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Clipping Diário 18/11/2013

Publicado em 18/11/2013
Clipping Diário 18/11/2013

IDEIAS DE NEGÓCIOS Semana dedicada ao desafio de empreender Evento realizado em todo o planeta e pela primeira vez no Estado terá atividades gratuitas em 17 cidades catarinenses O economista Joseph Schumpeter popularizou o empreendedorismo no século passado, mas é a partir de hoje que o termo vira protagonista de fóruns, workshops e debates para milhões de pessoas no mundo. A Semana Global de Empreendedorismo (SGE), maior movimento do setor, ocorre simultaneamente em 131 países e, pela primeira vez, terá atividades em Santa Catarina. Em Florianópolis, a abertura do evento será às 18h30min no auditório da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc). Um bate-papo com os empresários Rafael Biasotto, da Uatt?; Juliano Mendes, fundador da Eisenbahn; Rogério Salume, da Wine.com.br; Valério Gomes, proprietário da Pedra Branca; e Mário Chady, criador do Spoleto, abre a Semana Global de Empreendedorismo que tem programação em 17 cidades catarinenses. O tema principal da edição será Se Existe um Sonho Existe um Caminho. Amanda Neves, responsável pela área de cultura e educação da Endeavor, empresa que organiza a SGE, explica que a proposta é conectar, capacitar e inspirar pessoas a empreender em vários locais do mundo. Para que esse objetivo dê certo, a ideia é convidar organizações da área para serem parceiras e elaborar atividades sobre o tema, formando uma espécie de onda para difundir a arte de fazer o próprio negócio. Quando o assunto é mobilização, o Brasil está em primeiro lugar. Em 2012, o país participou do evento com 1,6 milhão de pessoas e realizou 4 mil atividades. Acabou sendo considerado a maior semana global do planeta, inclusive com três premiações internacionais. Já na edição 2013 serão mais de 3 mil ações simultâneas. A escolha por Santa Catarina, ressalta Amanda, foi motivada pelo perfil dos empresários da região. – O objetivo é espalhar esse conceito. Estamos levando a semana para todas as regiões, inclusive cidades pequenas. A maioria das atividades que acontecem no Brasil será gratuita, mas dependerá de quem organiza em cada cidade – afirma. Empreendedorismo para usar em casa Aproximar os jovens de iniciativas empreendedoras é o objetivo do Centro Estadual do Jovem Empreendedor de Santa Catarina (Cejesc), parceiro da SGE. A entidade vai realizar atividades em várias cidades catarinenses. – Entendemos como crucial para o desenvolvimento do país o fomento do empreendedorismo de forma mais plena, possibilitando que jovens desenvolvam iniciativas qualificadas – destaca a presidente executiva do Cejesc, Liandra Nazário Nobrega. Ela explica ainda que é preciso possibilitar o desenvolvimento de iniciativas empreendedoras, que são confundidas com as características do empresário. – O empreendedorismo vai muito além. Busca pelo desenvolvimento de pessoas para empreender, ainda que seja como funcionário de empresas. Acreditamos que com eventos poderemos disseminar essa cultura. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 18-11   Negócio da China Palavra de especialistas em mercado internacional: Santa Catarina é o Estado brasileiro, hoje, mais atuante no mercado chinês. Desde 1993, já foram pelo menos 16 missões empresariais organizadas pela Fiesc com mais de 1,1 mil empresários visitando feiras dos mais variados setores. Nesta edição da High Tech, em Shenzhen, o grupo veio com 17 pessoas. Fonte: Diário Catarinense –Visor– 18-11   MÍNIS - Fundado o Sindicato das Empresas de Publicidade Exterior de SC. O primeiro presidente é Flávio Nunes de Siqueira, da Eldorado Propaganda, de Florianópolis. - Atento à principal data de vendas do ano, O Boticário criou uma série de kits para presentes de Natal. - O BRDE apresenta hoje à noite, na Associação Empresarial de Joinville, o seu novo programa de crédito para inovação. Fonte: Diário Catarinense –Estela Benetti – 18-11   Poderosas Segundo o Instituto Data Popular, a nova classe média movimenta R$ 1 trilhão. É constituída, em sua maioria, por negros, mulheres e jovens. Contudo, são elas que dão as cartas nas compras. Escolhem as roupas que eles vestem, os computadores que irão comprar e até influenciam na compra do carro. Fonte: Notícias do Dia – Economia às Claras – 18-11   Conhecer Quem são e o que pensam os componentes da classe média de hoje, futuros integrantes das classes A e B, é fundamental para quem quer vender para esse público. A renda aumenta, mas gostos e cultura permanecem. Em Santa Catarina, o anuário Impar é guia empresarial estratégico. Fonte: Notícias do Dia – Economia às Claras – 18-11   Após 4 quedas seguidas, inadimplência do consumidor sobe 3,7% em outubro Economistas da Serasa Experian atribuem a alta da inadimplência a fatores sazonais como o maior volume de vendas pelo Dia da Criança e o maior número de dias úteis em relação a setembro O Indicador de Inadimplência do Consumidor, divulgado nesta segunda-feira (18) pela Serasa Experian, registrou alta de 3,7% em outubro em relação a setembro. Este foi o primeiro avanço do indicador após quatro quedas mensais consecutivas. No acumulado de janeiro a outubro de 2013, ante o mesmo intervalo do ano anterior, o índice recuou 0,6%, representando a primeira queda histórica da série para o período. Em nota distribuída à imprensa, os economistas da empresa atribuem a alta da inadimplência do consumidor em outubro a fatores sazonais como o maior volume de vendas pelo Dia da Criança e o maior número de dias úteis em relação a setembro. Por isso, o resultado não pode ser interpretado como uma reversão de tendência do atual momento de diminuição dos níveis de inadimplência dos consumidores, segundo o texto. A aceleração do indicador em outubro foi puxada pelas dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia, água, etc.), que tiveram variação positiva de 5,1%. Já a inadimplência com os bancos subiu 0,9%, os títulos protestados cresceram 16,8% e o número de cheques sem fundos aumentou 10,6%. Fonte: O Estado de São Paulo – 18-11   Com poucos ajustes, mercado reduz previsão para inflação em 2013 e 2014 Na pesquisa Focus, realizada pelo Banco Central, analistas também reduziram projeções para o desempenho da produção industrial e do superávit da balança comercial Analistas do mercado financeiro apresentaram poucos ajustes em suas projeções para a taxa de inflação oficial do País. Conforme o relatório de mercado Focus, publicado nesta segunda-feira, 18, pelo Banco Central, a mediana para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2013 passou de 5,85% para 5,84.%. Há quatro semanas estava em 5,83%. Já para 2014, a mediana das previsões para a inflação caiu de 5,93% para 5,91% de uma semana para outra, enquanto a taxa vista um mês atrás era de 5,94%. A estimativa para o IPCA de novembro foi recalculada de 0,67% para 0,66%. A taxa é levemente menor do que a esperada um mês atrás, de 0,67%. No caso da mediana das estimativas para o índice em dezembro, houve aumento da taxa de 0,70% para 0,71% ante o porcentual de 0,70% registrado quatro semanas antes. Entre os profissionais que mais acertam as previsões para o médio prazo, o grupo denominado pelo BC de Top 5, o IPCA de 2013 deverá ficar em 5,86% como já estava a taxa vista uma semana antes - quatro semanas atrás, estava em 5,88%. No caso de 2014, porém, esse mesmo grupo revisou com bastante ênfase a expectativa para a inflação oficial do ano que vem, passando de 5,61% para 5,68% esta semana. Um mês atrás, a projeção era de 5,74%. Superávit comercial. A balança comercial será ainda mais fraca este ano do que o imaginado inicialmente. Pelo relatório Focus, o saldo comercial será de US$ 1,20 bilhão, e não mais de US$ 1,55 bilhão, conforme apontava a mediana do levantamento anterior. Um mês atrás, a perspectiva era de um superávit de US$ 2 bilhões para o comércio internacional brasileiro. Também para 2014, o mercado demonstrou mau humor ao reduzir a mediana esperada para o saldo de US$ 10 bilhões para US$ 8 bilhões. O resultado esperado pelos analistas agora é menor também do que o projetado um mês antes, de US$ 8,20 bilhões. A previsão mediana para o rombo da conta corrente passou de US$ 79 bilhões neste ano para US$ 79,55 bilhões. Para 2014, a mediana para a previsão de déficit saiu de US$ 70,80 bilhões para US$ 70,50 bilhões. Esta é a quinta rodada seguida de revisões na mesma direção, de acordo com a pesquisa Focus. Quatro semanas atrás, a mediana revelava um resultado negativo de US$ 74,40 bilhões. Apesar da piora do quadro externo, foi mantida a projeção de que o ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED) será de US$ 60 bilhões neste e no próximo ano, o que significa que o financiamento do déficit não será integral nos dois casos. Há 49 semanas, o mercado não muda esta projeção de IED para 2013 e há 66 semanas para o de 2014. Já relação dívida/PIB ficou estacionada em 34,55% para 2013, segundo analistas consultados pela Focus. Um mês antes, o mercado já aguardava esta proporção para o resultado deste ano. Para 2014, a pesquisa também chegou à marca de 34,55%, a mesma vista um mês antes, mas a mediana estava em 34,40% para o fim de 2014 na semana anterior. Câmbio. Depois de um período de congelamento das expectativas, os analistas do mercado financeiro promoveram ajustes em suas planilhas para o comportamento do câmbio. A mediana das estimativas para o dólar para o final de 2013 subiu de R$ 2,25, como já constava uma semana e um mês antes, para R$ 2,27 agora. Para o final de 2014, no entanto, as previsões para o dólar ficaram estancadas em R$ 2,40 pela 11ª semana consecutiva. Já no caso do câmbio médio, houve uma curiosa inversão do comportamento das previsões, já que, para 2013, a taxa ficou estacionada em R$ 2,16 pela quarta semana consecutiva. No caso de 2014, foi detectado um leve ajuste, com a mediana das estimativas passando de R$ 2,33 para R$ 2,35 - quatro semanas atrás, estava em R$ 2,34. Selic. Uma semana antes da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), os analistas mantiveram suas estimativas para a taxa básica de juros, a Selic. A previsão para o final de 2013 ficou estacionada em 10,00% ao ano pela quarta semana consecutiva. Atualmente, a Selic está em 9,50% ao ano. No caso de 2014, a Focus revelou que a mediana das previsões para os juros básicos da economia seguiu em 10,25% aa de uma semana para outra. Também há quatro levantamentos a mediana não sai deste patamar. Sem mudanças nas estimativas, foram mantidas as médias deste ano (8,38%) e também a média para 2014 (10,25%). Um mês antes, essas taxas estavam, respectivamente em 8,38% e 10,19% ao ano.  Produção industrial. Continua em trajetória firme de queda a mediana das previsões do mercado financeiro para a produção industrial. A mediana das expectativas para este indicador em 2013 foi revisado para baixo, saindo de 1,72% na semana passada para 1,70% agora - um mês atrás estava em 1,84%. Para 2014, no entanto, houve uma elevação do patamar de 2,42% para 2,50%, mesmo nível visto um mês antes. Apesar dos ajustes do mercado para o comportamento do setor manufatureiro, as estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2013 não se mexeram. A mediana para o indicador deste ano seguiu em 2,50% pela quarta semana consecutiva. Para 2014, a previsão mediana foi ajustada de 2,11% para 2,10% de uma semana para outra - há quatro semanas estava em 2,20%. Fonte: O Estado de São Paulo – 18-11   Sobe número de empresas com alto crescimento no Brasil O número de empresas com alto crescimento no Brasil subiu em 2011 em relação ao total de empresas ativas, para 0,8%, contra 0,7% em 2010, mostrou um estudo do IBGE divulgado nesta segunda-feira (18). São consideradas empresas de alto crescimento aquelas que aumentaram em 20% ao ano ou mais o número de empregados, por um período de três anos. Elas são divididas nas que cresceram por contratações, chamadas de empresas de alto crescimento orgânico, e as que cresceram por fusões ou aquisições, as empresas com crescimento externo. Os dados constam na pesquisa estatística do IBGE sobre o empreendedorismo em 2011, que compara o desempenho desse ano com os ocorridos em 2009 e 2010. Em 2011, o Brasil tinha 4.538.347 de empresas ativas, sendo que 49% desse total tinham pelo menos um pessoa ocupada assalariada, enquanto 10% tinham 10 ou mais pessoas ocupadas assalariadas. O número de empresas com alto crescimento atingiu 34.528 em 2011, 0,8% do total de empresas do país e 7,7% do total de empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas. O número é 3,6% maior do que no ano anterior e 11,6% superior na comparação com 2009. Entre 2009 e 2011, essas empresas apresentaram um crescimento médio de pessoal ocupado da ordem de 171,8%, gerando 2,8 milhões de empregos, ou 48,5% das vagas criadas pelas empresas ativas no país. O resultado porém é menor do que no triênio anterior, quando o pessoal ocupado cresceu 173,5%. A queda é explicada pelo IBGE pelo comportamento do PIB (Produto Interno Bruto) no mesmo período, que subiu 4,6% entre 2007 e 2010 e 3,8% entre 2008 e 2011. O número de empresas de alto crescimento orgânico subiu para 34.106 em 2011, contra 33.320 em 2010 e 30.935 em 2009, enquanto as de alto crescimento externo somaram 422 empresas em 2011, contra 457 em 2010 e 248 em 2009. Apesar do número ser expressivamente inferior ao total de empresas ativas do país, as empresas de alto crescimento se destacam pela capacidade de geração de emprego, informou o IBGE. ARTE EM ALTA Os setores de arte, cultura, esporte e recreação cresceram em participação entre as empresas de alto crescimento orgânico no triênio da pesquisa, aumentando seu peso de 4,9% (2009) para 5,6% (2011). O peso das empresas do setor de educação pulou de 6,2% para 6,8% na mesma comparação, e o setor de água, esgoto e gestão de resíduos subiu de 9,1% para 9,7%. A indústria extrativa, onde se encaixa o setor de petróleo e mineração, cresceu de 9,8% em 2009 para 10,1% em 2011. Em contrapartida, doze de 19 setores pesquisados apresentaram redução de representatividade nessas empresas. O setor de construção lidera essa queda, com menos 2,2 pontos percentuais em 2011 e relação a 2009, caindo para uma participação de 12,6%, ante 14,8% há dois anos. Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (6,9%) também recuaram em relação há dois anos, perdendo um ponto percentual contra a participação entre as empresas de alto crescimento orgânico que tinham em 2009 (7,9%). VALOR ADICIONADO Em 2011, as empresas ativas com pelo menos dez empregados geraram R$ 1,5 trilhão em valor adicionado bruto (renda gerada pelos bens e serviços, excluídos os custos de produção e os impostos). Em 2010 esse valor foi de R$ 1,3 trilhão. Desse valor, R$ 201,5 bilhões foram gerados por empresas com alto crescimento orgânico, ou 13,4% do total. Na pesquisa anterior, referente a 2010, essas empresas representavam 15,1% deste valor, com R$ 200 bilhões. A participação maior diante de um volume de recursos menor se deve ao fato do número de empresas ativas terem crescido. O setor de Serviços se destacou em 2011, segundo o IBGE, representando 30,7% do valor gerado entre as empresas com alto crescimento orgânico, seguido pela Indústria, com 29,1%. O setor de Construção teve um comportamento bem distinto, segundo o IBGE, com geração de 28,7% do valor adicionado bruto, contra 32,3% no ano anterior. As empresas com alto crescimento orgânico pagaram R$ 75,8 bilhões em salários e outras remunerações em 2011, ou 11,5% do total pago pelo conjunto de empresas ativas com pessoal ocupado assalariado no país. Fonte: Folha de São Paulo – 18-11   Infidelidade bancária pode beneficiar o consumidor Os principais bancos comerciais brasileiros divulgaram, nas últimas semanas, seus balanços referentes ao terceiro semestre de 2013. Todas as instituições apresentaram resultados positivos, chegando a atingir recordes no acumulado do ano, como o Banco do Brasil, que teve lucro líquido de R$ 12,7 bilhões no período. Para os bancos, números excelentes, uma vez que conseguiram lucrar consideravelmente bem em meio ao conturbado cenário econômico atual. Para o consumidor, porém, a situação é outra. Muitos podem imaginar que as instituições financeiras atingem tamanha rentabilidade no Brasil atual por causa do enorme "spread" (diferença entre juros de captação dos bancos e os de empréstimo ao cliente). Nos relatórios recentemente divulgados, contudo, o "spread", apesar de ainda assustador, mostra-se ligeiramente menor na maior parte dos casos. Mas, outra modalidade mostrou-se extremamente lucrativa para os bancos, sendo esta muito mais perceptível no bolso do consumidor: a tarifa bancária. Os bancos oferecem produtos e serviços de acordo com a fidelidade do cliente, classificando-o como "premium", mega, diamante ou qualquer coisa que o valha. Quanto mais glamouroso o nome, maior o custo cobrado. Mas, no final das contas, cria-se uma política de prêmio à infidelidade, pois quando o cliente ameaça trocar de banco, grande parte das taxas é cortada sem que as vantagens sejam excluídas. No momento atual, de desaceleração econômica e inadimplência preocupante, a disputa entre bancos por bons pagadores tem aumentado, tornando-se possível negociar as condições das tarifas e reduzir gastos. Apesar de ainda baixa, a competitividade entre os bancos tem aumentado, cabendo ao consumidor escolher a instituição que lhe permita barganhar mais benefícios. Fonte: Folha de São Paulo – 18-11   Ressaca de crédito ronda bancos de emergentes Os maiores mercados emergentes do mundo recuperaram-se rapidamente da crise financeira de 2008 porque consumidores e empresas entraram em uma farra de tomada de crédito. Agora, essa onda ameaça bancos desses países. Fonte: Valor Econômico – 18-11   Cobrança eletrônica custa a avançar O Débito Direto Autorizado (DDA), serviço que permite a entrega eletrônica de boletos de cobrança, está longe de ter a popularidade que os bancos gostariam. Lançado em 2009, o serviço está distante de cumprir a meta traçada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) em sua estreia. A entidade esperava que em cinco anos houvesse a migração de até 50% das contas processadas no sistema financeiro para a modalidade. Essa proporção, hoje, chega a um terço, embora alguns dos cinco maiores bancos do país estimem que a penetração do DDA em sua base esteja entre 10% a 15%. Fonte: Valor Econômico – 18-11   Empresas de alto crescimento geraram mais da metade dos empregos assalariados entre 2008 e 2011 Estão nessa categoria aquelas que aumentaram seu pessoal em pelo menos 20% nos três anos anteriores à pesquisa do IBGE Mais da metade dos empregos assalariados criados no país entre 2008 e 2011 foram gerados pelas empresas de alto crescimento, ou seja, aquelas que têm dez ou mais funcionários e aumentaram seu quadro de pessoal em pelo menos 20% nos três anos anteriores à pesquisa. Segundo as Estatísticas de Empreendedorismo do IBGE, no período de 2008 a 2011, essas empresas abriram 3,2 milhões de vagas assalariadas ou 56,6% do total criado no país. A pesquisa do IBGE mostra ainda que no fim de 2011, o Brasil tinha 34.528 de empresas de alto crescimento, número 3,6% maior do que em 2010. No total, elas empregaram cinco milhões de pessoas em 2011, 0, 8% mais do que no anterior e pagaram R$ 95,4 bilhões em salários e outras remunerações. Embora representasse menos de 1% do total de empresas do país naquele ano, o grupo respondia por 15,4% dos empregos assalariados. Dentro do grupo, as chamadas empresas de alto crescimento orgânico — as que além de aumentarem seu pessoal em 20%, fizeram isso apenas por meio de novas contratações responderam por 48,5% dos novas vagas assalariadas abertas em 2011. A outro modalidade são empresas que aumentaram seu quadro de pessoal por meio de fusão ou incorporação, chamadas de alto crescimento externo. A atividade com maior concentração de empresas de alto crescimento orgânico foi a construção civil, setor responsável por 12,6% das empresas com essas características. Fonte: O Globo – 18-11

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