46% previstos anteriormente. Para 2017, a estimativa segue em 6%, de acordo com o boletim Focus, publicação divulgada semanalmente às segundas-feiras pelo Banco Central (BC), com base em projeções de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. O cálculo inflacionário permanece distante do centro da meta de 4,5% e, neste ano, supera o teto de 6,5%. Em 2017, o limite superior da meta em 2017 é 6%. A projeção para a taxa básica de juros, a Selic, permanece em 14,25% ao ano, em 2016, e, para 2017, em 12,50% ao ano. Os preços administrados, regulados pelo governo, como a gasolina e o gás de cozinha, tiveram suas estimativas reduzidas de 7,40 % para 7,20%. A taxa de câmbio esperada em dezembro chega a R$ 4,20. Crescimento A projeção de instituições financeiras para a queda da economia este ano piorou mais uma vez e passou de 3,54% para 3,60%. Para 2017, a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas pelo país, foi reduzida para 0,44%. Para a produção industrial, a estimativa é de uma queda de 4,50% em 2016. Setor Externo As perspectivas para o déficit em conta corrente, um dos principais indicadores das transações do Brasil com outros países, melhoraram e passaram de US$ 24,10 bilhões para US$ 21,21 bilhões, com o saldo da balança comercial em US$ 42,40 bilhões. Não houve alteração na projeção para os investimentos estrangeiros diretos, mantidos em US$ 55 bilhões.
Fonte: Folha de S.Paulo 'Trocar de governo daria a chance de estancar sangria', diz Armínio Fraga O ex-presidente do Banco Central Armínio
Fraga acredita que está mais do que claro que a gestão da presidente Dilma Rousseff "quebrou e pilhou o país". Para ele, se não houver uma mudança tanto do governo quanto na forma de conduzir a economia, o Brasil terá um cenário de "perda de emprego e renda como nunca se viu". "A maior vítima é o povo, que acreditou que esse modelo daria certo, se endividou e agora, como sempre, paga o preço", diz o economista, um dos formuladores do programa do candidato tucano Aécio Neves em 2014. Fraga não acredita que a presença do ex-presidente Lula no governo mudaria o quadro de desconfiança de empresários e consumidores na economia. E ressalta que é preciso agir logo para "estancar a sangria". "Mantenho alguma esperança, mas o tempo que nos resta é curto", afirma o economista, que é sócio da Gávea Investimentos. Fraga diz que mantém contato com pessoas do PSDB e de outros partidos. Ele acredita que a perda de credibilidade da classe política como um todo com a Operação Lava Jato pode atrapalhar a adoção de um programa para recuperar a economia, mas defende as investigações: "A Lava Jato precisa ir até o fim, não se pode abrir mão disso", afirma. Questionado sobre a possibilidade de integrar um eventual governo de transição, responde que não. Leia a seguir a entrevista que concedeu à Folha por e-mail na semana passada.
  Folha - A turbulência política atual pode piorar a recessão? Armínio Fraga - O estrago é geral. Desde 2014 a responsabilidade fiscal foi abandonada. O crescimento da dívida pública é galopante e põe em risco o trabalho de décadas. Como se isso não bastasse, o modelo de gestão da economia opaco, populista e dirigista garante que não se pode contar com avanços na produtividade. A deterioração já se faz sentir em toda parte e tende a piorar. Falo de perda de emprego e renda real como nunca se viu. A maior vítima é o povo, que acreditou que esse modelo daria certo, se endividou e agora, como sempre, paga o preço. Qual é a principal lição que essa crise deixará? Que não há atalhos. O desenvolvimento de uma nação requer um Estado decente e competente e uma visão de longo prazo, focada em aumentar a poupança e o investimento e melhorar continuamente a educação e a produtividade. O populismo de hoje é a antítese disso, um desastre. Que medidas emergenciais precisariam ser tomadas para reverter o quadro atual? O sr. vê condições de isso ser feito pelo governo Dilma? O desafio fiscal é enorme e urgente, e a máquina do crescimento está totalmente quebrada. O quadro requer, portanto, uma resposta ampla e convincente, que incluiria um Orçamento base zero, desvinculado e desindexado -no qual se criaria espaço de manobra e gestão, base para uma reforma do Estado-, além de reformas tributária, trabalhista e previdenciária, choque de gestão, foco no investimento em infraestrutura. Enfim, um novo rumo para o país. O governo e seu principal partido não dão nenhum sinal de que proporão um caminho minimamente razoável. Seu histórico não ajuda, e hoje seguem com propostas malucas. Não vejo como avançar assim. A confiança no futuro é considerada fundamental para o desempenho econômico. O ex-presidente Lula conseguiria recuperar essa confiança caso permanecesse no governo? Infelizmente não creio nisso. A guinada na direção errada começou no segundo mandato do ex-presidente e foi mantida e turbinada até hoje pela atual, que segue lá insistindo, falando em responsabilidade fiscal e crescimento e fazendo o oposto. Como o sr. avalia a ideia de usar as reservas internacionais para pagamento da dívida pública? Acho uma ideia equivocada. Daria algum espaço para ela fazer mais do mesmo, que está provado que não funciona, e algum dinheiro para gastar sabe-se lá como. E fragilizaria uma situação já bem precária. Reformas que são citadas como necessárias para que o Brasil retome o crescimento envolvem retirar benefícios de alguns grupos da sociedade. O sr. acredita que existe consenso para fazer essas mudanças? Do jeito que vai a coisa, os benefícios serão retirados da pior maneira, via recessão e, eventualmente, inflação. Seria muito melhor fazer as correções de rumo de forma a trazer de volta a confiança e o crescimento. No momento não há consenso, mas com uma eventual troca de governo teríamos uma chance de pelo menos estancar a sangria, enquanto se aguardam eleições e uma liderança com mandato para ir mais fundo nas mudanças. O debate é complicado, mas já está mais do que claro quem foi que quebrou e pilhou o país. Mantenho alguma esperança, mas o tempo que nos resta é curto. A Lava Jato tem levado a um descrédito grande da classe política. Mesmo que haja uma transição de governo, isso não pode dificultar a adoção de medidas para recuperar a economia? Pode sim. Mas a Lava Jato ao final vai ter feito uma boa triagem, criando condições para uma guinada cultural e uma reforma política que, com o tempo, ajudariam a recuperar a governabilidade e alguma confiança da sociedade brasileira na política. Vai levar tempo, mas não há alternativa. A Lava Jato teria o mesmo apelo caso a economia não estivesse em crise profunda? A conhecida frase "é a economia, estúpido" se encaixaria no nosso contexto atual? A doença que se manifesta na crise é em parte a mesma que a Lava Jato procura curar, não dá para separar uma da outra. Tem a ver com um desenho de Estado e economia cheio de incentivos perversos, com uma cultura complicada. A Lava Jato precisa ir até o fim, não se pode abrir mão disso. Todo cuidado é pouco aqui. O senhor se afastou da política depois de 2014 ou continua colaborando com o PSDB? Mantenho contato com pessoas do PSDB e de outros partidos também. O sr. aceitaria um convite para participar de um governo de transição? Não. A situação da economia global dificultaria tentativas de reanimar a economia brasileira? Sempre afeta. Hoje o dinheiro no mundo está barato, o que sempre empurra algum para cá. Isso pode em algum momento se reverter, especialmente nos Estados Unidos. E tem também o preço das commodities, que andou caindo muito. Mas o que importa mesmo é o que vai acontecer aqui dentro. Acabou a era de expansão dos países emergentes? Os emergentes vivem um momento difícil. Mas, repito, que nada se aproxima em importância das respostas que serão ou não dadas à crise atual. A produtividade da economia brasileira estancou. Isso tem nos deixado para trás em um mundo de rápidas transformações tecnológicas. Dá para recuperar o tempo perdido? Sim. Depende de muita coisa, especialmente de uma educação melhor, de uma agenda de reformas e de uma integração com o mundo. Uma "vantagem" de nos encontrarmos na lastimável posição atual é que há muito o que melhorar. RAIO-X
Armínio Fraga Formação
Economia pela PUC-Rio, doutor pela Universidade
de Princeton, nos EUA Carreira
> Diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central entre 1991 e 1992
> Trabalhou com George Soros entre 1993 e 1999
> Presidente do Banco Central entre 1999 e 2002
> Em 2003, fundou a gestora de recursos Gávea Investimentos, que recomprou do JPMorgan no fim de 2015.

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